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BIBLIOGRAFIAS RECOMENDADAS
HIMMELBLAU, D. M., Engenharia Química Princípios e Cálculos, Prentice-Hall.
GOMIDE R., Estequiometria Industrial, Edição do Autor, FEI - Gráfica.
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................... 2
1. INTRODUÇÃO
2. CONCEITOS FUNDAMENTAIS
, F2
T 2 ,F B2
W=trabalho F A2
, F1 Q=calor
T 1 ,F B1
F A1
T,P
d=m
d=m
m V
2 V2
V
T,P
m3 T,P
V1 d=m
m1 V V3
V2=V3≠V1≡m Peso≡m
W = ∫ Fdl
Onde:
F = força
dl = deslocamento infinitesimal
CINÉTICA (K).
K = ½ mv2
1
Kˆ = v 2
2
Onde: m = massa
v = velocidade
Onde:
m = massa
g= aceleração da
gravidade
h= altura em relação à
referência
Uma expressão para a energia interna pode ser obtida a partir da definição
matemática que afirma que a energia interna é uma função ponto ou função de estado
representada por uma diferencial exata da temperatura e do volume específico (para uma
substância pura).
Uˆ = Uˆ (T ,Vˆ )
Onde:
∂Uˆ ˆ
dUˆ = dT + ∂U dVˆ
∂Vˆ
∂T Vˆ T
∂Uˆ
∂T capacidade calorífica a volume constante (V)
Vˆ
∂Uˆ
∂Vˆ = desprezível na maioria dos casos
T
Assim:
H = U + pV
Onde:
H = entalpia
U = energia interna
p = pressão
V = volume
∂Hˆ ˆ
dHˆ = dT + ∂H dp
∂p
∂T p T
1 2
∂Hˆ
(1)=
∂T = Cp (capacidade calorífica a pressão constante).
p
∂Hˆ
(2)=
∂p = muito pequeno nas pressões de trabalho, comumente utilizadas.
T
Assim:
∂Hˆ ˆ
dHˆ = dT + ∂H dp
∂T ∂p
p T
Integrando:
T2
Hˆ 2 − Hˆ 1 = ∫ C p dT
T1
∆ Hˆ = ∫ d Hˆ = 0
∂Uˆ
CV =
∂T
Vˆ
∂Hˆ
Cp =
Uˆ
= ∂ + ∂
pVˆ
= ( )
∂Uˆ + p∂Vˆ
∂T ∂T ∂T
p p p
∂Uˆ Vˆ
Cp = + p ∂
∂T ∂T
p p
1 2
∂Uˆ Uˆ
(1) = = ∂ = CV
∂T
p ∂T Vˆ
pVˆ = RT
RT
∂
∂Vˆ p R
(2) = = =
∂T ∂T p
p
p
Portanto: CP = CV +R é válida
apenas para gases ideais ou
comportamento próximo ao ideal.
CP = CV + R
Para muitos casos, quando não ocorre mudança de fase, podemos determinar ou
utilizar valores médios, em uma dada faixa de temperatura, para CP:
Hˆ 2 − Hˆ 1
C pmédio =
T2 − T1
∆Hˆ = Cpmédio ∆T
O cálculo de CP médio (Cpm) pode ser realizado, com maior precisão, quando CP é
expresso como uma série de potências:
∫ (a + bT + cT )dT
T2 T2
∫
2
C p dT
= =
T1 T1
C pm T2
T2 − T1
∫ T1
dT
a(T2 − T1 ) +
b 2
2
( c
) (
T2 − T12 + T23 − T13
3
)
C pm =
T2 − T1
∆Hˆ 1100 −18 = 31,593 kJ/kgmolºC ( 1100- 0 )ºC - 29,120 kJ/ kgmolºC ( 18- 0 )ºC
T1 T1
∑ x .m ∫
T2
∆H = i i T C pi dT
1
i
200
( )
∆H = 0,82 ⋅ 1 lbmol ∫ C pN2 dT F + 0,073 ⋅ 1 lbmol ∫ C pO2 dT F +
550
200
550
( )
dT ( F ) + 0,092 ⋅ 1 lbmol ∫ dT ( F )
200 200
0,015 ⋅ 1 lbmol ∫ C pCO
BTU
C pCO2
lbmol F
550 550
2 a 3 para elementos
∆Hˆ f [cal / gmol ]
= = 5 a 7 para compostos inorgâni cos
Tf K 9 a 11 para compostos orgâni cos
caso).
