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Calculadora gráfica: TI-Nspire

1.1. Configuração da unidade de medida de ângulos


Aceda ao ecrã principal ( ) e selecione as opções 5: Definições e 2: Definições do documento.
Aceda ao campo Ângulo utilizando as setas de navegação ou premindo a tecla e escolha a unidade
de medida de amplitude de ângulos pretendida. Por fim, faça Predefinir para que as configurações
sejam aplicadas ao documento atual e a novos documentos.

1.2. Representação de uma medida numa determinada unidade


Análise Descrição Resultado

Escreva o valor, prima a tecla e escolha o


Ângulo em graus
símbolo  .

Escreva o valor, prima a tecla e escolha o


Ângulo em radianos
símbolo  .

1.3. Funções trigonométricas


Análise Descrição Resultado
- Defina nas configurações da calculadora a unidade de
medida de amplitude de ângulo: grau (ou radiano).
- Prima a tecla e escolha a função
trigonométrica, por exemplo, cos.
   r
- Obtenha cos60, cos60 , cos e cos     .
3  3  
 
Modo  Quando a calculadora está em modo grau (ou radiano),
para se obter o valor da razão trigonométrica de um
grau/radiano ângulo com medida de amplitude em radianos (graus),
tem de se escrever a medida da amplitude com o
símbolo r (símbolo  ). Para se obter o valor da razão
trigonométrica de um ângulo com medida de
amplitude em graus (em radianos) não é necessário
escrever a medida de amplitude com o símbolo 
(símbolo r).

5
1.4. Conversão de graus para radianos e vice-versa
Análise Descrição Resultado
Introduza o valor em graus (com o símbolo
do grau), prima a tecla , no separador 1:
escolha a opção Rad e prima a tecla
.

 Se a unidade de medida nas configurações


Conversão de da calculadora for o grau não necessita de
graus para introduzir o símbolo  .
radianos
 Se introduzir apenas um valor em graus,
com o símbolo do grau, e premir a tecla
, a calculadora converte
automaticamente para radianos caso a
unidade de medida definida por defeito
nas configurações da calculadora seja o
radiano.

Introduza o valor em radianos (com o


símbolo r), prima a tecla , no separador
1: escolha a opção DD e prima a tecla
.

 Se a unidade de medida nas configurações


Conversão de da calculadora for o radiano não necessita
radianos para de introduzir o símbolo r.
graus
 Se introduzir apenas um valor em radiano,
com o símbolo r, e premir a tecla ,a
calculadora converte automaticamente
para graus caso a unidade de medida
definida por defeito nas configurações da
calculadora seja o grau.

1.5. Conversão para graus, minutos e segundos


Análise Descrição Resultado

Introduza o valor em graus ou radianos (com os


Conversão para graus, respetivos símbolos), prima a tecla , escolha a
minutos e segundos opção DMS no separador 1: e prima a tecla
.

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Calculadora gráfica: TI-84 Plus C
1.1. Configuração da unidade de medida de ângulos
Prima a tecla , navegue até à unidade pretendida e prima a tecla . Para voltar ao ecrã
principal utilize a sequência de teclas .

1.2. Representação de uma medida numa determinada unidade


Análise Descrição Resultado

Prima as teclas para aceder à opção


Ângulo em graus , escolha a opção 1:  e prima a tecla
.

Prima as teclas para aceder à opção


Ângulo em radianos , escolha a opção 3:r e prima a tecla
.

1.3. Funções trigonométricas


Análise Descrição Resultado
- Defina nas configurações da calculadora a unidade de
medida de amplitude de ângulo: grau (ou radiano).
- Escolha a função trigonométrica, por exemplo,
prima a tecla , para escolher a função cos().
   r
- Obtenha cos60, cos60 , cos e cos     .
3  3  
Modo  
 Quando a calculadora está em modo grau (ou radiano), (modo grau)
grau/radiano para se obter o valor da razão trigonométrica de um
ângulo com medida de amplitude em radianos (graus),
tem de se escrever a medida da amplitude com o
símbolo r (símbolo  ). Para se obter o valor da razão
trigonométrica de um ângulo com medida de
amplitude em graus (em radianos) não é necessário
escrever a medida de amplitude com o símbolo  (modo radiano)
(símbolo r).

7
1.4. Conversão de graus para radianos e vice-versa
Análise Descrição Resultado
- Defina nas configurações da calculadora a
unidade de medida de amplitude de ângulo:
radiano.

Conversão de graus - Introduza o valor em graus (com o símbolo  ) e


para radianos prima a tecla .

 As expressões têm de ser colocadas entre


parênteses com o símbolo do grau fora dos
parênteses.

- Defina nas configurações da calculadora a


unidade de medida de amplitude do ângulo: o
grau.

Conversão de radianos - Introduza o valor em radianos (com o símbolo r)


para graus e prima a tecla .

 As expressões têm de ser colocadas entre


parênteses com o símbolo do radiano fora dos
parênteses.

1.5. Conversão para graus, minutos e segundos


Análise Descrição Resultado

- Defina nas configurações da calculadora a


unidade de medida de amplitude de ângulo: o
grau.
Conversão para graus,
minutos e segundos
- Introduza o valor em graus ou radianos (com os
respetivos símbolos), prima a sequência de
teclas , escolha a opção 4:DMS e
prima a tecla duas vezes.

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Calculadora gráfica: Casio fx-CG
1.1. Configuração da unidade de medida de ângulos
Aceda ao ecrã principal ( ) e selecione uma opção, por exemplo, 1 Run-Matrix.
Prima as teclas para exibir a tela de configuração. Utilizando as teclas de navegação, selecione
a opção Angle e escolha a unidade de medida de amplitude de ângulos pretendida, premindo as teclas
, ou para escolher, respetivamente, grau, radiano ou grado.

1.2. Representação de uma medida numa determinada unidade


Análise Descrição Resultado

Escreva o valor e prima a sequência de teclas


Ângulo em graus
(  ).

Escreva o valor e prima a sequência de teclas


Ângulo em radianos
(r).

1.3. Funções trigonométricas


Análise Descrição Resultado
- Defina nas configurações da calculadora a unidade de
medida de amplitude de ângulo: grau (ou radiano).
- Escolha a função trigonométrica, por exemplo,
prima a tecla , para escolher a função cos().
   r
- Obtenha cos60, cos60 , cos e cos     .
3  3  
Modo  
 Quando a calculadora está em modo grau (ou radiano),
grau/radiano para se obter o valor da razão trigonométrica de um
ângulo com medida de amplitude em radianos (graus),
tem de se escrever a medida da amplitude com o
símbolo r (símbolo  ). Para se obter o valor da razão
trigonométrica de um ângulo com medida de
amplitude em graus (em radianos) não é necessário
escrever a medida de amplitude com o símbolo 
(símbolo r).

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1.4. Conversão de graus para radianos e vice-versa
Análise Descrição Resultado
- Defina nas configurações da calculadora a
unidade de medida de amplitude de ângulo:
radiano.

Conversão de graus - Introduza o valor em graus (com o símbolo


para radianos do grau) e prima a tecla .

 As expressões têm de ser colocadas entre


parênteses com o símbolo do grau fora dos
parênteses.

- Defina nas configurações da calculadora a


unidade de medida de ângulo, o grau;
- Introduza o valor em radianos (com o símbolo
Conversão de radianos
do radiano r) e prima a tecla .
para graus
 As expressões têm de ser colocadas entre
parênteses com o símbolo do radiano fora dos
parênteses.

1.5. Conversão para graus, minutos e segundos


Análise Descrição Resultado
- Defina nas configurações da calculadora a
unidade de medida de amplitude de ângulo:
grau.

Conversão para graus, - Introduza o valor em graus ou radianos com os


minutos e segundos respetivos símbolos e prima a tecla .

- Prima a sequência de teclas


para converter
o resultado.

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Resolução de problemas

Ponto-sombra
Na figura seguinte, o ponto P move-se sobre a circunferência de raio 1, no sentido positivo, a partir de A
e percorrendo 1 grau por segundo. Um foco luminoso F, situado em (0, 2), produz a sombra de P sobre a
reta de equação y  2 .

4 cos 
1.1. Prove que x   , abcissa do ponto-sombra, é dada por x    .
2  sin
(Note que o ponto-sombra é a interseção de duas retas.)
1.2. Recorrendo à calculadora gráfica, indique ao fim de quantos segundos a abcissa x   atinge o valor
máximo.
Adaptado da prova oficial de 1995 – Época Normal

Resolução:

1.1. Seja  o ângulo AOP. Então, a posição do ponto P na circunferência é dada por  cos  , sin  .

A equação vetorial da reta FP é da forma Q  F  kFP , k  .

FP  P  F  cos , sin    0, 2  cos , sin  2

Logo, a equação vetorial da reta FP é dada por:

 x , y    0, 2  k cos , sin  2 , k 
Assim, as equações paramétricas da reta FP são dadas por:

x  k cos  y  2  k  sin  2 , k 

11
Como o ponto-sombra pertence à reta de equação y  2 , da primeira equação paramétrica resulta que
4 4 4 cos 
k e da segunda x   cos   .
sin  2 sin  2 2sin

Portanto, a abcissa do ponto-sombra é dada em função de  por x    4 cos  .


2sin

1.2. Recorrendo à calculadora gráfica, introduz-se a expressão da função x   , ajusta-se a janela de

  
visualização de gráficos, por exemplo, 5, 5  3, 4 e observa-se que a abcissa x   atinge o valor
máximo para   0,523 597 97 radianos.

