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INSTITUTO DE PESQUISAS JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO

ESCOLA NACIONAL DE BOTÂNICA TROPICAL

MESTRADO PROFISSIONAL
BIODIVERSIDADE EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

PROJETO

Guias ilustrados – uma nova abordagem de conservação no Brasil:


um estudo de caso para a flora do Monumento Natural (MoNa)
das Ilhas Cagarras – RJ

Mestrando: Luiz Carlos Berri


Orientador: Massimo Giuseppe Bovini
Linha de pesquisa: Caracterização da biodiversidade em ecossistemas marinhos e terrestres

Rio de Janeiro
Abril - 2019
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RESUMO
O presente trabalho tem como objetivo criar, através da ilustração botânica, um guia digital das
ilustrações produzidas, a partir das espécies símbolo das Ilhas Cagarras, acrescido de anexo com
ilustrações em outline para colorização, cuja finalidade didática será aproximar o arquipélago da
população carioca. A ilustração manual mantem características que esclarecem detalhes específicos,
possui natureza artística aplicada pelo autor, acrescenta propriedades que muitas vezes a tornam
uma obra de arte, transformando a criação cultural humana. Já os guias ilustrados locais e regionais,
são fortes difusores de conhecimento e apresentam uma abordagem em linguagem simples e
didática (SPRENGEL-LIMA e REZENDE, 2013). Através da ilustração botânica, o estudo de caso
para a flora do Monumento Natural (MoNa) das Ilhas Cagarras, não será um guia com base somente
na representação iconográfica. Com determinada importância, 12 espécies do MoNa serão
ilustrados em aquarela, nanquim ou grafite, a partir da listagem de Bovini et al (2014). Com o
auxílio do projeto Ilhas do Rio, viagens de visitação serão necessárias, pesquisas e desenhos dos
espécimes serão realizadas no local, agregando valor ao trabalho. Representará uma pequena
expedição em busca da preservação botânica e científica, constituirá um interessante material para
outras áreas do conhecimento sobre aquele arquipélago.

Palavras-chave: Ilhas Cagarras; Ilustração Botânica; Unidade de Conservação; Guia digital.

INTRODUÇÃO

Os cientistas não usam apenas palavras, mas dependem de diagramas, gráficos, vídeos,
fotografias e outras imagens para fazer descobertas, explicar descobertas e estimular interesse
(AINSWORTH; PRAIN; TYTLER, 2011). Desta forma, procura-se conscientizar a sociedade da
importância de se conservar nossa biodiversidade, suscitando estudantes e pesquisadores na busca
de conhecer cada vez mais a valorosa e rica flora fluminense, preenchendo uma vasta lacuna de
conhecimento sobre a flora, sobretudo das espécies endêmicas (FERREIRA, 2018).
Os guias ilustrados são imprescindíveis para apoiar e integrar redes de pesquisa. Guias ilustrados
locais e regionais, são fortes difusores de conhecimento e apresentam, em geral, uma abordagem em
linguagem simples e didática, o que torna seu acesso mais rápido e fácil (SPRENGEL-LIMA &
REZENDE, 2013). Esta facilidade de repassar a informação os transforma em excelentes
ferramentas para demonstrar a biodiversidade de uma área específica. Os guias são mundialmente
utilizados e difundidos. No Brasil, o pioneiro na elaboração de guias ilustrados, no caso
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fotográficos, foi Harri Lorenzi, na década de 80, sendo lançado nessa linha o primeiro livro “Plantas
daninhas do Brasil”, em 1982 (NEGREIROS, 2017).
Por meio da arte de ilustrar as plantas, o estudo do caso para a flora do Monumento Natural
(MoNa) das Ilhas Cagarras, não será um guia com base somente na representação iconográfica
botânica, trará um acervo que represente a importância da pesquisa, como também buscará
aproximar o público do que existe e está inacessível. As ilustrações botânicas são recortes da
natureza que nos dão a ver, a entender e a perceber as infinitas formas e cores dos seus elementos,
trazendo à tona, em sua plenitude, aquele ser que está fora do nosso alcance, camuflado no universo
vegetal das matas e das florestas (ORMINDO, 2008).
A proposta de uma nova abordagem está diretamente relacionada a forma de como o
processo de ilustrar estará interligado e a seu ineditismo nesta unidade de conservação. A ilustração
manual mantem características que mostram cientificamente detalhes específicos que fogem ao
olhar, além de garantir a natureza artística aplicada pelo seu autor, acrescentando propriedades que
muitas vezes transformam o trabalho numa obra de arte e que está internamente ligada a criação
cultural humana.
A sociedade parece, por um lado, reconhecer as obras de arte como o produto do “fazer
artístico”, algo valioso em termos financeiros; por outro, esse “fazer artístico” em si é considerado
inútil, mera diversão ou lazer, terapia talvez, mas nunca um trabalho no sentido de produtividade
responsável e engajada, e menos ainda no sentido da realização de uma necessidade social
(OSTROWER, 1991).
Atualmente se questiona a validade da ilustração feita por meio “manual”, no qual
computadores e tecnologia digital surpreendem com seus avanços; mesmo assim, ainda não foi
encontrada metodologia e tecnologia capazes de substituir o olho humano. Por melhor que uma
fotografia possa ser, problemas inerentes como profundidade de campo, exposição e processamento
de detalhes ainda podem ser mais bem resolvidos com um elaborado desenho (DORNELLES,
2010).
Pela sua proximidade, a paisagem do arquipélago MoNa Cagarras moldura parte da praia de
Ipanema e representa certo sentimento de desejo para quem a observa do continente. Esta relação
existente entre o observador e as ilhas se caracteriza dentro dos fatores culturais, sociais, biológicos,
econômicos e ecológicos citados por Alcorn (1995). O projeto de desenhar as espécies símbolo do
arquipélago e transformar este trabalho num Guia digital gratuito, acrescentará maior conhecimento
a cultura local, aproximará a relação do observador da flora existente sobre as ilhas, poderá exercer
uma valorização econômica as espécies relacionadas e fortalecerá a importância de sua existência
endêmica, tanto nas ilhas quanto na cidade do Rio de Janeiro.

