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Classificação: __________________
____ _____ _______ ___/___/___

Professor: __________________________________

1. A primeira parte do conto apresenta uma estrutura completa, com princípio, meio e fim.
Estabelece a correspondência correta entre cada uma das partes e o seu conteúdo.

Descreve-se uma hipotética rua


do Porto e um cruzamento da
Conclusão ● ● mesma, onde se situam uns
semáforos invulgares, por serem
movidos a pedal.

Narra-se a origem dos


semáforos, descreve-se o seu
funcionamento, indica-se como
se processou a seleção do
Desenvolvimento ● ●
primeiro semaforeiro e
apresentam-se as várias
gerações de semaforeiros até à
atualidade.

Descreve-se os semáforos com o


atual semaforeiro e a forma
Introdução ● ●
como os cidadãos encaram o
dispositivo.

2. Identifica a técnica narrativa utilizada pelo narrador para descrever a origem dos semáforos.
Analepse.

Prolepse.

Sumário.

3. Seleciona a opção correta de acordo com os dois primeiros parágrafos do conto.

1. Na descrição inicial do espaço, realça-se ( o comprimento | a largura | a estreiteza


) da rua na qual foram instalados os semáforos.

2. Por se tratar de um espaço ( banal | singular | interessante ), a descrição da rua


contrasta com o dispositivo que nela se encontra.

3. O semáforo foi apresentado pelo jovem engenheiro francês como algo ( obsoleto |
inútil | moderno ).

4. Antes de convencer o autarca do Porto a adquirir a sua invenção, Gerard Letelessier (


tinha fracassado | tinha instalado os seus semáforos | tinha sido enganado ) em Paris e
em Lisboa.

4. Lê atentamente o excerto que se segue.

«No dobrar do século XIX, Gerard Letelessier, jovem engenheiro francês, fracassou em Paris e
em Lisboa, antes de convencer um autarca do Porto de que inventara um semáforo (…) capaz
de bem ordenar o trânsito de carroças de vinho, carros de bois e landós da sociedade. A
autoridade gostou do projeto e das garrafas de Bordéus que o jovem engenheiro oferecia.»

Mário de Carvalho, Contos Vagabundos, Lisboa, Editorial Caminho, 2000, p. 75.

Identifica o recurso expressivo utlizado pelo narrador na descrição do semáforo.

Ironia.

Comparação.
Antítese.

5. Classifica como verdadeiras ou falsas as seguintes frases.

Verdadeiro Falso

O facto de Ramon ser familiar de um proprietário de um bom restaurante


do Porto foi preponderante para a sua seleção para o cargo de
semaforeiro.

As famílias do conto têm estatutos sociais opostos.

Os transeuntes e motoristas do Porto mostram-se avessos aos semáforos


manuais, devido à intransigência do semaforeiro.

Ramon é caracterizado como pouco esforçado e preguiçoso, o que leva o


autarca portuense a arrepender-se de o ter contratado.

Ramon foi escolhido para desempenhar as funções de semaforeiro, pois


reunia as condições exigidas, entre as quais saber andar de bicicleta.

Os semaforeiros têm um relacionamento cordial e simpático com todos


os transeuntes, à exceção da família de médicos, a quem dificultam a
passagem.

6. Médicos e semaforeiros foram transmitindo a sua profissão a filhos e netos ao longo dos
tempos. Estabelece a correspondência correta entre as expressões temporais e as respetivas
gerações de médicos e semaforeiros.

Doutor João Pedro Bekett /


«Durante a Primeira Guerra» ● ●
Ramon

«pouco depois da revolução de


● ● João / Ximenez
Abril»
«Por alturas da Segunda
● ● Dr. Paulo / Asdrúbal
Grande Guerra»

7. Classifica como verdadeiras ou falsas as seguintes frases.

Verdadeiro Falso

A nível profissional, nem todos os Bekett são bem considerados entre os


da sua classe.

A nível profissional, os semaforeiros são irresponsáveis, uma vez que


desempenham a profissão sem brio e sem dedicação.

As várias gerações de semaforeiros constituem uma personagem coletiva,


já que apresentam traços comuns.

Todos os representantes das várias gerações de semaforeiros revelam um


amor quase obsessivo e irracional pelos semáforos.

Os semaforeiros, oriundos da Galiza, são apresentados como gente


humilde.

O grupo de médicos é apresentado como tendo uma profissão pouco


valorizada socialmente.

8. As várias gerações de médicos, embora apresentem em comum a profissão, desempenham-na


de forma diferente. Estabelece a correspondência correta entre cada uma das personagens e a
respetiva caracterização.

Originário de Coimbra, tinha boa fama


e era extremamente devotado à
Doutor Paulo ● ●
profissão. Por ser tão zeloso, chegava a
incomodar as pessoas.
Médico muito modesto e inseguro, que
Doutor João (filho) ● ●
errava, por vezes, o diagnóstico.