TI-Nspire TI-84 Plus C Casio fx-CG

O ponto P move-se sobre a circunferência de raio 1, no sentido positivo, a partir de A e percorrendo 1 grau
1 2 
por segundo. Convertendo para o sistema circular, o ponto P percorre radianos por segundo.
360

Seja t o intervalo de tempo em segundos que decorreu desde o instante inicial.

1 2     360   360


  Δt   t   t   30  s
360 t 2 2 2
360

A abcissa x   atinge o valor máximo ao fim de 30 s.

TI-Nspire TI-84 Plus C Casio fx-CG

12
13
Calculadora gráfica: TI-Nspire
2.1. Lista de termos consecutivos
Definição Descrição Resultado

- Prima a tecla e no separador 1:


escolha a função seq().

- Introduza os argumentos de seq() separados por


Termo geral vírgulas.
Seq(termo geral, variável, ordem inicial, ordem
final)

 A expressão do termo geral pode ser por ramos.

- Prima a tecla e no separador 1: escolha a


função seqGen().

- Introduza os argumentos de seq() separados por


vírgulas.
Recorrência
 Seq(expressão, variável independente, variável
dependente, {valor inicial para a variável
independente, valor final para a variável
independente}, {termos iniciais separados por
vírgulas})

2.2. Gráfico de sequências/sucessões


Definição Descrição Resultado

- Prima a tecla e escolha as opções 3:


Introdução/Edição de gráficos, 6:
Sequência e 1: Sequência.

Termo geral - Introduza a expressão do termo geral e


prima a tecla .

 A expressão do termo geral pode ser definida


por ramos.

14
- Prima a tecla e escolha as opções 3:
Introdução/Edição de gráficos, 6: Sequência e
1: Sequência.

Recorrência
- Introduza a expressão de recorrência, os termos
iniciais separados por vírgulas e prima a tecla
.

2.3. Termo de uma sequência/sucessão


Definição Descrição Resultado

- Represente graficamente a sucessão/sequência


como descrito no tópico “Gráfico de
sequência/sucessões”, por exemplo, a sucessão
de Fibonacci.

- Prima a tecla , escolha as opções 5: Traçar e


1: Traçado do gráfico e insira a ordem para a
Termo geral ou qual pretende o termo, por exemplo, premindo
recorrência a tecla 5 para obter o 5.o termo.

 Também poderá obter os termos usando as


teclas de navegação .

 Para desativar a ferramenta Traçado do gráfico


prima a tecla .

15
Calculadora gráfica: TI-84 Plus C

Nesta calculadora, para trabalhar as sequências e sucessões, prima a tecla e ative a opção seq
premindo a tecla . Utilize a sequência de teclas para voltar ao ecrã principal.

2.1. Lista de termos consecutivos


Definição Descrição Resultado
- Prima a tecla , defina o valor mínimo
para ordem (nMin=1), introduza a
expressão do termo geral e prima a tecla
.

- Prima a sequência de teclas


(TBLSet), altere TblStart e Tbl para 1.
Termo geral
- Prima a sequência de teclas
(TABLE) para visualizar a tabela com os
termos.

 Se pretender obter termos para ordens dadas,


altere nas configurações da tabela (TBLSet)
Indpnt para Ask.

- Prima a tecla , defina o valor mínimo


para ordem (nMin=1), introduza a
expressão de recorrência, defina os
primeiros termos entre chavetas
separados por vírgulas e prima a tecla
.

- Prima a sequência de teclas


(TBLSet), altere TblStart e Tbl para 1.
Recorrência
- Prima a sequência de teclas
(TABLE) para visualizar a tabela com os termos.

 Para introduzir o nome das sucessões prima a


sequência de teclas para u; para v
e para w.

 Se pretender obter termos para ordens dadas


altere nas configurações da tabela (TBLSet)
Indpnt para Ask.

16
2.2. Gráfico de sequências/sucessões
Definição Descrição Resultado
- Prima a tecla , defina a sucessão como
descrito no tópico “Lista de termos
Termo geral ou consecutivos” e prima a tecla .
recorrência
 Deve definir as dimensões da janela de
visualização premindo a tecla e
alterando os valores das opções.

2.3. Termo de uma sequência/sucessão


Definição Descrição Resultado

- Represente graficamente a sequência/sucessão


como descrito no tópico “Gráfico de
sequência/sucessões”, por exemplo, a sucessão
de Fibonacci.

- Prima a tecla , insira a ordem para


a qual pretende o termo, por exemplo 5, e
prima a tecla .

Termo geral ou  Também poderá obter os termos usando as


recorrência teclas de navegação .

 Quando se introduz uma ordem para obter um


termo usando a função TRACE, deve-se ter em
atenção se a janela de visualização é a mais
adequada.

 Depois de se introduzir a expressão da


sequência/sucessão pode-se obter o termo na
janela principal da calculadora introduzindo, por
exemplo, u(20).

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Calculadora gráfica: Casio fx-CG

Nesta calculadora, para trabalhar as sequências e sucessões deve-se entrar no modo Recursion, ,
do menu principal.

2.1. Lista de termos consecutivos


Definição Descrição Resultado
No modo Run-Matrix:
- Prima a sequência de teclas para
aceder à função Seq.

- Introduza os argumentos de Seq() separados por


vírgulas:
Seq(termo geral, variável, ordem inicial, ordem final,
incremento)

No modo Recursion:
- Prima as teclas (TYPE) e (an) para definir
o tipo de expressão com o termo geral.

- Prima a tecla (SET) e altere o valor inicial e


final para n e prima a tecla .
Termo geral
- Prima a tecla (TABLE) para visualizar a tabela
com os termos.

 Para voltar à expressão geral prima a tecla


(FORMULA) ou a tecla .

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No modo Recursion:
- Prima as teclas (TYPE) e (an+1) ou
(an+2) conforme a expressão de recursão a
introduzir dependa apenas do termo anterior ou
dos dois termos anteriores. Prima a tecla para
inserir os termos anteriores e/ou a variável n.
- Prima a tecla (SET), altere o valor inicial e
Recorrência final para n, escolha a opção a1 para definir que o
primeiro termo tem ordem 1, premindo a tecla
, introduza os termos iniciais e prima a tecla
.
- Prima a tecla (TABLE) para visualizar a tabela
com os termos.
 Para voltar ao ecrã inicial com as expressões prima a
tecla (FORMULA) ou .

2.2. Gráfico de sequências/sucessões


Definição Descrição Resultado

- Defina os termos a representar graficamente


numa tabela como é descrito no tópico, “Lista
de termos consecutivos”.

Termo geral ou - Visualize a tabela, (TABLE), e prima a tecla


recorrência (GPH-PLT).
 Deve definir as dimensões da janela de
visualização premindo as teclas
(V-Window) e alterando os valores das opções.

2.3. Termo de uma sucessão/sequência


Definição Descrição Resultado

- Represente graficamente a sucessão/sequência


como descrito no tópico “Gráfico de
sequência/sucessões”, por exemplo, a sucessão
de Fibonacci.

- Prima as teclas (TRACE) e utilize


Termo geral ou as teclas de navegação até
recorrência encontrar a ordem pretendida, por
exemplo, 5.

 Depois de introduzir a expressão da


sequência/sucessão tem de se configurar, na
opção SET, um intervalo para n de modo que a
ordem pretendida pertença a esse intervalo.

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Resolução de problemas

Curva de Koch
Uma formiga pretende chegar do ponto A ao ponto B percorrendo um percurso construído em diferentes
fases. A primeira fase do percurso corresponde ao segmento de reta [AB]. Para obter a segunda fase da
construção do percurso, divide-se o segmento de reta [AB] em três segmentos de reta iguais e substitui-
-se o segmento do meio por dois segmentos de reta iguais ao que foi substituído. Na terceira fase, divide-
-se cada segmento de reta em três segmentos de reta iguais e substitui-se cada um dos segmentos do
meio por dois segmentos de reta iguais ao substituído. As fases seguintes seguem o mesmo
procedimento: dividir cada segmento de reta em três segmentos iguais e substituir o do meio por dois
segmentos de reta iguais ao substituído.

No limite, o percurso de A a B coincide com a chamada curva de Koch.

Seja  un  a sucessão cujo termo geral é o comprimento do percurso na fase n e a distância de A a B igual

a 5 cm.
n 1
4
2.1. Mostre que un  5   .
3
2.2. Sabendo que a formiga percorreu aproximadamente 6,65 m para ir de A para B, indique recorrendo
às capacidades da calculadora gráfica em que fase de construção se encontrava o percurso.
2.3. Conseguirá a formiga chegar de A a B quando o percurso coincidir com a curva de Koch?
Justifique a resposta.

20
Resolução:

2.1. Na primeira fase, o segmento tem comprimento 5 cm, logo, u1  5 .

1
Na segunda fase, temos 4 segmentos com do comprimento do segmento da primeira fase, ou seja,
3
4
u2  5  .
3
1
Na terceira fase, temos 16 segmentos com do comprimento do segmento da primeira fase, ou seja,
9
2
4
u3  5    .
3
Assim,  un  é uma progressão geométrica de razão
4
e de primeiro termo u1  5 .
3
n 1
4
Portanto, un  5    .
3

2.2. Recorrendo às capacidades da calculadora gráfica, introduz-se a expressão da sucessão  un  , ajusta-se

  
a janela de visualização de gráficos, por exemplo, 5, 30  200, 1000  e, utilizando a opção trace

ou visualizando a tabela de valores, obtém-se a ordem 18 (fase de construção) para o termo 665
(comprimento do percurso nessa fase).