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Entretanto, o estudo de caso para a flora da MoNa Cagarras tem intrínseco a necessidade da
interligação cultural, da divulgação de suas espécies, muitas cuja importância não está somente
ligada ao conhecimento de sua existência, mas justifica-se pela ameaça de extinção, sua raridade no
mundo, o endemismo no Rio de Janeiro, além da notável beleza, expressão econômica e pela
quantidade emblemática de sua existência neste cartão postal carioca.
Essa interligação abrange um caráter interdisciplinar, atinge interesses científicos, culturais e
educacionais, implementado por uma maior valorização da biodiversidade e possibilitando uma
análise etnobotânica. De acordo com Ford (1978), a etnobotânica tem sido definida como “o estudo
das inter-relações diretas entre seres humanos e plantas”. Esta disciplina abrange o estudo das
interrelações das sociedades humanas com a natureza (ALCORN, 1995; ALEXIADES &
SHELDON, 1996), pois seu caráter interdisciplinar integrador é demonstrado na diversidade de
tópicos que pode estudar, como por exemplo, os fatores culturais, sociais, políticos, biológicos,
econômicos e ecológicos que determinam se uma planta é percebida como um recurso; como é
distribuído o conhecimento etnobotânico entre as populações humanas locais; como as pessoas
diferenciam e classificam os elementos vegetais nos seus ambientes naturais e, até que ponto as
decisões tomadas sobre o uso e manejo dos recursos vegetais são adaptativos (ALCORN, 1995).
Concebida em 2010 como Mona Cagarras, através da lei 12.229, decorrente de seu alto
interesse paisagístico e proteção das espécies ali existentes, a Unidade de Conservação está sob a
administração do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Formado
por quatro ilhas (Cagarra, Comprida, Palmas e Redonda) e dois ilhotes (da Cagarra e da Redonda),
tem um total próximo a 80 hectares e fica aproximadamente a cinco quilômetros da praia de
Ipanema. (BOVINI, 2014).
Com o auxílio do projeto Ilhas do Rio, viagens de visitação serão necessárias, assim como
pesquisas e desenhos dos espécimes no local. Isso agregará valor ao trabalho pois, dada as devidas
proporções, representará uma pequena expedição em busca da preservação iconográfica científica e
irá constituir um interessante material para outras áreas do conhecimento sobre aquele arquipélago.
O Guia ilustrado botânico e didático do MoNa Cagarras buscará ter a finalidade de
disseminar o conhecimento sobre as espécies biologicamente mais importantes e nativas daquele
arquipélago, criando assim um elo facilitador de conhecimento para o povo que vive no continente e
está impossibilitado de visitar esta Unidade de Conservação.

