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INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA
A DISCIPLINA
DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
87
2
BIBLIOGRAFIA BÁSICA;
1-Electric Power Distribution System Engineering,2nd Ed, Turan Gönen, (CRC
Press)
CRCPressTandF·140 vídeos
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2:
3:
87
3
87
4
87
5
87
6
Classificação:
Acima de 765 kV (UAT)
230kV<V≤765kV (EAT)
35 kV <V≤ 230kV (AT)
1 kV<V≤ 35 kV (MT)
V ≤ 1000 V (BT)
Distribuição
(13,8 kV)
(132 ou 230 kV) (13,8 kV)
G
87
7
ENERGIA PRIMÁRIA
► Hidráulica
► Térmica
► Nuclear
► Etc.
Geração
ENERGIA ELÉTRICA
► Tensão de Geração
► Transformação. para Tensão
de Transmissão
Consumidores em tensão de
Transmissão
transmissão
ENERGIA ELÉTRICA
Transformação da tensão de
transmissão para a tensão de
sub-transmissão.
Consumidores em tensão de subtransmissão
87
8
CONSIDERAÇÕES GERAIS :
87
9
Tipos de carga:
a) Localização geográfica
b) Finalidade para o qual se destina
c) Sensibilidade
d) Efeito sobre o sistema
A) LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA
C) SENSIBILIDADE
a) Para a concessionária
Perda de receita
Imagem da empresa é afetada de modo negativo
b) Para o consumidor
87
10
quando a classificação das cargas por critérios de sensibilidade que define três
grupos de cargas:
Monofásicas
Trifásicas
Bifásicas
Monofásicas a três fios
Transitórios cíclicas
Transitórios acíclicas
87
11
Carga Comercial :
Carga
T (h)
3 6 9 12 15 18 21 24
87
12
Demanda:
87
13
demanda inst.
15 min
carga Curv
Demanda
Inst.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 t(h)
87
14
Dm= E / TN,onde:
87
15
fc = Dm / DM
87
16
fdiv ≥ 1
TM TM 1
87
17
DZ (t)
TMZ TM
D3 (t)
TM3 TM
DM
TM
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18
Demanda Diversificada
DMax div = D ( TM ) / 3
Onde D ( TM ) = D1 ( TM ) + D2 ( TM ) + D3 ( TM )
87
19
Define-se como “número de horas equivalentes” (H eq) o tempo (em horas) que o
sistema deveria operar com perda máxima para produzir o mesmo valor de perda
despendido durante o período (em horas), ou seja:
Ep = Pm x TN
Ep = PM x Heq
Pm x TN = PM x Heq
Como Pm = fp x PM
87
20
Fig 2-11
87
21
Fig. 2.1.2
Fig. 2.1.3
87
22
2.2.1-Subestações( SE):
Considerações Gerais:
87
23
87
24
Fig 2.2.1.1
87
25
Fig 2.2.1.2
87
26
Fig 2.2.1.3
Fig 2.2.1.4
87
27
Fig 2.2.1.5
Fig 2.2.1.6
87
28
Fig 2.2.1.7
Fig 2.2.1.8
87
29
Arranjos de subestação:
Normalmente os arranjos dos SE’S são classificados conforme a forma que
Barramento simples
Barramentos simples seccionado
Barramento duplo
Barramento principal e transferência
Barramento principal e transferência e reserva
Barramento em anel
Barramento duplo com disjuntor e meio.
87
30
87
31
Nesse arranjo (que pode ser seccionado ou não) pode-se operar com
quaisquer conjuntos de LT’s ou transformadores no barramento auxiliar, permitindo
manutenção em disjuntores ou mesmo no barramento. Evidentemente o custo é
muito maior que o anterior, porém consegue-se uma grande redução nesse índice
em se abrindo mão de algumas facilidades desse esquema, para adotar o arranjo
“barramento principal e transferência” mostrado na figura a seguir.
87
32
87
33
Reserva
Transf.