Logo, a construção encontrava-se na 18.a fase.

TI-Nspire TI-84 Plus C Casio fx-CG

2.3.  un  é uma progressão geométrica de razão


4
, logo, lim un   .
3
Assim, a formiga não consegue chegar a B quando o percurso coincidir com a curva de Koch.

21
Calculadora gráfica: TI-Nspire
3.1. Gráficos cartesianos
Adicionar a aplicação Gráficos
Para adicionar a aplicação Gráficos a um novo documento prima as teclas e escolha a opção
2: Adicionar Gráficos.

Para adicionar a aplicação Gráficos a um documento existente prima ( ) e escolha a


opção 2: Adicionar Gráficos.

Nota: Poderá utilizar o modo Rascunho para representar gráficos de funções premindo duas vezes na tecla .

Representar graficamente uma função

Para representar a função f (x)  0,5(x  3)2  2 , insira a expressão da função na linha de entrada
( – Ver – Mostrar linha de entrada) e prima a tecla (tecla usada para executar instruções).

 A sequência de teclas permite alternar a visibilidade da linha de entrada e a tecla


alterna entre todos os campos da aplicação.

 Pode-se alternar a visibilidade do gráfico da função desativando a caixa de seleção atrás da respetiva
função na linha de entrada.

 Para alterar a espessura e a cor da linha de um gráfico usamos as teclas quando o cursor
se encontra na linha de entrada da respetiva função ou quando o gráfico é selecionado com o
TouchPad.

Janela de visualização
Para definir manualmente a janela de visualização prima a tecla e selecione as opções
4: Janela/Zoom e 1: Definições da janela. Introduza os valores pretendidos nos campos da caixa de
diálogo Definições da janela.

A opção 5: Zoom Standard centra a janela de visualização em 10, 10 .  

22
 Podemos alterar a escala dos eixos ou mover a área do gráfico com o TouchPad ativando o cursor
ù com a combinação de teclas .

3.2. Operações e transformações do gráfico de uma função


Considere as funções definidas por f  x   0,5  x  3 e g  x   0,2x  3,2x .
2 3

Na linha de entrada, insira a expressão de f em f1 e de g em f2.


Função Descrição Resultado

f g Insira em f3 a expressão f1(x) – f2(x).

f g Insira em f4 a expressão f1(f2(x)).

2 f (3x  4)  1 Insira em f5 a expressão 2f1(3x + 4)+1.

3.3. Função módulo


Considere a função f definida por f (x)  0,2 x 3  3,2 x .
Função Descrição Resultado

– Prima a tecla para inserir a função módulo.

f (x)  0,2 x 3  3,2 x

– Insira a expressão 0.2 x 3  3.2 x na linha de entrada.

3.4. Restrição de uma função


Considere a função f definida por f (x)  (x  4)2  4 . Na linha de entrada, insira a expressão de f em
f1.
Função Descrição Resultado

Prima a tecla e insira em f2(x) a expressão:

f2(x)  (x  4)2  4, 2  x  5


f|2, 6
 Prima as teclas , ou seja, aceda a Í para
obter o símbolo  .

23
Prima a tecla e insira em f3(x) a expressão:
f|2, 
f3(x)  (x  4)2  4, x  2

3.5. Função definida por ramos


2  x  5 se 0  x  4
Considere a função h definida por: h  x   


 1 se 4  x  9

Função Descrição Resultado

Prima a tecla para selecionar o modo


de sistema e inserir a expressão de h na
2  x  5 se 0  x  4
 linha de entrada.
h x   

 1 se 4  x  9

 Prima as teclas , ou seja, aceda


a Í para obter o símbolo  .

3.6. Inequações
Inequação Descrição Resultado
– Na linha de entrada, prima a tecla
para apagar o sinal  e selecione a
y  2x  2
opção 1: .
– Introduza a expressão y  2x  2 .

– Na linha de entrada, prima a tecla


para apagar o sinal  e selecione a
x  2 opção 4:  .
– Insira expressão x  2 substituindo y
por x.

3.7. Tabelas
Na linha de entrada, insira a expressão da função f definida por f  x     x  4   4 .
2

Análise Descrição Resultado

Prima a tecla e selecione as


Obter tabela opções 7: Tabelas e 1: Tabela de
ecrã dividido.

– Prima a tecla e selecione


as opções 2: Tabela de valores
Configurar tabela
e 5: Editar definições da tabela
da tabela de valores.

24
– Insira o início da tabela e o
passo da tabela.

3.8. Estudo de funções


Considere as funções f e g definidas por f  x   0,5  x  3  2 e g  x   0,2x  3,2x .
2 3

Na linha de entrada, insira a expressão de f em f1 e de g em f2.

Análise Descrição Resultado

– Prima a tecla e selecione as opções


8: Geometria, 1: Pontos e retas e 2: Ponto
sobre um objeto.

Ponto sobre um objeto

– Modificando o valor da abcissa (ou da


ordenada), a calculadora procura
Determinar objetos e
automaticamente a imagem (o objeto)
imagens
correspondente.

 Para modificar o valor de uma das coordenadas


faça um duplo clique com o TouchPad.

Na aplicação Calculadora, com a expressão já


Determinar imagens introduzida na linha de entrada, escreva f1(3)
(usando a variável f1) para obter a imagem de 3 pela função f .

 A tecla dá acesso a todas as variáveis


definidas no corrente problema.

– Prima a tecla e selecione as opções 6:


Analisar gráfico e 1: Zero.

Zeros de uma função

– Indique o limite inferior e superior do intervalo


onde se pretende obter o zero da função.

– Prima a tecla e selecione as opções


Extremos de uma 6: Analisar gráfico e 2: Mínimo.
função – Indique o limite inferior e superior do intervalo
onde se pretende obter o mínimo da função.

25
– Prima a tecla e selecione as opções
6: Analisar gráfico e 4: Interseção.
Interseção de gráficos
de funções – Indique o limite inferior e superior do intervalo
onde se pretende obter a interseção das
funções.

3.9. Derivada de uma função num ponto


Considere a função f definida por f  x   0,5  x  3  2 . Suponhamos que pretendemos obter f ' 6 .
2

Aplicação Descrição Resultado

Insira em f1 a expressão 0.5  x  3  2 e


2
-
prima a tecla .

- Prima a tecla , selecione as opções


Gráficos
6: Analisar gráfico e 5: dy/dx e escreva o valor
de x para o qual pretende obter a derivada (6)
ou defina no gráfico a posição pretendida.

- Prima a tecla , selecione as opções


4: Cálculo e 1: Derivada numérica num ponto,
preencha os campos Variável ( x ), Valor (6),
indique a ordem da Derivada (1.a derivada) e
prima OK.

- Introduza a expressão 0.5  x  3  2 na caixa


2
Calculadora
indicada e prima a tecla .

3.10. Gráfico da função derivada de uma dada função


Considere a função f definida por f  x   x  2x  5x .
3 2

Função Descrição Resultado

- Coloque o cursor em f1, prima a tecla


f '  x    x 3  2 x 2  5x  ' e escolha a função nDerivative() do
separador 1: .

26
 
- Insira a expressão x 3  2 x 2  5x e x
separados por vírgula e prima a tecla .

27
Calculadora gráfica: TI-84 Plus C
3.1. Gráficos cartesianos
Representar graficamente uma função
Para representar a função f  x   0,5  x  3  2 , prima a tecla
2
, insira a expressão da função e
visualize o gráfico premindo a tecla . Para inserir a variável x use a tecla .

Pode alternar a visibilidade do gráfico da função ao mudar o estado de seleção do sinal de igual à
frente de Y1 premindo a tecla .
Janela de visualização
Para definir manualmente a janela de visualização, prima a tecla e introduza os valores
pretendidos.

 Premindo a tecla , a opção 6: ZStandard centra a janela de visualização no intervalo


10, 10 e a opção 0: ZoomFit define os valores de Ymin e de Ymax de modo a visualizar o gráfico

da função no intervalo  Xmín , Xmáx  .

3.2. Operações e transformações do gráfico de uma função


Considere as funções f e g definidas por f  x   0,5  x  3  2 e g  x   0,2x  3,2x .
2 3

Prima a tecla insira a expressão de f em Y1 e a de g em Y2.


Função Descrição Resultado
Prima a tecla e insira em Y3 a expressão
Y1(x)–Y2(x).
f g
Para inserir a variável Y1 prima a
sequência de teclas .

Prima a tecla e insira em Y4 a expressão


f g
Y1(Y2(x)).

Prima a tecla e insira em Y5 a expressão


2 f (3x  4)  1
2Y1(3x+4)+1.

28
3.3. Função módulo
Considere a função f definida por f (x)  0,2 x 3  3,2 x .

Função Descrição Resultado

– Selecione a opção 1: abs( do menu


NUM, premindo a sequência de teclas
.

f (x)  0,2 x 3  3,2 x


– Prima a tecla e insira em Y1 a
expressão 0.2 x 3  3.2 x .

3.4. Restrição de uma função


Considere a função f definida por f (x)  (x  4) 4 .
2

Função Descrição Resultado


Prima a tecla e insira em Y2 a expressão
Y2   (x  4)2  4   x  2  .