dp * ∆Hˆ V
=
dT T (Vˆg − Vˆl )
Se considerarmos que o volume molar da fase gasosa é muito maior que o volume molar
na fase líquida, a equação anterior pode ser reduzida a:
dp * ∆Hˆ V
=
dT TVˆg
Se utilizarmos uma equação de estado simples para descrever a fase gasosa, a equação
anterior fica:
zRT
p *Vˆ = zRT ⇒ Vˆ = *
p
dp * ∆Hˆ V dp * 1 ˆ dT
= ⇒ = ∆HV 2
dT zRT 2 p* zR T
*
p
Se tratarmos a fase vapor como um gás ideal:
1. Estime o calor de vaporização do ácido Butírico a 200oC, a partir dos seguintes dados:
200 115,8
400 134,5
760 154,5
2 . 760 = 1520 179,8
5 . 760=3800 217
10 . 760=7600 250
∆Hˆ V
(
d log10 p * = − ) 1
d
2,303R T
∆Hˆ V
∫
5 ⋅760
( )
d log p * = −
2,303 ⋅ 8,314J / K ⋅ gmol
490
⋅ ∫ d
1
2⋅760 452, 8
T
5 ∆Hˆ V 1 1
log =− ⋅ −
2 2,303 ⋅ 8,314 490 452,8
∆Hˆ V = 45444,5J / gmol
Transferência de Transferência de
Acúmulo de Geração de Consumo de
Energia = Energia p ara o − Energia d o − Energia no
Sistema a través Sistema pa ra as + Energia no
no Sistema Sistema Sistema
das front eiras vizinhanças
• Calor;
• Trabalho.
Das modalidades de energia que estudamos, podemos realizar uma distinção entre
as associadas à massa (K, P e U) e às transportáveis através das fronteiras do sistema
(Q e W). Apenas as quantidades de energia associadas à massa do sistema podem ser
acumuladas.
2
F2
W2 (+) T2, h2, v2
Q2 (-)
W1 (-) K2,P2, U2
Q1 (+)
1
F1
T1, h1, v1 Resfriamento
Aq. Elétrico Turbina
K1,P1, U1 Bomba
Superfície de referência
dm/dt
F2
W
dE/dt= ∆E=∆U(t)+ ∆K(t)+ ∆P(t)
Apenas as formas de Energia
∆U=U(t)-U(t-∆t) associadas a massa podem
ser acumuladas !!
F1 ∆K=K(t)-K(t-∆t)
∆P=P(t)-P(t-∆t)
Sistema Q
∆E = E(t2)– E(t1)= E① - E② +Q – W*
W + pVˆF − pVˆF
(1) ( 2)
______________ IV _______________
Como Hˆ = Uˆ + pVˆ
(
m Uˆ + Kˆ + Pˆ ) t
(
− m Uˆ + Kˆ + Pˆ ) t − ∆t
(
= F Hˆ + Kˆ + Pˆ ) (1)
(
− F Hˆ + Kˆ + Pˆ ) ( 2)
+Q −W
[ (
Saídas
)]
Entradas
∆E = E t 2 − E t1 = ∑ Fi Hˆ i + Kˆ i + Pˆ i − ∑ F j Hˆ j + Kˆ j + Pˆ j + ∑ Qn − ∑ Wm
i j n m
Lembre-se:
Entrada de calor, Q = (+);
Saída de calor, Q = (-);
Entrada de trabalho, W = (-);
Saída de trabalho, W = (+);
Entrada de trabalho = Trabalho realizado sobre o sistema;
Saída de trabalho = Trabalho realizado pelo sistema.
(25oC)
Deve-se observar que tanto o produto, como os reagentes devem ser estáveis a 25oC e
1atm.