Principal
87
34
O arranjo seguinte “em anel”, reúne várias vantagens pois além de permitir
manutenção em disjuntores ou até em seções de barramento com facilidade, exige
apenas um disjuntor por LT ou transformador e ele conectado, traduzindo-se em um
custo relativamente baixo diante de outros com mesmas facilidades. Também são
permitidas várias configurações de operação, possibilitando a interconecção de LT’s
ou transformadores adjacentes. O defeito em barramento é facilmente isolado neste
caso, prejudicando, no entanto a linha ou transformador que estava conectado no
trecho atingido. A figura a seguir apresenta esse arranjo.
87
35
87
36
87
37
Na rede aérea é composta por chve seccionadora com fusíveis que conecta o
transformador à rede primária, e este por sua vez se liga a rede secundária.
87
38
2.2.2-Redes de Subtransmissão
O transporte de energia entre SE’s de substransmissão/distribuição é
realizado por redes de subtransmissão, constituídas geralmente por circuitos aéreos,
operando sob tensão de 34,5 kV, 69 kV ou 138kV, percorrendo distancias de
dezenas de quilômetros.
87
39
87
40
Radial
Radial com socorro
É o tipo mais simples de rede radial. Que evolui em forma de arvore, cujo
tronco é chamado alimentador principal ou tronco e aos demais “ramos”, de ramais
ou laterais.
AL1
NA
5 NA
NF1 NA
6
NA
7 NF 8 NF 10
AL2
9 NF NF
87
41
1) primário em anel.
2-Primário seletivo
NF NA NA NF
87
42
3-Spot – network
1
2
A
K
5 6
Quando ocorre uma falha no ponto K,
teremos um desligamento de A, 6, 1 e 3.
87
43
87
44
87
45
Circuitos monofásicos: S = Vf . I
Circuitos bifásicos: S = V . I
87
46
Onde;
Para o cálculo da corrente deve ser feito o estudo do fator de potencia para cada
carga.
87
47
Radial subterrânea
87
48
Radial aérea;
Radial subterrânea;
São redes projetadas com cabos isolados protegidos por dutos e normalmente os
transformadores estão em camaras subterrâneas.
A figura abaixo mostra um sistema muito usado nos EUA, designado por undergroud
residential distribuition ( URD).
URD.
87
49
87
50
Secundário Reticulado
1.
87
51
Considerações:
ZL=(r + jx). ℓ Ic
Is
Fonte Vc
Vs Carga
87
52
Vs
ZIs
Vc
As linhas e redes de distribuição são consideradas bem representadas por este
modelo.
ZL/z
Is ZL/z Ic
Vs Vc
87
53
ZL
IS IC
Y/2 Y/2
VSs VRs
entre si, como pode ser verificação pela aplicação em ambos das equações de
transformação Y-Δ. Eles se aproximam mais entre si e ao circuito equivalente da
linha, quando esta é dividida em duas partes ou mais, cada qual, representada por
seu circuito nominal T ou , porém, nesse caso, o trabalho torna-se maior, devido
b) Linhas longas
Circuito π equivalente:
IS Z’ IR
87
54
VS Y’/2 Y’/2
VR
87
55
V1 aV22
DIMENSIONAMENTO DE ALIMENTADORES
1) Critérios Básicos
2) Definições
87
56
Onde:
VM = Tensão Máxima
Vm = Tensão Mínima
L é o comprimento do alimentador
S
ℓ C
I
Vsf
S
Vcf
Vsf = Tensão na fonte entre fase e neutro
Vsf = Vcf + I . L. ( r + j x )l
87
57
Vsf
Vcf
x LI
r LI
I
Lembrar que dentro da raiz o termo é (Pr + Qx) / 3 Vnf e não é (Pr + Qa) / 3 Vnf
Vsf – Vcf = 0,05 Vnf pode-se conclui que o termo .((Px – Qr ) . l/ 3 Vnf) ² é desprezível,
Com isso:
87
58
Como:
P = S cos Ø e Q = S sen Ø
Ou seja ΔV % = 5%.
