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RESUMOS E FÓRMULAS PARA AUXILIAR NOS ESTUDOS

AULÃO ANGLO

INGRESSO: 1kg DE ALIMENTO NÃO PERECÍVEL

VAGAS LIMITADAS!
LINGUAGENS, CIÊNCIAS HUMANAS E REDAÇÃO.

CIÊNCIAS DA NATUREZA E MATEMÁTICA.

OS PRINCIPAIS TEMAS DO ENEM


AVENIDA DR. NILO PEÇANHA, 1600
APRESENTADOS E EXPLICADOS
PELA EQUIPE DE PROFESSORES
DO ANGLO VESTIBULARES.

INSCRIÇÕES:
.a n g lo rs .co m .b r / a u la o e n e m
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O QUE VOCÊ PRECISA
‘‘A EDUCAÇÃO É A ARMA SABER SOBRE O ENEM:
MAIS PODEROSA QUE VOCÊ
PARA QUE SERVE O ENEM?
ENEM
Com suas notas individuais no ENEM você pode, por
exemplo, inscrever-se em programas de acesso à

PODE USAR PARA MUDAR O


educação superior, programas de bolsa de estudos
e/ou de financiamento estudantil, entre outros
programas do Ministério da Educação. O exame

MUNDO.’’ -Nelson Mandela


t a m b é m p o d e s e r u m a re f e rê n c i a p a r a
autoavaliação do estudante.

COMO SÃO AS PROVAS?


As provas do ENEM são estruturadas a partir das
Este guia de estudos traz um breve resumo a respeito de alguns dos principais Matrizes de Referência , disponíveis no Portal do
assuntos e abordagens recorrentes nas provas do ENEM. Nas próximas páginas, você Inep. O exame é constituído de quatro provas
entenderá e relembrará um pouco esses conteúdos, o modo como eles podem ser objetivas com 45 questões de múltipla escolha cada
cobrados e como você precisa estudar pra cada tema. Isso tudo preparado pela equipe e uma redação em Língua Portuguesa.

de professores especialistas que só o Anglo tem! 1° DIA:


Linguagens, Códigos e suas Tecnologias:
Aproveite este material com a mesma inteligência exigida pelos vestibulares. Retire Língua Portuguesa, Literatura, Língua Estrangeira
(Inglês ou Espanhol), Artes, Educação Física e
dele as informações gerais e aplique-as às suas necessidades específicas. Se ficar com
Tecnologias da Informação e Comunicação
alguma dúvida sobre o ENEM, entre em contato com a sede do Anglo Porto Alegre e fale Ciências Humanas e suas Tecnologias:
com nossos especialistas. Bons estudos! História, Geografia, Filosofia e Sociologia
Redação

NÚMERO DE QUESTÕES DE CADA UM LINGUAGENS E CÓDIGOS


CIÊNCIAS HUMANAS
2° dia
Ciências da Natureza e suas Tecnologias: Química,
DOS CONTEÚDOS MAIS COBRADOS CIÊNCIAS DA NATUREZA
MATEMÁTICA Física e Biologia
Matemática e suas Tecnologias: Matemática
ARTES LITERATURA BIOLOGIA
22 ARTE COMTEMPORÂNEA 21 193 COMO É FEITO O CÁLCULO DA NOTA (TRI)?
INTERPRETAÇÃO DE POEMAS ECOLOGIA
17 TEATRO E PERFORMANCE 14 INTERTEXTUALIDADE 42 ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA
14 ARTE MODERNA 7 ROMANTISMO 27 EVOLUÇÃO Diferentemente das avaliações tradicionais, no
12 ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS 6 PRIMEIRA GERAÇÃO MODERNISTA 26 GENÉTICA ENEM a nota dos candidatos não equivale à soma do
5 CUBISMO 6 INTERPRETAÇÃO DE ROMANCES 25 FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA número de questões corretas, o que significa que
4 FUNÇÕES DA ARTE 5 SEGUNDA GERAÇÃO MODERNISTA 22 METABOLISMO CELULAR candidatos que acertaram a mesma quantidade de
3 PINTURAS RUPESTRES 4 SIMBOLISMO 22 BIOQUÍMICA CELULAR perguntas nem sempre terão exatamente a mesma
3 SURREALISMO 3 PARNASIANISMO 20 CITOLOGIA nota.
3 ARTE URBANA 3 BARROCO 18 VÍRUS Mas isso não acontece porque as questões têm
EDUCAÇÃO FÍSICA 3 QUINHETISMO 16 SERES PROCARIÓTICOS pontuação diferente: o sistema é mais complexo e o
12 PADRÃO ESTÉTICO COMTEMPORÂNEO GEOGRAFIA FÍSICA número de pontos recebidos por cada acerto vai
11 PRÁTICAS CORPORAIS E AUTONOMIA 39 EXPLORAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS 55 ENERGIA depender ainda de outros fatores. Não é por acaso
9 EXERCÍCIO FÍSICO E SAÚDE 33 PROBLEMAS URBANOS 51 TERMODINÂMICA que alunos e professores brincam que, na
8 DANÇAS 29 AGROINDÚSTRIA 46 ELETRICIDADE pontuação do ENEM, um mais um nem sempre é
7 ESPORTES 26 INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NO CAMPO 43 ONDULATÓRIA igual a dois.
6 CORPO DE EXPRESSÕES CULTURAIS 25 POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA 28 CINEMÁTICA Apesar disso, o sistema da TRI (Teoria de Resposta
3 CONDICIONAMENTO E ESFORÇOS FÍSICOS
23 FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA 27 DINÂMICA
ao Item), como é chamado o método de avaliação
3 LUTAS 21 NOVA ORDEM MUNDIAL 26 ÓPTICA
usado no ENEM — não é assim tão ilógico quanto se
3 JOGOS E BRINCADEIRAS 16 BIOMAS E DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS 21 INTRODUÇÃO À FÍSICA
pode imaginar. Pelo contrário, ele usa teorias de
ESPANHOL 16 EROSÃO 15 HIDROSTÁTICA
estatística para tentar avaliar não apenas o número
36 TEXTOS PERIODÍSTICOS 15 ÁGUA NO MUNDO 11 ELETROMAGNETISMO
de acertos, mas também a proficiência real do
7 TEXTOS PUBLICITÁRIOS HISTÓRIA QUÍMICA
candidato em cada área e conhecimento.
6 CHARGES E QUADRINHOS 19 ERA VARGAS 69 QUÍMICA ORGÂNICA

4 VOCABULÁRIO 19 BRASIL OLIGÁRQUICO 40 REAÇÕES INORGÂNICAS COMO ESTUDAR PARA O ENEM?


3 MÚSICA E POESIA 18 DITADURA CIVIL-MILITAR NO BRASIL 40 PROPRIEDADES DA MATÉRIA
Por o Enem ser uma prova que exige raciocínio e
INGLÊS 16 EXPANSÃO MARÍTIMA 34 QUÍMICA AMBIENTAL
estratégia, é ideal que os estudantes aprendam o
22 15 ESCRAVIDÃO NEGRA NO BRASIL 27 ESTEQUIOMETRIA
JOURNALISTIC TEXTS conteúdo de forma clara e dinâmica. No Anglo, os
12 COMIC STRIPS AND CARTOONS 12 IDADE MÉDIA 26 FUNÇÕES INORGÂNICAS
alunos contam com uma equipe de professores das
9 ADVERTISEMENTS 11 PERÍODO ENTRE GUERRAS 22 SOLUÇÕES
melhores escolas do estado, além de um material
7 TECHNICAL TEXTS 10 REDEMOCRATIZAÇÃO 20 PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS

10 POPULISMO 20 ELETROQUÍMICA
premiado, planejado especialmente para melhorar
6 LYRICS
8 ANTIGUIDADE CLÁSSICA 18 EQUILÍBRIO QUÍMICO potencialidades e sanar dúvidas, garantindo total
5 LITERARY TEXTS
compreensão sobre a matéria.
4 VOCABULARY IN ENGLISH FILOSOFIA MATEMÁTICA
Para uma boa preparação, é fundamental realizar
2 CHARTS AND INFOGRAPHICS 15 ÉTICA E POLÍTICA 213 GRÁFICOS E TABELAS
exercícios e simulados seguindo o mesmo estilo de
LÍNGUA PORTUGUESA
13 LIBERDADE E DETERMINISMO 171 REGRA DE TRÊS
questão e aplicá-los sobre o mesmo tempo de
13 DO SENSO COMUM AO PENSAMENTO FILOSÓFICO 169 CONJUNTOS NUMÉRICOS
90 VARIAÇÃO LINGUÍSTICA
prova. Por isso, o Anglo oferece um banco de
8 DEMOCRACIA COMTEMPORÂNEA 142 PORCENTAGEM
60 TEXTOS JORNALÍSTICOS
questões com milhares de exercícios segmentados
8 ARISTÓTELES 123 GEOMETRIA PLANA
53 PROPAGANDAS
por assunto e em categorias que se adaptam às
8 TEORIA DO CONHECIMENTO 111 GEOMETRIA ESPACIAL
42 TEXTOS INFORMATIVOS
64 FUNÇÃO DO PRIMEIRO GRAU necessidade de cada aluno. Também oferece uma
30 ESTRATÉGIAS ARGUMENTATIVAS SOCIOLOGIA
64 PROBABILIDADE série de simulados com questões inéditas e boletim
30 INTERTEXTUALIDADE 13 MOVIMENTOS SOCIAIS
62 ESTATÍSTICA (MÉDIA E MEDIANA) de desempenho que indica o que deve ser
27 INTERPRETAÇÃO DE TIRINHAS 13 CULTURA E VALORES
29 GEOMETRIA ANALÍTICA melhorado. Dessa forma, os estudantes se
25 FUNÇÕES DE LINGUAGEM 12 RELAÇÕES INDIVÍDUO - SOCIEDADE

18 FIGURAS DE LINGUAGEM 8 MÍDIA E INDÚSTRIA CULTURAL


h a b i t u a m à p rova e p o te n c i a l i z a m o s e u
16 COESÃO TEXTUAL 7 CAPTALISMO E GLOBALIZAÇÃO desempenho satisfatoriamente.

ANGLO VESTIBULARES - ESPECIALISTA EM APROVAÇÃO 03


GEOGRAFIA
CIÊNCIAS DOMÍNIOS CLIMÁTICOS MUNDIAIS GLOBALIZAÇÃO
HUMANAS 1. Climas quentes e úmidos: Conjunto de ações que interligam as nações,
ESTRUTURA DA TERRA - REPRESENTAÇÃO Equatorial: Quente e superúmido. tornando-as mais interdependentes em termos
Baixa amplitude térmica. econômicos, políticos, culturais e sociais.
Tropical: Quente e úmido. Duas estações bem Séc. XV - Capitalismo comercial: Grandes
definidas: seca/chuva. Navegações, Colonização da América,
Monções: Típico do sul e sudeste asiático. Mercantilismo.
Verão muito úmido e inverno seco. Séc. XVII - Capitalismo industrial: Revolução
2. Climas quentes e secos: Industrial; Liberalismo econômico; Imperialismo.
Desértico: Elevada amplitude térmica diária. Séc. XIX - Capitalismo financeiro: Expansão das
Acentuada aridez. transnacionais; Monopólios e oligopólios (truste
Semiárido: Médias térmicas menores do que as do e cartel); Keynesianismo; Dólar: moeda mundial.
deserto. Um pouco mais úmido que as áreas Séc. XX (pós 1970) - Capitalismo informacional:
desérticas. Neoliberalismo; Avanço tecnológico:
3. Climas temperados: comunicação e transporte.
Temperado: Estações do ano bem definidas. FASES DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL
2 tipos: continental e oceânico.
Artesanato: Quando o processo de
Mediterrâneo: Verões secos e amplitude térmica
ÉON FANEROZOICO transformação era realizado por uma só pessoa.
alta.
Manufatura: Quando já eram usadas máquinas
Era Paleozoica: Aglutinação dos aleocontinentes Subtropical: Clima intermediário entre o tropical e
simples e despontavam sinais de uma divisão do
e formação da Pangeia; Formação das bacias o temperado.
trabalho na produção dos bens.
sedimentares continentais; Formação das jazidas 4. Climas frios:
Revolução industrial: Começa em meados do
de carvão mineral. Montanhas: Típico de elevadas altitudes.
século XVIII, com a utilização da máquina a vapor
Era Mesozoica: início da Deriva Continental Polar: Presente nas latitudes acima de 80º.
e de teares mecânicos.
proposta por Alfred Wegener em sua teoria; Médias térmicas extremamente baixas.
Fase atual: Caracterizada pela produção em
formação das bacias sedimentares oceânicas;
EFEITO ESTUFA grande escala, com padronização das
formação das jazidas de petróleo e gás natural.
• Presença de vapor de água, dióxido de carbono (Co2), mercadorias e grande mecanização e
Era Cenozoica: Período Terciário: configuração
metano (Ch4) e óxido nitroso (N2O), entre outros. automação do processo de fabricação.
atual dos continentes e formação dos
• O aumento da emissão de gases estufa pela
dobramentos modernos. Período Quaternário: TRANSPORTES E SEUS PRINCIPAIS USOS
atividade humana pode causar um desequilíbrio
glaciações e sedimentação das planícies.
térmico. Ferroviário e Hidroviário: Longas distâncias.
TIPOS DE ROCHAS • Sequestro de carbono: representa a retirada de Cargas volumosas e pesadas.
Ígneas ou magmáticas: Formadas por meio da carbono da atmosfera pela vegetação e pelos Rodoviário: Pequenas distâncias. Cargas leves.
consolidação do magma. Diferenciadas em oceanos. Aeroviário: Pequenas ou longas distâncias.
extrusivas ou vulcânicas (ex. basalto) e intrusivas Cargas leves e de alto valor.
PETRÓLEO Dutoviário: Longas distâncias e cargas volumosas.
ou plutônicas (ex. granito).
Encontrado em rochas sedimentares. Formado a ESTRUTURA ATIVA DA POPULAÇÃO
Sedimentares: Formadas pela deposição,
partir do soterramento de restos animais e
compactação e cimentação (diagênese) de PIA (População em Idade Ativa): Teoricamente
vegetais no fundo de antigos lagos ou mares.
resíduos de outras rochas e restos orgânicos aptas a trabalhar por se encontrarem em uma
Fonte energética mais utilizada no mundo para a
(camadas ou estratos). Classificadas como faixa etária específica. No caso do Brasil, com 14
produção de combustíveis amplamente usados.
detríticas (ex. arenito), químicas (ex. calcário), e anos de idade ou mais.
orgânicas (ex. carvão mineral). ENERGIA CONSUMIDA POR FONTE ENERGÉTICA PNEA (População Não Economicamente Ativa)
Metamórficas: Formadas por meio da alteração Pessoas com as quais o mercado de trabalho não
da estrutura de outras rochas submetidas a altas pode contar como força produtiva (crianças,
pressões e temperaturas. Processo denominado idosos, aposentados, estudantes, etc.).
metamorfismo (são exemplos desse tipo de PEA (População Economicamente Ativa)
rocha: gnaisse e mármore). Disponíveis para as atividades produtivas,
ELEMENTOS E FATORES CLIMÁTICOS estando empregadas (ocupadas) ou
desempregadas à procura de alguma atividade
Tempo: É o estado da atmosfera em determinado
(desocupadas).
momento, em um lugar definido. Assim, por
exemplo, pode-se dizer que hoje em Cuiabá, às FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA QUESTÕES SOCIAIS E AMBIENTES URBANOS
14 horas, chove e a temperatura é elevada. Eólica: Proveniente dos ventos 1. Problemas sociais urbanos: Especulação
Clima: É uma síntese das condições atmosféricas (produção de energia elétrica). imobiliária; Submoradias (Favelas, cortiços e
de um lugar definido, durante um longo período. Solar: (produção elétrica ou térmica) loteamentos populares); Cidades-dormitórios.
Assim, dizemos que o clima em Cuiabá possui Geométrica: Aproveitamento do calor interno da 2. Loteamentos populares: Invadem áreas de
médias térmicas altas e duas estações bem Terra (aquecimento de água e movimentação de mananciais das grandes cidades; Geralmente,
definidas: o verão chuvoso e o inverno seco. turbinas) não possuem rede adequada de água e de
Elementos climáticos: Pressão, temperatura e Maremotriz: Variação diária das marés esgoto, gerando contaminação de solos e
umidade. (produção de energia elétrica) recursos hídricos.
Fatores climáticos estáticos: Latitude, Altitude, Biomassa: Obtida de matérias orgânicas (calor, 3. Cidades-dormitórios: População trabalha nos
Maritimidade, Continentalidade e Relevo. biogás e biocombustíveis). A produção de grandes centros urbanos, porém, reside em
Fatores climáticos dinâmicos: Massas de ar e biocombustível e biodiesel no Brasil tem municípios vizinhos (mais baratos).
Correntes marítimas. incentivos governamentais. 4. Violência urbana: Causas: narcotráfico,
desigualdades econômicas, baixo nível
EL NINÕ: EFEITOS GLOBAIS ESTRUTURA ETÁRIA DA POPULAÇÃO MUNDIAL
educacional e baixa qualificação das forças
SECO SECO E QUENTE policiais. A população de maior renda reside em
PAÍSES PAÍSES
QUENTE CHUVOSO E QUENTE espaços urbanos fortalecidos, como condomínios
SUBDESENVOLVIDOS DESENVOLVIDOS
CHUVOSO fechados (segregação socioespacial).
Faixa etária (em anos) Faixa etária (em anos)
PROBLEMAS AMBIENTAIS URBANOS
Poluição atmosférica: Gases tóxicos liberados
pelas indústrias e veículos.
Poluição hídrica: Esgotos e resíduos industriais.
Enchentes: Potencializada pela
Impermeabilização dos solos.
Ilhas de calor: Aumento da temperatura média
População (em %) População (em %)
nas áreas centrais das cidades.
Lixo urbano: Destino inadequado do lixo (lixões).