Quando em uma reação qualquer, os reagentes são ∆H°Reação= Soma das entalpias
de formação dos produtos –
o o
alimentados a 25 C e 1atm e os produtos são levados a 25 C e Soma das entalpias de formação
dos reagentes. Determinado Nas
1atm obtemos a entalpia padrão de reação. condições padrão !!
A entalpia de uma espécie “j” pode ser determinada a partir da entalpia desta
mesma espécie nas condições padrão:
T
∆Hˆ j = ∆Hˆ ƒo j + ∫T C p j dT
ref
∆H mistura = ∑ N j ∆Hˆ ƒo j + ∑ ∫ N j C p j dT
T
Tref
j j
A, B A, B
TEntrada TSaída
T ref
(N A C p A + N B C pB )dT
Tref
(N C A pA + N BC pB )dT
Entalpia de formação
Calor sensível
Lembre-se a entalpia não pode ser medida absolutamente, mas sim em relação a uma
referência.
Em um sistema aberto onde ocorre uma reação química, as espécies que deixam
o sistema são diferentes das espécies que são alimentadas a este. Então, devemos
considerar as entalpias das novas espécies.
A, B C,D
TEntrada TSaída
T ref
(N C )
C pC + N D C pD dT
Tref
(N C A pA + N BC pB )dT
A variação entre a entalpia dos produtos e a entalpia dos reagentes nas condições
padrão é a entalpia padrão de reação (∆H°Reação). E portanto a equação anterior fica:
∆H processo = ∆H reação
o
+∫
Tsaida
Ttef
(N C
C pC + N DC pD dT − ∫) Tsaida
Tref
(N C pA + N BC pB dT
A )
[(
∆E = −∆ Hˆ + Kˆ + Pˆ F + Q − W )]
[( ) ]
Q = − ∆ Hˆ F
Q=mCp∆T !!!!
Neste caso, sim...
[( ) ]
Q = −∆ Hˆ F = ∆H Reação
AB, CD, EF
Reações:
1) AB+CD → AC + BD
Reações
2) AB + EF → AE +BF
AC, BD, AE, BF
∆H1o = [H fo AC + H fo BD ] − [H fo AB + H fo CD ] (Tref )
∆H 2o = [H fo AE + H fo BF ] − [H fo AB + H fo EF ] (Tref )
∑H R (TR ) ( ) ( )
= ∑ N i H i (TR ) + ∑ N i C p i (TR − Tref )
i i
∑H P (TP )
j
(
= ∑ N j H j (T
P )
)+ ∑ (N C )(T
j
j pj P − Tref )
∆H = ∑ H Reação + ∑ HP − ∑ HR
o TP TR
Tref Tref
∆H de um processo com reação
química e conversão 100 %.
∑ [N Hˆ ]− ∑ [N ]
Saídas Entradas
Hˆ foj + ∑ H Saídas − ∑ H Entradas
TSaída TEntrada
∆H = i
o
fi j0 Tref Tref
i =1 j =1
A+B→C+D
X<1
Na tabela estequiométrica,
apenas dados molares podem
ser utilizados
A, B, C, D, E, F
θi ˆ o Entradas ˆ o
[ ]
Saídas
∑ N i 0 − a N A0 X H fi − ∑ N j 0 H f j + ∑ H Saídas − ∑ H Entradas
TSaída TEntrada
∆H =
Tref Tref
i =1 j =1
Onde:
θi=coeficiente estequiométrico da espécie i (θi=0 para uma espécie que
não participa da reação).
a= coeficiente estequiométrico do reagente limite.
θi ˆ o Entradas
[( ) ]
Saídas
∆H = ∑
i0
N − N A0 X H fi − ∑ N j reagido + N j não −reagido Hˆ foj
i =1 a j =1
+ ∑ H Saídas − ∑ H Entradas
TSaída TEntrada
Tref Tref
∑ [(N ) ] ∑ [(N ) ]
Saídas Entradas
∆H = i alimentado − N i reagido Hˆ foi − j reagido + N j não −reagido Hˆ foj
i =1 j =1
+ ∑ H Saídas − ∑ H Entradas
TSaída TEntrada
Tref Tref
Onde:
X= Grau de complementação (conversão) da reação.
reagente i).
