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Atenção Especializada
Atenção Especializada
3. Vigilância Alimentar e Nutricional
Ambulatorial
Hospitalar
Domiciliar
Atenção
4. Gestão das Ações de A&N
Atenção
Básica
DIRETRIZES
Política Nacional de
Alimentação e Nutrição
INTRASETORIALIDADE INTERSETORIALIDADE
Estado nutricional da população brasileira (múltipla carga da má nutrição e da
insegurança alimentar e nutricional)
Crescendo em todos Principal causa de Redução significante, mas ainda Persistente, especialmente
os grupos etários mortalidade na população prevalente em populações em em crianças e mulheres (ex:
vulnerabilidade anemia)
- NECESSIDADE DE FORTALECIMENTO DAS POLÍTICAS DE SAÚDE E DAS POLÍTICAS INTERSETORIAIS PARA ENFRENTAR
OS DETERMINANTES DESTES PROBLEMAS DE SAÚDE E NUTRIÇÃO
Conquistas e desafios das políticas brasileiras: crescimento do excesso de peso e
obesidade e inadequação do padrão alimentar
5-9 anos
Baixo consumo de frutas e
hortaliças (somente 24%
consomem o recomendado).
Adolescentes
Políticas públicas integradas para a redução da insegurança alimentar e nutricional – alinhamento de políticas
sociais, de saúde e de educação com políticas econômicas e de proteção social.
MARCOS POLÍTICOS
7. Vigilância Nutricional:
- Expansão da cobertura do SISVAN (atualmente 14%)
- Apoio à realização dos inquéritos nutricionais, além de PNDS e POF
- Integração de bases de dados e estímulo ao uso da informação
Temas prioritários 2015-2019
8. Incentivo a estudos e pesquisas:
- Manter atualizada uma agenda de prioridades de pesquisa e apoiar pesquisas de
delineamento e avaliação de novas intervenções e de avaliação de programas e ações
propostos pela PNAN
- Ampliar apoio técnico e financeiro às linhas de investigação relacionadas à PNAN.
8,4
7,4 7,7
6,8
6,1 5,9
4,8
2011
Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul Brasil
2012
2013
2014
* Effect of a conditional cash transfer programme on childhood mortality: A nationwide analysis of Brazilian municipalities Rasella D., Aquino
R., Santos C.A.T., Paes-Sousa R., Barreto M.L.
(2013) The Lancet, 382 (9886) , pp. 57-64.
Programa Bolsa Família
Programa Bolsa Família
Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A
Objetivo:
Resultados:
Prevenir a ocorrência de hipovitaminose A e potencializar o
Em 2015 3.617.789 crianças de 6 a 59 meses foram
pleno desenvolvimento infantil, por meio da suplementação
profilática com megadoses de vitamina A para as crianças de
suplementadas com vitamina A 60,3% da meta
6 a 59 meses de idade. (5.999.650 crianças)
Os sachês do PNSVA são adquiridos de forma centralizada pelo Ministério da Saúde e encaminhados para os estados para que sejam
distribuídos para os municípios.
crianças de 6 a 24 meses, gestantes e mulheres no pós-parto/aborto
crianças entre 6 e 48 meses matriculadas nas creches do Programa imediato.
Saúde na Escola
Necessidades
Alimentares Especiais
cgan@saude.gov.br
Divulgação e comunicação – redes sociais – Ministério da Saúde
Elaboração de materiais: colocando o Guia em prática no SUS
Parceria CGAN/UFMG
Desenvolvimento de materiais para apoiar ações coletivas para
promoção da alimentação adequada e saudável.
GORTMAKER, Steven L. et al. Three interventions that reduce childhood obesity are projected to save more than they cost to implement. Health Affairs, v. 34, n. 11, p. 1932-
1939, 2015.
Plano de Ação para Promoção da Alimentação Adequada e Saudável nos
ambientes institucionais
CANTINAS ESCOLARES
• PL Executivo para regulamentação da comercialização e propaganda de alimentos nas escolas.
• Realização de Termo de Execução Descentralizada (TED) com universidade pública com objetivo de apoiar atividades de mobilização da rede de
educação para adoção de cantinas escolares saudáveis..
• Renovação do Acordo de Cooperação Técnica com a Federação Nacional das Escolas Particulares – FENEP.