04 ANGLO VESTIBULARES - CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS - GEOGRAFIA


BRASIL: ESTRUTURA GEOLÓGICA PRÉ-SAL BRASILEIRO CONFIGURAÇÃO DA QUESTÃO AGRÁRIA NO BRASIL
Gigantescas reservas de petróleo e gás natural.
Camada de rocha sedimentar, situada a mais de 7
quilômetros de profundidade. Os altos custos
tecnológicos dificultam seu maior aproveitamento.
GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL
1. Brasil (fundamentado na energia hidrelétrica):
Potencial elevado. Volumosos rios planálticos.
Eletrobras: Controla a maior parte dos sistemas de
geração e transmissão de energia.
Subsidiárias: Chesf, Eletronorte, Eletrosul, Furnas.
2. Energia elétrica brasileira:
Indústria: Setor que mais consome energia.
Centro-Sul: Região que concentra a maior parte
das usinas e da demanda.
3. Itaipu:
Binacional: Brasil e Paraguai (Paraguai exporta
BRASIL: MASSAS DE AR para o Brasil a energia excedente)
4. Bacia do São Francisco: Chesf é a responsável Concentração das ocupações de terra realizadas pelos movimentos
massa socioterritoriais camponeses
pelo sistema energético do rio São Francisco. Concentração das famílias assentadas pelos governos por meio da
Equatorial continental
Demais usinas: Sobradinho, Paulo Afonso e Xingó. política de assentamentos rurais
massa
Equatorial atlântica 5. Bacias do Tocantins-Araguaia e Amazonas:
massa Região amazônica: Possui o maior potencial
Principal região agropecuária do país: agropecuária diversi?cada,
Tropical continental hidrelétrico do país. alta produtividade, responsável por grande parte da quantidade
produzida no país e PEA 1 agropecuária com altas rendas
massa Eletronorte: Responsável pelo sistema energético
Alto grau de especialização no agronegócio da soja, milho e algodão
Tropical atlântica das duas bacias.
massa Tucuruí: Principal usina da bacia Tocantins- O Nordeste: grande população rural, alto grau de ruralização, baixo
rendimento da PEA agropecuária, predominância de mão de obra
Polar atlântica Araguaia: Abastece projetos de mineração (Carajás) familiar nos estabelecimentos agropecuários, baixa tecnologia na
agropecuária e produção diversi?cada, em especial de gêneros
Novas usinas: Jirau e Santo Antônio (rio Madeira) da dieta alimentar regional
BRASIL: CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA Belo Monte (rio Xingu). Altas proporções de mão de obra assalariada nos estabelecimentos
agropecuários e de PEA agropecuária residente em zonas urbanas
Equatorial úmido POTENCIALIDADE DAS REGIÕES NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL
Tropical semiárido Áreas da Amazônia brasileira com graus mais elevados de antropização.
Intenso processo de incorporação de novas áreas à estrutura fundiária e
Tropical Boa abertura de novas áreas para a formação de pastagens
Tropical de altitude Vista
RR
AP
Macapá Região da Amazônia brasileira que apresenta menor grau de ação
Tropical úmido Equador
antrópica, grande parte das terras indígenas e das unidades
Subtropical Belém
São Luís
de conservação
úmido Manaus

AM PA
MA
Fortaleza
ATIVIDADE INDUSTRIAL NO BRASIL
Teresina CE

1. Antes e depois da Segunda Guerra Mundial:


RN Natal

PI PB João Pessoa

Agroexportação (até 1929): Industrialização


AC TO
Rio Porto PE Recife
Branco Velho Palmas
AL Maceió
RO SE
Aracaju secundária. Limitada pelo pacto colonial e pela
MT BA
Salvador mão de obra escrava.
RIO SÃO FRANCISCO - TRANSPOCISÃO
Cuiabá

GO
Brasília
DF
OCEANO
Nacionalismo (até 1945): Revolução Industrial
Goiânia
Projeto que pretende construir dois canais (Norte MS MG ATLÂNTICO
brasileira (crise da economia cafeeira).
Campo Grande
e Leste). O objetivo é abastecer com água parte Belo Horizonte
ES
Vitória Investimentos estatais em indústrias de base.
do Sertão Nordestino. O projeto é polêmico, Tr ó p i co d e Ca
p r i có r n i o
SP RJ
Rio de Janeiro Nacional-desenvolvimentismo: Investimentos
PR São Paulo
sendo alvo de críticas de ambientalistas e da Curitiba
estatais em indústrias de bens de produção e
OCEANO
comunidade científica. PACÍFICO SC
Florianópolis setores de energia e transportes. Atração de
RS
Porto Alegre
multinacionais. Desenvolvimento das indústrias
de bens de consumo duráveis.
2. No âmbito da globalização (A partir de 1990):
Algodão Babaçu Dendê Privatização de estatais. Redução dos impostos
Amendoim Cana-de-açúcar Girassol de importação de bens de capital e de consumo.
Macaúba Soja Mamona Modernização tecnológica (gerou desemprego e
descentralização da atividade fabril). Expansão de
POPULAÇÃO DO BRASIL diversos setores para outras regiões (fora do eixo
5° país mais populoso do mundo: Rio-São Paulo).
Sudeste: macrorregião mais populosa
REFORMA AGRÁRIA (VISÕES)
(mais de 86 milhões de habitantes em 2017).
Três estados mais populosos: Latifundiários: (grandes propriedades) Reforma
São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. agrária nas terras do governo (terras devolutas).
Densidade demográfica: 24,4 hab./km²: Governo: Reforma agrária nas terras do governo
Áreas mais povoadas se concentram em uma faixa e nas terras privadas.
litorânea de até 600 km de largura (mais de 100 Sem-terra: (pessoas ou organizações sem posse
hab./km²). de terras): Reforma agrária total (em todas as
Vazios demográficos no norte da região Centro- propriedades que não cumprem a função social
Oeste e na região Norte do país. da terra, especialmente as grandes).

PETRÓLEO NO BRASIL BRASIL: ESTADOS MAIS POPULOSOS (2015) BRASIL: ESTRUTURA FUNDIÁRIA
Fase do monopólio: Iniciada com a criação da Estado População (habitantes)
Hectare: medida equivalente a 10.000 m²
empresa estatal Petrobras, em 1953. A estatal Pequenas propriedades
São Paulo 45 094 000
detinha o monopólio de pesquisa, exploração, (até 25 hectares):
transporte, refino e comercialização. Minas Gerais 21119 000 • Ocupam 4,9% das áreas agrícolas.
Quebra do monopólio (década de 1990): O setor Rio de Janeiro 16 718 000 • Correspondem a 57,9% dos imóveis rurais.
do petróleo foi aberto para empresas públicas ou Bahia 15 344 000 Grandes propriedades
privadas sediadas no Brasil. A Petrobras tornou- (acima de 1.000 hectares):
Rio Grande do Sul 11322 000
se uma empresa de capital misto (com • Ocupam 40,2% das áreas agrícolas.
Paraná 11320 000 • Correspondem a 1,7% dos imóveis rurais.
participação de capital público e privado)

ANGLO VESTIBULARES - CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS - GEOGRAFIA 05


HISTÓRIA
CIÊNCIAS NAPOLEÃO E O CONGRESSO DE VIENA ENTREGUERRAS: A GRANDE DEPRESSÃO
HUMANAS 1. Organização do Estado napoleônico: Princípios 1. O período entreguerras nos Estados Unidos:
BAIXA IDADE MÉDIA (SÉCULOS XI A XV): burgueses; Código Civil. Prosperidade e isolacionismo.
2. Economia e política externa: Desenvolvimento 2. Crise de 1929: Especulação e superprodução;
1. As Cruzadas: O movimento cruzadista e a
da indústria; Criação do Banco da França; Quebra da Bolsa de Nova York.
religiosidade medieval; As relações econômicas e
Conquistas territoriais. 3. Grande Depressão: Desemprego, falências e
culturais entre as Cruzadas e a sociedade
3. Rivalidade com a Inglaterra: Bloqueio deflação; Internacionalização da crise.
europeia.
Continental e início do declínio do poder burguês; 4. O New Deal: Intervencionismo estatal:
2. O Renascimento comercial e urbano: O papel – investimentos diretos: obras públicas;
Campanha ibérica; Campanha russa; Derrota e
da expansão comercial nas alterações das – combate ao desemprego;
exílio.
estruturas medievais; O processo de urbanização – estado de bem-estar social (welfare state).
4. O Congresso de Viena (1815): A restauração da
e a nova organização social.
ordem absolutista europeia. CRISE NO LIBERALISMO E 2° GUERRA
3. A formação das monarquias nacionais:
As relações entre a expansão comercial e as REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 1. A crise do liberalismo: Ascensão da extrema
monarquias europeias; Os novos papéis 1. Causas do pioneirismo inglês: Acumulação de esquerda e da extrema direita.
assumidos pela nobreza; As relações entre as capital; Revolução burguesa (Revolução Gloriosa, 2. O fascismo na Itália: Crise após a Primeira
monarquias e a religião cristã. 1688-1689); Cercamentos. Guerra Mundial. A ideologia fascista:
4. As crises do final da Idade Média: Crise do 2. O sistema de fábricas: Divisão do trabalho; autoritarismo, nacionalismo, anticomunismo,
séc. XIV; Crise do séc. XV e expansão marítima. Especialização; Disciplina e vigilância; militarismo, romantismo, simbolismo,
5. A formação das monarquias ibéricas: A 3. Consequências: Capital x trabalho; corporativismo...
Desigualdade e conflito social.
Guerra de Reconquista; O Reino de Castela; 3. O nazismo na Alemanha: República de
4. Mobilização dos trabalhadores:
Portugal: a ascensão da dinastia de Avis. Weimar: crise permanente; Ascensão do Partido
Luta pelo voto feminino;
6. A expansão marítima: Socialdemocracia e reforma social. Nazista; O Terceiro Reich (1933-1945).
O papel do Estado português 4. Os significados do totalitarismo.
no desenvolvimento marítimo;
A EUROPA NO SÉCULO XIX 5. Guerra Civil Espanhola (1936-1945):
O périplo africano; O desenvol- Republicanos × nacionalistas; Intervenção
vimento marítimo espanhol; 1. As grandes ondas revolucionárias: 1830: o
movimento liberal; 1848: a Primavera dos Povos; estrangeira; O bombardeio de Guernica.
O final da Idade Média.
– Nacionalismo 6. Segunda Guerra Mundial – Etapas:
A REFORMA RELIGIOSA • Vitórias do Eixo (1939-1941).
– Socialismo (utópico)
• Equilíbrio (1942): a batalha de Stalingrado.
1. A Reforma protestante: luteranismo e – Liberalismo
2. Unificações da Itália • Vitórias dos Aliados (1943-1945).
calvinismo: As relações entre a Reforma e o
e da Alemanha: Interesses burgueses; Liderança 7. Segunda Guerra Mundial – Consequências:
contexto de transformações no início da Idade • A ascensão dos Estados Unidos e da União
Moderna; As críticas à Igreja católica; O contexto da Prússia (Alemanha) e do Piemonte (Itália);
3. A Comuna de Paris (1871). Soviética.
histórico que favoreceu o advento do luteranismo;
GUERRA FRIA
O calvinismo e o conceito de predestinação; A EUROPA NO SÉCULO XIX
2. Repercussões da Reforma: A readequação da 1. A bipolarização mundial (Estados Unidos 3
1. As grandes ondas revolucionárias: 1830: o
Igreja de Roma por meio da Reforma católica. União Soviética): O Plano Marshall de
movimento liberal; 1848: a Primavera dos Povos;
reconstrução da Europa ocidental e a Doutrina
O ABSOLUTISMO Nacionalismo; Socialismo (utópico); Liberalismo;
Truman (rearmamento e intervencionismo em
1. Os teóricos do Estado moderno 2. Unificações da Itália e da Alemanha: Interesses
escala global); As alianças militares: OTAN ×
• Maquiavel: as ferramentas do burgueses; Liderança da Prússia (Alemanha) e do
Pacto de Varsóvia; A questão de Berlim: Bloqueio
governante para manter-se no poder. Piemonte (Itália);
(1948), Muro (1961); Macartismo: a “caça às
• Bossuet: a teoria do direito divino. 3. A Comuna de Paris (1871).
bruxas”; Guerra da Coreia.
• Hobbes: contrato social em nome IMPERIALISMO NO SÉCULO XIX 2. Organização das Nações Unidas (ONU):
da garantia da ordem.
1. Segunda Revolução Industrial: Inovações Coexistência pacífica; Guerra de propaganda:
2. O papel do mercantilismo na afirmação do
técnicas, avanços nos transportes e nas corrida espacial e Olimpíadas;
poder do Estado absolutista
3. Os privilégios na sociedade do Antigo Regime
comunicações e concentração de capital; Novas 3. Tensão na década de 1960:
demandas de expansão econômica. • Crise dos mísseis em Cuba (1962).
e a trajetória do absolutismo francês: A questão
religiosa na afi rmação do poder do Estado; 2. Imperialismo: Justificativa: “missão civilizadora”. • Guerra do Vietnã (apogeu em 1968).
3. Partilha afro-asiática: Conquista • A contracultura.
Luís XIV: o apogeu do absolutismo; Relações do militar; Formação de elites locais. 4. A distensão na década de 1970:
Estado com as elites políticas e econômicas. 4. Guerras de resistência: Diminuição da tensão internacional.
4. A ruptura do absolutismo: As tensões entre a Revolta dos Sipaios (1857);
monarquia e o Parlamento no século XVII; Guerra dos Boxers (1900); FIM DA GUERRA FRIA
Revolução Puritana e Revolução Gloriosa. Guerra dos Bôeres (1899-1902).
1. O fim da Guerra Fria: Declínio soviético;
5. O imperialismo fora da Europa:
Reformas de Gorbachev: perestroika (economia)
REVOLUÇÃO FRANCESA Estados Unidos e Japão.
e glasnost (política); Queda do Muro de Berlim
Crise do absolutismo francês: A sociedade de 1° GUERRA E REVOLUÇÃO RUSSA
(1989) e fim da União Soviética (1991).
ordens: clero, nobreza e terceiro estado; 1. Causas: Disputas imperialistas; Sistema 2. Economia mundial desde 1945: Os “trinta anos
A crise econômica na França: desemprego, crise europeu de alianças; Paz armada; Questão gloriosos”; Da crise do petróleo ao neoliberalismo.
na agricultura e falência do Estado; balcânica: o atentado de Sarajevo. 3. Mundo pós-Guerra Fria: Neoconservadorismo;
A Assembleia dos Estados Gerais e o voto por 2. O confronto: Guerra de trincheiras; A entrada de Intervencionismo militar e terrorismo; A Europa
estado; A Queda da Bastilha: um símbolo da novos países na guerra: posição dos EUA. após o fim da Guerra Fria.
participação popular no processo revolucionário A saída da Rússia.
e da derrubada do Estado absolutista. 3. O final da guerra: Conferência de Paris: Tratado O BRASIL ATUAL
A Declaração dos Direitos do Homem e do de Versalhes. 1. Governo Sarney (1985-1990):
Cidadão: reconhecimento dos direitos naturais, 4. Consequências: Declínio da Europa e ascensão • Crise e os planos econômicos.
como a liberdade, a propriedade, a resistência à dos EUA; Liga das Nações; Revanchismo alemão. • Constituição de 1988.
opressão e a igualdade jurídica; A formação de 5. Antecedentes: As origens da Revolução; • Eleições de 1989.
um exército popular e revolucionário para conter Revolução de 1905. 2. Governo Collor (1990-1992):
as forças contrarrevolucionárias. 6. A Revolução de 1917: Revolução de Fevereiro: o • Plano Collor e o confisco.
Da República ao Golpe do 18 Brumário: regime liberal; Revolução de Outubro: o regime dos • Crise política e o processo de impeachment.
A República e o voto universal masculino; sovietes. 3. Governo Itamar Franco (1992-1994):
Os jacobinos no poder: regulamentação da 7. Governo Lenin (1917-1924): Guerra Civil; • Plano Real.
economia, reforma agrária e abolição da NEP (Nova Política Econômica). Sucessão: 4. Governo FHC (1995-2003):
escravidão nas colônias; O Golpe do 18 Brumário disputa Trotsky x Stalin. • Estabilização e recessão econômica.
e o fim do processo revolucionário: a importância 8. Governo Stalin (1924-1953): Socialização total: • Emenda da reeleição.
do Exército e a ascensão de Napoleão. industrialização maciça, coletivização dos meios de 5. Governo Lula (2003-2011):
produção e planificação econômica. • Manutenção do Plano Real e projetos sociais.

