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ISGECOF
i
Autor: Arnaldo C. Narrupaca
Revisor Instrucional:
Q
Picardo, Mónica i
Revisor Linguístico:
ÍNDICE
INTRODUÇÃO.........................................................................................................................................3
Objectivos do Módulo..................................................................................................................4
Recomendações Para o Estudo.....................................................................................................4
UNIDADE I: INTRODUÇÃO À ESTUDO DA ETICA.........................................................................5
Objectivos da Unidade.................................................................................................................5
Recurso de aprendizagem........................................................................................................... 6
Resumo da Unidade......................................................................................................................16
UNIDADE II: A RELAÇÃO DA ÉTICA COM OUTRAS CIÊNCIAS.............................................19
Objectivos da Unidade...............................................................................................................19
Recurso de aprendizagem......................................................................................................... 20
Resumo da Unidade......................................................................................................................25
Bem como, espera-se que ao fim do estudo da disciplina os estudantes deverão estar
aptos a integrar equipas multidisciplinares para elaboração e análise dos códigos e
regulamentos na área de gestão ou em qualquer outra área, pois que, na atualidade
os projectos e a sua gestão fazem parte do quotidiano das diferentes organizações,
sejam elas estatais, empresariais, tecnológicas, filantrópicas, e sem fins lucrativos.
Objectivos da Unidade
3
laborais globais e sectoriais;
Desenvolver políticas de reformulação ou modificação de processos de negócios, de produtos ou serviços que a
Introdução
a de ética e deontologia profissional, neste o estudante será dotado de ferramentas por forma a conhecer os principais conceit
as.
Objectivos da unidade
Segundo Cunha/Gouveia (2012) afirma que, Moral é conjunto de regras que trata
dos actos humanos, dos bons costumes e dos deveres do homem em sociedade e
perante os de sua classe. A Palavra etimologicamente é da origem latina que é
mores ou morais que significa costumes, hábitos ou maneiras de viver. A moral
não é mesma a ética. Na vida dos seres humanos, o conceito moral está presente
desde muito cedo, iniciando-se com a distinção entre regras morais e
ensinamentos, convenções que os pais transmitem desde cedo aos filhos, contendo
deveres, para o seu próprio interesse, orientadores do comportamento.
“Moral é o conjunto de normas de condutas, quer em geral, quer aquelas que são
reconhecidas por um determinado grupo humano” (Nunes;2004;18)
Com esta citação, aprende-se a forma de viver dos outros, entre os quais as noções
ligadas às regras morais, consideradas como obrigatórias, sendo indicações que
vão afectar os interesses pessoais e que se baseiam no sentido do bem comum e na
ideias de evitar fazer o mal.
“’ Moral não é um meio desejo dos fracos de se protegerem dos fortes, nem um
recurso dos fortes para dominarem os fracos, mas sim um facto de extrema
importância que beneficie o público em geral e o bem-estar de todos. Se na
história da humanidade não houvesse pecado tanto contra a moralidade muitos
sofrimentos lhe teriam sido poupados”(Leisinger/Schmitt,2001:17).
Nunes (2004) afirma que, a realidade moral propriamente dita é o agir livre do
homem, confortado com a norma que o rege, por outras palavras, é a decisão livre
perante o bem e o mal. “Moral é o conjunto de prescrições ou normas que regulam
as relações socialmente estabelecidos entre os homens remota das origens da vida
social que dificilmente seria concebida sem existências dessas normas.” As normas
morais são transmitidas de geração, no seu familiar, religioso, educacional. A
moral estabelece regras que são assumidas pela pessoa, como uma forma de
garantir o seu bem-viver. A moral depende das fronteiras geográficas e garante
uma identidade entre pessoas que sequer se conhecem, mas utilizam este mesmo
referencial moral comum.“A Moral indica, assim as linhas gerais do
comportamento do cidadão, reguladas pela sua consciência e pela tendência para a
concretização dos objectivos individuais” (Nunes, 2004:22);
Tanto a Moral como o direito baseiam – se em regras que visam estabelecer uma
certa previsibilidade para as acções humanas. Ambas, Ambas, porém se
diferenciam.
A Moral estabelece regras que são assumidas pela pessoa, como uma forma de
garantir o seu bem – viver. A Moral depende das fronteiras geográficas e garante
uma identidade entre pessoas que sequer se conhecem, mas utilizam este mesmo
referencial moral comum. O Direito busca estabelecer o regramento de uma
sociedade delimitada pelas fronteiras do Estado. As leis têm uma base territorial,
elas valem apenas para aquela área geográfica onde uma determinada população
ou seus delegados vivem. Alguns autores afirmam que o Direito é um subconjunto
da Moral. Esta perspectiva pode gerar a conclusão de que toda a lei é moralmente
aceitável. Inúmeras situações demonstram a existência quando argumentos morais
impedem que uma pessoa acate uma determinada lei. Este é um exemplo de que a
Moral e o Direito, apesar de referirem – se a uma mesma sociedade, podem ter
perspectivas discordantes.
Ética
Segundo Martins (1999) entende que, a ética a palavra de apenas cinco letras,
feminina substantivada, do objectivo ético, tem, de facto, é “a ética é um predicado
inato da alma não do corpo humano, de poucos eleitos, sendo possível de
desenvolvimento e a aprimoramento pela educação e pelos desafios da
convivência. Social e profissional, ou fica hibernada, sem estes desafios não. Por
ser um predicado inato, da alma, acresce a esta definição a direito inter-relação da
ética com a o mistério da vida”
A ética é daquelas coisas que todo mundo sabe que são, mas que não são fáceis de
explicar, quando alguém pergunta. Ética e a própria vida, quando e guiada
correctamente.
“ A ética tem sido entendida como a ciência da conduta humana perante o ser e
semelhantes analisando os meios que devem ser empregados para que a referida
conduta se reverta sempre em favor do homem” (Sa;2007:16).
“Ética é a parte da filosofia que estuda a moralidade dos actos humanos, enquanto
livre e ordenados a seu fim último.” (Arruda/Ramos, 2003:42). Os actos humanos
podem ser bons ou maus. Cabe uma diferença de cada um. A ética o seu objecto
são as acções livres em que o homem decide fazer ou omitir, da forma que queira,
porque procedem da vontade livre e deliberada e os actos do homem, que são
acções não livre, seja por falta de conhecimento ou voluntariedade. Para
Durozori/Roussel (2000), a ética no sentido próprio, é a disciplina filosófica que
tem como objecto os juízos de valores quando se aplicam a distinção do bem e do
mal.
A partir da decada dos setenta do século passado, a ética enfoca diversos temas sob
o conceito de “ Modernização”. Foi seguida de novas formas de ações práticas,
reflexão debate teórico sobre a ética da paz, do feminismo e da vida cotidiana,
impulsionadas por um contexto que começava a introduzir uma cultura de
democratização da sociedade e implicava novos hábitos e valores de conduta. Na
década dos oitenta, intensifica-se a “ tecnificação” da sociedade ( era da
tecnificação), na qual começam a surgir modalidades como a ética ambiental,
ética dos animais, a bioética e a ética dos profissionais, entre outras.