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OBJETIVOS E JUSTIFICATIVA
O objetivo deste trabalho é facilitar a identificação das espécies escolhidas e ressaltar sua
importância mmediante a preservação das espécies que ocorrem nas ilhas do arquipélago MoNa
Cagarras. Com linguagem simples, dicas e explicações serão fornecidas para o entendimento claro,
as chaves de identificação estarão voltadas aos leitores leigos ou amantes da natureza, estudantes,
como também buscará atrair a atenção da população em geral e de turistas que visitam nossa cidade.
No Guia, o leitor encontrará uma combinação de arte e saber científico sintetizado em ilustrações
acompanhadas de uma linguagem objetiva, técnica e direta.
Também será contextualizada a importância de guias ilustrados em Unidades de
Conservação no Brasil e no Mundo. Pretende-se apresentar a importância de modelos didáticos para
a aproximação com o público em geral com essas Unidades de Conservação e de importância
biológica, cultural e de beleza cênica.

JUSTIFICATIVA
Criar o Guia do MoNa Cagarras significa a oportunidade de diversificar os olhares da
população sobre a Unidade de Conservação que também é um “cartão postal” de nossa cidade.
Sendo ele um Monumento Natural recente, um guia ilustrado sobre as espécies botânicas lá
existentes torna-se uma fonte importante de conhecimento e, sobretudo, de aproximação. Guias
fotográficos ou ilustrados tem se tornado uma fonte de conhecimento, sendo um instrumento em
crescimento no mundo para aproximar o público com as Unidades de Conservação. Neste contexto,
a ilustração botânica tem se mostrado, a cada ano, eficiente tanto em trabalhos científicos como
didáticos. Como não há de fato um curso de pós-graduação em ilustração botânica no Brasil, esta
seria uma oportunidade para compartilhar esta nova ferramenta na conservação da biodiversidade.
O projeto ILHAS DO RIO faz dezenas de palestras anuais em escolas e esse guia fará parte
do material didático de uso. Ele não terá a finalidade de ensinar tecnicamente ao estudante como se
pinta em aquarela ou, como se desenha, mas sim dar a oportunidade destes olhares curiosos a um
saber diferente que vai muito além da ilha esbranquiçada que vemos sentados nas areias de
Ipanema.

METODOLOGIA
Será realizado mediante consulta a sítios eletrônicos e bibliotecas uma revisão bibliográfica
de guias produzidos sobre biodiversidade em várias partes do mundo. Será discutida a importância
desses, como comparação da área estudada e o número de espécies levantadas e se possível o
número de visitantes/ano na área. Em paralelo, também é necessário demonstrar e contextualizar o
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universo que envolve as espécies que estarão sendo estudadas. Contar brevemente a história do
arquipélago, situar desvendar seu nome no contexto histórico e demonstrar onde cada espécie vive e
cresce.
A proposta é ilustrar em aquarela, grafite e nanquim, 12 espécies do MoNa, a partir da
listagem de Bovini et al (2014), definidas através de estudo e seleção de informações. A escolha
parte das seguintes justificativas: ameaça de extinção, sua raridade no mundo, o endemismo no Rio
de Janeiro, além da notável beleza, expressão econômica, quantidade emblemática de sua existência
neste cartão postal carioca e uso científico como experimento de restauração. Abaixo a lista
inicialmente escolhida, mas vale ressaltar que durante a catalogação e pesquisa poderão ser
acrescidas–– ou suprimidas outras espécies conforme relevância:
Syagrus romanzoffiana - jerivá (Palmae) [cartão postal]
Alcantarea glaziouana - bromélia (Bromeliaceae) [extinção]
Neoregelia cruenta - bromélia (Bromeliaceae) [extinção]
Coleocephalocereus fluminensis (Cactaceae) [extinção]
Sinningia bulbosa (Gesneriaceae) [extinção]
Asplenium douglasii (Pteridófita) [raridade]
Hippeastrum striatum - amarilis (Amarilidaceae) [notável beleza]
Eugenia uniflora - pitanga (Myrtaceae) [expressão econômica]
Anthurium coriaceum - (Araceae) [cartão postal]
Brasiliopuntia brasiliensis - (Cactaceae) [notável beleza]
Ficus organensis - (Moraceae) [cartão postal]
Lonchocarpus virgilioides - (Fabaceae) [restauração para o experimento do capim-colonião,
Megathyrsus maximus - Gramineae [espécie invasora nativa do continente africano].