06 ANGLO VESTIBULARES - CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS - HISTÓRIA


INÍCIO DO PERÍODO COLONIAL INDEPENDÊNCIA DO BRASIL 3. O tenentismo: Revolta dos 18 do Forte de
1. Primeiros contatos entre portugueses e 1. As revoltas da região mineradora do Brasil: Copacabana; Revolução Paulista de 1924 e
indígenas no século XVI - Eurocentrismo. • Guerra dos Emboabas (1707-1709). Coluna Prestes.
2. Principais atividades desenvolvidas entre • Revolta de Filipe dos Santos (1720). ERA VARGAS
1500 e 1530 no território do atual Brasil: • Debate acerca do termo “nativismo”. 1. Características gerais do Governo Provisório:
Extração de pau-brasil; As expedições de 2. O reinado de dom José I (1750-1777): Processo de industrialização em substituição de
mapeamento e reconhecimento da costa; Os • A administração pombalina.
primeiros degredados; O contexto de 1530 e o
importações e características do populismo;
3. As principais revoltas emancipacionistas: A Revolução Constitucionalista de 1932;
início da colonização agrícola portuguesa; • Inconfidência Mineira (1789) , Conjuração Baiana A Constituição de 1934.
BRASIL COLÔNIA: AÇÚCAR (1798) e Revolução Pernambucana (1817). O golpe do Estado Novo (1937) e o Plano Cohen.
1. O açúcar como mercadoria na Europa moderna 4. Principais medidas econômicas do Período 2. Características gerais do Estado Novo:
O sistema mercantilista e o açúcar. Joanino:
• A repressão policial, censura, corporativismo e
2. Implementação da cana-de-açúcar no Brasil • Abertura dos Portos (1808), Alvará de liberdade
a CLT (1943).
Características do solo e climáticas; Sistema manufatureira (1808) e Tratados com a Inglaterra.
• Economia no Estado Novo e a indústria de base.
produtivo no Brasil: plantation; Interligações 5. Principais processos políticos:
• Brasil na Segunda Guerra Mundial.
• Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal,
com a economia local. 3. Abertura política:
3. A participação holandesa na economia Brasil e Algarves (1815) e Morte de dona Maria I e
• Anistia de 1945 e o movimento queremista.
4. Quadro geral e demográfico do Brasil no aclamação de dom João VI no Brasil.
• O golpe de 1945 e o fim do Estado Novo.
século XVI: Ocupação litorânea e concentração 6. Política expansionista do Período Joanino:
rural; Miscigenação racial. • Guerra da Cisplatina (1825-1826). BRASIL: REPÚBLICA LIBERAL
5. Elite colonial açucareira: Estratificação social; 7. Ascensão do liberalismo em Portugal:
• A Constituinte portuguesa, A Revolução Liberal 1. O governo Dutra (1946-1951): O cenário
Aristocratização; Patriarcalismo e Patrimonialismo. internacional e a eleição de 1945; A
6. Setores intermediários da sociedade: do Porto (1820) e o retorno da família real para
Portugal. redemocratização e a Constituição de 1946; O
Trabalhadores livres em sociedade escravista.
Plano Salte, a crise e as eleições de 1950.
BRASIL COLÔNIA: ESCRAVIDÃO PRIMEIRO REINADO 2. O governo Vargas: A configuração da oposição
1. Longa duração da prática escravista no Brasil 1. A construção do Estado e a força da UDN; Medidas nacionalistas e a
2. Escravidão indígena no Brasil colonial: nacional monárquico: campanha “O petróleo é nosso”e a projeção
Proibição do trabalho escravo indígena. • Const. de 1823 e de 1824. política de João Goulart; O atentado da rua
3. Escravidão africana no Brasil colonial 2. A situação política : Tonelero e a crise do governo Vargas; O suicídio
Tráfico negreiro; Resistência à escravidão. • A abdicação de
de Vargas: ato político e comoção nacional.
Dom Pedro I.
4. Sistema de capitanias hereditárias (1534) 3. A crise sucessória após o suicídio de Vargas:
5. Criação do governo-geral (1548) PERÍODO REGENCIAL O governo Café Filho (1954-1955); A renúncia de
6. Os atritos entre o poder local e o poder central 1. Quadro político no início do período regencial. Café Filho e a tentativa de golpe de Carlos Luz e
BRASIL COLÔNIA: INVASÕES 2. O avanço liberal: a reação de Henrique Teixeira Lott e Nereu Ramos.
1. Os primeiros ataques ao território do Brasil • As Regências Trinas. 4. O governo Juscelino Kubitschek: O Nacional
• O interesse das nações estrangeiras pelo • O Ato Adicional de 1834. Desenvolvimentismo – “50 anos em 5”; O Plano
território de Portugal na América começou logo • A Regência Una de Feijó. de Metas; Abertura econômica – as indústrias
após a chegada dos portugueses ao continente. 3. O regresso conservador: multinacionais, Integração nacional e a
2. A União Ibérica (1580-1640) • A Regência Una de Araújo Lima. construção de Brasília.
• O desaparecimento de dom Sebastião levou à • A Lei Interpretativa do Ato Adicional (1840). 5. O governo Jânio Quadros: A campanha
unificação das Coroas de Portugal e Espanha. • O Golpe da Maioridade. eleitoral de Jânio Quadros e o apoio da UDN;
3. As invasões francesas no Brasil 4. As principais agitações políticas e Isolamento político e renúncia; Tentativa de golpe
• França Antártica: huguenotes franceses se sociais do período regencial: de estado da UDN e campanha pela legalidade.
instalaram no Rio de Janeiro no século XVI. • Revolta dos Malês (1835). 6. O governo Jango: Parlamentarismo (1961-
• França Equinocial: católicos franceses • Cabanagem (1835-1840). 1963) e Plebiscito de 1963 e Reformas de Base.
ocuparam o Maranhão no século XVII. • Farroupilha (1835-1845).
• Sabinada (1837-1838). REGIME MILITAR
4. As invasões holandesas no Brasil
• Balaiada (1838-1842). 1. O golpe civil-militar de 1964: A Marcha da
• Durante 24 anos os holandeses se instalaram
Família com Deus pela Liberdade; Os interesses
no litoral nordeste da colônia e dominaram a SEGUNDO REINADO norte-americanos; O apoio dos setores civis
principal região produtora de cana-de-açúcar do
• O “parlamentarismo às avessas”. conservadores; O protagonismo do Exército.
Império Português.
• O “gabinete da conciliação” (1853). 2. O governo Castelo Branco (1964-1967):
• Após a expulsão dos invasores, com a União
• Ascensão da cafeicultura no século XIX. A tomada do poder e as instituições repressoras;
Ibérica desfeita, Portugal aproximou-se da
• Indústria no século XIX: Tarifa Alves Branco e a A Doutrina de Segurança Nacional; As
Inglaterra.
era Mauá (1845-1875). instituições repressoras e os Atos Institucionais.
BRASIL COLÔNIA: EXPANSÃO TERRITORIAL • Diversificação econômica durante o Segundo 3. O modelo econômico do Regime Militar: O
• Contexto da colonização de São Vicente: • Reinado: Borracha e Algodão. Programa de Ação Econômica do Governo (PAEG)
Basicamente, a economia local era sustentada Combate ao tráfico negreiro durante o século XIX: e a fase de estabilização econômica; A fase de
com roças de alimentos. • Lei Feijó-Barbacena (1831), Bill Aberdeen e a Lei crescimento rápido: o I PND (Plano Nacional de
• Bandeiras de apresamento: os paulistas Eusébio de Queirós (1850). Desenvolvimento) e o “milagre econômico”
utilizavam indígenas para trabalhar em suas Imigração europeia para o Brasil no século XIX: brasileiro; O fim do “milagre” e o declínio
roças e, para capturá-los, eram organizadas • Sistema de colonato e sistema de parceria. econômico: o II PND.
expedições em bando pelo interior da mata. Processo de abolição da escravidão no Brasil: 4. O governo Costa e Silva (1968-1969):
• Bandeiras de prospecção: além de indígenas • Lei do Ventre-Livre (1871), Tributação do tráfico A oposição ao regime militar; O Ato Institucional
para a escravidão, os paulistas também interprovincial (1881), Recusa do Exército em n° 5 (AI-5);
buscavam pedras e metais preciosos no sertão perseguir escravos (1887) e Lei Áurea (1888). 5. O governo Médici (1970-1974): A repressão
política; A propaganda do regime e o ufanismo.
brasileiro. PRIMEIRA REPÚBLICA
• Sertanismo de contrato: era comum a 6. O governo Geisel (1974-1979): O início da
1. Abalos nas alianças oligárquicas: A Campanha abertura “lenta, gradual e segura”; O fim do AI-5.
contratação de bandeirantes para combater
Civilista de 1910; Hermes da Fonseca × Rui 7. O governo Figueiredo (1979-1985): A lei da
quilombos de escravos, povos indígenas e para
Barbosa; O governo de Hermes da Fonseca e as Anistia; A reforma partidária; Eleições para os
carregamentos de alimentos.
disputas políticas; A Política das Salvações; As governos estaduais.
• Análise sobre a construção da imagem do
eleições de 1922 e a Reação Republicana; As • A Emenda Dante de Oliveira
bandeirante: historicamente, a construção do
oligarquias dissidentes. e a campanha das Diretas Já.
simbolismo em torno das bandeiras está
2. Transformações econômicas, sociais e culturais • A eleição indireta de
relacionada ao heroísmo, à vanguarda e ao da Primeira República: O crescimento das cidades
poderio paulista. Tancredo Neves.
e dos segmentos sociais urbanos e Semana de Arte
• A ascensão de José Sarney
Moderna 1922.
e a abertura política.

ANGLO VESTIBULARES - CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS - HISTÓRIA 07


CIÊNCIAS
HUMANAS FILOSOFIA CIÊNCIAS
HUMANAS SOCIOLOGIA
TEORIA DO CONHECIMENTO SOCIOLOGIA TEMÁTICA
As questões sobre o assunto giram em torno das principais correntes Patrimônio cultural: Engloba manifestações populares, cultos, tradições
desenvolvidas na história da Filosofia, notadamente a dupla Platão e que demonstra uma importância histórica e cultural de uma região, país,
Aristóteles na Grécia Clássica e, principalmente, as correntes opostas do localidade ou comunidade.
racionalismo e do empirismo. Dessa forma, tem sido comum a identificação Trabalho: Fique atento aos modelos de produção e o surgimento de classes
de conceitos essenciais em pensadores como Descartes (racionalismo) e sociais, levando em conta as transformações políticas, culturais e
Hume (empirismo), além da comparação entre textos desses dois autores. econômicas da nossa sociedade, em virtude dessas transformações sociais.
ÉTICA TEORIAS SOCIOLÓGICAS
As questões de Ética tem sido muito abrangentes, e utilizam-se Propõem uma reflexão sobre um dado tema (ou sintoma) social.
não apenas da leitura e entendimento de textos clássico, como Formação de identidade, comportamento nas redes sociais, individualidade
também lançam mão de questões contemporâneas, como, por versus coletividade, relações líquidas (efêmeras), entre outros temas que
exemplo, aquelas decorrentes do impacto do desenvolvimento demandem um pensamento crítico a respeito.
científico e da aplicação de novas tecnologias.
POLÍTICA DIVERSIDADE CULTURAL E ESTRATIFICAÇÃO SOCIAL:
As questões sobre Filosofia política buscam, quase sempre Diferenciação entre as culturas da sociedade. Não se deve legitimar uma
através da interpretação e entendimento de textos clássicos, como certa. Observe como essas culturas estão presentes em nossas vidas.
identificar as principais correntes do pensamento político O Enem pode trazer uma questão que aborde as diferenças entre uma
ocidental. Nesse contexto, destacam-se as obras dos cultura e outra, bem como a influência midiática por uma Indústria
contratualistas, como Thomas Hobbes, John Locke e Jean- Cultural, ou como, por vezes, nos apropriamos indevidamente de uma
Jacques Rousseau. cultura.