 Para inserir o sinal  , prima a sequência de teclas


.
f|2 , 

Nota: Nesta expressão, os pontos que não pertencem ao


intervalo 2,   têm imagem 0. Uma forma de ultrapassar
este problema consiste em somar o produto de 0 com uma
função cujo domínio é 2,   , ou seja,
Y2   x  4   4  0  x  2 .
2

Prima a tecla e insira em Y3 a expressão


f|2, 5
Y3   (x  4)  4   2  x  x  5  .
2

29
3.5. Função definida por ramos
 x  3 se x  4
Considere a função h definida por: h  x   
1 se x  4

Função Descrição Resultado

Prima a tecla e insira em Y1 a expressão


 x  3 x  4   1 x  4  .
 x  3 se x  4
h x   
1 se x  4
 Para inserir o sinal  , prima a sequência de teclas
.

3.6. Inequações
A aplicação Inequalz, disponível em http://education.ti.com para todas as versões da família TI-84,
permite a representação gráfica de inequações.

Para iniciar esta aplicação, prima a tecla e escolha a opção


4:Inequalz.

Inequação Descrição Resultado


– Após iniciar a aplicação Inequalz, prima a tecla e
prima para posicionar o cursor no sinal de igual
em Y1.
y  2x  2 – Prima F3 ( ) para escolher o sinal de
desigualdade e insira a expressão 2x  2 .
– Visualize a representação gráfica premindo a tecla
.

– Para introduzir inequações do tipo x  a , mova o


cursor até à opção x= e prima a tecla .
x  1

– Insira a expressão –1 e prima .

30
Na janela do gráfico, prima as teclas para
y  2x  2  x  1 visualizar a interseção das inequações introduzidas na
calculadora.

http://education.ti.com/en/us/software/search/ti-84-plus-c-silver-edition#view=math-apps

3.7. Tabelas
Considere a função f definida por f  x     x  4   4 . Prima a tecla
2
e insira a expressão de f em
Y1.

Análise Descrição Resultado

Obter tabela Para aceder a ê, prima as teclas .

– Para aceder a as teclas .


Configurar tabela – Insira o início e o incremento para a variável
independente.

3.8. Estudo de funções


Considere as funções f e g definidas por f  x   0,5  x  3  2 e g  x   0,2x  3,2x .
2 3

Prima a tecla e insira a função f em Y1 e a de g em Y2.

Análise Descrição Resultado

– Aceda ao menu è premindo as teclas


e selecione a opção 1:value.
Determinar
imagens
– Insira 2 para valor do objeto e prima para
obter a respetiva imagem.

31
Determinar Na janela principal, insira a expressão Y1(2) para obter
imagens (usando a a imagem de 2 pela função f .
variável Y1)
 Para obter Y1, prima a sequência de teclas
.

– Aceda ao menu è premindo as teclas


e selecione a opção 2:zero.

– Usando as teclas e para mover o cursor,


assinale o limite inferior do intervalo premindo a
tecla .
Zeros de uma – Repita o procedimento anterior para assinalar o
função limite superior.

– Prima a tecla para a calculadora procurar o


zero no intervalo indicado.

Nota: A variável o valor do zero encontrado e pode ser


utilizado na janela principal da calculadora.

– Aceda ao menu è premindo as teclas


e selecione a opção 3:Minimum.

Extremos de uma – Indique os limites inferior e superior do intervalo


função onde se pretende determinar o mínimo da função.

– Prima para determinar o extremo no


intervalo indicado.

– Aceda ao menu è premindo as teclas


e selecione a opção 5:Intersect.
Interseção de – Aproxime o cursor do ponto de interseção
gráficos de funções pretendido e prima três vezes a tecla para
selecionar as funções a intersetar e determinar o
ponto de interseção.

32
3.9. Derivada de uma função num ponto
Considere a função f definida por f  x   0,5  x  3  2 .
2

Suponhamos que se pretende obter f '  6  .

Aplicação Descrição Resultado


- Prima a tecla , insira em Y1 a
expressão 0.5  x  3  2 e prima
2

a tecla .

- Prima a tecla , aceda ao


Gráficos
menu [CALC] ( ),
escolha a opção 6: dy/dx e prima
as teclas para obter a
derivada para x  6 .

Prima a tecla e escolha a opção


Calculadora 8:nDeriv(, preencha as caixas com x,
0.5  x  3  2 e 6, prima a tecla e.
2

3.10. Gráfico da função derivada de uma dada função


Considere a função f definida por f  x   x  2x  5x .
3 2

Função Descrição Resultado


- Prima a tecla , coloque o cursor em Y1,
escolha a opção 8:nDeriv(, preencha as
 
caixas com x, x 3  2 x 2  5x e x. Prima a tecla
f '  x    x  2 x  5x  '
3 2
.

- Prima a tecla para visualizar o gráfico


da função derivada.

33
34
Calculadora gráfica: Casio fx-CG
3.1. Gráficos cartesianos
Representar graficamente uma função
Para representa a função f  x   0,5  x  3  2 , no menu principal, selecione a opção 5 Graph. Insira
2

a expressão de f e prima a tecla . Para obter a representação gráfica prima a tecla (DRAW).

 A tecla permite regressar à janela de introdução de funções.

Tecla para introduzir a variável x.

(SELECT) Alterna a visibilidade do gráfico da função selecionada.

(DELETE) Apaga a função selecionada.

Janela de visualização
Para definir manualmente a janela de visualização prima as teclas (V-Window) e introduza os
valores pretendidos. As duas imagens seguintes apresentam os valores para a opção (INITIAL) e
(STANDRD), respetivamente.

 Para voltar à janela com as expressões das funções, prima a tecla .

3.2. Operações e transformações do gráfico de uma função


Considere as funções f e g definidas por f  x   0,5  x  3  2 e g  x   0,2x  3,2x .
2 3

Na opção 5 Graph insira a expressão de f em Y1 e a g em Y2.

Função Descrição Resultado

Inserir a Prima a sequência de teclas ,


variável Y (GRAPH) e (Y).

f g Insira em Y3 a expressão Y1(x)–Y2(x).

35
f g Insira em Y4 a expressão Y1(Y2(x)).

2 f (3x  4)  1 Insira em Y5 a expressão 2Y1(3x+4)+1.

3.3. Função módulo


Considere a função f definida por f (x)  x 2  5x .

Função Descrição Resultado


– Na aplicação 5 Graph insira em Y1 a
expressão x 2  5x .

f (x)  x 2  5x – Para inserir a função módulo, prima a


sequência de teclas ,
(Numeric) e (Abs).

3.4. Restrição de uma função


Considere a função f definida por f  x     x  4   4 .
2

Para definir a restrição de uma função, usamos a seguinte fórmula: expressão, [a, b].
A calculadora apenas aceita a restrição com o intervalo fechado. O utilizador deve saber se considera
as imagens apresentadas pela calculadora nos extremos do intervalo consoante é fechado ou aberto.
Na opção 5 Graph do menu principal, insira a expressão de f em Y1.

Função Descrição Resultado


Insira em Y2 a expressão:
f|2 ,5
  x  4   4, 2, 5
2

Insira em Y3 a expressão:
f|2, 
  x  4   4 , 2, 
2

36
3.5. Função definida por ramos
 2  x  5 se 0  x  4
Considere a função definida por: h  x   


 1 se 4  x  9

Nesta calculadora, cada ramo é considerado uma função distinta.

Função Descrição Resultado

Na aplicação 5 Graph, insira em Y1 a


expressão 2  x  5 ,  0 , 4  e em Y2 a

2  x  5 se 0  x  4
h x    expressão 1, [4, 9] .

 1 se 4  x  9

 Foi usada a janela de visualização


INITIAL.

3.6. Inequações
Inequação Descrição Resultado
– Na opção 5 Graph do menu principal,
prima a sequência de teclas (TYPE),
e para o modo Y 1  .

y  2x  2 – Complete a expressão Y1  2x  2 e


prima a tecla para terminar.

– Prima a tecla (DRAW) para representar


as inequações introduzidas.

– Prima a sequência de teclas (TYPE),


x  2 , e para o modo x  .

– Complete a expressão x  2 .

3.7. Tabelas
Considere a função f definida por f  x     x  4   4 .
2

Análise Descrição Resultado

– Na opção 7 Table do menu principal,


insira a função f em Y1 e escolha a opção
Obter e TABLE premindo a tecla .
configurar a
tabela
 Use a opção ROW, acessível na tecla
, para apagar e inserir linhas.

37
3.8. Estudo de funções
Considere as funções f e g definidas por f  x   0,5  x  3  2 e g  x   0,2x  3,2x .
2 3

Na opção 5 Graph do menu principal, insira a expressão da função f em Y1 e a de g em Y2.

Na janela de representação gráfica, a calculadora disponibiliza o menu G-SOLVE ( ) com opções


para obter zeros, extremos, ordenada na origem e interseção de gráficos. As opções para obter objetos
e imagens estão disponíveis premindo .

No seguinte quadro, apresenta-se um exemplo de cada opção.

Análise Descrição Resultado


– No menu G-SOLVE ( ) prima a
tecla para mais opções.

Para calcular y:

– Escolha a opção Y-CALC, tecla ,


insira o valor da abcissa 2 e prima a
Determinar objetos tecla para obter a ordenada
e imagens correspondente.

Para calcular x:

– Escolha a opção X-CALC, tecla e


insira o valor da ordenada 4.

– Prima a tecla para assinalar o


ponto encontrado e prima a tecla
para procurar o ponto seguinte.