x + y = z + 393,51
⇒ x + 21 y = m
m + 2 y = z + 282,99
1
Para que a equação x+1/2y=m seja satisfeita, m deve estar no lado direito da equação
x + y = z + 393,51
z + 282,99 = m + 2 y
1
__________ _______
x + y + z + 282,99 = z + 393,51 + m + 21 y
x + y = z + 393,51
z + 282,99 = m + 2 y
1
__________ _______
x + 21 y + 282,99 = 393,51 + m
x + y = z + 393,51
z + 282,99 = m + 2 y
1
__________ _______
x + 12 y = m + 110,52
Assim:
C( β ) + 21 O2 ( g ) → CO2 ( g ) + 110,52 kJ
A reação entre C(β) e O2 (g) produz CO2 (g) e 110,52 kJ de energia, ou seja, a reação
é exotérmica, com ∆H°Reação=-110,52 kJ.
H 2 ( g ) + 21 O2 ( g ) → H 2O ∆H Reação
o
= −285,838 kJ
H 2O( l ) → H 2O ( g ) ∆H vap = 44,012 kJ / gmol
x + 21 y = z + 285,838 kJ
z + 1gmol ⋅ 44,012 gmol = w
kJ
x + 21 y = z + 285,838 kJ
z + 1gmol ⋅ 44,012 gmol = w
kJ
__________ __________ ____
x + 21 y = w + 241,826
Assim:
H 2( g ) + 12 O2 ( g ) → H 2O ( g ) + 241,826 kJ
A reação entre H2(g) e O2 (g) produz H2O(g) e 241,826 kJ de energia, ou seja, a
reação é exotérmica, com ∆H°Reação=-241,826 kJ.
T2, F2
T1, F1 2 v2, h2
1
v1, h1
Q1 Q2
[
E ( t + ∆t ) − E ( t ) =
] [ ] [ ] [ ]
Hˆ .F .∆t (1) − Hˆ .F .∆t ( 2 ) + Kˆ .F .∆t (1) − Kˆ .F .∆t ( 2 ) +
[ ] [(1) ]
Pˆ .F .∆t − Pˆ .F .∆t + [Q + Q ].∆t − [W + W ].∆t
( 2) 1 2 1 2
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Balanços de Energia 25
∆t [ ] [Pˆ.F ] + [Q + Q ]− [W + W ]
Pˆ .F −
(1) ( 2) 1 2 1 2
∆t →0
∆t [Pˆ .F ] − [Pˆ .F ] + [Q + Q ] − [W + W ]
(1) ( 2) 1 2 1 2
ou
dE
= −∆(H + K + P ) + Q − W
dt
Como E representa a quantidade de energia acumulada no sistema, e a energia
somente pode ser acumulada sobre a massa, E representa a soma das quantidades de
energia associadas à massa, ou seja, U, K e P. Assim:
dE d (U + K + P )
=
dt dt
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Balanços de Energia 26
como U=H-pV:
dE d (H + K + P − pV ) dH dK dP d ( pV )
= = + + −
dt dt dt dt dt dt
Para sistemas à pressão e volume constantes:
d ( pV )
=0
dt
Como na maioria dos problemas, envolvendo processos químicos, as variações
das energias cinética e potencial são pequenas, em relação a entalpia:
dK dP
= ≅0
dt dt
dE dH
≅
dt dt
= −∆(H + K + P ) + Q − W
dH
dt
Solução
B. C. = 1kg H2O
∆H = 334 kJ .1kg + 1kg . 4,18 J (100-0) C + 2255 kJ .1kg + 1kg .1,88 J . (120-100) C
o o
o o
kg gC kg gC
∆H = 334kJ + 418kJ + 2255kJ + 37,6kJ
∆H = 3022,6KJ para 1Kg de H2O
∆
2. Um compressor é utilizado para comprimir ar de 100 kPa a 255 K para 1000 kPa a
278K. Determinar a potência de compressor para que 100 kg/h de ar sejam comprimidos.
Dados:
Determinar a potência de um
compressor.