Sabe-se que a ética não pode partir do zero, nem tampouco de uma pura
especulação intelectual ou um de mero debate académico, é produto da
necessidade prática de articular melhor a convivência das sociedades natureza
pluricultural e intercultural.
Mais que um ideia ou um valor, como a tolerância, a paz,a diversidade, etc., por
ela mesma, a ética intercultural tem sua razão de ser na crescente a demanda social
dos padrões morais de comportamento, atravez da intercuturalidade.
•A pobreza e o desenvolvimento;
•A currupção financeira;
•O terrorísmo;
•O narcotráfico;
•O extremismo religioso;
•O genocídio;
•A xenofobia e o racismo.
•Ética feminista;
•Ética multiculturalista;
•Ética da cidadania democrática.
Todas estas ações devem ter uma visão para um mundo mais justo e enquietativo,
sem ignorar a origem econômica dos problemas atuais de convivencia no planeta.
Outro aspecto justificativo do seu caracter universal é determinado por sua base
empérica sem a qual seria impossível a compreensão deste fenomeno tão
complexo.
Muitas crenças e valores morais tem uma origem biológica vinculada ao cérebro.
Os conceitos de bem e do mal respondem à adaptação ao meio e à sobrevivencia.
O cérebro necessita de princípios quimicos, mais também ideias e emoções que
produzem substáncias tão imporamtes quanto as endorfinas. Se alguma vez uma
epoca desprovida de valores houvesse durado bastante, a humanidade ja teria
dixado de existir.
Funções da ética.
Método ciêntífico
Toda ciência tem o seu próprio objeto de estudo na qual se identificam tres
aspectos:
1.o formal adquire precisão e distinguem-se as ciências que tratam o mesmo tema.
A ética estuda o comportamento moral humano;
2.o tema ou matéria a estudar, a ética compartilha com outras ciências sua matéria
de estudo que é conduta humana. A psicologia, a econômia e antropologia são
ciências que também estudam aspectos associados ao homem, porem,
contemplando cada aspecto dele;
Cada um dos métodos de pesquisa, tanto teóricos como empíricos apresenta suas
prórpias vantagens, e defeitos, razão pela qual a aceitação de diferentes métodos
de recupilação dependem do estabelecimento da tarefa e do grau de elaboração do
programa.
de conhecimento;
de avaliação de outros métodos;
de progonostico;
de transformação;
autonomia moral,
reciprocidade,
reflexividade.
Autonomia moral
Apela a pensar por sí mesmo e, portanto, com capacidade critica, criativa e ética de
interferir no meio social, para que o indivíduo possa decidir sobre a ação e a
atitude mais adequada, precisa viver situações que o ensinam a deliberar sobre
elas.
Reciprocidade
Consiste numa relação entre elementos de um conjunto, propriedade que é verdadeira quando relaciona um
O método dialéto
O siginoficado etmológico de dialético provem do do grego dia que siginifica arte do diálogo e deriva-se na div
Resumo da Unidade
equado. Um dos objectivos da Ética é a busca de justificativas para as regras propostas pela Moral e pelo Direito. Ele é diferente
Leituras Obrigatórias
Como suporte bibliográfico e para melhor compreensão deste capítulo, o estudante deverá consultar os segu
MARTINS, Ives Gandra, Ética no Direito e na Economia, Pioneira, São Paulo,
1999.
Tarefas
ética
Auto-avaliação
O que veem a ser a ética
Explique o seu objectivo
Explique o que difere a ética com amoral e o direito
Chave de correcção
A Ética é o estudo geral do que é bom ou mau.
Um dos objetivos da Ética é a busca de justificativas para as regras propostas pela Moral e pelo Direito.
Ela é diferente de ambos Moral e Direito pois, não estabelece regras. Esta reflexão sobre a acção humana é qu
UNIDADE II: A RELAÇÃO DA ÉTICA COM OUTRAS CIÊNCIAS
Introdução
por só, uma mera formação científica não significa necessariamente uma formação ética. A titulo de exemplo, vamos citar o ob
o da humanidade como um todo, fundamentado em critérios que estabeleça uma padrão de vida digno a todos os integrantes
Objectivos
Recurso de Aprendizagem
fica propiciadora de uma compreensão integral da criatura como ser social, histórico e criador. A Ética e a moral - a moral é o o
mesma que pode ser encontrada entre uma doutrina científica e seu objecto.
A Ética e a Psicologia
A Ética e a Pedagogia
Todas estas ciências , como, aliás, também outras, são não só importantes, mas até
necessárias para o homem viver a ética; o objecto desta, porem não se confunde
com nenhuma delas; e o compromisso com o dever, a verdade, a justice, o valor, a
virtude; seus fundamentos estão nos aspectos essenciais da natureza humana, que
devem ser descobertos e analisados pela reflexão racional num processo dinâmico
e constante. A Ética e uma parte da filosofia, “estudo das ultimas e profundas
causas das coisas”; ela transcende as ciências e procura auxilia-las em questões
que estas não conseguem atingir.
A ética e a sociologia
A Ética e a História
A Ética e a Economia
A Ética e o Direito
A Ética e Administração
A Ética e a Contabilidade
Todas estas ciências , como, aliás, também outras, são não só importantes, mas ate
necessárias para o homem viver a ética; o objecto desta, porem não se confunde
com nenhuma delas; e o compromisso com o dever, a verdade, a justice, o valor, a
virtude; seus fundamentos estão nos aspectos essenciais da natureza humana, que
devem ser descobertos e analisados pela reflexão racional num processo dinâmico
e constante. A Ética e uma parte da filosofia, “estudo das ultimas e profundas
causas das coisas”; ela transcende as ciências e procura auxilia-las em questões
que estas não conseguem atingir.
Leituras Obrigatórias
Como suporte bibliográfico e para melhor compreensão deste capítulo, o estudante deverá consultar os seguintes au
Resumo da Unidade
Tarefas
Explicar as vantagens e desvantagens da ética noutras ciências .
Auto-avaliação
Questões:
Chave de correcção
mpresa: a natureza, o trabalho e o capital. Todas as ciências humanas possuem vínculos estreitos com a ética - O comportame
UNIDADE III: PRINCÍPIOS BÁSICO DE UM GESTOR
Introdução
o artigo 249 da constituição da república defende que: e na sua actuação respeita direitos e liberdades fundamentais dos cidad
s da administração pública obedecem a constituição e a lei e actuam com respeito pelos princípios da igualdade da imparcialida
aticados pelo gestor público através do cumprimento das leis, obedecendo à publicidade, moralidade e outros, sempre buscan
Objectivos unidade
Recurso de aprendizagem
rincípios da legalidade
do Freire e Motta (2005), o principio da legalidade significa que toda e qualquer actividade administrativa deve ser autorizada p
actividade e ilícita.
Princípio da publicidade
O administrador apresenta-se aos olhos do público duma forma transparente.
Princípio da Moralidade
Segundo Cunha/Gouveia(2012) a moralidade significa, sem dúvida ,um
enunciado de valores éticos nas relações sociais, em que os romanos
procuravam separar o joio e o trigo, no caso, o legal do honesto. Com isso, para
Freire/Motta(2005), o princípio da moralidade impõe que o administrador
público não dispense os princípios éticos que devem estar presentes na sua
conduta. Por tanto, não devem ser somente averiguados os critérios de
conveniência, oportunidade e justiça de suas acções, mas também distinguir o
que e honesto e desonesto.