– No menu G-SOLVE, , escolha


a opção ROOT premindo a tecla .
Zeros de uma
função – Prima a tecla para assinalar o zero
e prima a tecla para procurar o
zero seguinte.

– No menu G-SOLVE, , escolha


Extremos de uma a opção MIN premindo a tecla .
função – Prima para assinalar o extremo da
função.

– No menu G-SOLVE, , escolha


Interseção de a opção INTSECT, premindo a tecla
gráficos de funções .

– Prima para assinalar a interseção.

38
3.9. Derivada de uma função num ponto
Considere a função f definida por f  x   0,5  x  3  2 .
2

Suponhamos que se pretende obter f '  6  .

Aplicação Descrição Resultado

- Insira em Y1 a expressão 0.5  x  3  2 e


2

escolha a opção DRAW.

- Aceda à função TRACE ( ), indique


o valor de x premindo a tecla e prima
Graph a tecla .

Para que a derivada surja no ecrã quando for


ativada a função TRACE, a opção DERIVATIVE da
configuração da calculadora, SET UP ( ),
deverá ser ON.

- Prima a tecla e escolha as opções


CALC ( ) e d/dx ( ).

Run-Matrix
- Insira a expressão 0.5  x  3  2 e o valor de x
2

(6) nas caixas correspondentes e prima a tecla


.

3.10. Gráfico da função derivada de uma dada função


Considere a função f definida por f  x   x  2x  5x .
3 2

Função Descrição Resultado


- Coloque o cursor em Y1, prima a tecla
e escolha as opções CALC ( ) e
d/dx ( ).

f '  x    x 3  2 x 2  5x  '  
- Insira a expressão x  2 x  5x e x para o
3 2

valor de x nas caixas correspondentes e


prima a tecla .

- Selecione Y1 e escolha a opção DRAW.

39
Resolução de problemas

Seja F a família de retas tangentes ao gráfico da função f  x   x  5x  6 x definida no intervalo


3 2

 5 .
0 , 2 
 

1.1. Determine a ordenada na origem da reta t, dessa família, que passa por P.
1.2. Mostre que a área do triângulo [POQ] é dada por:

2a4  5a3
A
2

1.3. Determine o valor de a para o qual a área do triângulo [POQ] é máxima.


2x 2  9
1.4. Mostre que o gráfico da função definida por g  x   admite como assíntota uma reta da
x 2
família F.

Resolução:
1.1. f  a   a3  5a2  6a

Logo, o ponto de tangência P, de abcissa a, tem coordenadas a , a3  5a2  6a . 
A reta t pertence à família F, ou seja, é uma reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa x a e
de equação y  mt x  bt .

O declive da reta t pode ser determinado por mt  f '  a  . Como a função derivada de f é definida

por f '  x   3x  10 x  6 , temos:


2

mt  f '  a   3a2  10a  6


Substituindo as coordenadas de P, ponto do gráfico de f de abcissa a, na equação reduzida de t,
obtemos:

bt  yP  mxP   a3  5a2  6a    3a2  10a  6   a  2a3  5a2

40
A ordenada na origem da reta t é bt  2a3  5a2 .

b  h  2a  5a   a 5a3  2a 4
3 2

1.2. Atriângulo   
2 2 2
1.3. Recorrendo às capacidades da calculadora gráfica, introduz-se a expressão da função f, define-se
  
uma janela de visualização adequada, por exemplo, 5, 7  2, 6 , e obtêm-se as coordenadas
aproximadas (1,875; 4,119 873) do ponto do gráfico de f onde a função atinge o valor máximo.

O valor de a para o qual a área do triângulo [POQ] é máxima é de, aproximadamente, 1,875.

TI-Nspire TI-84 Plus C Casio fx-CG

1.4. Por 1.1., a equação reduzida da reta t é:

 5
y   3a2  10a  6  x   2a3  5a2  , a   0, 
 2
Por outro lado, determinada a equação da assíntota não vertical ao gráfico da função g, temos:

gx 2 x 2  9  gx 
m  lim  lim  2 ;  lim  2 
x  x  2 x
2
x  x  x  x 

 2x 2  9   2x 2  9  2 x 2  4 x 
b  lim  g  x   mx   lim   2x   lim  
  4 ; xlim  g  x   mx   4 
x  x 
 x 2  x   x 2  

Logo, a assíntota ao gráfico de g tem equação reduzida y  2x  4 .

Se a assíntota ao gráfico de g é uma reta da família F, então:


3a2  10a  6  2 e 2a3  5a2  4
2
 5 25 5 1 4
3a  10a  6  2  3  a    8   a    a  2  a 
2

 3 3 3 3 3
No caso a  2 , temos: 2a3  5a2  2  23  5  22  4
3 2
4 4 4
No caso a  , temos: 2a  5a  2     5     4
3 2

3 3 3
Portanto, t : y  2x  4 é a equação da assíntota ao gráfico de g e pertence à família F de retas

tangentes ao gráfico de g.

41
Resolução de problemas Página 57 da parte 2 do manual

21. Uma empresa recebeu uma encomenda de embalagens metálicas com a forma de um
paralelepípedo retângulo. Cada embalagem deverá ter 2 dm de altura e 6 dm 3 de volume.

4 x 2  6 x  12
21.1. Mostre que a área total da embalagem, em dm2, é dada por A  x   , sendo x uma
x
das dimensões da base.

21.2. Para que a área total não exceda 20 dm2, que dimensões deve ter a base da embalagem?

Resolução:
21.1. Dado que a expressão do volume da embalagem é dada por V  x  y 2 e que o volume da embalagem

é de 6 dm2, temos que:

3
V  x  y  2  6  2 xy  y 
x

A expressão da área total da embalagem é dada, em função de x e y, por 2  2x  2  2y  2  xy .

3
Substituindo y por , obtemos a expressão da área total da embalagem em função de x:
x

3 3 4 x 2  6 x  12
A  x   4 x  4   2x  
x x x

21.2. Recorrendo às capacidades da calculadora gráfica, introduz-se as funções definidas pelas expressões
4 x 2  6 x  12
y e y  20 , define-se uma janela de visualização adequada, por exemplo,
x

1, 10 5, 30 , procura-se a interseção dos dois gráficos e obtêm-se os pontos de interseção de
coordenadas 1,5; 20  e 2, 20  .

42
3
A embalagem tem área total A(x) inferior ou igual a 20 dm2 se as dimensões da base forem x e ,
x

 
para x  1,5; 2 .

TI-Nspire

TI-84 Plus C

Casio fx-CG

43
Resolução de problemas Página 63 da parte 2 do manual

43. A empresa CPU dedica-se à montagem e venda de computadores.


O número C de computadores vendidos pela empresa está relacionado
com o montante x, em milhares de euros, gasto em publicidade, por:
1000 x  3800
C x 
x  10

43.1. Que quantia terá a CPU de investir em publicidade para vender 600 computadores?
43.2. Quantos computadores venderá a empresa se o investimento em publicidade for nulo?
Resolução:
E se investir 15 mil euros?
9.1. Para determinar quanto tempo esteve o corpo no ar temos de descobrir o instante onde a altura é 0, ou
h tgastar
seja,E se   0 . 30 mil euros em publicidade?
43.3. Se, em despesas de publicidade, a empresa tiver um lucro de 150 € por computador, compensará
gastar 15 000 € em publicidade?
E será que compensa gastar 30 000 €?
Justifique as respostas apresentando os cálculos convenientemente.

L  x   0,15  C  x   x
43.4. Considere a expressão .

L x 
a) Justifique que, no contexto da situação apresentada, é o lucro obtido, em milhares de
euros, com a venda de C computadores após o investimento de x milhares de euros em
publicidade.
b) Determine o montante que deve ser investido em publicidade para que o lucro obtido na venda
de computadores seja superior a 99 mil euros.

Resolução:

44
1000 x  3800
43. C x 
x  10

1000 x  3800 1000 x  3800


43.1. C  x   600   600   600  0 
x  10 x  10

1000 x  3800  600 x  6000


  0  400 x  2200  0  x  10  0 
x  10
2200
x  x  5,5
400

5,51000  5500 , logo a empresa CPU terá de investir 5500 €.

TI-Nspire TI-84 Plus C Casio fx-CG

3800 1000  15  3800 1000  30  3800


43.2. C  0    380 ; C 15    752 e C  30    845
10 15  10 30  10
A empresa venderá 380, 752 e 845 computadores, respetivamente.

TI-Nspire TI-84 Plus C Casio fx-CG

43.3. Lucro se investir 0 € em publicidade: C  0   150  380  150  57 000 €

Lucro se investir 15 000 € em publicidade: C 15  150  15 000  752  150  15 000  97 800 €

Lucro se investir 30 000 € em publicidade: C  30   150  30 000  845  150  30 000  96 750 €

45
Assim, compensa mais gastar 15 000 € em publicidade do que 30 000 €.

TI-Nspire TI-84 Plus C Casio fx-CG

43.4. a) Se forem investidos x milhares de euros em publicidade, temos:

C  x   Número de computadores vendidos

0,15  C  x   Lucro obtido se x = 0

0,15  C  x   x  Lucro obtido após um investimento de x milhares de euros em publicidade

b) L  x   0,15  C  x   x

1000 x  3800
L  x   99  0,15  C  x   x  99  0,15   x  99 
x  10
150 x  570 150 x  570  x 2  10 x  99 x  990
  x  99  0  0
x 1 x  10
 x 2  41x  420
  0   x 2  41x  420  0  20  x  21
x  10
Assim, devem ser investidos entre 20 mil e 21 mil euros.
Cálculo auxiliar:

41  412  4  420 41  1


 x 2  41x  420  0  x  x  x  20  x  21
2 2

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46
Resolução de problemas Página 111 da parte 2 do manual

9. Um corpo foi lançado verticalmente de baixo para cima. A altura h, em metros, atingida pelo corpo
ao fim de t segundos, é dada por:

h t   4,9  48,51t  4,9t 2


9.1. Quanto tempo esteve o corpo no ar?

9.2. Qual é a altura máxima atingida pelo corpo?


Apresente o resultado em metros com aproximação às centésimas.