MEDIDAS REGULATÓRIAS
• Taxação de bebidas açucaradas.
• Regulação da publicidade de alimentos dirigida ao público infantil.
PROTEÇÃO AO ALEITAMENTO MATERNO – MONITORAMENTO DA NBCAL
Medida Regulatória
Decreto nº 8552/2015 – regulamenta a Lei nº 11.265, de 3 de janeiro de 2006, que dispõe sobre a comercialização
de alimentos para lactentes e crianças de primeira infância e também a de produtos de puericultura correlatos
• Tal lei tem como objetivo contribuir para a adequada nutrição dos
lactentes e das crianças de primeira infância por meio da:
Qualificação do processo de trabalho dos profissionais da atenção básica para o fortalecimento das ações de
promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno e a alimentação complementar saudável para crianças
menores de dois anos no âmbito da Atenção Básica.
Situação 2014/2015:
4.787 municípios aderidos
78.934 escolas pactuadas
32.317 ESF vinculadas
18.313.214 educandos pactuados
Em fase de elaboração – Programa de Prevenção e controle da
obesidade infantil
Municípios prioritários:
o Ações individuais e coletivas de promoção da alimentação
saudável e práticas corporais o Com mais de 20 mil habitantes;
o Com cobertura > 10% do SISVAN para
o Adesão via Saúde na Escola – municípios elegíveis poderão crianças < de 10 anos (ano de 2015);
aderir a agenda da Obesidade Infantil; o Com prevalência de excesso de peso >
20% em crianças < de 10 anos, segundo
o Repasse de recurso fundo a fundo vinculado ao dados do SISVAN (ano de 2015).
cumprimento de metas.
DESAFIOS:
• Desburocratização dos protocolos clínicos
• Ampliação do nº de cirurgias bariátricas
• Qualificação e organização dos serviços de saúde
cgan@saude.gov.br
Linha de Cuidado do Sobrepeso e da Obesidade na Rede de Atenção à Saúde
(RAS) das Pessoas com Doenças Crônicas
Objetivo estratégico
• Pacto entre os diversos atores dos pontos de atenção da RAS
• Fluxos de referência e contrareferência para assistir o usuário com excesso de
peso e obesidade
• Organizar os serviços e as ações (atenção básica, média e alta complexidade)
e nos sistemas de apoio.
LINHAS APROVADAS (aguardando publicação) : MA, MG, SP e AC
Estados que enviaram Linha de Cuidado Municípios efetivamente contemplados nas Linhas de Cuidado
enviadas
ESTADOS 12
1.668
MUNICÍPIOS
(44,4%)
(29,9%)
* GO não informou quais municípios foram contemplados.
PRIORIDADES:
Implantar as Linhas de Cuidado da Obesidade e expandir ações efetivas
Desburocratizar as Linhas de Cuidado da Obesidade – (o SUS levará 155 anos para conseguir atender as pessoas com
obesidade mórbida)
Qualificar as equipes de Atenção Básica para o desenvolvimento de ações efetivas na prevenção e controle da
obesidade
Programa Academia da Saúde
• Alteração da composição do sal de cozinha – substituição do cloreto de sódio pelo cloreto de potássio
• Portaria do INMETRO para redução do tamanho das embalagens de sal e açúcar alterar a Portaria 153/2008 e RDC da Anvisa
(a confirmar) para incluir as orientações sobre quantidade recomendada do uso do sal
• Proibição dos saleiros das mesas e inclusão da informação nutricional nos restaurantes e lanchonetes
Objetivos
• Reduzir o teor de sódio de alimentos processados, de maneira gradual, voluntária e por meio de
metas bianuais, considerando o desenvolvimento de novas tecnologias, formulações e a adaptação
do paladar dos consumidores.
Público/população-sujeito do programa/ação
• População brasileira
2013 - 2016
Michele Lessa
Coordenação-Geral de Alimentação e
Nutrição
CGAN/ DAB / SAS
Ministério da Saúde
SAF Sul, Quadra 2, Lote 5/6, Edifício
Premium - Torre II, Auditório, Sala 8
70070 - 600 - Brasília-DF
E-mail: cgan@saude.gov.br
55 (61) 3315-9004