REDAÇÃO
COMO É A PROVA COMO A REDAÇÃO SERÁ AVALIADA? DICAS IMPORTANTES
A prova de redação exigirá de você a produção Os dois professores avaliarão seu desempenho de Para efeito de avaliação e de contagem do
de um texto em prosa, do tipo dissertativo- acordo com os critérios do quadro a seguir: mínimo de linhas escritas, os trechos que
argumentativo, sobre um tema de ordem social, representarem cópia dos textos motivadores ou
científica, cultural ou política. I - Demonstrar domínio da modalidade de questões objetivas do caderno de questões
Os aspectos a serem avaliados relacionam-se às escrita formal da Língua Portuguesa. serão desconsiderados em relação ao total de
competências que devem ter sido desenvolvidas linhas escritas, valendo somente as que foram
durante os anos de escolaridade. Nessa redação, II - Compreender a proposta de redação produzidas pelo participante.
você deverá defender uma tese – uma opinião a e aplicar conceitos das várias áreas de O título é um elemento opcional na produção da
respeito do tema proposto –, apoiada em conhecimento para desenvolver o tema, sua redação e será considerado como linha
argumentos consistentes, estruturados com dentro dos limites estruturais do texto escrita, porém não será avaliado em nenhum
coerência e coesão, formando uma unidade dissertativo-argumentativo em prosa. aspecto relacionado às competências da matriz
textual. de referência.
Seu texto deverá ser redigido de acordo com a III - Selecionar, relacionar, organizar e ÚLTIMOS TEMAS
modalidade escrita formal da língua portuguesa. interpretar informações, fatos, opiniões
2018 - Manipulação do comportamento do
Você também deverá elaborar uma proposta de e argumentos em defesa de um ponto de usuário pelo controle de dados na internet;
intervenção social para o problema apresentado vista. 2018 PPL - Formas de organização da sociedade
no desenvolvimento do texto que respeite os para o enfrentamento de problemas econômicos;
IV - Demonstrar conhecimento dos
direitos humanos. 2017 - Desafios para Formação Educacional de
mecanismos linguísticos necessários
Surdos;
TEMA para a construção da argumentação. 2017 PPL - Consequências da busca por padrões
de beleza idealizados;
V - Elaborar proposta de intervenção 2016 - Caminhos para combater a intolerância
TESE para o problema abordado, respeitando religiosa no Brasil;
os direitos humanos. 2017 PPL - Alternativas para a diminuição do
desperdício de alimentos no Brasil;
ARGUMENTOS O QUE É CONSIDERADO DISCREPÂNCIA? 2015 - A persistência da violência contra a
mulher na sociedade brasileira;
Considera-se discrepância quando as notas
atribuídas pelos avaliadores: 2015 PPL - O histórico desafio de se valorizar o
professor;
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO • Diferirem, no total, por mais de 100 pontos.
2014 - Publicidade infantil em questão no Brasil;
• Obtiverem diferença superior a 80 pontos em
2014 PPL - O que o fenômeno social dos
qualquer uma das competências.
‘rolezinhos’ representa?
QUEM VAI AVALIAR A REDAÇÃO? NOS CASOS DE DISCREPÂNCIA 2013 - Efeitos da implantação da
O texto produzido por você será avaliado por, pelo A redação será avaliada, de forma independente, Lei Seca no Brasil;
menos, dois professores, de forma independente, por um terceiro avaliador. 2013 PPL - Cooperativismo como
sem que um conheça a nota atribuída pelo outro. • A nota final será a média aritmética das duas alternativa social;
notas totais que mais se aproximarem. 2012 - Movimento imigratório para o Brasil no
COMO SERÁ ATRIBUIDA A NOTA? SE A DISCREPÂNCIA PERSISTIR século 21;
2012 PPL - O Grupo fortalece o indivíduo?
Cada avaliador atribuirá uma nota entre 0 e 200 A redação será avaliada por uma banca presencial
2011 - Viver em rede no século 21: os limites
pontos para cada uma das cinco competências. composta por três professores, que atribuirá a nota
entre o público e o privado;
A soma desses pontos comporá a nota total de final do participante.
2011 PPL - Cultura e mudança social;
cada avaliador, que pode chegar a 1.000 pontos. CAPRICHE NA LETRA 2010 - O trabalho na construção da dignidade
A nota final do participante será a média Procure escrever sua redação com letra legível, humana;
aritmética das notas totais atribuídas pelos para evitar dúvidas no momento da avaliação. 2010 PPL - Ajuda humanitária;
dois avaliadores.. Redação com letra ilegível poderá não ser avaliada. OBS: ENEM PPL é a versão do exame para pessoas privadas de liberdade.

08 ANGLO VESTIBULARES - CIÊNCIAS HUMANAS : FILOSOFIA E SOCIOLOGIA - REDAÇÃO


TIPOS DE SUJEITO
GRAMÁTICA
LINGUAGENS, COESÃO TEXTUAL
CÓDIGOS • Simples: Ex: Num texto, os significados não são resultado da
COMUNICAÇÃO E FUNÇÕES DE LINGUAGEM Agente: O Congresso Nacional vota hoje Lei da mera adição de novos enunciados, de novas
Ficha Limpa. partes. Há uma complexa rede de intersecções,
Referente
Paciente: A Lei da Ficha Limpa será votada na com diferentes relações de sentido, que
Função referencial
sessão de hoje. estabelece a tessitura, a coesão textual. Essa
(Ele→ de que se fala)
• Composto: Ex: característica determina que, para compreender
Remetente Mensagem Destinatário
Câmara e Senado votam hoje Lei da Ficha Limpa. um texto, não basta a apreensão do sentido
Função emotiva Função poética Função conativa • Oculto: Ex: isolado de uma de suas partes, porque os
(Eu → quem fala) (Comunicação enviada) (Tu → a quem se fala)
Votaremos hoje, no Senado, a Lei da Ficha Limpa. significados não são solitários, mas solidários.
Canal Os ministros do Supremo Tribunal Federal COERÊNCIA TEXTUAL
Função fática ainda não se pronunciaram sobre o projeto
(Veículo transmissor) Num texto, o conceito de coerência diz respeito à
de lei. Dizem que só tomarão partido após os
relação de compatibilidade entre os significados,
Código congressistas votarem o polêmico projeto.
permitindo que as partes do texto sejam
Função metalinguística • Indeterminado:
(Sistema de signos) Votaram hoje a Lei da Ficha Limpa. interpretadas segundo o princípio de ausência de
contradição entre elas, formando um todo
FIGURAS DE LINGUAGEM TERMOS ASSOCIADOS AO VERBO
harmonioso.
São recursos que tornam as mensagens que Objeto direto:
USOS PROIBIDOS DA VÍRGULA
emitimos mais expressivas. Subdividem-se em • Associado ao verbo transitivo direto.
• Sem preposição obrigatória, isto é, não imposta I. Não se usa vírgula entre o substantivo e seus
figuras de som, figuras de palavras, figuras de
pela regência do verbo. acompanhantes (adjunto adnominal e
pensamento e figuras de construção. Ex:
Fernanda acordou às sete horas, Renata às nove horas, • Indica o alvo da ação, isto é, aquilo que, de algum complemento nominal):
Paula às dez e meia. modo, é afetado pela ação. • A venda de bebidas alcoólicas a menores de 18
"Quando Deus fecha uma porta, abre uma janela." Ex: O garçom servia champanhe francês durante a anos é proibida por lei.
Seus olhos eram luzes brilhantes.
recepção. • A venda de projetos de lei por parlamentares
APREENSÃO E COMPREENSÃO DE SENTIDOS Objeto indireto: corruptos afronta o princípio de
Apreensão de sentidos: Operação de leitura que • Associado ao verbo transitivo indireto. representatividade política.
lida com a decifração do código linguístico. Trata- • Com preposição obrigatória, imposta pela II. Não se usa vírgula entre sujeito e verbo e
se de reconhecer o significado das palavras e das regência do verbo. entre verbo e objeto (S-V-O):
relações de sentido entre as diferentes partes do • Indica o alvo afetado pela ação ou o destinatário, • A corrupção de agentes públicos decorre de um
texto. o beneficiário da ação. sistema político desgastado.
Num texto, palavras, expressões e trechos Ex: Os cidadãos, muitas vezes, discordam dos seus • De um sistema político desgastado decorre a
também estão envoltos por dois entornos: um representantes. corrupção de agentes públicos.
mais próximo, o contexto interno; e um mais Adjunto adverbial: USOS PROIBIDOS DA VÍRGULA
amplo, o contexto externo. • Associado ao verbo da oração. I. Não se usa vírgula entre o substantivo e seus
Compreensão de sentidos: Operação de leitura • Com ou sem preposição (a preposição não é acompanhantes (adjunto adnominal e
em que se convocam informações do repertório imposta pela regência do verbo). complemento nominal):
cultural socialmente difundido, fundamentais à • Acrescenta circunstâncias variadas (nunca é • A venda de bebidas alcoólicas a menores de 18
produção de sentido. agente, nem alvo, nem destinatário da ação verbal). anos é proibida por lei.
Ex: A viagem demorou cerca de 5 horas devido a
GÊNEROS TEXTUAIS E INTERAÇÃO SOCIAL • A venda de projetos de lei por parlamentares
uma obstrução total da rodovia. corruptos afronta o princípio de
Gêneros textuais: É por meio deles que se Agente da passiva:
organizam as mensagens que trocamos nas representatividade política.
• Associado a um verbo na voz passiva.
diversas situações de interação no cotidiano. Eles II. Não se usa vírgula entre sujeito e verbo e
• Com preposição – no português moderno, em
variam conforme as necessidades de expressão e entre verbo e objeto (S-V-O):
geral, por ou per (pelo, pela, pelos, pelas).
os contextos sociais moldam a fala e a escrita. • A corrupção de agentes públicos decorre de um
• Indica o executor da ação (em uma frase
Por exemplo, quando se cumprimenta alguém, sistema político desgastado.
cujo sujeito informa o paciente da ação).
emprega-se um conjunto de gestos e palavras • De um sistema político desgastado decorre a
Ex: No verão, a plantação de soja foi invadida por
que caracterizam o gênero cumprimento; para corrupção de agentes públicos.
pragas.
pressionar uma autoridade pública, apela-se USOS LITERAIS DOS TEMPOS VERBAIS
ESQUEMA DE TRANSPOCIÇÃO DE VOZES VERBAIS
para um abaixo-assinado; para vender um Os usos literais dos tempos verbais tomam como
um produto, aciona-se o gênero anúncio. O tempo cura tudo é curado pelo tempo ponto de partida três noções fundamentais sobre
Propriedades comuns: Os gêneros podem ser O tempo curou tudo foi curado pelo tempo a passagem do tempo: o momento da fala, e os
definidos como conjuntos de textos com O tempo curava tudo era curado pelo tempo momentos que o antecedem e o sucedem.
características comuns – considerando o tema, o O tempo tinha curado tudo tinha sido curado pelo tempo
Geralmente o ponto de referência é o presente, o
estilo e a estrutura de composição –, que momento da fala, a partir do qual se determinam
O tempo vai curar tudo vai ser curado pelo tempo
circulam, com variados propósitos, em dada os demais tempos verbais, conforme se pode ver
O tempo curaria tudo seria curado pelo tempo
sociedade e em dado momento histórico. no quadro a seguir:
Novas tecnologias: Como o gênero é um VOZ ATIVA VOZ PASSIVA Tempo verbal Descrição
fenômeno histórico, o surgimento de novas
tecnologias é um fator que impulsiona a eclosão APOSTO E VOCATIVO Ocorrência simultânea ao ato
Presente
da fala.
de novos gêneros: se não existisse a internet não Aposto: Sempre associado a um nome.
haveria, por exemplo, o gênero texto de blog, o • Liga-se ao nomegeralmente sem preposição. Ocorrência posterior ao
Futuro do presente
post em redes sociais, o e-mail. Outros são • Núcleo substantivo. momento presente.
fadados ao desaparecimento, como o gênero • Identifica ou explica melhor o significado do Denota uma ocorrência
telegrama, que cedeu lugar às mensagens que nome ao qual se associa, numa relação de posterior ao momento
Futuro anterior
se enviam por meio de telefones celulares, mais equivalência. da fala, mas é passada,
rápidas e personalizáveis. Ex: Este foi o desfecho da história na empresa: em relação ao futuro.
VARIAÇÃO LINGUÍSTICA demissão. Ocorrência futura em relação
Ocorrem diferenças na língua portuguesa que se Vocativo: Termo isolado dentro da oração. Futuro do pretérito a um ponto referencial no
• Refere-se ao interlocutor do enunciado. passado.
percebem em variados níveis de análise:
• fonético. Exemplo: adevogado/advogado; • Indica o elemento a que o enunciador se Indica uma ação pontual,
Pretérito perfeito
• morfológico. Exemplo: duzentas/duzentos dirige, fazendo um chamado, um apelo. não durativa, no passado.
gramas de mortadela; • Revela a imagem que o enunciador faz de Indica uma ação habitual,
Pretérito imperfeito
• sintático. Exemplo: pessoa que gosto/de que seu interlocutor. durativa, no passado.
gosto; Ex: Amigos, gostaria de pedir sua compreensão
Pretérito Indica uma ação que antecede
• lexical. Exemplos: aipim, macaxeira, mandioca. a respeito da minha opção política.
mais-que-perfeito outra, também no passado.

ANGLO VESTIBULARES - LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS - GRAMÁTICA 09