9.3. Determine a velocidade média durante a subida.


9.4. Determine, em km/h, a velocidade no instante t  3,7 .

Resolução:
9.1. Para determinar quanto tempo esteve o corpo no ar temos de descobrir o instante onde a altura é 0, ou
seja, h  t   0 .

Recorrendo às capacidades da calculadora gráfica, introduz-se a expressão da função h, define-se uma


   
janela de visualização adequada, por exemplo, 5, 15  30, 150 , e obtêm-se os zeros da função.

47
Verifica-se que o corpo esteve no ar 10 segundos.

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9.2. Recorrendo às capacidades da calculadora gráfica, obtém-se a altura máxima de 124,96 m.

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9.3. Pela alínea anterior, sabe-se que a subida do corpo ocorreu entre 0 e 4,95 segundos, logo:

h  4,95  h  0 
 24,255
4,95  0

Portanto, a velocidade média da subida é de 24,255 m/s.

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9.4. Analiticamente:

h ' t   9,8t  48,51

Assim, h '  3,7   9,8  3,7  48,51  12,25 .

Utilizando a calculadora gráfica:

48
h '  3,7  12,25 m/s

3600
Convertendo o resultado para a unidade km/h, temos 12,25   44,1 .
1000

No instante t  3,7 s, a velocidade é de 44,1 km/h.

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49
Calculadora gráfica: TI-Nspire
4.1. Listas na calculadora
Para adicionar a aplicação Listas e Folha de Cálculo a um novo documento prima as teclas e
escolha a opção 4: Adicionar Listas e Folha de Cálculo.

Para adicionar a aplicação a um documento existente prima e escolha novamente a


opção 4.

Exemplo 1:

Considere a lista de classificações de 8 alunos do 11.o ano num teste de avaliação de Matemática A:

12, 8, 15, 18, 9, 13, 11, 10


As classificações serão definidas como variável dados.

Análise Descrição Resultado

Introduzir uma lista Insira na coluna A os números:


na aplicação
12, 8, 15, 18, 9, 13, 11, 10
Listas e Folha de
Cálculo

– Atribua à variável dados a coluna A, escrevendo o


Atribuir uma
nome da variável na primeira linha da coluna A.
variável a uma lista
na aplicação Listas – Dentro da aplicação Listas e Folha de Cálculo, a lista
e Folha de Cálculo pode ser representada pela variável a[] ou pela
variável dados.

Insira a seguinte expressão e prima a tecla :


Introduzir uma lista
na aplicação dados:  12, 8, 15, 18, 9, 13, 11, 10

Calculadora
 Prima as teclas para aceder a .

50
– Prima a tecla e escolha as opções 6: Estatística,
Calcular a média 3: Lista e 3: Média para aceder à função média.
dos elementos de
uma lista na
aplicação – Insira a expressão mean(dados) e prima a tecla
Calculadora para obter a média.

– Para obter a lista dos quadrados dos desvios


relativamente à média, insira uma das seguintes
expressões na segunda linha da coluna B:

= (a[]–mean(a[]) )^2

ou

Operar com listas = (dados – mean(dados) )^2


para obter os
quadrados dos
desvios – Na aplicação calculadora, apenas está definida a
variável dados, ou seja, é necessário usar a segunda
expressão:

(dados – mean(dados))^2

– A variável dados está acessível premindo a tecla


.

– Para atribuir a variável qd à lista que contém os


quadrados dos desvios relativamente à média, insira
a seguinte expressão:
Memorizar uma
lista numa variável qd:= (dados – mean(dados))^2

– Prima as teclas para aceder à função .

Para obter a soma da lista qd, já definida, insira a


Somar os seguinte expressão:
elementos de uma
=sum(qd)
lista

51
Contar o número Para contar o número de elementos da lista dados,
de elementos de insira a seguinte expressão:
uma lista count(dados)

– Prima a tecla e escolha as opções 6: Estatística,


4: Operações sobre Lista e 1: Ordenação
ascendente para aceder à função SortA.
Ordenar uma lista
ascendentemente
– Insira a expressão e prima :

SortA dados

Insira a seguinte expressão e prima para obter o


Obter um terceiro elemento da lista dados:
elemento da lista
dados[3]

Obter o desvio- Insira a seguinte expressão e prima a tecla :


-padrão amostral
(utilizando 
sum  dados  mean  dados  
2

operações sobre as count  dados   1
listas)

– Prima a tecla e escolha as opções 6: Estatística,


Obter o desvio- 3: Lista e 7: Desvio padrão da amostra.
-padrão amostral
(usando as função
da calculadora) – Insira a seguinte expressão e prima a tecla :

stDevSamp(dados)

52
4.2. Estatísticas na calculadora (dados simples)
Considere, novamente, o exemplo 1 das classificações de oito alunos no teste de avaliação de
Matemática A.

Análise Descrição Resultado

– Prima a tecla e escolha


as opções 6: Estatística, 1:
Cálculos estatísticos e 1:
Estatística de uma só
variável.

Estatísticas na
– Insira o Número de listas: 1.
calculadora

– Insira a variável dados em


Lista X1 e prima a tecla .

4.3. Estatísticas na calculadora (dados agrupados)

53
Exemplo 2:

Considere a seguinte tabela de frequências correspondentes aos resultados obtidos por 16 alunos na
Prova Final de Matemática do 9.o ano de uma escola.

Classificação ni
2 3

3 6

4 5

5 2

Análise Descrição Resultado


Insira as seguintes expressões e
prima a tecla :

classif : 2, 3, 4 , 5
Introduzir as
duas listas na freq: 3, 6, 5, 2
aplicação
Calculadora

 Prima as teclas para


aceder a .

– Prima a tecla e as opções


6: Estatística, 1: Cálculos
estatísticos e 1: Estatística de
uma só variável.

– Insira o Número de listas: 1.


Estatísticas na
calculadora

– Insira a variável classif em


Lista X1 e a variável freq em
Lista de Frequências.

54
4.4. Histograma na calculadora
Exemplo 3:

Considere a tabela de frequências correspondentes aos resultados obtidos no Exame Final Nacional de
Matemática A do 12.o ano de uma escola.

Resultados ni
[0 , 4[ 5
[4, 8[ 14
[8, 12[ 16
[12, 16[ 7
[16, 20[ 8

Análise Descrição Resultado

55
– Insira a marca de cada classe na
Inserir os coluna A e atribua esta coluna
dados da à variável resultados.
tabela nas
– Insira a lista das frequências
listas
absolutas na coluna B e atribua
esta coluna à variável ni.

– Prima a tecla e escolha as


opções 3: Dados e 8: Gráficos
de resumo.

– Na janela Gráfico de resumo,


selecione a variável resultados
para Lista X e a variável ni para
Lista resumo. Escolha a opção
visualizar em Nova página e
prima a tecla ou clique no
botão OK.

Representar o – Prima a tecla e selecione


histograma as opções:

2: Propriedades dos gráficos

2: Propriedades do histograma

2: Definições das barras

1: Largura da barra igual

– Ajuste a largura da barra para o


valor 4 (amplitude da classe) e
o alinhamento para 0 (limite
inferior da primeira classe).

– Prima a tecla para obter o


histograma.

56
4.5. Dados bivariados
Exemplo 4:

Considere a tabela seguinte que mostra os resultados obtidos por observação da temperatura em
graus Celsius (oC) e da pressão atmosférica em milímetros de mercúrio (mmHg), durante sete dias.

Temperatura (oC) 18 20 21 19 17 21 22

Pressão atmosférica (mmHg) 810 810 800 800 800 815 805

Análise Descrição Resultado


Insira as seguintes expressões e prima a
Introduzir as tecla :
duas listas na
aplicação temperatura: 18, 20, 21, 19, 17, 21, 22
pressao : 810, 810, 800, 800, 800, 815, 805
Calculadora
 Prima as teclas para aceder a .

– Prima a tecla e escolha as opções 6:


Estatística, 1: Cálculos estatísticos e 2:
Estatística de duas variáveis.
Obter as
estatísticas
de duas – Insira a variável temperatura em Lista X,
variáveis a variável pressão em Lista Y, 1 em Lista
de frequências e prima OK.

57
– Prima a tecla e escolha as opção 6:
Estatística, 1: Cálculos estatísticos e
3: Regressão linear (mx+b).
Parâmetros
da reta de – Insira a variável temperatura, pressao e
mínimos f1, nos campos Lista X, a Lista Y e
quadrados Guardar RegEqn em, respetivamente, e
e prima a tecla .
coeficiente
– Com uma aproximação às milésimas,
de
obtemos a equação da reta de mínimos
correlação
quadrados:
linear
y  0,846 x  789,044

e o coeficiente de correlação r  0,250 .

– Na aplicação Dados e Estatística, prima a


tecla e selecione a opção 2:
Propriedades do gráfico.