Doutor João Pedro Médico extremamente explicativo,


● ●
Bekett chegando a ser maçador.

9. Indica de que forma as três gerações de médicos manifestam o seu ódio pelos semaforeiros,
selecionando a opção correta.

1. Porque tinha de atravessar a rua muitas vezes, recusava-se a cumprir as indicações do


semaforeiro, tendo-se dirigido a este de forma indelicada e prepotente, para dar conta do seu
desagrado: ( 3.ª Geração | 2.ª Geração | 1.ª Geração ).

2. Encadeava Ximenez com um espelho: ( 3.ª Geração | 1.ª Geração | 2.ª Geração ).

3. Insultava e induzia os pacientes a insultar o semaforeiro: ( 1.ª Geração | 3.ª Geração |


2.ª Geração ).

10. Seleciona as características reveladas nos insultos dirigidos pelos médicos aos semaforeiros.

Pretensiosismo.

Infantilidade.

Intriguice.

Má educação.

Sensatez.
Integridade.

11. Classifica como verdadeiras ou falsas as seguintes frases.

Verdadeiro Falso

A peripécia final é reveladora da futilidade e da inutilidade do conflito,


trazendo concórdia entre as duas famílias.

O acidente de Paco desencadeia uma mudança radical no


comportamento do Doutor Paulo, que esquece o ódio de gerações para
socorrer o semaforeiro.

Os vários episódios do conto são representativos de uma quezília entre


duas famílias, que se prolonga por quase dois séculos.

Como forma de se redimir, não só pelo seu comportamento, mas


também pelo do seu pai e do seu avô, o Doutor Paulo oferece a Paco um
emprego como rececionista no seu consultório.

12. Classifica como verdadeiras ou falsas as seguintes frases.

Verdadeiro Falso

Os marcos históricos referidos no conto encerram uma simbologia que


está em concordância com o comportamento das «famílias desavindas»
ao longo da ação, tornando o conflito entre médicos e semaforeiros
significativo e pertinente.

Perante a magnitude dos acontecimentos históricos ocorridos ao longo


do século XX, o conflito entre as duas famílias deixa transparecer o
egoísmo e a mesquinhez do ser humano.

No conto, o narrador faz apenas referência a acontecimentos históricos


nacionais.

No conto, a referência aos diversos marcos históricos tem como


principal finalidade demonstrar que a desavença entre as duas famílias se
estendeu por muitos anos.

Apesar dos acontecimentos históricos e das mudanças que trouxeram,


na realidade social de gerações sucessivas de médicos e semaforeiros
nada mudou.

13. Estabelece a correspondência correta entre as alíneas, tendo em conta a estrutura do conto.

Descrição de uma hipotética


rua do Porto e de um dos seus
cruzamentos, local onde se
Reação ● ●
situa um dispositivo único no
mundo: uns semáforos
movidos a pedal.

A origem dos semáforos e a


não aceitação por parte do
Resolução ● ● doutor João Pedro Bekett que
um semáforo o impeça de
atravessar a rua quando deseja.

Conflito entre a família de


médicos e a família de
Complicação ● ●
semaforeiros, que passa de
geração em geração.

O acidente que obriga Paco a


ser hospitalizado e a ser
Situação inicial ● ●
substituído no desempenho da
sua profissão.

A rua do Porto e os semáforos


Peripécia final ● ● a pedal acionados pelo Doutor
Paulo.
14. A ironia está presente ao longo de todo o conto. Seleciona, entre as opções que se seguem, a
única situação em que o narrador não recorre à ironia.

Na caracterização do autarca do Porto, que revela um certo provincianismo e se mostra


suscetível à corrupção.

No recurso ao diminutivo no pedido feito pelos transeuntes a Paco para que abra o
semáforo («Ó Paco, dá lá um jeitinho!»).

Na caracterização do desempenho profissional do Doutor João Pedro Bekett e do Doutor


Paulo.

No contraste entre o estatuto social e profissional dos médicos e o seu comportamento.

No relato do acidente sofrido por Paco, na sequência de um roubo por esticão, praticado na
sua proximidade.

Quando, após o atropelamento de Paco, o médico passa a desempenhar a função de


semaforeiro, apesar da inimizade que durava há gerações.

15. Assinala a única opção que não faz parte das características da linguagem e do estilo de
Mário de Carvalho.

Preferência por narrativas de situações insólitas, capazes de surpreender, de deslumbrar e


de inquietar o leitor.

Verosimilhança dos textos conseguida a partir da adequação da linguagem às várias


temáticas abordadas.

Seleção criteriosa do vocabulário e estudo prévio e aprofundado das situações a narrar.

Recurso, em paralelo, ao humor e ao tom sério.

Presença de juízos de valor acerca da conduta das personagens.

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