ESTÉTICA BARROCA
LITERATURA
LINGUAGENS, NATURALISMO
CÓDIGOS • Contexto histórico: Reforma × Contrarreforma. Abandono da idealização romântica; Sexualização
ARTE • Expressão de contradições: antíteses e paradoxos. dos enredos; Zoomorfismo dos personagens;
• Oposição ao espírito clássico: instabilidade. Romance experimental (narrativa de ficção que
Forma de expressão humana em que a
• Tema frequente: efemeridade das coisas. buscava comprovar hipóteses baseadas em
linguagem chama a atenção por si mesma,
• Religiosidade: pecado × busca do perdão divino. teorias cientifi cistas da época); Olhar sobre o
superando a mera transmissão utilitária de
• Cultismo: rebuscamento verbal (ornamentalismo). coletivo; Visão cientificista do comportamento
significados. A arte se vale de diversas
• Conceptismo: rebuscamento argumentativo. humano; Valorização dos aspectos sensoriais .
linguagens, renovando-as sempre: palavras,
cores, sons, gestos, espaços, formas, etc. GREGÓRIO DE MATOS E GUERRA (1633-1696) PARNASIANISMO
A arte provoca identidade no seio da cultura • Apelido: Boca do Inferno. • Arte pela arte: recusa da arte engajada.
em que está inserida. • Poesia satírica: crítica social. • Rigor formal: poesia rigidamente metrificada e
TEXTO NÃO LITERÁRIO • Poesia amorosa: amor carnal × rimada. Preferência pelas formas fixas, como o soneto.
amor espiritual. • Descritivismo: descrição de paisagens, templos
Aquele em que predomina a exatidão dos
• Poesia religiosa: salvação × perdição e objetos de decoração, tais como vasos ou taças.
sentidos. Centra-se na chamada função
PADRE ANTÔNIO VIEIRA (1608-1697) • Preciosismo vocabular: léxico sofisticado e
referencial da linguagem, que dá maior
erudito, recusa de expressões coloquiais.
relevância ao plano do conteúdo (“o que se diz”). • Obra principal: Sermões.
• Temas clássicos: referência a ambientações e
TEXTO LITERÁRIO • Habilidade argumentativa: união
a personagens históricos ou mitológicos da
entre fé e razão.
Função poética da linguagem: ampliação dos Antiguidade greco-latina.
• Temas sociais: desafios a poderosos.
sentidos (polissemia). “Tríade parnasiana”
• Relevância do plano da expressão (“como se diz”). ALEIJADINHO • Olavo Bilac: forma parnasiana + abordagem de
• Poesia: inovação e agregação de novos Maior artista plástico do Barroco
temas românticos (paixão amorosa, patriotismo, etc.).
significados à linguagem. Pode ocorrer tanto • Alberto de Oliveira: parnasiano ortodoxo.
brasileiro. Seguiu as convenções
num texto em verso como num texto em prosa. • Raimundo Correia: estilo filosofante e melancólico.
básicas da escola, adaptando-as
• Denotação: significado básico e objetivo de uma ao ambiente em que vivia. SIMBOLISMO
palavra, de um símbolo, etc. Utilizava-se de materiais locais, Linguagem elaborada e erudita; Poesia desligada
• Conotação: significado acrescentado ao sentido inspirando-se em pessoas da da realidade imediata; Críticas a uma visão
básico das palavras ou símbolos. região para compor algumas de exclusivamente racionalista do mundo; Opção
• Metáfora: alteração do sentido baseada em suas imagens. pela perspectiva mística e espiritualista;
relação de semelhança entre dois termos.
ESTÉTICA ROMÂNTICA Vocabulário religioso; Arte da sugestão:
“Transporte” de sentidos de um termo para
utilização de imagens imprecisas; Sinestesia:
outro. Exemplo: “Maria é uma rosa”. • Valores liberais: No plano filosófico: individualismo.
mescla de sensações, como forma de ir além da
No plano político: constitucionalismo, tripartição
PROSA LITERÁRIA realidade aparente; Musicalidade: aliteração e
dos poderes, voto. No plano econômico: leis de
Narrativas de ficção. assonância.
mercado.
• Romance: narrativa longa, sem limite de • Valores estéticos: SIMBOLISMO
páginas, com número considerável de – Individualismo: manifesta-se em Linguagem elaborada e erudita; Poesia desligada
personagens e eventos. sentimentalismo e egocentrismo. da realidade imediata; Críticas a uma visão
• Conto: narrativa curta, mais condensada. – Nacionalismo: idealização do herói nacional, exclusivamente racionalista do mundo; Opção
ELEMENTOS DA NARRATIVA cor local, medievalismo e indianismo. pela perspectiva mística e espiritualista;
– Liberdade: rebeldia contra as regras clássicas Vocabulário religioso; Arte da sugestão:
• Narrador: é a voz da narrativa, isto é, aquele
e engajamento social. utilização de imagens imprecisas; Sinestesia:
que conta a história. No geral, pode se
• Fortalecimento dos novos gêneros de prosa: mescla de sensações, como forma de ir além da
apresentar em:
– romance: narrativa longa. realidade aparente; Musicalidade: aliteração e
1ª pessoa (narrador é personagem da história) e
– conto: narrativa curta. assonância.
3ª pessoa (narrador não é personagem da história).
• Início do Romantismo em Portugal: VANGUARDAS ARTÍSTICAS EUROPEIAS
• Enredo: sucessão de episódios que compõem a
– 1825: publicação do poema Camões,
narrativa. Vanguarda: Grupos de artistas combativos que
de Almeida Garrett.
• Personagens: seres que atuam na narrativa. instauram novas e avançadas ideias no âmbito
• Tempo: período em que a história ocorre. REALISMO cultural.
• Espaço: lugar onde ocorre a ação. Abandono da idealização romântica; Observação Impressionismo: movimento precursor das
objetiva e analítica da realidade; Apresentação vanguardas (meados do séc. XIX)
DRAMA
detalhada do caráter dos personagens; Denúncia Cubismo: Fragmentação geométrica da
Palavra de origem grega que significa “ação”. do comportamento burguês, marcado pelo realidade.
• Exemplos de textos do gênero dramático: interesse; Romance documental; Análise do Futurismo: Entusiasmo com as máquinas e o
Peças de teatro; Roteiros de cinema e indivíduo; Proximidade com o psicológico; progresso.
teledramaturgia (novelas e minisséries). Descrições minuciosas; Valorização dos aspectos Dadaísmo: Nonsense como crítica. Ready-made.
• Características fundamentais do gênero materiais. Expressionismo: Deformação caricatural e
dramático: Texto escrito para ser representado;
Ausência de narrador; Nomes das personagens MACHADO DE ASSIS (1839-1908) pessimista da realidade.
• Realismo psicológico: análise aprofundada do Surrealismo: Exploração da loucura, do
seguidos de falas; Rubricas: informações
caráter e do comportamento dos personagens. inconsciente e do universo onírico.
complementares aos atores e diretores.
QUINHENTISMO • Digressões: interrupção momentânea da SEMANA DE ARTE MODERNA (1922)
narrativa. Antecedentes da Semana: 1917: exposição de
Período inicial da produção literária no Brasil,
• Metalinguagem: reflexões sobre o processo de obras da pintora Anita Malfatti e reação crítica de
compreendido entre o descobrimento, em 1500,
construção da própria obra. Monteiro Lobato no artigo “Paranoia ou mistifi
e o início do período Barroco, em 1601.
• Pessimismo: visão cética e melancólica da cação”.
• Inclui textos informativos e obras de formação.
existência humana. Propostas do Modernismo:
Literatura de informação
• Romances principais: Liberdade formal: versos livres;
• Cartas produzidas por navegantes portugueses Anti-academicismo e
– Memórias póstumas de
com a intenção de relatar as primeiras iconoclastia: ataque à tradição
Brás Cubas (1881).
impressões sobre o Brasil recém-descoberto. clássica; Coloquialismo:
– Quincas Borba (1891). “escrever como se fala”;
• Posteriormente, cartas para transmitir
– Dom Casmurro (1900). Antigramaticalismo;
informações e notícias sobre o processo de
– Memorial de Aires (1908). Nacionalismo: valorização da
colonização do país.
• Contos: pluralidade étnica brasileira;
Literatura de formação
– Papéis avulsos (1882). Primitivismo: valorização da
• Autos e poemas produzidos por jesuítas com a cultura popular e da
– Várias histórias (1896).
intenção de catequizar os indígenas. simplicidade das formas;
Humor.

10 ANGLO VESTIBULARES - LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS - LITERATURA


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Rafael Soares Alexandre De Maria Marcelo Fagundes Cláudio Ribeiro Fernando Brum
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Priscylla da Rosa Fernanda Borges Alexandre Schiavoni Andressa Helrighel Luciano Mentz

INGLÊS MATEMÁTICA
Eduardo Canto Marcelo Cóser

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LINGUAGENS, MUCH – MANY; LITTLE – FEW; A LITTLE – A FEW RELATIVE PRONOUNS
CÓDIGOS Much (muito/a) × Little (pouco/a) – seguidos de Pessoas: who/whom/that: que; o(a)(s) qual(quais)
TEXT COMPREHENSION mass nouns ou como pronome. Coisas: which/that: que; o(a)(s) qual(quais)
Many (muitos/as) × Few (poucos/as) – seguidos de Pessoas/coisas: whose: cujo(a)(s)
Quando nos deparamos com textos de diversos
count nouns no plural ou como pronome. MODAL VERBS
gêneros figurativos, devemos observar as
A little (um pouco/de; algum/a) – seguido de mass 1. CAN/MAY/MUST/ SHOUD/OUGHT:
escolhas feitas por seus autores, as imagens que
nouns ou como pronome. Devem ser seguidos de outros verbos no infinitivo
transmitem os temas e as maneiras como elas
A few (alguns; algumas) – seguido de count nouns sem to, exceto ought, que deve ser acompanhado de
são combinadas, ou seja, aprender a relação
no plural ou como pronome. outros verbos no infinitivo com to. Esses verbos não
entre linguagem verbal e não verbal. Além disso,
A lot of, Lots of, Plenty of (muito/a; muitos/as) – têm o s na 3° pessoa do singular. As formas
podemos recorrer ao nosso repertório para interrogativa e negativa são construídas sem
com mass nouns e count nouns no plural.
conseguir interpretar adequadamente os temas do/does/did. Os Modal Verbs não têm infinitivo nem
A great deal of (muito/a) – com mass nouns
nesse tipo de texto. particípio passado.
apenas.
2. MUST/SHOULD/OUGHT:
PERSONAL PRONOUNS A large number of (muitos/as) – com count nouns
• Must - obrigação/dever
no plural apenas.
Subjective Case Objective Case The students must do their homework every day.
Paul doesn’t have much money but he has necessidade (= have to)
Função de sujeito
Função de objeto/outra many friends. The wounded in the accident must be taken
função que não a de sujeito
Few of our relatives live abroad. to the hospital at once.
I me
• Had to - obrigação/necessidade no passado
INTERROGATIVES
you you As her husband could not drive, Susan herself had to
he him Os pronomes interrogativos são utilizados para take him to the meeting yesterday.
she her
fazer perguntas e representam justamente aquilo • Must/will have to - obrigação/necessidade no futuro
que buscamos saber. If you want to get your money back, you
it it
must (will have to) le a lawsuit.
we us Who (quem) (pessoas) Who is that man with mom?
• Must - dedução
you you
What (o que) (coisas) What are you doing? The lights are all on. Our parents must be
What (qual) What is your name? at home
they them
Which Which leg did he break? • Must not - proibição
PAST TENSES (qual – quando há um limite) The right one. The books must not be taken from the library.
Why are the boys upset? • Need not/needn’t (don’t/doesn’t have to) -
Em língua inglesa, seis diferentes tempos verbais Why (por que/por quê)
Because they’ve lost the soccer match. não necessidade
são usados para falar sobre o passado: When was your daughter born? There’s plenty of food for everyone.
• Simple Past (lived): ação passada completada.
When (quando)
On May 24th . You needn’t (don’t have to) worry.
• Past Continuous (was/were living): ação que Where (onde; aonde)
Where does she live? • Should/ought to - conselho, recomendação,
She lives in Berlin.
estava ocorrendo no passado. sugestão
• Simple Past Perfect (had lived): ação passada How (como) How do you spell your last name? The doctor said that Tom should eat more vegetables.
anterior a outra. How long does it take from my house to yours? She ought to lose some weight.
• Past Perfect Continuous (had been living)
About 20 minutes. • Must/should/ought to + have + particípio passado
How old is his grandfather?
• Present Perfect (have/has lived) How + adj (adverb) Ações que devem/deveriam ter acontecido no passado
About 90 years old.
I went to Alice’s apartment and knocked,
• Present Perfect Continuous How wide is the doorway?
Two meters wide. but no one answered. She must have left earlier
(have/has been living)
today. You should have told me the truth before.

ESPANHOL
LINGUAGENS, APÓCOPE VERBOS - PRESENTE
CÓDIGOS Alguno – Ninguno – Bueno – Malo – Uno – Primero Expresiones como que, quizás, ojalá, tal vez
HETEROSEMÂNTICOS – Tercero – Postrero (delante de sust. masculino indican que el verbo debe ser conjugado en el
sing.) Ex.: presente del subjuntivo:
São palavras em espanhol muito semelhantes na
- Hombre ninguno sería capaz de hacer eso. Hoy puedes venir a estudiar conmigo.
grafia e na pronúncia destas em português, mas
- Ningún hombre sería capaz de hacer eso. Ojalá puedas venir a estudiar conmigo hoy.
que possuem significados totalmente diferentes.
Grande (delante de sust. masc. o femen.
São conhecidas como falsos amigos.
singulares) Ex.:
ESPANHOL: PORTUGUÊS: ESPANHOL: PORTUGUÊS: A (pres.ind) E (pres.ind)
apellido sobrenome cuello pescoço
- Una fiesta grande está ocurriendo aquí. AR ER/IR
- Una gran fiesta está ocurriendo aquí.
Cualquiera - Cualesquiera Ex.: E (pres.sub) A (pres.sub)
ancho largo débil fraco
- Un día cualquiera
berro agrião embarazada grávida
- Cualquier día USO DEL ARTÍCULO NEUTRO
bolsa saco / sacola escena cena - Cualquiera de nosotros.
Adjetivos:
- Cualesquier asignaturas.
brincar pular escoba vassoura Lo moderno me gusta más que lo rústico.
caprichoso teimoso escritorio escrivaninha SUSTANTIVOS - GÉNERO Adverbios:
AJE – siempre masculinas. Volveré lo más temprano posible.
carro charrete exquisito gostoso/bom Participio:
Ejemplos: el viaje, el masaje, el maquillaje, el paisaje.
carroza carruagem fecha data UMBRE – siempre femeninas. Lo servido en la fiesta estaba muy rico.
Ejemplos: la legumbre, la cumbre, la costumbre, la OJO:
cartera bolsa oso urso
muchedumbre. El buen trabajo de Beatriz le hace feliz.
cena jantar cena jantar SUSTANTIVOS - BIGÉNERES Lo bueno del trabajo de Beatriz es el ambiente
cepillo escova pelo cabelo Dependen del género para que encontremos su amigable.
significado: CONTRACCIONES DEL ARTÍCULO
cerrar fechar presunto suposto
SÓLO HAY DOS!
coche carro pronto logo 1. Voy al colegio.
cola cauda rato momento 2. Vengo del colegio.
A + EL = AL
contestar responder salsa molho DE + EL = DEL
copa taça taza xícara EUFONÍA
crianza criação vaso copo Delante de sustantivos femeninos en singular
que empiecen por A o HA tónicos se debe
criatura criança rango classe/posição cambiar los artículos LA y UNA por EL y UN.
cubiertos talheres zurdo canhoto El agua limpia – Las aguas limpias
Un hada madrina – Unas hadas madrinas

ANGLO VESTIBULARES - LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS - INGLÊS E ESPANHOL


CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS FISIOLOGIA DAS TROCAS GASOSAS
CIÊNCIAS DA
NATUREZA BIOLOGIA MONERA: Bactérias e Cianobactérias (cianofíceas). Os animais realizam em suas células a
CONCEITOS ECOLÓGICOS Procariontes; Unicelulares; Autótrofos ou respiração celular aeróbia, obtendo energia.
heterótrofos; Sem tecido organizado. Para que esse processo ocorra, os animais
ORGANISMOS: Formas de vida.
devem absorver o gás oxigênio do meio externo e
POPULAÇÃO: Conjunto de organismos da mesma
liberar gás carbônico para o ambiente através
espécie.
das trocas gasosas, que podem ser realizadas
COMUNIDADE: Conjunto de organismos de
Bactérias Cianobactérias em diferentes estruturas: pele, brânquias,
espécies diferentes.
traqueias ou pulmões.
Parte biótica do meio. PROTOCTISTA: Algas e Protozoários. SISTEMA CIRCULATÓRIO ABERTO: A hemolinfa
ECOSSISTEMA: Interação da parte biótica com os Eucariontes; Uni ou pluricelulares; Autótrofos ou deixa o interior dos vasos sanguíneos, banha
fatores abióticos do meio. heterótrofos; Sem tecido organizado. diretamente os tecidos e volta para o interior dos
BIOSFERA: Conjunto de todos os ecossistemas
vasos.
da Terra.
SISTEMA CIRCULATÓRIO FECHADO: O sangue
HABITAT: Local de vida, ‘‘endereço’’, dos
Alga Ulva Protozoários não sai dos vasos sanguíneos; as trocas com os
organismos de uma espécie.
tecidos são realizadas através da parede dos
NICHO ECOLÓGICO: Papel ecológico FUNGI (fungos): Cogumelos; Orelhas -de - capilares sanguíneos.
desempenhado por organismos de certa espécie. pau;Leveduras.
NÍVEIS TRÓFICOS: São os passos do fluxo de FISIOLOGIA DA EXCREÇÃO
Eucariontes; Uni ou pluricelulares; Heterótrofos;
energia unidirecional. Produtores, consumidores, Sem tecidos organizados; Parede celular de Consiste na eliminação de resíduos tóxicos
decompositores, detritívoros. quitina. metabólicos (excretas). Além disso, a excreção
INTERAÇÕES BIOLÓGICAS INTRAESPECÍFICAS auxilia na manutenção do equilíbrio osmótico no
corpo dos organismos.
SOCIEDADE: A união dos indivíduos ocorre pelo
OSMOREGULAÇÃO: Permite a regulação da
comportamento. Divisão de trabalho.
quantidade de água e a concentração de sais no
Ex.: Formigas, cupins, abelhas, babuínos.
Levedura Orelha-de-pau Cogumelo organismo.
COLÔNIA: A união dos indivíduos é física, ou seja,
EXCRETAS NITROGENADAS: Os principais
eles permanecem “grudados” um ao outro. PLANTAE (vegetal): Briófitas; Pteridófitas;
produtos animais são ureia, ácido úrico e amônia.
Pode haver divisão de trabalho ou não. Gimnospermas; Angiospermas.
Ex.: Algas clorofíceas, bactérias, cianobactérias, Eucariontes; Pluricelulares; Autótrofos; FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
caravelas, esponjas, corais. Com tecidos organizados. Responsável pela coordenação e integração de
COMPETIÇÃO INTRAESPECÍFICA: Indivíduos da todos os sistemas de um organismo. Seus
mesma espécie que ocupam o mesmo lugar, no tecidos são formados por neurônios, células
mesmo período de tempo, competem por especializadas na condução do impulso nervoso e
alimento, espaço, parceiro sexual ou outro por células de glia, que auxiliam no
recurso do meio. Ex.: Carunchos da espécie funcionamento e na manutenção do sistema
Tribolium castaneum no interior de um pacote de nervoso central.
grãos de milho; uma espécie de bactéria IMPULSO NERVOSO: Sempre se propaga no
Musgo Samambaia Pinheiro Pé de milho
crescendo em meio de cultivo. sentido dentrito, corpo celular e axônio. Para que
INTERAÇÕES BIOLÓGICAS INTERESPECÍFICAS ANIMALIA (animal): Poríferos; Cnidários; ocorra a geração do impulso nervoso, deve haver
Platelmintos; Nematódeos; Anelídeos; Moluscos; um estímulo elétrico, físico ou químico.
1. HARMONICAS (POSITIVAS)
Artrópodes; Equinodermos; Cordados. SINAPSE: O impulso nervoso é propagado de um
COOPERAÇÃO (MUTUALISMO FACULTATIVO) +/+
Eucariontes; Pluricelulares; Heterótrofos; neurônio para outro por meio da liberação de
Há benefício para as duas espécies envolvidas.
Com tecidos organizados. neurotransmissores na fenda sináptica (espaço
Não é obrigatória, ou seja, as espécies podem
viver independentemente da presença uma entre as membranas das células envolvidas).
da outra. TIPOS DE NEURÔNIO:
MUTUALISMO +/+ SENSITIVO: Recebe estímulo interno ou externo.
Planária ASSOCIATIVO: Responsável pela integração.
Benefício para as duas espécies envolvidas. Esponja Hidra
É obrigatória, ou seja, uma espécie não MOTOR: Estimula a execução de respostas.
sobrevive sem a outra. FISIOLOGIA DO SISTEMA ENDÓCRINO
COMENSALISMO, INQUILINISMO E EPIFITISMO +/0
Minhoca Caracol GLÂNDULAS ENDÓCRINAS HUMANAS:
Há benefício apenas para a espécie comensal. Lombriga
Juntamente com o sistema nervoso, o sistema
2. DESARMÔNICAS (NEGATIVAS)
endócrino auxilia na coordenação dos sistemas
PARASITISMO +/-
fisiológicos. As glândulas endócrinas liberam os
Há prejuízo apenas para o hospedeiro.
Gafanhoto hormônios (substâncias químicas reguladoras)
ESCLAVATISMO +/- Estrela-do-mar Sapo
do sangue.
Há prejuízo apenas para a espécie explorada.
HIPÓFISE: Também conhecida como pituitária ou
PREDAÇÃO E HERBIVORISMO +/- FISIOLOGIA DA DIGESTÃO
glândula mestra. Localizada na base do encéfalo.
Há prejuízo apenas para a presa. DIGESTÃO: É a degradação de macromoléculas
AMENSALISMO 0/- E ANTIBIOSE +/- ADENO-HIPÓFISE: Produz diversos hormônios,
menores, capazes de serem absorvidas pelas entre eles os hormônios tróficos ou trofinas, que
Há prejuízo para a espécie inibida. O benefício células. Como ocorre pela ação de enzimas nos
para a espécie inibidora está presente ou é regulam o funcionamento de outras glândulas.
alimentos em meio aquoso, pode ser chamada de Alguns exemplos de hormônios tróficos são:
neutro, mas nunca há prejuízo. hidrólise enzimática dos alimentos.
COMPETIÇÃO -/- TSH, ACTF, FSH e LH.
DIGESTÃO INTRACELULAR: Ocorre dentro das NEURO-HIPÓFISE: Armazena e libera os
Prejuízo para as duas espécies envolvidas na células, em estruturas chamadas de vacúolos
relação. hormônios que são produzidos pelo hipotálamo.
digestivos. Seres unicelulares e os poríferos GLÂNDULA TIREOIDE: Glândula localizada na
Observação: o sinal (+) indica benefício, o (-) indica
realizam este tipo de digestão. região ventral da traquéia.
prejuízo e o (0) indica que a espécie não é afetada.
DIGESTÃO EXTRACELULAR: Ocorre fora das PÂNCREAS: É uma glândula mista cujas
POLUIÇÃO AMBIENTAL células, porém dentro de um tubo digestório. Entre secreções são liberadas tanto no sistema
POLUIÇÃO: Introdução de qualquer material ou os animais, apenas os poríferos não realizam esse circulatório quanto fora dele. Em sua função
energia (calor, por exemplo) em quantidades que tipo de digestão. endócrina, o pâncreas atua na regulação da
provocam alterações indesejáveis no ambiente. TIPOS DE SISTEMA DIGESTÓRIO: Bidirecional: com glicemia (a taxa de glicose no sangue).
POLUENTE: Resíduo introduzido em um apenas uma abertura ou boca ou Unidirecional: GÔNADAS: Produzem os hormônios sexuais
ecossistema não adaptado a ele ou que não o com duas aberturas: boca e anus. (esteroides) uma vez que possuem natureza
suporta na quantidade que é ali colocado. Gás SISTEMA DIGESTÓRIO HUMANO: Seus processos lipídica. Os testículos produzem testosterona, e
carbônico, metano, inseticidas (como o DDT) e são divididos em mecânicos (mastigação, os ovários produzem estrógeno e progesterona.
metil-mercúrio são alguns exemplos. deglutição e peristaltismo) e químicos (hidrólise Hormônios que promovem o desenvolvimento
enzimática). das características sexuais secundárias.

ANGLO VESTIBULARES - CIÊNCIAS DA NATUREZA - BIOLOGIA


CÉLULA PROCARIÓTICA O movimento dos prótons H+ através da enzima NOÇÕES DE BIOTECNOLOGIA
ATP-sintase fornece energia para a formação de Conjunto de técnicas que usa organismos vivos
DNA (nucleoide)
ATP, na fosforilação oxidativa. (ou partes deles) para a obtenção de produtos de
Ribossomos
Aceptor final dos elétrons: oxigênio, com a interesse humano.
formação de moléculas de água. Enzimas de restrição (endonucleases): são
Rendimento energético da respiração aeróbica: produzidas por bactérias e reconhecem
Cápsula
30 ATP = glicólise (2 ATP) + Krebs (2 ATP) + cadeia sequências específicas na molécula do ácido
Parede celular respiratória (26 ATP). nucleico, sobre as quais atuam como tesouras,
Membrana plasmática BIOQUÍMICA DA FOTOSSÍNTESE cortando o ácido nucleico em pedaços.
Hialoplasma Processo autotrófico de transformação de energia O DNA recombinante é produzido pela união de
luminosa do Sol em energia química, armazenada dois segmentos de DNA de origens diferentes.
CÉLULA EUCARIÓTICA ANIMAL
em moléculas de glicose. O oxigênio produzido se As duas moléculas originais são cortadas pela
não granuloso Cromatina mesma enzima de restrição, formando pontas
Envelope nuclear origina da molécula de água. A equação geral
Retículo endoplasmático
Nucléolo representa o ocorrido no processo: coesivas, e as extremidades dos segmentos são
granuloso
unidas pela enzima DNA ligase.
Identificação pelo DNA: no DNA não codificante
Lisossomo O processo ocorre em duas etapas: fotoquímica existem sequências de 2 a 100 nucleotídeos que
Ribossomos
(luminosa ou reação de claro) e química se repetem, denominadas VNTR (sigla em inglês
Centríolos Complexo golgiense
(enzimática ou reação de escuro), no interior dos que significa número variável de repetições em
Hialoplasma
Membrana plasmática sequência), e apresentam diferenças em cada
cloroplastos.
Citoesqueleto Mitocôndria indivíduo. Sua análise identifica uma impressão
Fase fotoquímica: ocorre nas membranas dos
tilacoides → conversão da energia luminosa em digital do DNA. Os segmentos com VNTR são
CÉLULA EUCARIÓTICA VEGETAL
energia química, na presença de clorofila. cortados por enzimas de restrição, amplificados
Cromatina
Nucléolo Núcleo
A fase fotoquímica consome H2O, NADP+ e ADP na PCR e submetidos à eletroforese em um gel
Ribossomo Envelope nuclear (carioteca)
Vacúolo grande permanente
e forma O2 , NADPH e ATP. Organismos geneticamente modificados (OGM):
Citoplasma
Cloroplasto (plasto) Fase química: ocorre no estroma, com o têm seu genoma alterado pela manipulação de
Mitocôndria
armazenamento de energia na molécula de seu DNA. Um transgênico é um OGM que
glicose. Utiliza a energia do ATP e os hidrogênios recebeu, incorporou em seu genoma e expressou
do NADPH produzidos na fase fotoquímica e o CO2 um gene de outra espécie ou um gene artificial.
Complexo golgiense
obtido do meio. As células-tronco são células indiferenciadas,
Citoesqueleto que podem originar células especializadas. São
Ciclo de Calvin ou ciclo das pentoses: reações
classificadas em embrionárias (originam
Membrana celulósica
Membrana plasmática enzimáticas da fase química que usam o CO2
Retículo endoplasmático granuloso
para a produção de carboidratos na presença da qualquer tecido do embrião) ou adultas (diferen
PROCESSAMENTO DO RNA EM EUCARIONTES enzima Rubisco ciam-se apenas em um tipo de tecido). As
Unidade de transcrição na cadeia de DNA (RibUloseBIfoSfatoCarboxilaseOxidase). células-tronco adultas permitem a regeneração
de epitélios, sangue, fígado, entre outros tecidos.
Éxon Íntron Éxon Íntron Éxon MITOSE
3’ 5’ Podem ser utilizadas para a clonagem
RNA pré-mensageiro Divisão celular equitativa, ou seja, uma célula reprodutiva (formar cópias de organismos) e
Transcrição
Núcleo
5’ 3’ forma duas células-filhas com o mesmo número para a clonagem terapêutica (formar tecidos
Íntron Íntron cromossômico inicial. para uso em transplantes).
Remoção
de íntrons Processamento Ocorrência da mitose: células somáticas de A manipulação gênica pode ser realizada com a
qualquer ploidia (n, 2n, 3n...). técnica da CRISPR-Cas9 (Conjunto de
Importância da mitose: indispensável para a vida Repetições Palindrômicas Regularmente
Citoplasma 5’ 3’
RNAm funcional RNA mensageiro do organismo, pois permite o crescimento e a Espaçadas), um processo de edição gênica.
regeneração de pluricelulares e a reprodução Ele utiliza uma enzima bacteriana para cortar,
assexuada de unicelulares. inserir ou retirar segmentos gênicos.
CÓDIGO GENÉTICO UNIVERSAL
a Fuso mitótico: sistema de fibras proteicas
U C A G
formadas por microtúbulos de tubulina, TEORIA SINTÉTICA E ESPECIAÇÃO
Leucina Fenilalanina

UAU UGU
UUU Tirosina (Tir) Cisteína (Cis) indispensável à divisão. Mutações e recombinação gênica: a variabilidade
(Fen)

UCU UAC UGC


Serina (Ser)

U
A mitose pode ser dividida em prófase, metáfase,
UUC
UCC C
U UGA
Códon de é provocada pelas mutações e pela recombinação
UUA
UCA
UCG
UAA Códon de finalização A
G anáfase e telófase. gênica, decorrente da segregação independente
(Leu)

UAG finalização Triptofano


UUG
MEIOSE
UGG
(Trp)
dos cromossomos homólogos e da permutação
Leucina (Leu)

CAU
Divisão reducional (R!). Uma célula diploide (2n)
Prolina (Pro)

CUU CCU
CAC
Histidina (His) CGU U (crossing over) durante a meiose.
CUC CCC CGC Arginina C
C
CUA CCA CAA CGA (Arg) A forma quatro células haploides (n), em duas Seleção natural: atua sobre a variabilidade
Glutamina (Glu) G
divisões sucessivas (meiose I e meiose II).
CUG CCG CGG
CAG genética dos indivíduos de uma espécie,
Ocorre somente em células germinativas, dotadas
Metionina Isoleucina

AUU AAU Asparagina AGU


Serina (Ser) selecionando aqueles com variações que
Treonina (Tre)

AUC ACU AAC (Asn) AGC


U
de pares de cromossomos homólogos. conferem vantagem no ambiente em que vivem.
(Ile)

A UA ACC C
A
AUG
ACA AAA
Lisina (Lis)
AGA
Arginina (Arg)
A É associada à reprodução sexuada, sendo Estes terão mais chances de sobreviver e se
ACG AAG AGG G
responsável pela formação dos gametas animais. reproduzir e, assim, transmitir as características
(Met)

Codón de
iniciação

GAU Ácido aspártico


Também ocorre na formação dos esporos vegetais. favoráveis aos seus descendentes.
Alanina (Ala)

GUU GCU GGU


Especiação: formação de novas espécies.
Valina (Val)

U
G
GUC GCC GAC (Asp)
GGC
Glicina (Gli)
C A primeira divisão meiótica é precedida pela
GUA
GUG
GCA
GCG
GAA Ácido glutâmico GGA
GGG
A
G
interfase e pode ser dividida em prófase I, A especiação alopátrica tem início com um
GAG (Glu)
metáfase I, anáfase I e telófase I. isolamento geográfico, levando populações a
BIOENERGÉTICA - RESPIRAÇÃO CELULAR GENÉTICA: HERANÇA SEXUAL sofrer pressões seletivas diferentes, que,
associadas a modificações genéticas por
É um processo aeróbico de regeneração de ATP. Os seres humanos apresentam 46 cromossomos:
mutação e recombinação, podem gerar um
Glicólise no citosol: 22 pares de autossomos e 1 par de heterossomos
isolamento reprodutivo. Na especiação
1 glicose 1 2 NAD+→ 2 piruvato 1 2 NADH 1 2 ATP ou cromossomos sexuais (X e Y).
simpátrica, as duas populações ocupam o
Na matriz mitocondrial, 1 piruvato perde Co2 e A mulher é o sexo homogamético (XX)
mesmo espaço geográfico e estabelece-se algum
forma a acetil-Coenzima A, que inicia o ciclo de e o homem, o heterogamético (XY).
impedimento ao fluxo gênico entre elas, o que
Krebs. O geneticista T. H. Morgan demonstrou em
também leva ao isolamento reprodutivo.
Ciclo de Krebs: conjunto de reações de drosófilas a herança de genes do cromossomo X e
Anagênese: modificação evolutiva dentro de uma
descarboxilação (perda de Co2) e desidrogenação sua ligação com o sexo. Herança ligada ao sexo:
linhagem de seres vivos, sem ocorrer especiação.
(perda de hidrogênio), que libera determinada por genes exclusivos do cromossomo
Cladogênese: modificação evolutiva de uma
2 CO2, 3 NADH, 1 FADH2 e 1 ATP por ciclo. X, localizados em uma região não homóloga ao
linhagem de seres vivos, originando duas
Cadeia respiratória: ocorre nas cristas cromossomo Y. As fêmeas podem ser homozigotas
A A a a A a linhagens distintas.
mitocondriais. Transporta elétrons e prótons (X X ou X X ) ou heterozigotas (X X ). Os machos
A a
fornecidos pelos NADH e pelo FADH2. são hemizigotos (X Y ou X Y ).