Princípio de Impessoalidade
Este princípio defende que administrações tenham interesse público. Caso
contrário ira segundo Cunha/Gouveia (2012) defende que administração os
administradores, seja com objectivo de beneficiar ou prejudicial aqueles que a
procuram.
Princípio de eficiência
Este princípio foram dos agites públicos actuarem bem, não basta, mas exige
resultado positivos para o serviço público e satisfatório atendimento das
necessidades dos administradores.
Princípio de lealdade
No Reino Unido, por exemplo, essa ideia é expressa pelo termo “oposição leal a
sua Majestade”. Em outras palavras, é perfeitamente possível ser leal a sua
Majestade – é, mesmo assim, fazer parte da oposição. Do mesmo modo, é possível
ser leal a uma organização ou a uma equipe mesmo que você discorde dos métodos
usados para se alcançar determinados objectivos. Na verdade seria desleal deixar
de expressar o sentimento de que algo está errado, se é isso que você sente.
Princípio de Honestidade:
Princípio de Sigilo:
O respeito aos segredos das pessoas, dos negócios, das empresas, deve ser
desenvolvido na formação de futuros profissionais, pois trata – se de algo muito
importante. Uma informação sigilosa é algo que nos é confiado e cuja preservação
de silêncio é obrigatória.
Princípio de Competência:
Pacientes que morrem ou ficam aleijados por incompetência médica, causas que
são perdidas pela incompetência de advogados, prédios que desabam põe erros de
cálculo em engenharia, são apenas alguns exemplos de quanto se deve investir na
busca da competência.
Princípio de Prudência:
Princípio de Coragem:
Todo profissional precisa ter coragem pois “ o homem que evita e tente a tudo, não
enfrenta coisa alguma, torna – se um covarde “ (ARISTÓTELES, P.37). a coragem
nos ajuda a reagir às criticas, quando injustas, e a nos defender dignamente quando
estamos cônscios do nosso dever. Nos ajuda a não ter medo de defender a verdade
e a justiça, principalmente quando estas forem de real interesse para outrem ou
para o bem comum. Temos que ter coragem para tomar decisões, indispensáveis e
importantes, para a eficiência do trabalho, sem levar em conta possíveis atitudes ou
actos de desagrado dos chefes ou colegas.
Princípio de Perseverança:
Qualidade difícil de ser encontrada, mas necessária, pois todo trabalho está sujeito
a incompreensões insucessos e fracassos que precisam ser superados prosseguindo
o profissional em seu trabalho, sem entregar – se a decepções ou mágoas. É
louvável a perseverança dos profissionais que precisam enfrentar os problemas do
subdesenvolvimento.
Princípio de Compreensão:
Qualidade que ajuda muito um profissional, porque é bem aceita pelos que dele
dependem, em termos de trabalho, facilitando a aproximação e o diálogo, tão
importante no relacionamento profissional.
É bom, porém, não confundir compreensão com fraqueza, para que o profissional
não se deixe levar por opiniões ou atitudes, nem sempre, válidas para eficiência do
seu trabalho, para que não se percam os verdadeiros objectivos a serem alcançados
pela profissão. Vê – se que a compreensão precisa ser condicionada, muitas vezes,
pela prudência. A compreensão que se traduz, principalmente em calor humano
pode realizar muito em beneficio de uma actividade profissional, dependendo de
ser convenientemente dosada.
Princípio de Humildade:
O profissional precisa ter humildade suficiente para admitir que não é o dono da
verdade e que o bom senso e a inteligência são propriedade de um grande número
de pessoas.
Representa a auto – análise que todo profissional deve praticar em função de sua
actividade profissional, a fim de reconhecer melhor suas limitações, buscando a
colaboração de outros profissionais mais capazes, se tiver esta necessidade, dispor
– se a aprender coisas novas numa busca constante de aperfeiçoamento.
Humildade é qualidade que carece de melhor interpretação, dada a sua
importância, pois muitos a confundem com subserviência, dependência? Quase
sempre lhe é atribuído um sentido depreciativo. Como exemplo, ouve – se
frequentemente, a respeito determinadas pessoas, frases com estas: fulano é muito
humilde, coitado. Muito simples! Humildade está significando nestas frases pessoa
carente que aceita qualquer coisa, dependente e até infeliz. Conceito erróneo que
precisa ser superado, para que a humildade adquirida definitivamente a sua
autenticidade.
Princípio de Imparcialidade:
Em face das perspectivas das sociedades modernas, o profissional precisa e deve ser optimista, para acreditar
poder do desenvolvimento, enfrentando o futuro com energia e bom – humor.
Resumo Unidade
Os princípios básico de um gestor servem como “bussula” para o bom funcionamento da instituição.
Leituras Obrigatórias
Etica, deontologia responsabilidade social, Antonio da silva rocha. Etica democracia e estado, jose manuel moreira
Etica e direito, Chaim perelmam
Introdução a etica da socientoly, Ron Hubbard
Etica de libertação na idade da globalização e de exclusão, Enrique Dussel Etica democratica e estado, Jose Manuel M
A Etica Como Fundamento Dos Projectos Humanos Maria Lourdes Da Cunha Lene Revore Do Gouveia.
Tarefas
Auto-avaliação
Questões:
Qual e a importância dos principio ético pra uma organizaçao? Em que consiste o principio de imparcialidade?
Chave de Correção
ra os mitos (em nossa época dinheiro, técnica, sexo…), a defender os verdadeiros valores sociais e éticos, assumindo principalm
UNIDADE IV- IMPROBIDADE DA ÉTICA PROFISSIONAL
Introdução
A Improbidade significa desonestidade, má índole, mau-carácter, falta de
probidade, isto é, falta de honradez, de integridade, de lisura. Significa
também maldade, perversidade, atrocidade. A improbidade administrativa se dará
com toda conduta ilegal, dolosa ou culposa do agente público no exercício de
função, cargo, mandato ou emprego público, com ou sem participação de terceiro,
que ofenda os princípios constitucionais da Administração Pública. Assim,
constitui-se na violação do dever do agente público em atuar com probidade na
gestão da coisa pública.
Objectivos do unidade
Ao final da unidade o estudante devera ser capaz de:
Analisar improbidade da ética profissional;
Estabelecer a diferença entre a mprobidade e improbidade da ética profissional;
Descriminar os sujesto activo do sujesto passivos; e
Saber os actos de improbidade da ética profissional.
Recurso de aprendizagem
Improbidade
Segundo o dicionário da língua portuguesa (2010), Improbidade é um substantivo
feminino, com origem do latim probitate. É formada do prefixo latino im, que tem
o sentido denegação, mais a palavra probidade que significa honradez,
integridade, honestidade, portanto, improbidade é a falta de probidade.
A improbidade é uma prática desonesta, que denota mau-carácter e caminha contra
a honradez, a boa fé, a integridade, o bom carácter e lisura.