Ĥ Ar – 255K = 489 kJ/kg (100 kPa)
Ĥ Ar – 278K = 509 kJ/kg (1000 kPa)
Solução
[(
∆E = −∆ Hˆ + Kˆ + Pˆ F + Q − W)]
Para um processo em estado estacionário: ∆E = 0; m1 = m2
Como não existe troca de calor: Q = 0
Como não existe desnível: ∆P = 0 (h1 = h2; ∆h = 0)
Assim:
[( )]
− ∆ Hˆ + Kˆ F = W
∆H = F1.H Ar 278K ;1000KPa
− F1.H Ar 255K ;100KPa
B.C. = 1kg Ar
∆H = 1kg . 509kJ/kg – 1kg . 489kJ/kg
∆H = 20kJ
∆
∆K =
F2 .v 22 F1v 12 F .∆ v 2
− =
( )
2 2 2
( )
2
1kg m
∆K = . 60 2 − 0 2 2
2 s
2
kg.m
∆K = 1800 = 1800J
s2
∆K = 1,8kJ
∆
kg.m 2
Obs.: =J
s2
W = -∆H - ∆K
W = - 20 – 1,8
W = -21,8 kJ para 1kg ar
Para 100kg/h:
W = - 21,8 kJ . 100 kg Ar = 2180kJ
1kg Ar h h
3. É requerido bombear 200 gal/h de água para um reservatório, situado a 165 ƒt do solo,
cujo nível deve ser mantido constante. A fonte de água é um poço com 15 ƒt de
profundidade. A tubulação d’água é completamente isolada, porém, devido a uma falha
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Balanços de Energia 29
Solução
[( )]
∆E = −∆ Hˆ + Kˆ + Pˆ F + Q − W
B.C. = 1h de operação;
Massa e Peso estão relacionados pela Lei de Newton (P=mg). Como no sistema Inglês o
peso de 1lbm de uma substância padrão (Platina) é 1lbf, a Lei de Newton deve ser escrita
como P=mg/gc onde gc é a constante gravitacional ou fator de consistência.
Q = 30000BTU – 25000BTU/h
Q = 5000BTU
[( )]
∆E = −∆ Hˆ + Kˆ + Pˆ F + Q − W
∆H + ∆P = Q − W
∆H + 385,45=5000 – (-2799,5)
∆H = 7414,05BTU para 1h de operação
∆
T1
∆H = F .∆Hˆ
T2
∆H = F ∫ CP dT
35
BTU
∆H = 1666 lbm .1 .(T − 35) o F = 7414,05BTU / h
h lbm o F 2
T2=39,45° F
150L/h
F1
T=20° C
FCondensado
T T=250° C
FVapor
T=250° C
Camisa
Reação T=100° C
Solução
B.C. = 1h de operação =150kg/h de material no reator.
∆H = Q
dE
dt
[( )]
= − ∆ Ĥ + K̂ + P̂ F + Q − W
∆H = Q
FVaporHCondensação= QPerdido+QFornecido
FVapor(-1701kJ/kg)= - 384 120 - 5 400
FVapor=229 kg/h
5. Um duto de transporte de água recebe calor a uma taxa de 2,5 kJ/s é agitado
recebendo, do agitador, 1,5 kJ de trabalho para cada 1 kg de água transportada. Se o
sistema for considerado em estado estacionário, determinar a Balanço de energia envolvendo
todas as modalidades de
temperatura da água na saída do duto se a entrada estiver a energia.
50° C.
