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1.

1 DEMANDA PROVÁVEL E DEMANDA DA INSTALAÇÃO

1.1.1 LEVANTAMENTO DA POTÊNCIA

A potência aparente total instalada:

Sinst=173362 VA

1.1.2 DETERMINAÇÃO DO FATOR DE DEMANDA E FATOR DE CARGA

Segundo a norma CELESC E321:

Pelo ramo de atividade:

FD=0 , 5182

FC =0,2066

1.1.3 FATOR DE CRESCIMENTO DA DEMANDA

Prevendo um crescimento no consumo de energia elétrica, faz-se um


sobredimensionamento controlado por um fator multiplicative FCD ( Fator de
Crescimento da Demana).

Considerando expansão da carga de 3%,(FAC) ao ano, num período de 8


anos, (PEA):

PEA
FAC
FCD= 1+ ( 100 )
FCD=1,2667

1.1.4 DEMANDA PROVÁVEL E DEMANDA DA ISNTALAÇÃO

Para o calculo da demanda provável (DP) e demanda de instalação (Dinst),


iremos utlizar o fator de crescimento da demanda (FCD), potência instalada(Sinst)
e o fator de demanda(FD).

FD=0 , 5182; FCD=1,2667 ; Sinst=173362 VA

Dinst=FCD∗Sinst∗FD
Dinst=113,733 kVA

DP=FD∗Sinst

DP=89,836 kVA

1.2 DETERMINAÇÃO DO TRANSFORMADOR

Com o valor da demanda instalada (Dinst) e o auxilio do slide “PROJETO


DE SUBESTAÇÕES EXTERNAS” e “DETERMINAÇÃO DO TRANSFORMADOR”.

Define-se um transformador de 150kVA;

1.3 DEFINIÇÃO DA MEDIÇÃO E DA ENTRADA DE SERVIÇO

A medição devera ser efetuada em baixa tensão, quando a potência de


transformação for igual ou inferior a 300 kVA, na tensão de 380/220 V.

Além disso a instalação esta a 3,5m da linha limite da propriedade com a via
publica. portanto, não será necessário o poste intermediario.

Figura 1: Entrada de serviço


Figura 2: diagrama unifilar esquematico da instalação

1.3.1 DIMENSIONAMENTO DAS CHAVES E DOS ELOS FUSÍVEIS

Para a tensão nominal de 13,8kVA e uma potência total de transformação de


até 150kVA:

CHAVE ( A )=100

ELOS ( H , K )=6 k

1.3.2 RAMAL DE ENTRADA

Considerando a demanda instalada (Dinst) de 113,733 K VA. Define-se o


ramal de ligação/entrada aéreo;
 Cabos Fase (Nu) de cobre #25mm^2;
 Cabo Neutro(Nu) de cobre #25mm^2;

1.3.3 DIMENSONAMENTO DO PARÁ-RAIO:

NLZP-1510 IN=10kA, Vn 12k(15kv)

1.3.4 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR DE CORRENTE (TC)

De acordo com a tabela número 3, da NT01-AT, para uma demanda


provavel (DP) de 89,836 kVA, mediante a indefinição da nova norma da CELESC,
temos.

Demanda provavel entre 76 ate 100 kVA, FT=2 e tensão de 380/220V:

 Relação de Transformação 200/5;

1.3.5 ALIMENTADOR E DISJUNTOR GERAL:

A corrente nominal da instalação será:

Dinst
Iinst=
√3 × 380
89,836 k
Iinst=
√3 × 380

Iinst=136,491A

Utilizando a potência nominal do trafo:


Strafo
Iinst=
√3 × 380
150 k
Iinst=
√3 × 380

Iinst=227,901A

1.3.5.1 CRITÉRIO CAPACIDADE DE CORRENTE:

Os cabos do Alimentador Geral com isolação de EPR, Temperatura do solo


de 20°C, instalados em eletroduto diretamente enterrado, ou seja, Método de
Instalação 61A, Método de Referência D.” Portanto, deverá ser utilizada a Tabela
37, da NBR5410/04, para definição da bitola da fiação.