Improbidade administrativa
A improbidade administrativa é a ocorrência de actos ilícitos praticados por
agentes públicos que passam a agir sem a observância da lei, da moral e dos
costumes. Corrução é o termo que passou a ser adoptado para especificar a conduta
do administrador desonesto. (Freire e Motta, 2005, 152)
Sabe-se que o poder emana de uma autoridade pública e lhe é conferido por lei,
como sendo um instrumento hábil a que alcance o fim da Administração Pública.
Com essa competência atribuída pela lei, o agente público, executará suas
actividades dentro dos limites legais como uma discricionariedade restringida
posto que sua vontade pessoal inexiste em decorrência da supremacia do interesse
público.
O administrador público utiliza o poder que lhe foi conferido para alcançar
determinado fim, por determinados motivos e determinados meios, toda acção que
se distanciar dessa conduta, contrariando implícita ou explicitamente os preceitos
legais, Freire e Motta (2005) “padece do vício de desvio de poder ou de finalidade,
logo, como todo ato abusivo ou arbitrário, é ilegítima”.
Convém lembrar que, o desvio de poder ou de finalidade pode ser mais facilmente
configurado nos actos de natureza discricionária tendo em vista que a autoridade
visa alcançar fim diverso daquele pretendido explícita ou implicitamente pelo
legislador, que o editou objectivando atender ao interesse público. Entretanto não é
tarefa fácil comprovar o desvio de finalidade, vez que o ato possui uma falsa
aparência de legalidade habilidosamente recoberta da esperteza e astúcia do agente
público.
Tais poderes diferem dos poderes políticos, que são estruturais e orgânicos
enquanto aqueles são denominados por Segundo Freire e Motta (2005) de “poderes
instrumentais que estão associados ao binómio poder-dever, ao qual está
plenamente vinculado toda a Administração Pública”.
Sujeito Passivo
Freire e Motta (2005), Lei nº 8.429/92, em seu artigo 1º, tenta discriminar os
agentes passivos dos actos de improbidade administrativa, sem cujos termos: “Os
actos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou não,
contra a administração directa, indirecta ou fundacional de qualquer dos Poderes
da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de
empresa incorporada ao património público ou de entidade para cuja criação ou
custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinquenta por cento do
património ou da receita anual, serão punidos na forma desta lei”. Porém, mesmo
assim, verifica-se que o dispositivo legal considera sujeito passivo:
Portanto, vê-se que a lei tem um alcance amplo, quer em dimensão, ao enquadrar
todos os agentes públicos e demais beneficiários, quer em profundidade, ao incluir
a administração directa ou indirecta nos três níveis de governo.
Sujeito Activo
Logo, pode-se definir como sujeito activo dos actos de improbidade administrativa
o agente público que os praticou, com ou sem auxílio de terceiros. Em síntese,
tem-se que o sujeito activo pode ser qualquer pessoa capaz, com vínculo
permanente ou temporário, a título remunerada ou não, nomeada, designada,
comissionada, eleita ou contratada, ou por qualquer forma investida ou vinculada e
em exercício nas pessoas jurídicas previstas no artigo da referida lei.
Resumo da Unidade
público no exercício de função, cargo, mandato ou emprego público, com ou sem participação de terceiro, que ofenda os prin
Leituras Obrigatórias
Ética Empresarial Boas Intenções a Parte, Laura L. Nasha.
Ética Organizadora, Maria Thereza Pompa Antunes
Ética no Trabalho, Tomando Decisões difíceis no mundo Competitivo dos
Negócios Baruba Toffler.
Ética política e desenvolvimento humano, a justiça na era da globalização,
Thomas Kessering.
Ciência, ética e sustentabilidade, desafios aos novos séculos. Marcel
Bursztyn
Ética na Adminição Publica, Elias Freire Sylio Motta
Os meios justificam os fins gestao baseada em valores: da etica individual
a etica empresarial, ricardo vargas
Inovação, decisão e etica, trilogia para gestao das organizações, Jose
eduardo carvalho, jose alvaro assis lopes, cassiano maria reimão.
Ética e responsabilidade social nos negócios. Patricia Almeida Ashley
Temas fundamentais de Ética, actas do coloquio de homenagenio. Prof. P.
Roque Cable SJ.
Ética e Direitos Humanos Uma Perpectiva Profissional, Aloma Ribeiro.
Etica profissioanal no mundo real, Ronald A. Howard, clinton D. Korver .
Tarefas
grantes do acervo patrimonial da Empresa; permitir ou concorrer para que pessoa física ou jurídica privada utilize bens, rendas
Auto-avaliação
Questões:
Explique a diferença entre a improbidade administrative, moralidade e probidade administrativa.
Chave de correcção
actos ilícitos praticados por agentes públicos que passam a agir sem a observância da lei, da moral e dos costumes. Corrução é
s de enriquecimento ilícito no exercício do mandato, cargo, emprego ou função na administração pública, como também por a
Os termos moralidade e probidade estão directamente relacionados, entretanto não se deve confundi-los. Alg
UNIDADE V: A DEONTOLOGIA PROFISSIONAL
Introdução
sua fonte nos valores fundamentais compartilhados, relativos à concepção do bem e do mal, definindo o que é lícitos e o que il
Objectivos da unidade
Recurso de aprendizagem
ções entre indivíduos no seio dos grupos, desde os mais pequenos até aos maiores. Têm a sua fonte nos valores fundamentais
Constituem, portanto, um código comum cujo respeito é a condição de
possibilidade de coexistência, comunicação e cooperação entre membro de uma
colectividade ou actividade.
Profissão
“Toda profissão supõe uma formação que não seja académica ou teórica apenas,
embora esta seja fundamental; deve porém ser marcadamente prática em seus
objectivos” (Camargo;2013:33). Hoje discute-se a necessidade de certificados
ou diplomas para exercer uma actividade, talvez dentro de uma organização.
É inequívoco que o ser tenha sua individualidade, sua forma de realizar seu
trabalho, mas também o é que uma forma comportamental deva reger a prática
profissional no que concerne a sua conduta, em relação a seus semelhantes.
Toda comunidade possui elementos qualificados e alguns que transgridem a
prática das virtudes, seria utópico admitir uniformidade de conduta. A
disciplina, entretanto, através de um contrato de atitudes, de deveres, de estados
de consciência, e que deve formar um código de ética, tem sido a solução,
notadamente nas classes profissionais que são regressas de cursos universitários
(contadores, médicos advogados, etc.). Uma ordem deve existir para que se
consiga eliminar conflitos e especialmente evitar que se macule o bom nome e o
conceito social de uma categoria. Se muitos exercem a mesma profissão é
preciso que uma disciplina de conduta ocorra.
O problema deontologico
A remuneração justa: nunca por motivo algum, deve ser excessiva. Nada
impede que se prestem serviços a menor preço ou mesmo gratuitamente em
casos de necessidade financeira do usuário.
E não vale o argumento de que a vida está cara, ou de que se trabalha muito, ou
de que “se hoje ganho é porque estudei e trabalhei para chegar onde estou”. Isso
tudo não passa de sofismas. A vida está cara para todos e se pudesse estudar
para chegar onde estás, estudastes à custa da nação, à qual deves agora servir
como um cidadão comum sem te auto nomeares e autojustificares como um
privilegiado, um pequeno super – homem, indiferente ou superior ao bem
comum do povo Brasileiro.