– Na opção 5: Adicionar variável X,


Nuvem de selecionamos a variável temperatura.
pontos

– Na opção 8: Adicionar variável Y,


selecionamos a variável pressao.

58
Prima a tecla e selecione as opções
Reta de
6: Regressão e 1: Mostrar linear (mx+b)
mínimos
para adicionar a reta de regressão à nuvem
quadrados
de pontos.

59
60
Calculadora gráfica: TI-84 Plus C
4.1. Listas na calculadora
Exemplo 1:

Considere a lista de classificações de 8 alunos do 11.o ano num teste de avaliação de Matemática A:

12, 8, 15, 18, 9, 13, 11, 10


Análise Descrição Resultado
– Prima as teclas e .

Introduzir uma – Insira os números


lista na 12, 8, 15, 18, 9, 13, 11 e 10 na lista L1.
calculadora
 Para regressar à janela principal da
calculadora prima .

– Na janela principal da calculadora, prima a


sequência de teclas para aceder
ao menu das listas.

– Aceda ao menu MATH premindo duas vezes


Calcular a média
a tecla .
dos elementos de
uma lista

– Escolha a opção 3: mean(.

– Prima as teclas para inserir a variável


L1 e e para obter a média.

Operar com listas Para obter a lista dos quadrados dos desvios,
para obter os insira a seguinte expressão na janela principal
quadrados dos da calculadora:
desvios ( L1-mean(L1) )^2

Para memorizar o resultado da expressão que


obtém a lista dos quadrados dos desvios na
Memorizar uma lista L2, insira a seguinte expressão:
lista numa ( L1-mean(L1) )^2
variável
 Prima a tecla de memorização para
aceder a .

61
– Prima a sequência de teclas
para aceder à função sum( e para
Somar os inserir a variável L2.
elementos de
uma lista
– Prima e para concluir e obter a
soma da lista L2.

– Prima a sequência de teclas


para aceder à função dim( e para
Contar o número inserir a variável L1.
de elementos de
uma lista
– Prima e para concluir e obter a
dimensão da lista L1.

Prima a sequência de teclas


Ordenar uma lista para ordenar ascendentemente a lista L1.
ascendentemente

Obter um Insira a fórmula L1(3) e prima a tecla


elemento da lista para obter o terceiro elemento da lista L1.

– Prima a sequência de teclas


para aceder à função stdDev( e para
Obter o desvio- inserir a variável L1.
-padrão amostral – Prima as teclas e para concluir e
obter o desvio-padrão amostral dos
elementos da lista L1.

62
– Em alternativa, podemos utilizar operações
sobre a lista L1 para determinar o desvio-
-padrão amostral.

4.2. Estatísticas na calculadora (dados simples)


Considere, novamente, o exemplo 1 das classificações de 8 alunos no teste de avaliação de
Matemática A, inserida na lista L1 da calculadora.
Análise Descrição Resultado

– Prima a sequência de teclas


para aceder à
função 1-Var-Stats(.
Estatísticas na
calculadora

– Prima para inserir a


variável L1 e prima Calculate.

4.3. Estatísticas na calculadora (dados agrupados)


Classificação ni
Exemplo 2:
2 3
Considere a tabela ao lado relativa às frequências correspondentes aos
resultados obtidos por 16 alunos na Prova Final de Matemática do 9.o ano de 3 6
uma escola. 4 5
As classificações estão inseridas na lista L1 e as frequências na lista L2. 5 2

Análise Descrição Resultado

– Prima as teclas e .
Introduzir as
listas na – Insira a lista de classificações
calculadora em L1 e a lista de frequências
em L2.

63
 Para regressar à janela
principal da calculadora
prima .

– Prima a sequência de teclas


para aceder à
função 1-Var-Stats(.

Estatísticas na
calculadora
– Prima as teclas para
inserir a variável L1 em LIST,
para inserir L2 em
FreqLIST e prima Calculate.

4.4. Histograma na calculadora


Exemplo 3: Resultados ni
Considere a tabela de frequências correspondentes aos resultados obtidos [0, 4[ 5
no Exame Final Nacional de Matemática A do 12.o ano de uma escola.
[4, 8[ 14
[8, 12[ 16
[12, 16[ 7
[16, 20[ 8

Análise Descrição Resultado

Inserir os
Insira a marca de cada classe na
dados da
lista L1 e as respetivas
tabela nas
frequências absolutas na lista L2.
listas

64
– Prima as teclas ,
configure as opções do gráfico
Plot1 e a janela de visualização
com valores adequados, como
ilustrado nas figuras.
Representar o
histograma – Prima a tecla para
obter o histograma.

 A opção Xscl define a


amplitude da classe.

4.5. Dados bivariados


Exemplo 4:

Considere a tabela seguinte que mostra os resultados obtidos por observação da temperatura em
graus Celsius (oC) e da pressão atmosférica em milímetros de mercúrio (mmHg), durante sete dias.

Temperatura (oC) 18 20 21 19 17 21 22
Pressão atmosférica (mmHg) 810 810 800 800 800 815 805

Análise Descrição Resultado


– Prima as teclas e em EDIT
selecione a opção 1: Edit.
Introduzir as – Insira a lista de Temperaturas em L1 e a
listas na lista Pressão atmosférica em L2.
calculadora

 Para regressar à janela principal da


calculadora prima as teclas .

65
– Prima a sequência de teclas
(CALC) para aceder à função 2-Var-Stats(.
Estatísticas
de duas
variáveis – Insira L1 ( ) e L2 ( ) em XList e
YList, respetivamente, selecione
Calculate e prima a tecla .

– Prima as teclas e selecione a


opção F: LinRegTTest.

– Insira L1, L2 e Y1 nos campos Xlist, Ylist e


Parâmetros
RegEq, respetivamente, e selecione
da reta de
Calculate.
mínimos
quadrados  A reta de mínimos quadrados está
e automaticamente inserida no menu das
coeficiente funções.
de
correlação – Com uma aproximação às milésimas,
linear obtemos a equação da reta de mínimos
quadrados:
y  0,846 x  789,044
e o coeficiente de correlação r  0,250 .

– Prima as teclas para aceder ao


menu STAT PLOT.

– No menu Plot1, selecione as opções On e


o gráfico de pontos.

– Insira L1 em Xlist e L2 em Ylist.


Nuvem de
pontos e reta – Selecione a marca, a cor dos pontos e
de mínimos prima a tecla .
quadrados

 Poderá ser necessário ajustar a janela


de visualização ao conjunto de dados.
Para isso, prima a tecla e
selecione a opção ZoomStat.

66
 Pode alternar a visibilidade da reta de
mínimos quadrados obtida com a
função LinRegTest e guardada em Y1,
premindo a tecla e alternando a
seleção do carácter =.

67
Calculadora gráfica: Casio fx-CG
4.1. Listas na calculadora
Exemplo 1:

Considere a lista de classificações de 8 alunos do 11.o ano num teste de avaliação de Matemática A:

12, 8, 15, 18, 9, 13, 11, 10


Análise Descrição Resultado
– No menu principal, selecione a opção
2 Statistics.

Introduzir uma
lista na – Insira 12, 8, 15, 18, 9, 13, 11, 10 em List 1.
calculadora

 Para regressar à janela principal da calculadora


prima as teclas .

– Na janela principal da calculadora, prima a


sequência de teclas para aceder ao
menu LIST.

– Prima as teclas para aceder à função


Calcular a média Mean.
dos elementos de
uma lista
– Prima as teclas para inserir a variável
List.

– Insira o número da lista e prima as teclas


para concluir e obter a média.

– Na janela principal da calculadora, prima a


sequência de teclas para aceder ao
Operar com listas menu LIST.
para obter os
quadrados dos – Para obter a lista dos quadrados dos desvios
desvios dos dados relativamente à média, insira a
seguinte expressão:

(List1-mean(List 1) )^2

68
Para memorizar o resultado da expressão que
obtém a lista dos quadrados dos desvios na lista
Memorizar uma List 2, insira a seguinte expressão:
lista numa
(List1-mean(List 1) )^2áList 2
variável
 Prima a tecla memorização para aceder a
.

– Na janela principal da calculadora, prima a


Somar os sequência de teclas para aceder ao
elementos de menu LIST e as teclas para aceder à
uma lista função Sum.

– Insira expressão Sum List 2 e prima .

– Na janela principal da calculadora, prima a


Contar o número sequência de teclas para aceder ao
de elementos de menu LIST, prima a tecla para aceder à
uma lista função Dim.

– Insira expressão Dim List 1 e prima .

Na opção 2 Statistics do menu principal, prima a


Ordenar uma lista sequência de teclas para aceder à
ascendentemente função SORTASC, indique o número de listas a
ordenar e, de seguida, o número da lista.

Obter um
Insira a expressão List 1[3] e prima .
elemento da lista

Obter o desvio-
-padrão amostral – Prima a sequência de teclas para
aceder ao menu STAT e a tecla para aceder à
função StdDev.

69
– Insira a expressão StdDev(List 1) e prima a tecla
.

4.2. Estatísticas na calculadora (dados simples)


Considere, novamente, o exemplo 1 das classificações de oito alunos no teste de avaliação de
Matemática A.

Análise Descrição Resultado

Na opção 2 Statistics do
menu principal, prima a
Estatísticas na tecla para aceder ao
calculadora menu CALC e para
aceder à opção 1-
VAR.

