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Projeto Piloto – Estruturas de Concreto Armado I

(Prof. Alexon Braga)

Dados: Concreto C25


Aço CA-50
Classe de agressividade
ambiental I
Pé-direito de 290 cm
alvenaria com e=15 cm
Planta arquitetônica do pavimento tipo
Forma estrutural do pavimento-tipo
Corte transversal dos pavimentos do edifício
Quaisquer outros dados serão considerados ao longo do projeto.

Pede-se:
1- Determinação das ações atuantes nas lajes.
2- Determinação das flechas e dos esforços atuantes nas lajes.
3- Calcular todas as armaduras necessárias e efetuar os detalhamentos das lajes.
4- Determinação das ações atuantes nas vigas.
5- Determinação das flechas e dos esforços atuantes nas vigas.
6- Calcular todas as armaduras necessárias e efetuar os detalhamentos das vigas.

Figura 1 – Planta arquitetônica do


pavimento tipo (1º andar)
Figura 2 - Corte transversal dos pavimentos do edifício
Roteiro (a ser desenvolvido em sala de aula):

A) Forma estrutural do pavimento-tipo (Lançamento Estrutural)


B) Pré-dimensionamento das vigas

A altura (h) da seção transversal da viga pode ser estimada em (l / 10) a (l / 12,5), onde l é o vão da
viga (normalmente, igual a distância entre os eixos dos pilares de apoio)
Nas vigas contínuas de vãos comparáveis (relação entre vãos adjacentes entre 2/3 e 3/2), costuma-se
adotar altura única estimada através do vão médio l médio
No caso de vãos muito diferentes entre si, deve-se adotar altura própria para cada vão como se
fossem independents
Para vigas em balanço, a altura (h) da seção transversal da viga pode ser estimada em (l / 5)
C) Pré-dimensionamento das lajes
Laje lx (cm) ly (cm) 0,7 . ly (cm) n d est (cm) h (cm)
L1
L2
L3
L4
L5
Tabela 1 – Pré-dimensionamento(h)
Tabela 2 – Ações atuantes nas lajes

Ações
Peso Permanentes Cargas
Próprio Revestimen Forro Alvenaria Outras diretas (g) Acidentais (q) Total (g) +
Laje h (cm) (kN/m2) to (kN/m2) (kN/m2) (kN/m2) (kN/m2) (kN/m2) kN/m2 (q) kN/m2
L1
L2
L3
L4
L5
Flechas nas lajes
Ações
Permanent Cargas
es diretas Acidentais Total (g) + (q) Verific
2
Lajes (g) (kN/m ) (q) kN/m2 kN/m2 lx (cm) ly (cm) wc Ecs (kN/cm2) h3 (cm3) ni D (kN.cm) Wo (cm) W ∞ (cm) W limite (cm) ação
L1 0,2
L2 0,2
L3 0,2
L4 0,2
L5 0,2

Esforços solicitantes nas lajes (Tabelas de Araújo, anexo, volume 2)

Dimensionamento e Detalhamento das lajes (Tabelas de Araújo, anexo,


volume 2)
D) Pré-dimensionamento dos Pilares

Nos pilares de seção retangular de dimensões (b x h), recomenda-se b ≥ 20 cm com b ≤ h. Pode-


se adotar, também, seção retangular com b ≥ 14 cm (em geral nos pilares internos) desde que a
área de no mínimo 360 cm2.
Essas solicitações de flexão são levadas em conta multiplicando-se a força normal total por
um determinado coeficiente de majoração da (α), sendo considerados os valores:
- α = 1,8 → pilares internos ou de extremidade, na direção da maior dimensão;
- α = 2,2 → pilares de extremidade, na direção da menor dimensão;
- α = 2,5 → pilares de canto.
A seção abaixo do primeiro andar-tipo é estimada, então, considerando-se compressão
simples com carga majorada pelo coeficiente α, utilizando-se a seguinte expressão:

  A  n  0,7   q
Ac 
0,85  f cd  1,1
Ac = b x h → área da seção de concreto (cm2)
α → coeficiente que leva em conta as excentricidades da carga
A → área de influência do pilar (m2)
n → número de pavimentos-tipo
(n+0,7) → número que considera a cobertura, com carga estimada em 70% da relativa ao
pavimento-tipo.
q → carga total média em edifícios,varia de 10 kN/m2 a 12 kN/m2.
fcd = fck/1,4 → resistência de cálculo do concreto (kN/cm2)

A)
B)
C)
D)

Área de número
influência pavimentos fcd
Pilares (m2) (n) Carga (kN/m2) fck (kN/cm2) (kN/cm2) Ac (cm2) Ac adot (cm2) b (cm) h (cm)
P1
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