Leituras Obrigatórias
Ética Empresarial Boas Intenções a Parte, Laura L. Nasha.
Ética Organizadora, Maria Thereza Pompa Antunes
Ética no Trabalho, Tomando Decisões difíceis no mundo Competitivo dos Negócios Baruba Toffler.
Ética na Adminição Publica, Elias Freire Sylio Motta
Os meios justificam os fins gestao baseada em valores: da etica individual a etica empresarial, ricardo vargas
Ética e responsabilidade social nos negócios. Patricia Almeida Ashley
Ética e Direitos Humanos Uma Perpectiva Profissional, Aloma Ribeiro.
Etica profissioanal no mundo real, Ronald A. Howard, clinton D.
Korver.
Tarefas
palmente intelectual, teoricamente fundamentado e muito reflexivo, adquirido através de mais ou menos longa e superior pre
Auto-avaliação
Questões:
Chave de correcção
Deontologia ou Ética Profissional: a excepção das profissões.
Introdução
a maioria. Tais grupos podem, como vimos, inclusive, ser profissionais, pois, nestes encontramos também o poder económico
Objectivos da unidade
Recurso de aprendizagem
6. Ética Profissional
Mas pode ser você precise começar a trabalhar antes de estudar ou paralelamente
aos estudos, e inicia uma actividade profissional sem completar os estudos ou em
área que nunca estudou, aprendendo na prática. Isto não exime você da
responsabilidade assumida ao iniciar esta actividade! O facto de uma pessoa
trabalhar numa área que não escolheu livremente, o facto de “ pegar o que
apareceu” como emprego por precisar trabalhar, o facto de exercer actividade
remunerada onde não pretende seguir carreira não isenta da responsabilidade de
pertencer, mesmo que temporariamente, a uma classe, e há deveres a cumprir.
É fundamental ter sempre em mente que há uma série de atitudes que não estão
descritas nos códigos de todas as profissões, mas que são comuns a todas as
actividades que uma pessoa pode exercer. Atitudes de generosidade e cooperação
no trabalho em equipe, mesmo quando a actividade é exercida solitariamente em
uma sala, ela faz parte de um conjunto maior de actividades que dependem do
bom desempenho desta. Uma postura pró – activa ou seja não ficar restrito
apenas às tarefas que foram dadas a você, mas contribuir para o engrandecimento
do trabalho, mesmo que ele seja temporário.
Se sua tarefa é varrer ruas, você pode se contentar em varrer ruas e juntar o lixo
mas você pode também tirar o lixo que você vê que está prestes a cair na rua,
podendo futuramente entupir uma saída de escoamento e causando uma
acumulação de água quando chover. Você pode atender num balcão de
informações respondendo estritamente o que lhe foi perguntado, de forma fria, e
estará cumprindo seu dever, mas se você mostrar – se mais disponível, talvez
sorrir, ser agradável, a maioria das pessoas que você atende também serão assim
como você, e seu dia será muito melhor.
Muitas oportunidades de trabalho surgem onde menos se espera, desde que você
esteja aberto e receptivo, e que você se preocupe em ser um pouco melhor a cada
dia, seja qual for a sua actividade profissional. E, se não surgir outro trabalho,
certamente sua vida será mais feliz, gostando do que você faz, sem perder, nunca,
a dimensão do que é preciso sempre continuar melhorando, aprendendo,
experimentando novas soluções, criando novas formas de exercer as actividades,
aberto a mudança, nem que seja mudar, avesses, pequenos detalhes mas que
podem fazer uma grande diferença na sua realização profissional e pessoal. Isto
tudo pode acontecer a reflexão incorporada a seu viver.
Isto é parte do que se chama empregabilidade: a capacidade que você pode ter de
ser um profissional que qualquer patrão desejaria ter entre seus empregados, um
colaborador. Isto é ser um profissional eticamente bom.
Parece ser uma tendência do ser humano, como tem sido objecto de referências
de muitos estudiosos, a de defender, em primeiro lugar, seus interesses próprios
e, quando esses interesses são de natureza pouco recomendável, ocorrem
seríssimos problemas.
Para dar espaço a ambições de poder, podem ser armadas tramas contra
instituições de classe, com denúncias falsas pela imprensa para ganhar eleições,
ataque a nomes de líderes impolutos para ganhar prestígio, etc. Os traidores e
ambiciosos, quando deixados livres completamente livres, podem cometer muitos
desatinos, pois muitas são as variáveis que existem no caminho do prejuízo a
terceiros.
O Problema Ético
“A Ética, como muito bem diz Sanchez Vásquez, depara com uma experiência
histórica – social no terreno da Moral, ou seja com uma série de práticas morais
e, partindo delas, procura determinar:
A essência da Moral
Sua origem
As condições objectivas e subjectivas do ato moral
As fontes de avaliação moral
A natureza e a função dos juízos morais
Os critérios de justificação destes juízos
O principio ou princípios que regem a mudança e a sucessão dos
diferentes sistemas morais nos diversos tempos e nos diversos
lugares”.
Restringindo – nos aos códigos “éticos” ou melhor, morais, vemos que eles
prescrevem deveres, estabelecem leis, ditam normas que devem ser obedecidas
por determinadas pessoas, grupos ou nações. Deixando de lado as “tábuas da lei”
ou o alcorão que segundo o Judeu – Cristianismo e o Islamismo foram ditados
pela autoridade incontestável de Deus, Senhor Absoluto, todos os outros códigos
morais têm origem humana, lugar e data e autor certos ou presumíveis.
Se um louco que mata não é moralmente responsável por seu acto, um médico
que deixa morrer por imperícia é responsável moralmente por essa morte.
Norma – valor ou princípio que se impõe à vontade como obrigatório para ela
atingir certo bem. Eu livremente aceito e cumpro esta norma que conheço como
boa para atingir meus fins morais e, assim a minha (e a nossa) realização.
A vocação para o colectivo já não se encontra, nos dias actuas, com a mesma
pujança nos grandes centros. Parece - me pouco entendido, por um número
expressivo de pessoas, que existe um bem comum a defender e do qual elas
dependem para o bem-estar próprio e o de seus semelhantes, havendo uma
inequívoca interacção que nem sempre é compreendida pelos que possuem
espírito egoísta. Quem lidera entidades de classe bem sabe a dificuldade para
reunir colegas, para delegar tarefas de utilidade geral.
É sabido que uma disciplina de conduta protege todos, evitando o caos que pode
imperar quando se outorga ao individuo a direito de tudo fazer, ainda que
prejudicando terceiros. É preciso que cada um ceda alguma coisa para receber
muitas outras e esse é um princípio que sustenta e justifica a prática virtuosa
perante a comunidade. O homem não deve construir seu bem a custa de destruir o
de outros, nem admitir que só existe a sua vida em todo o universo. Em geral, o
egoísta é um ser de curta visão, pragmático quase sempre, isolarão em sua
perseguição de um bem que imagina ser só seu.
