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Professor: __________________________________
1. A primeira parte do conto apresenta uma estrutura completa, com princípio, meio e fim.
Estabelece a correspondência correta entre cada uma das partes e o seu conteúdo.
2. Identifica a técnica narrativa utilizada pelo narrador para descrever a origem dos semáforos.
Analepse.
Prolepse.
Sumário.
3. O semáforo foi apresentado pelo jovem engenheiro francês como algo ( obsoleto |
inútil | moderno ).
«No dobrar do século XIX, Gerard Letelessier, jovem engenheiro francês, fracassou em Paris e
em Lisboa, antes de convencer um autarca do Porto de que inventara um semáforo (…) capaz
de bem ordenar o trânsito de carroças de vinho, carros de bois e landós da sociedade. A
autoridade gostou do projeto e das garrafas de Bordéus que o jovem engenheiro oferecia.»
Ironia.
Comparação.
Antítese.
Verdadeiro Falso
6. Médicos e semaforeiros foram transmitindo a sua profissão a filhos e netos ao longo dos
tempos. Estabelece a correspondência correta entre as expressões temporais e as respetivas
gerações de médicos e semaforeiros.
Verdadeiro Falso
9. Indica de que forma as três gerações de médicos manifestam o seu ódio pelos semaforeiros,
selecionando a opção correta.
2. Encadeava Ximenez com um espelho: ( 3.ª Geração | 1.ª Geração | 2.ª Geração ).
10. Seleciona as características reveladas nos insultos dirigidos pelos médicos aos semaforeiros.
Pretensiosismo.
Infantilidade.
Intriguice.
Má educação.
Sensatez.
Integridade.
Verdadeiro Falso
Verdadeiro Falso
13. Estabelece a correspondência correta entre as alíneas, tendo em conta a estrutura do conto.
No recurso ao diminutivo no pedido feito pelos transeuntes a Paco para que abra o
semáforo («Ó Paco, dá lá um jeitinho!»).
No relato do acidente sofrido por Paco, na sequência de um roubo por esticão, praticado na
sua proximidade.
15. Assinala a única opção que não faz parte das características da linguagem e do estilo de
Mário de Carvalho.