CÁLCULO DA CORRENTE;
I= S / 3 Vnom
Perdas no alimentador:
87
59
P = 3R I (t)2
E = pmu x T
E = fp x Perda máxima x T
E = fp x 3R Imax2 x T
Onde ;
87
60
P’6 + jQ’6 P’5 + jQ’5 P’4 + jQ’4 P’3 + jQ’3 P’2 + jQ’2 P’1 + jQ’1
ℓi
I +1 P’i +jQi’ i
Qja’1
r1 = r2 = ...ri = .... rn = r
x1 = x2 = ....xi = ... xn = x
e com isso:
Cálculo da Corrente:
87
61
i+1 i
87
62
Será:
x dx
ℓ
ℓ em kw
1-È substituido por um alimentador com carga concentrada na sua extremidade com
a valor da carga reduzido á metade para efeito de calculo de queda de tensão .
87
63
A B C D E F G (BxExK) zh
H I
87
64
EXEMPLO:’
g 0,8
.... - 1# 4 CA (4)
___ 3# 4 (4)
e 1,2
Cargas em KVA FATOR DE POT. = 0,80
TENSÃO 220 v
1,8
1,4
a T
d c b 2,4
AC. Cont. No
Total CONDUTORES
Designação Comprimento Dist. Fim do k trecho Total
(c/2+D)*B
trecho eng
A B C D E F G H I
87
65
CONDUTORES DE COBRE
87
66
TABELA 2
CONDUTORES DE ALUMÍNIO COM ALMA DE AÇO (ACSR) – USADO NAS LINHAS PRIMÁRIAS
87
67
TABELA 3
87
68
CONDUTORES DE COBRE
CORRENTE EM ÁMPERES
CONDUTOR AUMENTO DE TEMPERATURA NO
CONDUTOR
Número Seção Número de 10° C 20° C 30° C 40° C 50° C
mm2 fios
6 13,30 1 57 80 97 110 121
4 21,15 7 78 109 133 152 167
2 33,63 7 106 147 179 205 226
1/0 53,46 7 143 199 242 275 305
2/0 67,43 7 166 230 281 320 354
3/0 85,03 7 192 267 326 370 412
4/0 107,20 19 223 310 378 430 479
250 126,67 19 245 347 423 482 534
500 253,35 19 388 540 659 750 834
NOTAS: 1) Os valores acima foram calculados para condutores com a superfície externa oxidada, estendidos ao
ar livre e expostos a um vento transversal com a velocidade de cerca de 2 km/hora.
2) O aumento de temperatura refere-se à elevação da temperatura do condutor acima do ambiente.
3) Temperatura máxima admissível no condutor: 80° C
87
69
35 172 0,54
50 217 0,39
95 310 0,25
87
70
Considerações gerais:
Compensação série:
Alimentador: 3 km
ACS 336,4 MCM
r = 0,19 Ω/km e x = 0,50 Ω/km
Zℓ = 3 (0,19 + j 0,5) = 0,57 + j 1,5 Ω
Se fizermos a compensação total teremos que:
Ze = - j 1,5 Ω
E a impedância equivalente será:
Zt = ze + zc = 0,57 Ω
87
71
é tensão
Compensação em derivação:
Contribuir para a diminuição seja da queda de tensão, seja das perdas, pela
redução da corrente que circula pelo alimentador, sem que se tenha problemas de
sobre tensões quando de defeitos. Define-se para a compensação derivada,
“flutuação de tensão pelo chaveamento de um banco” como sendo a variação da
tensão, no ponto de conexão do banco, quando do chaveamento do mesmo,
expressa em porcentagem, ou em por unidade, da tensão nominal do sistema.
Flutuação da tensão:
R R
vc
v
+ +
E x E x
- -
Z = r + jx → o ,, da carga em pu.
87
72
I = Vx (y + yc)
E com isso:
I = b + i Zs = V [1 + Zs (y + yc)]
Ou seja:
Como Wc = qc vnon = 1 pu Wc = q
87
73
Com isso calcula-se a capacidade máxima em MVA que podem ser injetadas
no sistema.