Classes profissionais
Virtudes profissionais
Em artigo publicado na revista EXAME o consultor dinamarquês Clauss
MOLLER (1996, p. 103 - 104) faz uma associação entre as virtudes lealdade,
responsabilidade iniciativa como fundamentais para a formação de recursos
humanos. Segundo Clauss Moller o futuro de uma carreira depende dessas
virtudes.
É algo que fortalece a auto – estima de cada pessoa. Só pessoas que tenham auto
– estima e um sentimento de poder próprio são capazes de assumir
responsabilidades. Elas sentem um sentido a vida. Alcançando metas sobre as
quais concordam previamente e pelas quais assumiram responsabilidades real, de
maneira consciente.
As pessoas que optam por não assumir responsabilidades podem ter dificuldades
em encontrar significado em suas vidas. Seu comportamento é regido pelas
recompensas e sanções de outras pessoas – chefes e pares […]. Pessoas desse
tipo jamais serão boas integrantes de equipas.
Resumo da Unidade
entam o agir humano no seu campo profissional; de outro lado, exige a deontologia, isto é, o estudo dos direitos que a pessoa
Leituras Obrigatórias
9. Ética Empresarial Boas Intenções a Parte, Laura L. Nasha.
10. Ética Organizadora, Maria Thereza Pompa Antunes
11. Ética no Trabalho, Tomando Decisões difíceis no mundo Competitivo
dos Negócios Baruba Toffler.
12. Ética na Adminição Publica, Elias Freire Sylio Motta
13. Os meios justificam os fins gestao baseada em valores: da etica
individual a etica empresarial, ricardo vargas
14. Ética e responsabilidade social nos negócios. Patricia Almeida Ashley
15. Ética e Direitos Humanos Uma Perpectiva Profissional, Aloma Ribeiro.
16. Etica profissioanal no mundo real, Ronald A. Howard, clinton D. Korver.
Tarefas
É algo que fortalece a auto – estima de cada pessoa. Só pessoas que tenham auto
– estima e um sentimento de poder próprio são capazes de assumir
responsabilidades. Elas sentem um sentido a vida. Alcançando metas sobre as
quais concordam previamente e pelas quais assumiram responsabilidades real, de
maneira consciente.
As pessoas que optam por não assumir responsabilidades podem ter dificuldades
em encontrar significado em suas vidas. Seu comportamento é regido pelas
recompensas e sanções de outras pessoas – chefes e pares […]. Pessoas desse
tipo jamais serão boas integrantes de equipas. Fazer um reparo da actualidade
Auto-avaliação
Questões:
Chave de correcção
UNIDADE VII: A ÉTICA NA GESTÃO DE PESSOAS
Introdução
A ética sempre serviu para modular as acções profissionais, sendo que
actualmente se tornou um tema incontornável para a sociedade. Ela funciona
como um fiel de uma balança: num prato estão os interesses da sociedade
organizada e seus autores; no outro prato, o conjunto de pensamentos e normas
para estabelecer os parâmetros mínimos de comportamento, objectivando
convivência com o respeito e dignidade.
Objectivos da unidade
Recurso de aprendizagem
7.1. Ética na Gestão de pessoas
Assim, de forma mais ou menos directa, não faltam vozes a sugerir que a
focalização quase única das actividades de GRH nos propósitos de racionalidade
económica pode levar ao esbatimento das fronteiras da ética no trabalho dos
profissionais de RH, permitindo que estes, em alguns casos e em nome de metas
estritamente financeiras, racionalizem e justifiquem para si próprios algumas
práticas de “gestão de pessoas” que normalmente julgariam inaceitáveis.
De acordo com Fleury e Fleury (2004, p. 5), a competência é como um elo entre a
competência individual e o desempenho da empresa. Ressalta-se, que a
competência de uma corporação, de modo global, é essencial para o melhor
desenvolvimento das competências individuais.
7.5. Competência individual
Fernandes (2006) ao abordar a noção de que as competências individuais
constituem recurso importante para sustentação das competências
organizacionais, destacou que a competência individual não é só um “recurso à
disposição da organização, mas uma instância mobilizadora de recursos”. Dessa
forma, as competências individuais dependem do conhecimento e das habilidades
críticas para desenvolver um trabalho de forma eficaz a fim de mobilizar novos
recursos e, assim, descobrir outras competências individuais que possam
contribuir para o desenvolvimento das competências organizacionais a qual
possuem influências mútua. Quando se descreve a história de uma empresa,
invariavelmente são citados e reconhecidos os principais personagens que
contribuíram ou se destacaram ao longo de sua trajetória para as mudanças mais
significativas, as principais conquistas e sucesso obtidos pela organização.
(HANASHIRO; TEXEIRA; ZACARELLI, 2008, 219).
Neste contexto, o capital humano e suas habilidades são fundamentais para
sucesso de uma empresa, uma vez que as organizações vêm apostando no maior
envolvimento das pessoas para o alcance de metas e objectivos, utilizando
ferramentas a fim de atender as expectativas desses profissionais, atribuindo a
eles desempenho e desenvolvimento através da motivação; treinamentos;
avaliações; clima organizacional, recursos esses influenciadores da construção de
competências a qual conta com o desempenho do líder que acompanha os
processos da organização.
O papel da liderança nas organizações é fundamental para incentivar e
desenvolver competências que sejam estratégicas para as pessoas e para a
organização. As competências dependem do aprendizado. Elas não são inatas. As
habilidades envolve conhecimento teórico e aptidões pessoais. A partir do
conhecimento e das habilidades chegamos às competências. (CHIAVENATO,
2010, 205). Assim é essencial que o líder exerça seu papel de forma a contribuir
com as expectativas da organização e do seu desenvolvimento profissional.
7.6. Construindo o conceito de competências necessárias a um líder
A competência de um indivíduo não é um estado, não se reduz a um
conhecimento ou know how específico. É sempre contextualizada, visto que para
adquirir status de competência precisa ser comunicada e utilizada. A
comunicação é o alicerce da liderança, uma vez que o requisito básico para um
líder é a capacidade de transmitir sua mensagem de modo a persuadir, inspirar ou
motivar seus seguidores. Isto não significa apenas habilidade com palavras e o
modo de dizê-las, mas a capacidade de transformar idéias em mensagens
convincentes. (MAXIMIANO, 2009, 286).
O que se espera, no entanto, dos líderes, não é somente o processo de
comunicação, mas pelo contexto e relacionamentos no qual ele está envolvido.
Líderes eficazes devem conhecer os limites, bem como as oportunidades para as
suas acções. Cabe ressaltar que não existe uma tabela de atributos que possa
definir um líder eficaz, o sucesso decorre de uma lista de comprometimento
activo em uma complexa rede de relacionamentos, logo Carbone et al (2008, 50)
admite que “todo modelo, por essência, é simplificador, de modo que não tem a
pretensão de esgotar as actividades e interacções”. Serão expostas na tabela 03
algumas competências necessárias através de uma tabela elaborada para melhor
exemplificar a questão.