Solução
[( )]
∆E = −∆ Hˆ + Kˆ + Pˆ F + Q − W
∆E = 0; processo em estado estacionário
Q − W = ∆H + ∆K + ∆P
B.C. = 1 s de operação = 5 kg de água alimentada
∆Kˆ =
∆v 2
=
(
8 2 − 10 2 m2
= −18 2
)
2 2 s
m2
∆K = F .∆Kˆ = 5kg. − 18 2 = −90J = −0,09kJ / s
s
m2
∆Pˆ = g.∆h = 9,8 2 .(2 − 0 ) = 19,6 2 = 19,6
m J
s s kg
m2
∆P = F .∆Pˆ = 5kg.19,6 = 98J = 0,098kJ / s
s2
Q = 2,5kJ / s
kJ
W = −1,5 .5kg água / s = −7,5kJ / s (- = sistema recebendo trabalho)
kg água
.(T 2 − 50 )
T2 kJ
∆H = m ∫ C pH 2O dT = 5kg.4,186
T1 kg o C
∆H = 20,93(T2 − 50 )
2,5kJ − (− 7,5 )kJ = 20,93(T2 − 50 ) + (− 0,09 )kJ + 0,098kJ
T2=50,48° C
Solução:
∆H Reação
o
= 4gmol ⋅ 21,6 gmol
kcal
+ 6gmol ⋅ ( −57,8) gmol
kcal
− [ 4gmol ⋅ ( −11,04) gmol
kcal
+ 5 ⋅ 0]
∆H Reação
o
= −216,24kcal
A entalpia da reação pode ser escrita em relação à cada espécie da reação:
kcal kcal
∆H Reação
o
= −216,24 = −54,06
4gmol NH 3 gmol NH 3 reagido
kcal kcal
∆H Reação
o
= −216,24 = −36,04
6gmol H 2O gmol H 2O formada
2FeS2+11/2O2→Fe2O3+4SO2
Solução:
Em t=0 Em t=t
Reação
FeS2 Fe2O3
O2 X=1 SO2
T
Hˆ O2 = Hˆ Oo2 + ∫ C PO2 dT = 0 + 7,01 gmol
cal
°C (30
− 18)°C
30°C Tref
T
Hˆ Fe2O3 = Hˆ Fe
o
2O3
+ ∫ C PFe2O3 dT = −198500 gmol
cal
+ 36,8 gmol
cal
°C (100
− 18)°C
100°C Tref
T
Hˆ SO2 = Hˆ SO
o
+ ∫ C PSO2 dT = −70930 gmol
cal
+ 9,81 gmol
cal
°C (100
− 18)°C
100°C 2 Tref
cal cal
∆H Reação = −195 482,4 ⋅ 1gmol − 70 125,6 ⋅ 4gmol −
gmol gmol
cal cal 11
35 304 gmol ⋅ 2gmol + 84,12 gmol ⋅ 2 gmol
3. A produção de ferro metálico a partir de minério férrico utiliza coque como agente
redutor. A reação de produção de ferro metálico é:
Fe2O3(s)+3C(grafite)→2Fe(S)+3CO(g)
Porém, a seguinte reação ocorre em paralelo:
Fe2O3(s)+C(grafite)→2FeO(S)+CO(g)
Enquanto a primeira reação consome 80% da massa (ou moles) do Fe2O3 alimentado, a
segunda consome 10%. Determinar a variação de entalpia para este processo, nas
condições padrão. Dados:
Solução:
Reação 1: Fe2O3(s)+3C(grafite)→2Fe(S)+3CO(g)
A + 3B →2D + 3E
Reação 2: Fe2O3(s)+C(grafite)→2FeO(S)+CO(g)
A +B →2F + E
NA=NA0-NA0X1-NA0X2
NA=1 gmol – 1gmol.0,8-1gmol.0,1
NA=0,1 gmol de Fe2O3
NB=NB0-3NA0X1-NA0X2
NB0=3NA0+3NA0=3.1+3.1
NB0=6gmol
NB=6gmol – 3.1gmol.0,8-1.1gmol.0,1
NB=3,5 gmol de C
ND=ND0+2NA0X1
ND=0 + 2.1gmol.0,8
ND=1,6 gmol de Fe
NE=NE0+3NA0X1+NA0X2
NE=0 + 3.1gmol.0,8+1.1gmol.0,1
NE=2,5 gmol de CO
NF=NF0+2NA0X2
NF=0 +2.1gmol.0,1
NF=0,2 gmol de FeO
[
∆H Reação = 0,1Hˆ Fe
o
2O3
+ 3,5Hˆ Co + 1,6Hˆ Fe
o
+ 2,5Hˆ CO
o
+ 0,2Hˆ FeO
o
][
− 1Hˆ Fe
o
2O3
+ 6Hˆ Co ]
kcal kcal kcal