ANGLO VESTIBULARES - CIÊNCIAS DA NATUREZA - BIOLOGIA


CONCEITO DE FORÇA POTÊNCIA DE UMA MÁQUINA
CIÊNCIAS DA
NATUREZA FÍSICA • Força é uma grandeza vetorial que caracteriza a Conceito: “Qualquer dispositivo que transforme
CINEMÁTICA ESCALAR ação de um corpo sobre outro. ou transfira energia.”
• Condição de existência: um par de corpos. Definição de potência:
Parte da Mecânica que descreve o movimento
• Efeitos da força: deformação do corpo e/ou a
dos corpos em trajetórias conhecidas, sem se
alteração da velocidade.
preocupar com suas causas.
• Aparelho destinado à medida de força:
POSIÇÃO DE UM CORPO SOB UMA TRAJETÓRIA CONHECIDA
dinamômetro.
A grandeza física que indica a posição de um • Unidade de força no Sistema Internacional de Potências de uma máquina:
corpo, em um certo instante (t) e em uma Unidades (SI): newton (N).
trajetória conhecida, é denominada espaço (S). • Tipos de força:
Para isso, é necessário que a essa trajetória – De campo (elétrico, magnético e gravitacional – peso);
estejam definidas a origem e a orientação da – De contato: puxão (que impede a separação),
trajetória. Instante: t empurrão (que impede a penetração) e esfregação
Origem da Espaço: S Instante: t’ (t’ > t)
trajetória Espaço: S’ (que impede ou dificulta o escorregamento).
Deslocamento
escalar (ΔS) MASSA
Orientação
Medida da inércia de um corpo, que é a tendência POTÊNCIA DE UMA FORÇA
da trajetória
do corpo a permanecer em repouso ou em MRU;
Medida em balança;
Quando a posição do corpo analisado muda, para Unidade de medida no SI: kg (quilograma);
analisar quanto os espaços variam, é útil calcular É uma característica do corpo.
o deslocamento escalar. Sua definição é:
ΔS = S’ - S PESO

VELOCIDADE MÉDIA É a força com que a Terra ou outro astro atrai o


corpo. Em dinamômetro em equilíbrio. O
A velocidade média (Vm) ΔS
Vm = = S’ - S funcionamento do dinamômetro é baseado na
é definida por: Δt t’ - t deformação de uma mola. Unidade de medida no
t: instante qualquer S: espaço no instante t SI: N (newton). É uma característica do corpo e do local.
t9: instante qualquer posterior a t : espaço no instante RELAÇÃO ENTRE PESO E MASSA
P = mg, sendo g a intensidade do campo ESTUDO DA ÓRBITA CIRCULAR
É a taxa de variação média dos espaços, isto é,
ela indica quanto o espaço S varia, em média, gravitacional, que é uma característica do local. Ao aplicar o princípio fundamental da Dinâmica a
para cada unidade de tempo. Força elástica: A lei de Hooke pode ser expressa um corpo em órbita, verificamos que ele adquire
matematicamente por F = kx, sendo k uma uma aceleração γ, dada pela expressão:
[ΔS] m constante característica denominada constante
SI [Vm] = = Relação P G •M
[Δt] s elástica da mola. γ= = g=
m km m r2
[ΔS] km 1
s
= 3,6
h PRINCÍPIO DA INÉRCIA
Usual [Vm] = = Para que a órbita seja circular, a aceleração deve
[ Δt] h Se, em dado instante, um corpo está em repouso, ser de natureza centrípeta. Portanto, a condição
ele tende a permanecer em repouso. Se, em dado para que a órbita seja circular é que: ac = g
MOVIMENTO UNIFORME (MU) instante, um corpo está em movimento com certa A V

Um corpo está em movimento uniforme (MU) velocidade, ele tende a permanecer em movimento 2
Como ac = Vr para que o P
g

quando sua velocidade escalar é constante e retilíneo com a mesma velocidade. OU: r
corpo se mantenha em
diferente de zero. Corpos em movimento Se a resultante das forças que agem sobre o corpo órbita circular, sua
uniforme executam os mesmos deslocamentos é nula, a velocidade vetorial é constante. velocidade deve ser de: M

decorrido o mesmo intervalo de tempo. Reciprocamente, se a velocidade vetorial é


Equação horária: S = S0 + V • t constante, a resultante é nula. V= r•g
PRINCÍPIO DA AÇÃO E REAÇÃO TEOREMA DO IMPULSO - IMPULSO DE UMA FORÇA
Se um corpo A aplica sobre um corpo B uma força
F (A/B), B aplica sobre A uma força F (B/A) de mesma
MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO (MUV)
direção, mesma intensidade, mas sentido
Um corpo está em movimento uniformemente contrário.
variado (MUV) quando sua aceleração escalar é As forças que constituem um par ação-reação...
constante e diferente de zero. • correspondem a um par de corpos;
Corpos em movimento uniformemente variado • não apresentam necessariamente os mesmos
apresentam as mesmas variações de velocidade efeitos;
decorrido o mesmo intervalo de tempo. • não se equilibram, pois estão em corpos
diferentes;
• correspondem a uma única interação e, por isso, TEOREMA DO IMPULSO - QUANTIDADE DE MOVIMENTO
são de mesma natureza;
MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME (MCU) • apresentam mesma intensidade, mesma direção
e sentidos contrários.
É o movimento no qual a velocidade escalar
instantânea é constante e a trajetória é um arco ENERGIA CINÉTICA
de circunferência. Associada ao movimento 1
que um corpo executa.
Ec = m • V2
2
ENERGIA POTENCIAL
Associada à posição que um corpo ocupa.
1
k • x2
TEOREMA DO IMPULSO
• Gravitacional • Elástica (Ep )elástica =
2
(Ep)gravitacional = m • g • h x

k• Q•q
h • Elétrica (Ep )elétrica =
r
Q q

ANGLO VESTIBULARES - CIÊNCIAS DA NATUREZA - FÍSICA


LEIS DA REFLEXÃO PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA CARGA DE PROVA (q) IMERSA EM UM CAMPO ELÉTRICO

Raio de luz N Raio de luz Análise das trocas de energia entre o gás e o meio: Quando a carga de prova é positiva (q > 0), a força
incidente refletido
As trocas de energia podem
elétrica e o vetor campo elétrico possuem
Um gás pode trocar energia com
i r o meio na forma de energia... ser calculadas por... mesma direção e mesmo sentido.
i5 r
térmica.
P Para isso, o gás deve estar nas quantidade
proximidades de uma fonte de calor (Q).
E quente e/ou fonte fria.

1a lei: O raio de luz refletido está contido no plano de mecânica.


incidência (plano que contém o raio de luz incidente e a reta Para isso, basta o gás ser trabalho da força Quando a carga de prova é negativa (q < 0), a
normal N ao plano do espelho, no ponto de incidência P). submetido a uma expansão de pressão (t) força elétrica e o vetor campo elétrico possuem
ou compressão. mesma direção e sentidos opostos.
2a lei: Os ângulos de incidência ( i ) e de reflexão (r )
possuem a mesma medida.
MÁQUINA TÉRMICA
Observações:
1) As leis da reflexão independem da forma do espelho e da É qualquer dispositivo que transforma energia
cor da luz empregada. interna de alguma substância em energia
2) Os valores dos ângulos de incidência e de reflexão estão mecânica. Fluxo de energia:
compreendidos entre 0° e, aproximadamente, 90°. CORRENTE ELÉTRICA
Fonte Máquina Fonte
LEIS DA REFRAÇÃO quente Qrecebido térmica Qcedido fria

É a passagem da luz de um meio A para outro B


com características ópticas distintas de A. Trabalho (τ) 5 energia mecânica

W = Qr - Qc
Provém
CLASSIFICAÇÃO DE ONDAS E PULSOS
Meio A
Direção da perturbação
Meio B
Transversais Direção da POTÊNCIA ELÉTRICA
propagação
Passa
Quanto à forma
Direção da Direção da
propagação perturbação
1a lei: O raio refratado está contido no plano de incidência, Longitudinais
formado pelo raio de luz incidente e pela reta N normal à
superfície de separação dos meios, no ponto de incidência. Ondas/pulsos

2a lei: Existe uma relação de proporcionalidade direta entre o Mecânicas Som, terremoto,
tsunami.
seno do ângulo de refração e o seno do ângulo de incidência.
Quanto à natureza
AM, FM, VHF, UHF,
CONDIÇÕES PARA A REFLEXÃO TOTAL Eletromagnéticas infravermelho, luz,
ultravioleta, raios X,
a) A luz deve estar no interior do meio mais raios gama.

refringente e atingindo a fronteira com outro


meio menos refringente. MODELO DE ONDA ELETROMAGNÉTICA RESISTÊNCIA ELÉTRICA
Campo
b) O ângulo de incidência deve ser superior ao Comprimento
de onda elétrico

ângulo limite para o par de meios po


Direção de
propagação
m tico
(i . L). Ca gné
n menor m
a

Se i > L ⇒ sen i > sen L. Portanto: sen i >


n maior
LENTES ESFÉRICAS - EQUAÇÕES

Equação dos pontos conjugados:


p p‘
As perturbações envolvidas na propagação de uma
p‘ onda eletromagnética são os campos elétricos e
Equação do aumento ‘ magnéticos. Como eles são perpendiculares à
linear transversal (A): p Esquema de um circuito simples constituído por
direção de propagação de energia, pode-se
um equipamento elétrico, um gerador e fios de
concluir que as ondas eletromagnéticas são
A>0 Imagem direita em relação ao objeto ligação (fios ideais).
sempre transversais.
A<0 Imagem invertida em relação ao objeto
LEI DE COULOMB GERADORES
|A| > 0 Imagem com dimensões maiores que as do objeto
B/ A
F elétrica
Q q F A /B Energia total (E t )
Energia elétrica
0 < |A| < 1 Imagem com dimensões menores que as do objeto elétrica
Energia útil (E u )
|A| = 1 Imagem com as mesmas dimensões que as do objeto + +
Energia não Gerador
A B elétrica real
TEMPERATURA Energia térmica
d • Mecânica Energia dissipada (E dis )
Temperatura é uma grandeza física escalar • Térmica
relacionada à energia cinética média <Ec>
elétrica
· ·
F B/ A 5 k |Q| |q|
• Química Possíveis transformações de energia em geradores elétricos.
• Luminosa
das partículas que compõem o corpo. d2
Se a temperatura for expressa na escala Kelvin,
Potência total (não elétrica): Pt = ℇ • i
RELAÇÃO ENTRE A FORÇA ELÉTRICA E A DISTÂNCIA
será diretamente proporcional à energia cinética
De acordo com a lei de Coulomb, a intensidade da Na expressão acima, ℇ representa a força
média: <Ec> constante t
força elétrica é inversamente proporcional ao eletromotriz do gerador e indica a relação da
A Energia Térmica corresponde à soma de todas
quadrado da distância. Dessa maneira, ao se quantidade de energia não elétrica fornecida ao
as energias cinéticas associadas às
considerar dois corpos eletrizados com cargas Q e gerador que será transformada em energia
partículas de um corpo.
q, a relação entre a intensidade da força elétrica e elétrica por unidade de carga. Como exemplo, se
Calor é a parcela da energia térmica transferida,
a distância d entre eles pode ser descrita na tabela um gerador tem uma força eletromotriz
espontaneamente, do corpo de maior
a seguir ℇ = 50 V = 50 J/C, isso significa que, a cada
temperatura para o corpo de menor
temperatura. Obs.: Como efeito global, as trocas coulomb de carga que circula no gerador, 50 J de
de calor cessam quando os corpos atingem a energia não elétrica são fornecidos ao gerador
mesma temperatura (equilíbrio térmico). para que ocorra a transformação de energia.
Calor
Potência útil (elétrica): Pu = U • i
A B

50 8C 10 8C Potência dissipada (térmica): Pdis = rint • i2


ÁCIDOS PRINCIPAIS FUNÇÕES ORGÂNICAS
CIÊNCIAS DA
NATUREZA QUÍMICA Toda substância que, em solução aquosa, sofre
EVOLUÇÃO DOS MODELOS ATÔMICOS ionização, liberando como único cátion o H+ (H3O+).
Indicadores ácido-base: substâncias que mudam
(5 a. C.) Filósofos gregos: Leucipo e Demócrito
de cor em função do pH do meio
1° ideia de átomo (filosófica): a matéria é
constituída por pequenas partículas indivisíveis
chamadas “átomos”.
(1808) Dalton - 1° modelo atômico científico:
semelhante a pequenas “bolas de bilhar”.
Reações envolvendo ácidos:
(1897) Thomson - Átomo divisível: presença de
• Ácidos reagem com a maioria dos metais, liberando H2.
elétrons distribuídos como “passas em um • Ácidos reagem com carbonatos e bicarbonatos,
pudim” liberando Co2.
(1911) Rutherford - Átomo nucleado, com
BASES
elétrons orbitando ao seu redor, como os
planetas ao redor do Sol. Toda substância que, em solução aquosa, sofre
(1913) Bohr - Eletrosfera dividida em camadas dissociação, liberando o OH- como único tipo de
eletrônicas (níveis de energia). ânion.
Ação sobre indicadores ácido-base: O quadro a
LIGAÇÃO IÔNICAS seguir apresenta os indicadores mais usados em
Resultado de forças eletrostáticas entre íons de laboratório e a cor que adquirem em presença de
cargas opostas. A formação de íons envolve um ácido ou de uma base.
transferência de elétrons entre os átomos
envolvidos na ligação, geralmente metais
(tendência de perder elétrons) com ametais
(tendência de ganhar elétrons).

LEI DE HESS
LIGAÇÃO COVALENTE ENTALPIA DE FORMAÇÃO
Envolve compartilhamento de elétrons, Energia envolvida na formação (síntese) de 1 mol
geralmente entre átomos não metálicos, de uma substância a partir de substâncias
formando estruturas estáveis (moléculas) simples, no estado-padrão.
Toda substância simples, no estado-padrão (25 °C
e 1 bar) e na sua forma alotrópica mais estável
(mais comum), tem entalpia (H) igual a zero.
Exemplos: H2(g), O2(g), Fe(s), Hg(ℓ), Cℓ2(g), C(graf),
S(rômb) ⇒ HO = 0
CÁLCULO DO ΔH DA REAÇÃO UTILIZANDO
AS ENTALPIAS DE FORMAÇÃO

LIGAÇÃO METÁLICA
Há formação de um “mar de elétrons” (elétrons livres).
Nesse tipo de ligação, os metais não seguem
obrigatoriamente a regra do octeto. Possuem em sua
maioria altas temperaturas de fusão e ebulição, sendo
sólidos à temperatura ambiente.Exceção: mercúrio (Hg),
líquido à temperatura ambiente.