Desvio de conduta ética pode ser entendido como a prática de actos intencionais e
deliberados, os quais violam os valores e as regras organizacionais/sociais e cujas
consequências oneram os activos tangíveis e intangíveis das empresas. Variadas
são as classificações possíveis para os desvios de conduta ética mais
comummente detectados no ambiente organizacional. Para Ferrell e
colaboradores (2001), esses desvios éticos se classificam em:
anizacional apontam para a ideia de que os atropelos à ética não são, na sua maioria, produtos directos de características indiv
Leituras Obrigatórias
s a Parte, Laura L. Nasha. Ética Organizadora, Maria Thereza Pompa Antunes
cisões difíceis no mundo Competitivo dos Negócios Baruba Toffler.
s Freire Sylio Motta
e que os atropelos à ética não são, na sua maioria, produtos directos de características individuais, nem resultam sempre de de
Auto-avaliação
Questões:
Chave de correcção
1.As classificações na gestão de pessoas são : Relacionamentos, Comunicações,
Conflito de interesses, Honestidade e equidade.
Introdução
As organizações nunca são estáticas, mas a partir dos últimos séculos, o seu ritmo
e grau de mudanças organizacionais: atendimento, treinamento, avaliação e a
competição ganhou proporções desconhecidas até então. As mudanças
organizacionais traduz as diferenças que se verificam em determinadas
dimensões de uma entidade ao longo do tempo e que podem ser observadas
confrontando as características dessa entidade em distintos momentos da sua
existência.
Coutinho (2006) diz que a ética profissional deve ser fruto de uma reflexão
iniciada cedo, ainda na fase da formação, até mesmo antes da iniciação nos
estágios práticos. A ética sempre serviu para modular as acções profissionais,
sendo que actualmente se tornou um tema incontornável para a sociedade.
Objectivos da unidade
Recurso de aprendizagem
8.1. Descobrindo a decisão correcta
Existe uma tendência para reduzir a ética a uma disciplina normativa, de código e
prescrições de censuras, regras, interditos e ameaça de punição. Seguindo esse
caminho teríamos que abdicar da ideia de sujeito e assumir a de agente, situação
que não qualificaria o agir humano, através do qual o individuo procura realizar-
se como pessoa. Nosso entendimento diverge dessa perspectiva, pois
consideramos a ética como uma forma de ser no mundo, que deve estar
comprometida com a dignidade da pessoa e com a justiça social.
O fim da justiça, por sua vez, deve ser o bem e a felicidade das pessoas e não
apenas a ordem jurídica ou legal. Diante disso, as normas e os códigos devem ser
considerados apenas como meios, como orientadores, e não como um fim em si
mesmos. Eles são meios para atingir o ser, nosso desejo de ser (Nogueira, 1989,
P. 15). Em outras palavras, a ética não visa ao que deve ser feito e sim “indicar os
princípios básicos que qualificam o agir humano sob esse mesmo prisma” (Ibdem,
p. 15).
É evidente que as organizações em geral visam obter lucros económicos, sob pena
de não se sustentarem. Entretanto, cada vez mais são convidadas as estenderem o
conceito de lucro para a esfera social; a entenderem que o lucro não tem um fim
em si mesmo; que na ética os fins não justificam os meios.
A ética também pode ser um recurso para garantir trocas justas e integração das
pessoas dentro de uma organização. Não como um processo da adaptação as
normas, transformando-o em mero agente moral, mas como fruto daquilo que a
razão aceita, como o reconhecimento de valores que respeitem a dignidade da
pessoa e a responsabilidade em relação ao outro.
Outra consequência da ética nas organizações é a garantia da convivência com a
diferença. É uma pratica considerarmos o diferente como desigual, como inferior
e, a partir disso, limitar seus direitos e sua liberdade. A ética pode ajudar os
indivíduos a não tomarem decisões preconceituosas e agressivas, por razões de
cunho social, cultural, racial ou de sexo.
Tomar a decisão correcta exige observação, reflexão e julgamento, o que deve ser
feito levando-se em conta a categoria da totalidade, que significa entender que o
problema faz parte de uma realidade maior e mais complexa e precisa ser
analisado de forma articulada, e não isoladamente.
A pergunta primeira que deve preceder uma tomada de decisão é por quê? Ela,
certamente levará a questões que envolvem julgamento e, assim, a respostas
subjectivas, o que não poderá ser evitado nem é conveniente que o seja, pois
revelará explicações de ordem moral de grande valor para quem vai decidir.
É verdade que em nosso pragmatismo preferiríamos explicações apenas facturais
e descritivas baseadas em informações palpáveis. Entretanto, a interpretação é
mais rica a medida que desvela o significado do facto, e vai ale das aparências,
sem esquecer que é uma instancia humana. Em qualquer situação, por mais que
lancemos mão de métodos e critérios objectivos, não ficaremos imunes as
interpretações.
Dessa situação, as relações dentro de uma organização não fogem porque como
vimos anteriormente a vida organizacional está permeada de valores. Ao
desenvolver uma escala de remuneração, por exemplo, precisamos conhecer tanto
o valor dos diversos aspectos dos diferentes trabalhos quanto dos critérios para
determinar suas remunerações”. (Marvin, 1991, p. 31).
Leituras Obrigatórias
17. Ética Empresarial Boas Intenções a Parte, Laura L. Nasha.
18. Ética Organizadora, Maria Thereza Pompa Antunes
19. Ética no Trabalho, Tomando Decisões difíceis no mundo Competitivo
dos Negócios Baruba Toffler.
20. Ética na Adminição Publica, Elias Freire Sylio Motta
21. Os meios justificam os fins gestao baseada em valores: da etica individual a
etica empresarial, ricardo vargas
22. Ética e responsabilidade social nos negócios. Patricia Almeida Ashley
23. Ética e Direitos Humanos Uma Perpectiva Profissional, Aloma Ribeiro.
24. Etica profissioanal no mundo real, Ronald A. Howard, clinton D. Korver.
Tarefas
Auto-avaliação
Questões:
Chave de correcção
1. A partir desse princípio, os elementos de ordem pratica apresentam-se
como condições para a tomada de decisão. Dentre eles, destacam-se: a)
reflectir sobre o problema ao invés de partir para a acção; b) reunir todos
os elementos considerados relevantes sobre o problema em questão; c)
fazer um inventario dos pontos de vista sobre o assunto, inclusive os
opostos.
UNIDADE IX: O ASSÉDIO MORAL NO PROFISSIONALISMO
Introdução
As acções decorrem das relações interpessoais ou do assédio organizacional
(quando a própria organização incentiva ou tolera as ocorrências).
O assédio nem sempre é intencional. Às vezes, as práticas ocorrem sem que os
agressores saibam que o abuso de poder frequente e repetitivo é uma forma de
violência psicológica. Porém, isso não retira a gravidade do assédio moral e dos
danos causados às pessoas, que devem procurar ajuda para cessar o problema.
Objectivos da unidade
Recurso de aprendizagem
Situações eventuais
A principal diferença entre assédio moral e situações eventuais de humilhação,
comentário depreciativo ou constrangimento contra o trabalhador é a frequência,
ou seja, para haver assédio moral é necessário que os comportamentos do
assediador sejam repetitivos. Um comportamento isolado ou eventual não é
assédio moral, embora possa produzir dano moral.