4.3. Estatísticas na calculadora (dados agrupados)


Exemplo 2:

Considere a tabela ao lado relativa às frequências correspondentes aos Classificação ni


resultados obtidos por 16 alunos na Prova Final de Matemática do 9.o ano 2 3
de uma escola.
3 6

4 5

5 2

Análise Descrição Resultado

Na opção 2 Statistics do menu


Introduzir as
principal, insira a lista de
listas na
classificações em List 1 e a lista
calculadora
de frequências em List 2.

– Prima a tecla para aceder


ao menu CALC e para
aceder à opção Set e inserir a
variável List2 em 1Var Freq.
Estatísticas na
calculadora

– Prima a tecla para aceder


ao menu CALC e para
aceder à opção 1-VAR.

70
4.4. Histograma na calculadora
Exemplo 3:

Considere a seguinte tabela de frequências correspondentes aos resultados obtidos no Exame Final
Nacional de Matemática A do 12.o ano de uma escola.

Resultados ni
[0 , 4[ 5
[4, 8[ 14
[8, 12[ 16
[12, 16[ 7
[16, 20[ 8

Análise Descrição Resultado

Inserir os dados Na opção 2 Statistics do menu principal insira as


da tabela nas marcas das classes na lista List 1 e as respetivas
listas frequências absolutas na lista List 2.

– Prima a tecla para aceder ao menu GRAPH e


para aceder ao menu SET.

– Em GRAPH1 selecione as opções Hist, List 1 e List 2


para escolher o modo histograma e regresse à
Representar o
janela anterior premindo a tecla .
histograma

– Prima a tecla e configure as barras do


histograma. A primeira começa em 0 (limite
inferior da primeira classe) e tem largura 4
(amplitude da classe).

71
– Prima a tecla para representar o histograma.

4.5. Dados bivariados


Exemplo 4:

Considere a tabela seguinte que mostra os resultados obtidos por observação da temperatura em
graus Celsius (oC) e da pressão atmosférica em milímetros de mercúrio (mmHg), durante sete dias.

Temperatura (oC) 18 20 21 19 17 21 22
Pressão atmosférica (mmHg) 810 810 800 800 800 815 805

Análise Descrição Resultado

Introduzir as Na opção 2 Statistics do menu principal,


listas na insira a lista de temperaturas em List 1 e a
calculadora lista de pressões em List 2.

Na opção 2 Statistics do menu principal,


Estatísticas
prima a tecla para aceder ao menu
de duas
CALC e de novo para aceder à opção 2-
variáveis
VAR.

72
– Prima as teclas e para inserir a
variável List2 em 1Var Freq.

– Prima a tecla para regressar ao


Parâmetros
menu anterior e a sequência de teclas
da reta de
mínimos para aceder a REG, X e ax+b,
quadrados respetivamente.
e
coeficiente
de – Com uma aproximação às milésimas,
correlação obtemos a equação da reta de mínimos
linear quadrados:
y  0,846 x  789,044

e o coeficiente de correlação:

r  0,250

– Prima as teclas e para selecionar


o tipo de gráfico (Scatter) em
StatGraph1, insira a variável List1 em
XList e a variável List2 em YList.
Nuvem de
pontos
– Prima a tecla para regressar ao
menu anterior e a tecla para
representar a nuvem de pontos.

73
Prima a sequência de teclas , ,
Reta de
e para aceder a Calc, X, ax+b e Draw,
mínimos
respetivamente, para adicionar a reta de
quadrados
mínimos quadrados à nuvem de pontos.

74
Resolução de problemas

Alongamento de uma mola


Sabemos que o peso de um corpo é diretamente proporcional ao alongamento sofrido por
uma mola.
Para calibrar uma mola com l0  5 cm de comprimento, realizou-se uma experiência com
corpos de massa m, em kg, e efetuaram-se os seguintes registos do comprimento l , em cm,
da mola:

Massa, m, em g 8,4 16,8 25,2 33,6 42 50,4


Comprimento da mola com uma
11,0 13,5 16,2 19,0 21,6 24,4
massa suspensa, l, em cm
Responda às seguintes questões com auxílio de uma folha de cálculo ou de uma calculadora
gráfica.

1.1. Construa uma tabela com o peso P em newton  kg m2   P  m  9,8  de cada massa
 s   1000 
e com o correspondente alongamento da mola ( Δl  l  l0 ).
1.2. Represente graficamente a nuvem de pontos definidos pelas variáveis peso e
alongamento, sendo o peso a variável explicativa e o alongamento a variável resposta.
É razoável a existência de uma relação linear entre as variáveis peso e alongamento?
1.3. Determine a equação da reta de mínimos quadrados que se ajusta à nuvem de pontos
referida em 1.2..
Apresente o declive e a ordenada na origem com arredondamento às décimas de
milésimas.
1.4. Determine o coeficiente de correlação linear.
A reta de mínimos quadrados será uma boa aproximação à nuvem de pontos? Justifique
a sua resposta.
Resolução:
1.5. Recorrendo à2equação obtida em 1.3., estime a massa, em g, a suspender na mola para
1.1. f  a   a  5a  6a
3
se obter um comprimento da mola com a massa suspensa de 20 cm.
Logo, o ponto
Apresente de tangência
o resultado P, de abcissa
arredondado às décimas. 
a, tem coordenadas a , a3  5a2  6a . 

Resolução:
1.1.

Peso, em N 0,082 32 0,164 64 0,246 96 0,329 28 0,411 60 0,493 92


Alongamento,
6,0 8,5 11,2 14,0 16,6 19,4
em cm

75
TI-Nspire

TI-84 Plus C

Casio fx-CG

76
1.2. Pela observação do gráfico, podemos afirmar que existe uma relação linear entre as variáveis.

TI-Nspire

TI-84 Plus C

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1.3.
x  0,288 12 e y  12,61  6 
6

x y
i 1
i i  25,683 84
6 6
SSx    xi  x   0,118 590 ou SSx  xi2  nx 2  0,616 669  6  0,288 122  0,118 590
2

i 1 i 1

x y  6 x y
i i

Assim, a  i 1
 32,6601 e b  y  ax  3,2067
SSx

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Obtendo a equação da reta de mínimos quadrados diretamente da calculadora, temos:

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Logo, a equação reduzida da reta de mínimos quadrados é y  32,6601x  3,2067 .

6 6
SSx    xi  x   0,11859 ou SSx  xi2  nx 2  0,616 669  6  0,288 122  0,118 590
2
1.4.
i 1 i 1

6 6
SSy    yi  y   126,5283 ou SSy  yi2  ny 2  1081,61  6  12,616 6672  126,5283
2

i 1 i 1

 x
i 1
i  x  yi  y   3,873 156

  x  x  y  y   0,9999
6
SSx
r i 1 i i
ou r  a  0,9999
SSx SSy SSy

Dado que o coeficiente de correlação linear é muito próximo de 1, a reta de mínimos quadrados é uma
boa aproximação à nuvem de pontos.

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1.5. Para um comprimento da mola de 20 cm temos um alongamento de 15 cm. Substituindo a variável y
por 15 na equação da reta de mínimos quadrados, temos:
15  3,2067 0,3602  1000
15  32,6601x  3,2067  x   x  0,3602 ; m   36,8 g
32,6601 9,8
Será necessário uma massa com cerca de 36,8 g para se obter um comprimento da mola de 20 cm.

Resolução de problemas Página 147 da parte 2 do manual

5. Num depósito, a altura da água varia de acordo com a tabela seguinte.


Durante o dia não se introduz água no depósito.

Hora do dia (x) 0 2 4 6 10 12 14 16


Altura da água (m) 10,0 9,5 9,0 8,0 6,0 4,0 3,5 3,0

5.1. Qual deve ser a variável explicativa e a variável resposta?

5.2. Utilize uma folha de cálculo ou uma calculadora gráfica para responder às seguintes questões.

a) Represente os dados num referencial ortogonal e diga se é razoável a existência de uma relação
linear entre estas duas variáveis.

b) Determine a média dos valores de cada uma das amostras representadas.


c) Determine o declive da reta dos mínimos quadrados que se ajusta a esta nuvem de pontos.
Apresente o resultado com arredondamento às décimas de milésimas.
d) Determine a equação reduzida da reta dos mínimos quadrados (apresente os coeficientes
arredondados às centésimas) e represente-a no mesmo referencial de a).
e) Utilizando a equação reduzida obtida na alínea anterior, faça uma estimativa para a altura da
água no depósito às 5 horas da manhã. Apresente o resultado com aproximação às décimas.

f) Quando a altura da água no depósito atinge 2,5 m, um alarme é acionado.


Faça uma estimativa para a hora a que tocará o alarme.

Resolução:

5.1. A variável explicativa deverá ser a hora do dia e a variável resposta deverá ser a altura da água.

5.2. a) Pela observação do gráfico, podemos afirmar que existe uma forte relação linear entre as variáveis.

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b) x  8 e y  6,625

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6 6
x y  nx y
i i
29
xi yi  308 e SSx    xi  x   240 ; a  
2 i 1
c)
i 1 i 1 SSx 60
O declive da reta de mínimos quadrados é, aproximadamente, 0,4833 .
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29 1259
d) b  y  ax  10,4917 . Logo, a equação da reta é y   x , ou seja, y  0,48 x  10,49 .
60 120

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29 1259
e) y   5  8,075 . Às 5 da manhã, a altura da água era de 8,1 m.
60 120

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f) 2,5  0,48x  10,49  x  16,65


Como 16,65 h  16h 39 min , o alarme vai tocar por volta das 16:39.

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