(0,1 − 1)gmol ( −198,5) gmol + (3,5 − 6)gmol 2,6 gmol + 1,6gmol (0 ) gmol +
∆H Reação =
kcal kcal
2,5gmol ( −26,62) gmol + 0,2gmol ( −64,3 ) gmol
∆H Reação
o
= ∑ H fo produtos − ∑ H fo reagentes
∆H Reação
o ˆo [ ˆo ˆo ][
1 = 2H Fe + 3H CO − H Fe2O3 + 3H C
ˆo ]
kcal kcal
2gmol ⋅ 0 + 3gmol ⋅ ( −26,62) −
gmol gmol
∆H Reação
o
=
1
kcal kcal
− 198,5 + 3gmol ⋅ 2,6
gmol gmol
∆H Reação
o
1 = 110,84kcal
∆H Reação
o
2 [
= 2Hˆ FeO
o
+ Hˆ CO
o
][
− Hˆ Fe
o
2O3
+ Hˆ Co ]
kcal kcal
2gmol ⋅ ( −64,3) + 1gmol ⋅ ( −26,62) −
gmol gmol
∆H Reação
o
=
2
kcal kcal
− 198,5 + 1gmol ⋅ 2,6
gmol gmol
∆H Reação
o
2 = 40,68kcal
∆H Reação 1 = 88,672kcal
∆H Reação 2 = N A0 X 2 ∆H Reação
o
2
Óleo 460kg/h
32° C
Óleo 460kg/h
16° C
Vapor saturado
130° C
Dados: CP (óleo)=0,5 cal.g-1.° C-1
h= 131 kcal.h-1.° C-1
Solução:
B M G no tanque:
dm
= F1 − F2
dt
dm
= 0 ; a massa do sistema é constante.
dt
B E:
Considerando o conteúdo de óleo no tanque como o sistema e desprezando as variações
de energia cinética e potencial ao longo do tempo e do espaço:
= −∆(H + K + P ) + Q − W
dE
dt
= −∆(H ) + Q − W
dE dH
=
dt dt
Calculando cada uma das parcelas isoladamente:
Início Cálculo ∆H
como Tref=Tentrada:
16
H entrada = Fentrada ∫ C P dT
16
Hentrada=0 cal/h
Tsaída
Início Cálculo Q
Q=h(Tvapor-TÓleo)
Q=131kcal. h-1 . ° C-1.(130-TÓleo)
Q=131(130-TÓleo) kcal/h
Fim Cálculo Q
Início Cálculo W
W=?
Potência aplicada = fluxo de energia;
Potência da bomba (aplicada) = fluxo de energia na forma de trabalho;
W= Potência . eficência
Como não é informado o valor da eficiência (0-1) admitiremos igual a 1;
W= 3/4hp=559,3W=559,3J/s=559,3J/s.3600s/h=2013,4kJ/h
W=2013,4kJ/h=480,9kcal/h
Como W está sendo realizado sobre o sistema
W=-480,9kcal/h
Fim Cálculo W
= −∆(H ) + Q − W
dH
dt
dT
2260.0,5 = − 230.(Tsaída − 16) + 131(130-TÓleo)-(-480,9)
dt
Se considerarmos que o conteúdo do tanque é perfeitamente misturado, a
temperatura na saída é a mesma do óleo no tanque, ou seja, Tsaída=TÓleo
dT
= −0,32T + 18,75
dt
1 18,75 − 0,32T
t= Ln
− 0,32 13,63
a) Para T=32° C
1 18,75 − 0,32.32
t= Ln
− 0,32 13,63
t=1,47h
b) A temperatura máxima será atingida após um tempo de aquecimento muito longo
(t→∞), ou seja, no estado estacionário:
dT
= −0,32T + 18,75
dt
dT
=0
dt
− 0,32T + 18,75 = 0
T=58,59° C
calor para as vizinhanças, através das paredes, é dada pela expressão Q=UA∆T, onde U
é o coeficiente global de transferência de calor e A é a área de troca térmica, determine:
a) A temperatura da solução após 24h;
b) A máxima temperatura que pode ser atingida.