Exigências profissionais
Todo trabalho apresenta certo grau de imposição e dependência. Assim, existem
actividades inerentes ao contrato de trabalho que devem ser exigidas ao
trabalhador. É normal haver cobranças, críticas construtivas e avaliações sobre o
trabalho e/ou comportamento específico feitas de forma explícita e não vexatória.
Porém, ocorre o assédio moral quando essas imposições são direccionadas para
uma pessoa de modo repetitivo e utilizadas com um propósito de represália,
comprometendo negativamente a integridade física, psicológica e até mesmo a
identidade do indivíduo.
Conflitos
Em um conflito, as repreensões são faladas de maneira aberta e os envolvidos
podem defender a sua posição. Contudo, a demora na resolução de conflitos pode
fortalecê-los e, com o tempo, propiciar a ocorrência de práticas de assédio moral.
Algumas situações, como transferências de postos de trabalho; cargos ou funções;
ou mudanças decorrentes de prioridades institucionais, são exemplos que podem
gerar conflitos, mas não se configuram como assédio moral por si mesmas.
Estratégias do agressor
Leituras Obrigatórias
Auto-avaliação
Questões:
Introdução
evolução da mulher no mercado de trabalho. As convenções do início do século,
ditavam que o marido era o provedor do lar. A mulher não precisava e não
deveria ganhar dinheiro. As que ficavam viúvas, ou eram de uma elite
empobrecida, e precisavam se virar para se sustentar e aos filhos, faziam doces
por encomendas, arranjo de flores, bordados e crivos, davam aulas de piano etc.
Mas além de pouco valorizadas, essas actividades eram mal vistas pela
sociedade.
Mesmo assim algumas conseguiram transpor as barreiras do papel de ser apenas
esposa, mãe e dona do lar, ficou, para atrás a partir da década de 70 quando as
mulheres foram conquistando um espaço maior no mercado de trabalho.
O mundo anda apostando em valores femininos, como a capacidade de trabalho
em equipe contra o antigo individualismo, a persuasão em oposição ao
autoritarismo, a cooperação no lugar da competição.
Recurso de aprendizagem
Resumo da Unidade
Leituras Obrigatórias
Ética Empresarial Boas Intenções a Parte, Laura L. Nasha.
Ética Organizadora, Maria Thereza Pompa Antunes
Ética no Trabalho, Tomando Decisões difíceis no mundo Competitivo
dos Negócios Baruba Toffler.
Ética na Adminição Publica, Elias Freire Sylio Motta
Os meios justificam os fins gestao baseada em valores: da etica individual a etica
empresarial, ricardo vargas
Ética e responsabilidade social nos negócios. Patricia Almeida Ashley
Ética e Direitos Humanos Uma Perpectiva Profissional, Aloma Ribeiro.
Etica profissioanal no mundo real, Ronald A. Howard, clinton D. Korver.
Tarefas
O envolvimento da mulher no Mercado do emprego é na actualidade uma tarefa
desafiadora devido ao mercado cada vez mais competitivo com a falta de mão-de-
obra qualificada, as mudanças demográficas e a pressão dos governos para
proteger os empregados, as empresas e o meio ambiente. E ele contribui para o
melhoramento das relações laborais.
Explique os desafio que a mulher enfrenta no Mercado de emprego.
Auto-avaliação
Questões:
Chave de Correcção
Objectivos da unidade
Recurso de aprendizagem
Essas são atitudes que não podem ser exigidas apenas de quem dirige, mas da
equipe de uma organização. Mais ainda, como um compromisso da instituição.
Com esse entendimento, aumenta o número de empresas que se voltam para a
questão e procuram, ao menos, despertar em sua equipe o interesse pelo assunto.
Nos Estados Unidos, essa formação se intensifica, tanto nas organizações quanto
nos cursos universitários.
Sabe-se hoje o estudo da ética é tão importante quanto o estudo técnico, porém,
diferentemente desse, aquele não deve se resumir ao repasse de informações ou
ao treinamento, muito menos â transmissão de regras, norms ou métodos. Ele
deve ter como finalidade levar as pessoas a pensar. Mais do que isso, a refletir
sobre seus atos, tomando por base o respeito à pessoa e à verdade.
Decreto, discutir a ética em uma organização inclui falar sobre o bem e o mal,
falar de transgressões, de códigos de ética e até mesmo de conselhos de ética;
todavia. Isso não pode substituir sua verdadeira base, que se refere a respeitar o
ser humano em todas as situações. Assim, apenas treinamentos não serão capazes
de ajudar os indivíduos a agirem eticamente, eles precisam fazer reflexões sobre
seus atos para melhor orientarem suas decisões.
Tal como como sugere a literatura científica neste domínio, a mera existência de
código de ética não tem qualquer efeito na aceitabilidade das práticas. Mas se
atendermos à saliência das infraestruturas e ao número de componentes do
programa de ética efetivamente implementados, a situação é diferente. Dito de
outra forma, o facto de o profissional de RH estar inserido numa organização com
ou sem código de ética formal, por si só, nada altera quanto ao modo como
perceciona as práticas condenáveis em termos éticos, parecendo dar corpo a uma
visão cínica da ética organizacional, para a qual as normas éticas formais não
afetam os comportamentos individuais. Todavia, quando se atribui saliência a
essas normas, nas práticas e no discurso organizacional quotidiano, o código pode
fazer a diferença. Assim, por exemplo, as práticas de discriminação são
consideradas ainda menos aceitáveis pelos participantes em cujas organizações
existem programas ativos de utilização do código de ética e/ou orientações claras
de RS.
Resumo da Unidade
Tarefas
Auto-avaliação
Questões:
Introdução
A gestão de Recursos Humanos é uma das areias mais afectadas pelas recentes
mudanças que estão acontecendo no mundo moderno. As empresas percebem
que as pessoas constituem o elemento do seu sistema nervoso que induz a
inteligência nos negócios e a racionalidade das decisões. Trata as pessoas como
recursos organizacionais é um desperdício de talentos de massa encefálica
produtiva. Assim hoje se fala em gestão de pessoas e não mais de Recursos
Humanos, exactamente para proporcional essas novas visões das pessoas, não
serem tratados como meros funcionários remunerados em função do tempo
disponibilizado para organização, mais sim como parceiros e colaboradores do
negócio da empresa
Objectivos da unidade
Recurso de aprendizagem
Evolução da Gestão dos Recursos Humanos
Recursos Humanos
Objectivos Societários
Objectivos Organizacionais
Objectivos Funcionais
O sistema de Recursos Humanos visa, igualmente, num adequado seus
procedimentos em função das necessidades efectivas de mão-de-obra
plenamente treinada, consciente e responsável.
Objectivos Individuais
12.4.2.Função de Desenvolvimento
sos Humanos consiste em determinar aquilo que deve ser feito para bem dos empregados e a concretização dos objectivos est
Leituras Obrigatórias
a Parte, Laura L. Nasha. Ética Organizadora, Maria Thereza Pompa Antunes
sões difíceis no mundo Competitivo dos Negócios Baruba Toffler.
Freire Sylio Motta
Auto-avaliação
Questões:
Chave de correcção
os.
s e pela operacionalização das políticas de Recursos Humanos. Partilhada com a hierarquia a direcção dos Recursos Humanos a