Diagramas Fasoriais
R xs I 1
+
Zload e
e
V1 Ixs
- θ
v1
I IR
e
Ixs
θ
v1’
I
87
74
R xs I’ 1 Ic
I
+
V Zload C
e
1c
-
Ic
e
θ θ
I’ IRz xsi'
V1’
(ILz – IC)
RI’
ILz
I
87
75
Onde;
S°
S
Se: subestação
SE
1
Z = R + jX
S°
Q°c
S°’ = S° - Q° c S°
S°’ = P + j Q – j Qc
S°’ = P +j (Q – Qc)
87
76
S’ =
87
77
REGULADORES DE TENSÃO
87
78
1.1.2 Localização
87
79
então;
Onde:
Exemplo:
Solução:
87
80
A regulação trifásica pode também ser obtida com a ligação em delta fechado.
Usando tal tipo de ligação a faixa de regulação é aproximadamente 50% maior que a
faixa de cada regulador individual. Isto é, quando instalados três reguladores
monofásicos, ± 10% de regulação, em delta fechado, a faixa de regulação do banco
trifásico é de aproximadamente ± 15%.
Exemplo:
Solução:
Então:
Cada regulador deve então ser de 77,28 kVA, 13.800 volts, 84 ampéres e ±
6,67% de faixa de regulação. Quando operado, a faixa de regulação resultante será
de ± 10%.
VALORES PERCENTUAIS
Faixa de regulação 10 8,75 7,5 6,25 5
Corrente nominal 100 110 120 135 160
87
81
87
82
2 unidades em
100
delta aberto
3 unidades em 3 unidades em
150 100
delta fechado estrela aterrada
1.1.5.1 Descrição
87
83
CIRCUITO DE
CONTROLE
a)
Tensão de saida do regulador
Transformador de Potencial
b) Transformador de Corrente
87
84
ALIMENTADOR
V
CARGA MINÍMA
13,2 kV
CARGA MÁXIMA
13,2 kV
ALIMENTADOR
R
14,1 kV
CARGA MÍNIMA
13,8 kV 13,8 Kv
CARGA MÁXIMA Variação de
tensão no final
do alimentador
87
85
O relé de nível de tensão é ajustado para que com corrente de carga igual a
zero, a tensão de saída do regulador seja igual a tensão que se deseja no ponto de
regulação.
87
86
87
87
e) Retardo de Tempo
Após a La. Mudança de “tap” o retardo de tempo não mais atua, sendo que
para as sucessivas mudanças o tempo gasto pelo regulador é de aproximadamente
6 segundos.
Exemplo:
87
88
Largura de Faixa:
b) Retardo de tempo:
87
89
1° Caso:
Onde:
Exemplo:
Solução:
87
90
2° Caso
Onde:
Onde:
87
91
Onde:
Exemplo:
Ponto
1/0 – 2,5 Km 1/0 – 1,2 Km 1/0 – 5,0 Km
V de
Regulação
87
92
Onde:
1/0
1/0 CAA
– 1,2 Km 2 CAA 4 CAA Ponto de
V regulação
d1 d2 d3
r1 x1 r2 x2 r3 x3
87
93
87
94
T1 T2 T3
SE I 2 3
T2 = T1 ↑ 15 T3 = T2 + 15
= T1 + 30
87
95
Onde:
Onde:
Exemplo:
87
96
1° Caso:
Calculo de R e X.
87
97
2° Caso:
Onde:
87
98
Onde:
Onde:
87
99
87
100
87
101
Exemplo:
Características do regulador
Calculo de R e X
87
102
Para o FP = 0,8
87
103
Então,
Onde:
87
104
Onde:
87
105
Ou
87
106
O nível re tensão, deve ser ajustado para a tensão nominal do circuito, sendo
a tensão regulada de saída igual ao ajuste do controle eletrônicos vezes a relação
do transformador de potencial interno.
b) Taps de Transformadores
87
107
Neste caso para haver coordenação basta que o ajuste do tempo de retardo
do regulador de tensão (equipamento de retaguarda seja menor que o tempo de
retarda pré-fixa (30 segundos) do auto-boosters.