3m
2m
Dados:
Temperatura inicial do tanque=21° C
Temperatura das vizinhanças=21° C
CP (solução)=1,1kcal . kg-1° C-1
ρ (solução)=1041 kg/m3
U=5,9kcal/(m2.° C.h)
O topo e a base do tanque são isolados.
B M G:
Sistema Fechado: dm/dt=0
B E:
dE
= −∆(H + K + P ) + Q − W
dt
Sistema Fechado:
dH
= Q −W
dt
Como não existe transferência de energia na forma de trabalho:
dH
=Q
dt
Calculando cada parcela da equação individualmente:
dH d (mC P (T − Tref ))
=
dt dt
Como m e CP não estão variando ao longo do tempo:
dH dT
= mC P
dt dt
A massa do sistema é:
m=ρsolução.Vtanque
Vtanque=πD2/4 . L=π. 22/4 . 3=9,43m3
m=1041kg/m3.9,43m3=9817kg
dH kcal dT
= 9817kg.1,1
dt kg.°C dt
A=πDL=π.2.3=18,85m2
kcal kcal
Q = ∑ Qi = QEntra + Qsai = 890 .9,43m 3 − 5,9 .18,85m 2 (T − 21)
i h.m 3
hm °C
2
Q=10 684,85-109,15T
a) para t=24h
T=37° C
b) A máxima temperatura é:
dT
=0=0,99-0,011T
dt
0,99-0,011T=0
T=90° C
2. Considere os sistemas abaixo, onde um trocador de calor é utilizado para fornecer uma
certa quantidade de calor, Q, a fim de movimentar uma turbina para produzir trabalho W.
Determinar Q e W, sabendo que os sistemas são operados continuamente e que não
existem perturbações na corrente de água e na taxa de calor Q. Considere os sistemas
delimitados pela linha pontilhada. Considere ainda densidade constante na fase líquida.
Dados:
Vazão = 100l/h
Pressão = 1atm
a)
b)
Q2 50.292m
W
Q1
3
4.572m
1
Resposta: T≈4° C
4. Uma caldeira é utilizada para fornecer vapor a fim de movimentar uma turbina para
produção de trabalho (W). Determinar a quantidade de calor Q que deve ser fornecida à
caldeira para que 12000 kJ/h de trabalho sejam produzidos. Sabendo que o sistema é
operado em estado estacionário e que não existem perturbações na corrente de água e
na taxa de calor Q, determine, também, a temperatura da corrente de saída. As
condições de alimentação são vazão de alimentação igual a 100 L/h e pressão de 1 atm
e 25° C.
W
1 2 3
Vapor (175°C)
Caldeira
H2O v2=50 m/s Vapor
(25°C) v3=15m/s
Q
v1=1,5m/s Resposta: T≈111° C ; Q≈271 073 kJ
Dados:
CPH 2O = 4,185 J / g °C (Liq )
CPH 2O = 1,857 + 3,82 ⋅ 10 − 4T J / g °C (Gás )
∆HVap (H2O)=2256,33J/g
kcal
CP = 7,15 (18 − 500°C )
kgmol °C
N2
kcal
CP = 7,15 (18 − 500°C )
kgmol °C
N2
kcal
CP = 7,58 (18 − 1000°C )
kgmol °C
CO
Dados:
Entalpia padrão de formação. Tref=18° C
Espécie KMnO4 Na2SO4 H2SO4 KHSO4 NaHSO4 MnSO4 H2O
H°f
Kcal.gmol-1 -192,9 -330,5 -193,5 -281,2 -269 -251,2 -68,2
(1atm)
Lembre-se: CP=CV+R
U=mcvdT
Ar T=?
6lbmol/min
Q2 Q1=33(T-65)
Ar 65° F
6lbmol/min
Câmara de
resfriamento
Processo onde
Q2=8530BTU/min é gerado calor
CV (ar)=5BTU/(lbmol. ° F)
T=50° C
100L/h
Água T T=?
Em t=0; T=20° C
1000L
Mistura perfeita
100L/h 500L/h
T=50° C T=80° C
Água T T=?
Em t=0; T=20° C
1000L
Mistura perfeita
4m
0,00433m3/s
Resistência
Elétrica 10m
Q=20kcal/s
V=1,37.10-3h1/2 m3/s