Será confeccionada uma chave de identificação, com ênfase vegetativa e se possível nas
cores “in vivo”. Estas espécies serão analisadas quanto localização da ilha de ocorrência, status de
conservação no Estado do Rio de Janeiro, nome popular quando houver, e se possível curiosidades
da espécie. Com o apoio do projeto ILHAS DO RIO, será necessário ir aos locais onde estas
espécies habitam e assim identificar as características morfológicas e vegetativas, como também
pessoalmente fazer um esboço em grafite ou aquarela, fotografias e anotações que serão
imprescindíveis tanto para o desenho final, quanto para o desenvolvimento de uma redação mais
próxima possível da realidade em que as espécies estão inseridas. O mapeamento do local onde as
espécies crescem deverá estar claro no contexto do trabalho, pois os dados favorecerão a
compreensão do leitor acerca do espaço abordado no projeto.

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A partir do final do segundo semestre de 2019, começará a definição de um projeto gráfico
que garanta a navegabilidade do leitor a edição do Guia Ilustrado Botânico e Didático MoNa
Cagarras. Ele será realizado seguindo critérios que definam padrões que possam ser facilmente
empregados para todas as espécies da lista abordada e poderá ser adaptado conforme as ilustrações
forem finalizadas. Para apresentar o produto final, o guia será criado e editado no programa
Indesign, da Adobe, onde será transformado em e-book e poderá ser visualizado pelo programa
Adobe Acrobat e será disponibilizado em sítios na internet que queiram participar como parceiros
do trabalho. As ilustrações poderão ser feitas tanto em grafite, outras colorizadas em aquarela
Winsor & Newton Profissional e poderá ser usado o nanquim. O tamanho original das espécies será
preservado em porcentagens e sempre será indicado no guia de forma clara para que o leitor possa
ter ideia de como ele se apresenta na natureza. O papel utilizado será o Arches Aquarele, Grain
Satiné de 300 g/m², um papel 100% algodão, o que preservará a qualidade iconográfica do trabalho.
A produção do guia digital em e-book de ilustração botânica sobre as espécies acima
citadas será acrescido de anexo com ilustrações em outline, para colorização, e poderá ser impresso
e usado como material de apoio didático em palestras ou em escolas. Esse exercício não terá como
finalidade uma competição sobre a beleza maior ou o de ensinar técnicas, e sim levar ao estudante,
ou interessado, detalhes e aspectos das espécies que poderão ser percebidos quando for necessário
dedicar-se a colorização. Temos tempos e formas diferentes de aprendizado, mas o objetivo
principal desta lúdica experiência será o de identificar as características existentes em cada espécie
desenhada e de aproximar a fauna que existe no MoNa Cagarras da população carioca.

RESULTADOS ESPERADOS
Por seu ineditismo, espera-se contribuir na comunicação entre o que existe hoje nas unidades
de Conservação, no caso do MoNa Cagarras e a população do Rio de Janeiro. Construir um material
de qualidade e que possibilite a sua adoção como uma fonte de pesquisa botânica na rede de ensino
e de todo aquele que desejar saber mais sobre o arquipélago. O resultado da publicação pretende
mostrar os espécimes que formam a principal flora existente no MoNa, seja pela sua beleza ou por
características próprias que a tornem mais importante que outras e a tentar fazer deste Guia uma
referência de ilustração botânica e estudo científico didático.

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CRONOGRAMA
2019 2020 2021
Atividades M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F
Obtenção de
créditos e revisão X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X
bibliográfica
Coleta dos dados X X X X X X X X X X X X X X X X X X
Expedições à
X X X X X
campo
Seleção e
identificação das X X X X X
espécies
Elaboração da
chave de
X X X X
reconhecimento
das espécies
Definição gráfica
do guia ilustrativo,
X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X
desenho e
ilustração
Elaboração do
X X X X X X X
manuscrito
Defesa da
X
dissertação

PRODUTO FINAL
Além da dissertação, será apresentado em forma de Guia digital ilustrado botânico e didático
das espécies símbolo do MoNa das Ilhas Cagarras e disponibilizado online para download gratuito.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AINSWORTH, SHAARON; PRAIN, VAUGHAN; TYTLER, RUSSEL. Drawing to Learn in
Science. www.sciencemag.org. Published 26 August 2011, Science 333, 1096-1097. Publication at:
www.researchgate.net/publication/262039333

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