Pela tabela e utilizando a potencia nominal do transformador e seu Iinst:

Seção nominal de 120mm².

1.3.5.2 CRITÉRIO DA QUEDA DE TENSÃO:

Segundo a NBR 5410 “A queda de tensão verificada não deve ser superior
a 7% calculados a partir dos terminais secundários do transformador MT/BT, no
caso de transformador de propriedade da(s) unidade(s) consumidora(s)”.

Para o cálculo da queda de tensão, considerando a distância entre o quadro


de distribuição geral até o transformador de 3,5m, em circuitos trifásicos, tem-se:

100× √ 3 × P ∑ ( LC × IC )
Sc =
∆ VC ×VL

1
100× √ 3 × (3,5 ×227,901)
Sc = 56 = 6,492mm²
1× 380

Por esse método se especifica um cabo de 10mm²

1.3.5.3 CRITÉRIO DA CAPACIDADE DE CURTO-CIRCUITO

TRANSFORMADOR:
Para um transformador de 150KVA, utilizando a tabela de impedâncias do
transformador temos perdas em watts no cobre do transformador de 2.050,
rendimento de 97,68%, regulação de 3,02% e impedância relativa de 3,5%. Desta
maneira calculamos:

TRANSFORMADOR
Z% 3.5%
Vn 380V
Sn 150KVA
Pw 2.050W

Z % ×Vn ² 3,5 × 380 ²


Z= = =33,693 mΩ
Sn ×100 150 K ×100

Pw 2050
R%= = =1,366%
10× Sn 10× 150 K

R % ×Vn ² 1, 36 6 ×380 ²
R= = =13,150mΩ
Sn× 100 150 k ×100

X= √ Z ²−R ²=√ 33,693 ²−13,150 ² =31,017mΩ

CABO:

Para o cabo de 35mm², visto pela tabela temos:

CABO 120mm²

R(mΩ/M) 0,1868

X(mΩ/M) 0,1076

Rc=R×L= 0,1868× 3,5= 0,6538 mΩ

Xc=X×L¿ 0,1 076 ×3,5¿0,3766mΩ


A impedância equivalente, por fase, vista no ponto de falta, será:

Req = (13,150Ω+0,6538) mΩ = 13,803 mΩ

Xeq = (31,017+0,3766) mΩ = 31,396 mΩ

Zeq = ( 13,803+ j 31,396) mΩ = 34,296∟66,267

Calculo da Corrente de curto circuito simétrica:

Vn 380
Ics = = = 6,397KA
√ 3 × Z √ 3 ×34,296

Para o calculo da corrente assimétrica é necessário obter o fator de


assimétrica (FA):

Xeq 31,396
Ct = = = 6,03ms
377 × Req 377 ×13,803

−2 t −2 ×4,16 m
FA = 1+e
√ Ct

= 1+e 6,03 m = 1,18

Calculo da corrente de curto assimétrica:

Ica = FA×Ics = 1,18×6,39k= 7,54KA

Calculo da corrente de impulso:

Icim = √ 2× Ica= √ 2× 7 , 54 k =10,66kA

Assim especificamos a seção do cabo a partir da corrente de curto pela


formula

√ Te× Ics
Sc = (234+ Tf )

0,34 × log
(234+Ti )

Para este projeto será utilizado cabo em EPR, com comprimento de 3,5m,
Te=0,5s (30 ciclos de rede para 60hz), Tf=250°c, Ti=90°c, Ics=6,397KA.
√ 0,5 ×6,397 k
Sc = (234+ 250) =
√ 0,5× 6,397 = 101,447mm²

0,34 × log
(234+ 90)
0,14 1

Por fim em todos os métodos fica especificado cabo com seção de 120mm².

1.4 Disjuntor Geral

O disjuntor selecionado necessita suportar uma corrente nominal de


227,901, e corrente de impulso maior que 10,66kA. Assim o disjuntor escolhido
3VL3725-1DC36-0AA0

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