GEOMETRIA MOLECULAR

PETRÓLEO
RADIOATIVIDADE É um líquido viscoso, com densidade menor do que a
da água, geralmente de coloração escura, formado
Pode ser definida como a emissão de partículas e
quase exclusivamente por hidrocarbonetos, sendo
de radiação em razão de uma instabilidade
sua principal impureza o enxofre
nuclear. Esquematicamente, o comportamento das
partículas alfa e beta e da radiação gama, ao
passarem por um campo elétrico, é representado
a seguir:

CLASSIFICAÇÃO DOS CARBONOS

ANGLO VESTIBULARES - CIÊNCIAS DA NATUREZA - QUÍMICA


MUDANÇAS DE ESTADO FÍSICO RELAÇÕES ENTRE COEFICIENTES DE UMA EQUAÇÃO REAÇÕES DE OXIRREDUÇÃO
O número de oxidação (NOX) de um átomo
corresponde à carga desse átomo ao realizar
ligações químicas.
No caso de uma ligação iônica, ocorre
transferência definitiva de elétrons entre os
átomos, gerando cátions e ânions. Já em uma
ligação covalente, as cargas surgem devido a
uma diferença de eletronegatividade entre os
átomos ligados. Exemplos:
SOLUBILIDADE
MASSA ATÔMICA É a quantidade máxima de soluto que é possível
dissolver em certa quantidade de solvente, a uma
dada temperatura. Regras gerais para cálculo do NOX:
Unidade usual: g de soluto/100 g de solvente.
Solução saturada: Contém uma quantidade de
soluto dissolvido exatamente igual àquela
permitida por sua solubilidade.
Solução insaturada: Contém uma quantidade de
soluto dissolvido menor do que aquela permitida
por sua solubilidade.
Solução supersaturada: Contém uma quantidade
de soluto dissolvido maior do que aquela permitida
por sua solubilidade.
CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES

Quantidade de soluto
Concentração =
Quantidade de solvente ou solução
Concentração comum: Indica a massa de soluto
presente em dado volume de solução. Os compostos orgânicos podem apresentar
Unidades usuais: g/L ou g/mL átomos de carbono com NOX variável,
dependendo da eletronegatividade dos átomos
massa do soluto (g) ligados a eles. Exemplos:
C=
volume de solução (L, mL)
Título ou porcentagem em massa: Indica a
porcentagem em massa de soluto na solução.
massa do soluto (g)
τ=
massa de solução (g)
PILHAS E BATERIAS
Parte por milhão (ppm): Indica a massa de soluto
MASSA MOLECULAR Pilhas são geradores que transformam a energia
(em gramas) presente em 1 milhão de gramas de
envolvida em uma reação de oxirredução em
solução.
energia elétrica. Bateria é um conjunto de pilhas
CONCENTRAÇÃO EM MOL/L associadas em série. Observe a seguir uma
Indica a quantidade de matéria, em mol, de soluto representação da pilha do químico e
dissolvida em 1 L de solução. meteorologista inglês John Daniell (1790-1845),
que fez contribuições extremamente importantes
Quantidade de soluto (em mol) n msoluto para o avanço da eletroquímica:
= = soluto =
Volume da solução em litros Vsolução Msoluto Vsolução

20 g NaOH
Exemplo:
MOL

Agitação 500 mL
de solução

Como a massa molar do NaOH = 40 g/mol, temos:


msoluto 20 g
= = = 1mol/L
Msoluto Vsolução 40 g mol- 1 0,5 L
CINÉTICA: RAPIDEZ DAS REAÇÕES QUÍMICAS PILHAS E BATERIAS
MASSA MOLAR (M) Reação química não espontânea provocada pela
passagem de corrente elétrica. Os cátions e
ânions presentes na cuba eletrolítica podem vir
de um eletrólito fundido (eletrólise ígnea) ou de
um eletrólito dissolvido em água (eletrólise
aquosa). Quando mais de um tipo de cátion ou
ânion estiver presente na cuba eletrolítica,
haverá uma competição pela ocorrência de
descarga nos eletrodos.

ANGLO VESTIBULARES - CIÊNCIAS DA NATUREZA - QUÍMICA


E SUAS CUBO
MATEMÁTICA
O gráfico de uma função afim f, f: R → R, é dado
TECNOLOGIAS Considere o cubo a seguir, em que as arestas medem a. por uma reta não paralela a qualquer um dos
eixos coordenados. A função é crescente caso
TEOREMA DE COSSENOS
a > 0 ou decrescente se a < 0.
Em um triângulo qualquer, como o mostrado na
figura abaixo, vale a relação:

c² = a² + b² - 2 • a • b • cos α
PARALELEPÍPEDO RETO-RETÂNGULO
Considere o paralelepípedo a seguir, com arestas
de medidas a, b e c.

COSSENOS DE ÂNGULOS SUPLEMENTARES


Se α + β = 180°, então cos α = - cos β A FUNÇÃO AFIM NA MODELAGEM ALGÉBRICA
APÓTENA DE UM POLÍGONO REGULAR As funções afins são muito importantes na
O apótema de um polígono regular é a distância do PRISMAS modelagem algébrica de problemas por
centro do polígono a um de seus lados. Nas figuras Prismas são sólidos geométricos formados por relacionarem grandezas cujas variações são
a seguir, O é o centro e o segmento OM representa dois polígonos congruentes P e P ', situados em proporcionais, o que pode ser constatado por
um apótema de cada um dos polígonos: planos paralelos, e cujas arestas laterais são, expressões do tipo “para cada” ou outras análogas.
duas a duas, paralelas entre si. A seguir, DEFINIÇÃO DE FUNÇÃO QUADRÁTICA
observamos alguns exemplos de prismas.
Chamamos de função quadrática a função f: R → R
cuja lei é dada por f(x) = ax² + bx + c, com
a, b, c Є R e a ≠ 0. Funções desse tipo também
são chamadas de funções polinomiais do 2° grau
ÁREA DE UM QUADRADO E DE UM RETÂNGULO ou, simplesmente, funções do 2° grau.
Os polígonos P e P' são chamados de bases do ELEMENTOS DO GRÁFICO DA FUNÇÃO QUADRÁTICA
prisma e a distância h entre os planos que contêm
essas bases é chamada de altura do prisma.
Usualmente, nos referimos aos prismas de acordo
com o polígono P: se P é um triângulo, é chamado
ÁREA DE UM PARALELOGRAMO E DE UM TRAPÉZIO de prisma triangular; se P é um quadrilátero, de
prisma quadrangular; e assim por diante.
CASO PARTICULAR
INEQUAÇÃO DO 1°DO PRINCÍPIO DE CAVALIERI
GRAU
Uma inequação é do 1º grau quando é redutível a
uma das formas a seguir, com a ≠ 0 A interseção com o eixo das ordenadas é dada
ÁREA DE UM TRIÃNGULO pelo ponto (0, f(0)). As abscissas das interseções
com o eixo das abscissas (caso existam) são
obtidas resolvendo a equação f(x) = 0.
Para resolver uma inequação do 1° grau,
devemos aplicar as operações descritas acima,
até que a incógnita seja isolada.
CÍRCULO EQUAÇÃO DO 2° GRAU NA INCÓGNITA X REPRESENTAÇÃO POR DIAGRAMAS
Reunião da circunferência com seus pontos É toda equação que pode ser escrita na forma Representando
interiores. a • x² + b • x + c = 0, sendo a, b e c constantes uma função por
reais, com a ≠ 0. meio de um
EQUAÇÃO DE 2° GRAU - FÓRMULA RESOLUTIVA diagrama, temos:
As raízes reais da equação a • x² + b • x + c = 0
podem ser obtidas calculando -se, primeiramente,
o discriminante Δ, dado por Δ = b² - 4ac. DOMÍNIO E CONTRADOMÍNIO DE UMA FUNÇÃO
ÁREA DE UM CÍRCULO Se Δ ≥ 0, temos: Se a função f não modelar uma situação física
A área S de um círculo de raio com medida r é específica, o domínio D é o maior subconjunto de
dada por S = π • r² R tal que seus elementos satisfaçam todas as
condições de existência da lei f(x). Quanto ao
ÁREA DE UM SETOR CIRCULAR FUNÇÕES CONSTANTE E AFIM contradomínio C, se não houver informações
A área S de um setor circular é proporcional à Se uma função tem taxa de variação constante em adicionais, admitimos se tratar do conjunto R.
medida do seu ângulo central, ou seja, a partir da qualquer intervalo de seu domínio, seu gráfico é DEFINIÇÃO DE FUNÇÃO
figura a seguir, devemos ter: composto por pontos de uma mesma reta. Em
Nem toda relação entre dois conjuntos
particular, se a taxa for constantemente nula, a
estabelece uma função. Para que isso ocorra,
função é dita constante ou polinomial de grau
cada elemento do domínio deve corresponder a
nulo, e sua lei é expressa por f(x) = c, sendo c uma
um único elemento do contradomínio. Essa regra
constante real. O gráfico a seguir representa uma
permite, no entanto, que existam elementos no
função constante f: R → R cuja lei é f(x) = c.
contradomínio que não correspondam a qualquer
Observe que o gráfico de uma
elemento do domínio.
ÁREA DE UM SEGMENTO CIRCULAR função constante é uma reta
A região destacada na figura abaixo representa paralela ao eixo das abscissas,
um segmento circular. caso o domínio seja o conjunto
A área S do segmento circular R. Nesse caso, a imagem deste
pode ser obtida calculando-se tipo de função é dada por
a diferença entre a área Ssetor Im = {c}.
do setor circular, cujo ângulo Se a taxa de variação for constante, porém não
central mede α, e a área Striângulo nula, a função é dita afim ou polinomial de grau 1, RAIZ (OU ZERO) FUNÇÃO
do triângulo isósceles cujos lados cuja lei é dada por f(x) = ax + b, na qual o A todo elemento do domínio que tiver imagem
congruentes medem r e o ângulo entre eles coeficiente a (a ≠ 0) representa a taxa de variação e nula, chamamos de raiz (ou zero) da função; ou
também mede α: S = Ssetor - Striângulo o coeficiente b, o valor da função para x = 0. seja, todo valor de x tal que f(x) = 0.

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RAZÃO AUMENTOS PERCENTUAIS • se n for um número ímpar ou a razão da P.A. for
nula, então o termo central será um termo da
É a divisão entre dois números. A razão entre a e Para aumentar uma quantidade em p%, calcula-se
a sequência;
b (b ≠ 0) é dada por (100 + p)% dessa quantidade, multiplicando-a por
b • se n for um número par e a razão da P.A. não
PROPORÇÃO
É uma igualdade de razões. Se as razões
b
e
d
a c (1 + ( Por exemplo:
p
100
• para aumentar uma quantidade em 25%,
for nula, então o termo central nunca será um
termo da sequência;
• para qualquer valor de n, sendo ak e ap termos
formam uma proporção, temos: a = c
b d multiplica -se essa quantidade por 1,25; equidistantes dos extremos da P.A., temos que
GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS • para aumentar uma quantidade em 43%,
São grandezas tais que a razão entre seus valores multiplica -se essa quantidade por 1,43.
sempre resulta em uma constante, conhecida DIMINUIÇÕES PERCENTUAIS SOMA DOS TERMOS DE UMA P.A.
como constante de proporcionalidade. Na tabela Para diminuir uma quantidade em p%, calcula-se A soma de n termos de uma P.A. é dada pelo
temos um exemplo em que as grandezas A e B (100 - p)% dessa quantidade, multiplicando-a por produto do termo central pela quantidade de
são diretamente proporcionais. termos a serem somados, ou seja:

A 1
(1 - ( Por exemplo:
p
100
• para diminuir uma quantidade em 25%,
= = constante
B 4 multiplica -se essa quantidade por 0,75;
• para diminuir uma quantidade em 43%,
multiplica -se essa quantidade por 0,57. PROGRESSÃO GEOMÉTRICA
REGRA DE TRÊS VARIAÇÕES PERCENTUAIS SUCESSIVAS É uma sequência em que a razão entre quaisquer
É um método prático aplicável somente na Para realizar sucessivas variações percentuais, dois termos consecutivos (desde que os termos
seguinte situação: se duas grandezas A e B são multiplicam -se os fatores das variações não sejam nulos) é constante. Essa constante é
proporcionais e conhecemos um par de valores percentuais correspondentes. Por exemplo: chamada de razão (q) da progressão geométrica
correspondentes dessas grandezas, conhecido (P.G.). Em símbolos, temos an
um outro valor de A (ou B), podemos determinar
• para aumentar uma quantidade em 30% e, em
seguida, aumentar esta quantidade obtida em 40%, an - 1 =q
o valor correspondente de B (ou A). multiplica -se a quantidade inicial por • se q > 1, dizemos que a P.G. é crescente;
Exemplo: Considere X e Y duas grandezas 1,30 • 1,40 = 1,82; • se q = 1, dizemos que a P.G. é constante;
diretamente proporcionais, sendo que, quando o • para diminuir uma quantidade em 30% e, em • se 0 < q < 1, dizemos que a P.G. é decrescente;
valor da grandeza X é 2, o valor da grandeza Y é seguida, aumentar esta quantidade obtida em 40%, • se q < 0, dizemos que a P.G. é alternada.
5. Então, quando a grandeza X assumir o valor multiplica -se a quantidade inicial por
16, podemos descobrir o correspondente valor y 0,70 • 1,40 = 0,98; TERMO GERAL DA P.G.
da grandeza Y por:
SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS Dados o primeiro termo da P.G. e sua razão q, é
Sequências numéricas são funções que associam a possível determinar um termo an qualquer, pois:
cada número natural um número real. As imagens
ESCALA dessa função são chamadas termos da sequência,
e denotamos por a1 o primeiro termo, por a2 o
É a razão formada entre uma medida da Na verdade, dados um termo ap da P.G. e sua
segundo termo, por a3 o terceiro termo, e assim
representação ampliada ou reduzida de um razão q, é possível determinar um termo an
por diante.
objeto e a medida correspondente do objeto real. qualquer, pois:
Assim, uma escala 1 : 20 (escala de redução) PROGRESSÃO ARITMÉTICA (P. A.)
indica que as medidas do objeto real são 20 vezes É uma sequência numérica em que a diferença
as medidas correspondentes na representação. entre quaisquer dois termos consecutivos é PROPRIEDADE
Por outro lado, uma escala 20 : 1 (escala de constante. Essa constante é chamada de razão r da Para quaisquer três termos (a, b, c) consecutivos
ampliação) indica que as medidas da P.A. Em símbolos, temos an - an - 1 = r, para n > 1. de uma P.G., vale:
representação são 20 vezes as medidas
TERMO GERAL DA P. A.
correspondentes do objeto real.
Dados o primeiro termo da P.A. e sua razão r, é NOTAÇÕES PARTICULARES - P.G.
GRANDEZAS INVERSAMENTE PROPORCIONAIS possível determinar um termo an qualquer da
Em alguns casos, pode ser interessante representar:
São grandezas tais que o produto entre seus seguinte forma:
valores sempre resulta em uma constante,
conhecida como constante de proporcionalidade.
Na tabela a seguir, temos um exemplo em que as Na verdade, dados um termo ap da P.A. e sua razão
grandezas A e B são inversamente proporcionais. r, é possível determinar um termo an qualquer pela
relação:

PROPRIEDADE DE UMA P. A.
A • B = 24 =
constante Para quaisquer três termos a, b e c consecutivos
de uma P.A., vale: a+c
b=
2 SOMA DOS TERMOS DE UMA P.G.
PORCENTAGEM NOTAÇÕES PARTICULARES - P.A. A s oma dos n primeiros termos de uma P.G. de
razão q é dada por:
É uma razão com denominador 100. Em alguns casos, pode ser interessante representar:
Por exemplo, 20 e 0,32 são porcentagens. P.A. com 3 termos: (x - r, x, x + r)
100 100 P.A. com 4 termos: (x - 3a, x - a, x + a, x + 3a)
SÍMBOLO QUE EXPRESSA PORCENTAGEM P.A. com 5 termos: (x - 2r, x - r, x, x + r, x + 2r)
CASO PARTICULAR: SOMA DOS TERMOS DA P.G.
p OBS: Numa P.A. com 4 termos, ao usarmos a
Toda fração da forma pode ser expressa por p%.
100 notação (x - 3a, x - a, x + a, x + 3a), a razão r dessa As progressões geométricas cujas razões são
P.A. é dada por r = 2a. números compreendidos entre -1 e 1 possuem
GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS
uma característica particular: à medida que
TERMO CENTRAL DE UMA P. A.
somamos seus termos, o valor da soma tende a
PORCENTAGEM COMO RAZÃO Numa P.A. com n termos, o termo central é o se estabilizar em um determinado número.
ENTRE PARTE E TODO número dado por: 1a +a n Esse número é chamado de limite da soma e é
Se A é p% de B, então
A
e
p
. dado por:
B 100 2
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