87
108
2. CONSIDERAÇÕES FINAIS
2.1 Instalação
-4000 2,05
-3300 3,05
-2850 4,05
87
109
2.2 Chaveamento
2.3 Proteção
2.4 Estruturas
87
110
87
111
3. BIBLIOGRAFIA
87
112
Anexo I – Figuras
Anexo II – Tabela de fatores de demanda.
Anexo III – Programa para cálculo de queda de tensão adaptado à
calculadora HP-25
Anexo IV – Exemplo de estruturas para instalação de bancos de reguladores
de tensão.
Anexo V – Exemplo de locação de reguladores de tensão em redes aéreas de
distribuição.
87
113
ANEXO 1
FIGURAS
87
114
87
115
FIGURA 1
TAP
REATÂNCIA
TENSÃO DE
TRANSFERÊNCIA
DE
LINHA
ENROLAMENTO
PRIMÁRIO
TENSÃO
REGULADA
INVERSOR DE POLARIDADE
87
116
FIGURA 2
V% V
105 105
Levando em consideração ao
95 aumento futuro de carga 95
FIGURA 3
87
117
229
229
228
228
LARGURA DE FAIXA
220
220
87
118
TRANSFORMADOR DE FIGURA 4
SUBESTAÇÃO
REGULADOR DE TENSÃO
R
Alimentador
Primário
expresso
Primeiro transformador Último Transformador
240
225
Ponto
de
220 Regulação
Elevação ou redução Prevendo o
crescimento
de tensão devido ao
futuro da
215 Queda de tensão no regulador carga
transformador
87
119
FIGURA 5
Io
Io
E o CARGA
ALIMENTADOR Eo
FIGURA 6
REGULADOR 1 E AB IA
EAB
CARGA
ECB
REGULADOR 2 IB
E CB
IC
87
120
FIGURA 7
% R x EAB
100
A
A, B, C = TENSÃO DE ENTRADA DO
REGULADOR
B A, B, C = TENSÃO DE SAÍDA DO
REGULADOR
C % R x EBC
100
87
121
FIGURA 8
C‘
10 % EB ‘ C 115 % ES
C
100 % ES
10 % EC ‘ A
A
115 % ES
A‘
100 % ES
100 % ES
115 % ES
100 % EC ‘ B
B‘
A, B, C = TENSÃO DE ENTRADA DO REGULADOR
A, B, C = TENSÃO DE SAÍDA DO REGULADOR
A‘,B
B‘,C TENSÕES DE ENTRADA DO REGULADOR INDIVIDUAL
C” , A
E S – TENSÃO DE ENTRADA
87
122
FIGURA 9
4 8 12 16
-16 -12 -8 -4 Aumento percentual da tensão de linha
Descréscimo Percentual da Tensão 2
de Linha
87
123
10
CURVA DA VARIAÇÃO PERCENTUAL NA TENSÃO DE LINHA PARA REGULADORES INDIVIDUAIS NAS POSIÇÕES DE ABAIXAR OU
ELEVAR, LIGADOS EM DELTA FECHADO USANDO TRÊS REGULADORES MONOFÁSICOS EM UM CIRCUITO TRIFÁSICO A TRÊS FIOS.
87
124
xL
RL
LDC
RELÉ DE NÍVEL DE TENSÃO (SENSOR DE
v
VRO TENSÃO)
VRO
XL IL
Ø VR
RL IL
IL
87
125
FIGURA 10
REDE PRIMÁRIA REDE PRIMÁRIA
V V
CARGA MÁXIMA CARGA MÁXIMA
V 134 V
V 134
134
133 133
133
REGULADOR
REDE PRIMÁRIA REFERIDA A 127 V
132 132
132
130 130
130
129 129
129
REGULADOR 127
127
127
126 126
125 125
87
126
87