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CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE


ANO LETIVO: 2019/20
Gestão e Organização dos Serviços e Cuidados de Saúde – UFCD 6557

Atividades de Recuperação – Módulo 1


Modalidade:
Ficha de avaliação + Trabalho de pesquisa (PowerPoint) + Caderno atualizado

Nome: Nº Turma: Classif: Prof:

Ficha de avaliação (Recuperação)

Lê atentamente cada uma das questões antes de responderes e faz a consulta do teu caderno diário/portfólio

Grupo I

1. «Durante séculos, havia atitudes, consciência e cultura solidária, face ao fenómeno da saúde, como
demonstravam as iniciativas, de base religiosa e ética, que se organizavam no sentido de proteger os
enfermos, mas no domínio dos valores sociais não havia nem uma obrigação de quem fazia, nem um direito
de quem beneficiava.»
1.1 - Comenta a afirmação, tendo em conta a necessidade de se criar o Sistema Nacional de Saúde.

2. O que é o Serviço Nacional de Saúde?

3. Relativamente ao estudo da perspetiva histórica da rede nacional de cuidados de saúde pode-se afirmar
que o grande obreiro de importantes reformas sanitárias, para além de criador do ensino da medicina
sanitária e da regulação definitiva das autoridades de saúde foi:

____A- Gonçalves Ferreira

____B- Correia de Campos


____C- Ricardo Jorge
____D- António Arnaut
(seleciona a única opção que permite obter uma afirmação correta).

GOSCS -10.º ano 1/3


4. Após o 25 de Abril de 1974 inicia-se a democratização das estruturas de administração dos serviços de
saúde. A movimentação a favor de melhores condições de trabalho obteve a sua primeira vitória com
a funcionalização de todos os trabalhadores de saúde pertencentes aos antigos hospitais das
misericórdias. O segundo movimento foi de ordem salarial e ainda de exigência de carreiras: 1977 -
carreira de enfermagem; 1977 - carreira de técnicos auxiliares de serviços de saúde; 1980 - carreira de
pessoal dos serviços gerais; 1982 - carreira de técnicos superiores de saúde.

Explica por que razão foi necessário criar a carreia de enfermagem e de técnico auxiliar de saúde.

Grupo II
A estratégia Health 2020 (OMS, 2014) é o quadro de referência para as políticas europeias de saúde.
Centra-se na melhoria da saúde e bem-estar da população e na redução das desigualdades em saúde,
através do reforço da liderança e governança para a saúde.

1. Relativamente às políticas de saúde da União Europeia e no âmbito do programa “Metas 2020 em Saúde“,
Portugal tem vindo a efetuar vários estudos e campanhas de intervenção. A tabela 1 apresenta alguns dados
preocupantes sobre o consumo de substâncias psicoativas ilegais, álcool e tabaco em alunos ainda muito
jovens.

Drogas/ Idades < 11 anos 12 anos 14 anos > 15 anos


Drogas ilegais 6.3% 5,1% 12,7% 75,9%
Embriaguês 2,8% 3% 12,6% 81,6%

Álcool 14,3% 15,9% 24,9% 44,9%

Tabaco 7,4% 15,2% 26,3% 51,1%

Tabela 1- Registo percentual dos jovens que mencionaram ter experimentado substâncias psicoativas ou embriaguez, por idade de
experimentação, Portugal (2014).

1.1. Consultando a tabela 1 pode-se afirmar que o valor de embriaguês registado em jovens com idade igual
ou superior a 12 anos é de:
___A- 3%
___B- 12,6%

___C- 81,6%
___D- 97,2%
(seleciona a única opção que permite obter uma afirmação correta).

1.2. Uma das metas previstas neste programa é a redução da taxa de consumo de tabaco em jovens dos 15-24
anos. Indica como pode o técnico auxiliar de saúde contribuir para o alcance desta meta.

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1.3 Refere duas consequências, para a saúde, do consumo das substâncias referidas.

Grupo III

Tanto a abordagem de Saúde Pública como a abordagem clínica têm a finalidade de melhorar ou manter a
saúde das pessoas. Ambas utilizam abordagens científicas para tentar responder a essas necessidades,
expressas ou reais. Os indicadores, clínicos, laboratoriais ou epidemiológicos, são aproximações ao
conhecimento que permite diagnosticar a situação, monitorizar a sua evolução e medir o impacto das
intervenções. A qualidade dos dados utilizados na sua construção é, entre outras características, fundamental
para a qualidade do resultado pretendido. A maior parte dos indicadores utilizados em Saúde Pública têm
origem em dados e informação individual, por vezes clínica. A análise epidemiológica daqueles dados e
informação gera indicadores de frequência, medidas de associação e medidas de impacto a nível populacional.
O exemplo mais simples da interligação das duas abordagens é ilustrado pela intervenção farmacológica,
preventiva ou curativa, dirigida à pessoa, mas cuja eficácia, eficiência e efectividade foram estudadas em
grupos de pessoas em que, quase certamente, a pessoa em questão não esteve incluída. Os interesses,
abordagens e práticas dos Médicos de Família e dos Médicos de Saúde Pública convergem de forma constante,
sendo importante que disso haja consciência para uma cada vez melhor saúde das pessoas.

Carlos Matias Dias, Mário Freitas, Teodoro Briz; Indicadores de saúde: uma visão de Saúde Pública, com interesse em Medicina Geral e
Familiar Rev Port Clin Geral 2007;23:439-50

1. Explica o que são indicadores de saúde.

3.1.1. Refere a importância dos indicadores de saúde.

3.2. Indica os critérios para avaliação e seleção de indicadores.

3.3. Identifica o grupo de indicadores de saúde onde se inserem a esperança média de vida e a taxa de
mortalidade infantil.

3.3.1. Refere os outros grupos de indicadores de saúde.

Avaliação do Trabalho de Pesquisa: _______________ (data entrega; conteúdo; organização; empenho).

Avaliação do Caderno Diário: ____________________ (data; atualizado; organização)

BOM TRABALHO!
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GOSCS -10.º ano 4/3

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