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CURSO DE ENGENHEIRO

DE INSPEÇÃO

TORRES DE RESFRIAMENTO

PROF. IELSON JUNQUILHO FREIRE


M.Sc. Eng.º Mecânico e de Segurança do Trabalho.

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PROGRAMA

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PROGRAMA DO CURSO

CONCEITOS, CLASSIFICAÇÃO,
SISTEMA DE FUNCIONAMENTO
PRINCIPAIS COMPONENTES.

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INTRODUÇÃO

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INTRODUÇÃO

Torres de resfriamento, torres de refrigeração ou torres de


arrefecimento são dispositivos usados para remoção de
calor residual de processo, transferindo-o para a
atmosfera.

Nota: A utilização do termo: “torre de refrigeração”, largamente


utilizado, deve ser evitada, tendo em vista que o equipamento
não promove a refrigeração da água, mas sim o seu
arrefecimento, como veremos em seguida.

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INTRODUÇÃO
As torres de resfriamento podem utilizar a evaporação da água
para remover o calor de processo e resfriar o fluido de trabalho
para perto da temperatura de bulbo úmido, ou utilizar somente
ar para resfriar o fluido de trabalho para perto da temperatura
de bulbo seco.

As aplicações mais comuns incluem o resfriamento da água


que circula nas refinarias de petróleo, indústrias químicas,
estações de energia e água de resfriamento de sistemas de
refrigeração de instalações prediais comerciais e, em alguns
casos, residenciais.

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INTRODUÇÃO
As torres variam em tamanho, desde pequenas unidades
no topo de telhados a estruturas hiperbolóides
gigantescas que podem ser de até 200 metros de altura e
100 metros de diâmetro, ou também estruturas
retangulares que podem medir mais de 40 metros de
altura e 80 metros de comprimento.

Na cultura popular as hiperbolóides frequentemente estão


associadas as plantas de energia nuclear.

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INTRODUÇÃO

Torre hiperbolóide na estação energia de Didcot, Inglaterra.

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INTRODUÇÃO

Torre de arrefecimento normalmente utilizada em refinarias.

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TERMOS E DEFINIÇÕES

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TERMOS E DEFINIÇÕES
Temperatura de Bulbo Úmido:

A temperatura de bulbo úmido é a temperatura mais baixa que pode


ser alcançada apenas pela evaporação da água. É a temperatura que
se sente quando a pele está molhada e está exposta a movimentação
de ar. Ao contrário da temperatura de bulbo seco, a temperatura de
bulbo úmido é uma indicação da quantidade de umidade no ar.
Quanto menor a umidade relativa do ar, maior o resfriamento.

Temperatura de Bulbo Seco:

É a temperatura media do ambiente.

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TERMOS E DEFINIÇÕES
Temperatura:
É definida como o estado de agitação das partículas de um corpo,
caracterizando seu estado térmico. Quanto mais agitadas estiverem
essas moléculas, maior será sua temperatura. Quanto menos
agitadas essas moléculas, menor será sua temperatura.

Calor:
Calor é a energia térmica em trânsito entre corpos com temperaturas
diferentes.

Equilíbrio Térmico:
O equilíbrio térmico acontece quando dois corpos com temperaturas
diferentes são colocados em contato e depois disso alcançam um
mesmo valor de temperatura.

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TERMOS E DEFINIÇÕES
Umidade Relativa:

É a relação entre a quantidade de água existente no ar (umidade


absoluta) e a quantidade máxima que poderia haver na mesma
temperatura (ponto de saturação). Ela é um dos indicadores usados
na meteorologia para se fazer previsões do tempo.

O curioso é que mesmo quando a temperatura está baixa (mais ou


menos 24ºC), se a umidade relativa do ar for muito alta, você sente
calor do mesmo jeito, porque o suor evapora de sua pele com mais
dificuldade o que faz com que a sensação térmica seja mais alta. Da
mesma forma, se estiver muito quente e a umidade relativa do ar
muito baixa, você conseguirá suportar até 37ºC sem passar mal
porque seu suor evaporará mais rápido resfriando seu corpo.

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TERMOS E DEFINIÇÕES
Ponto de Orvalho:

Designa a temperatura na qual o vapor de água presente no ar ambiente


passa ao estado líquido na forma de pequenas gotas por via da
condensação, o chamado orvalho. Em outras palavras, é a temperatura na
qual o vapor de água que está em suspensão no ar começa a se condensar
(viraria "orvalho").

Em definição técnica é a temperatura para a qual a umidade relativa da


massa de ar em consideração atinge 100%. A quantidade máxima de vapor
de água que se pode encontrar dissolvida em uma dada massa de ar é
função da pressão e temperatura do sistema. Temperaturas maiores implicam
massas maiores de vapor admissíveis. Ao se baixar a temperatura, a
quantidade máxima de vapor de água admissível no sistema decresce, e a
umidade relativa da massa de ar aumenta, mesmo mantendo-se a mesma
massa de vapor dissolvida.

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SISTEMA DE
FUNCIONAMENTO

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SISTEMA DE FUNCIONAMENTO

Funcionalmente, torre de arrefecimento é um trocador


de calor de contato direto que se destina a
reaproveitar a água que é aquecida em um processo.
De forma simplificada o sistema de arrefecimento
pode ser representado conforme demonstrado na
Figura 1 a seguir:

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SISTEMA DE FUNCIONAMENTO

Figura 1 – Sistema simplificado de arrefecimento.

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SISTEMA DE FUNCIONAMENTO

A água quente vinda do trocador de calor entra na


torre onde é resfriada pelo ar ambiente que entra pelas
venezianas inferiores da torre succionado pelo
ventilador. A água arrefecida é depositada na parte
inferior da torre de onde é novamente bombeada para
o trocador de calor. Uma bomba repõe água para
compensar as perdas de água que ocorrem no
processo de resfriamento.

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SISTEMA DE FUNCIONAMENTO
A Figura 2 a seguir, mostra de forma simplificada, como ocorre o
resfriamento da água através da torre.

Figura 2: Esquema simplificado da torre.

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SISTEMA DE FUNCIONAMENTO
A água aquecida é pulverizada na parte superior da torre e
escoa em contracorrente com o ar que é insuflado para o seu
interior, por um ventilador localizado na parte inferior. A água
dissipa o calor para o ar que tem sua temperatura de bulbo seco
e umidade absoluta aumentada, sendo descarregado no meio
ambiente.

A água no processo de troca de calor com ar, tem sua


temperatura reduzida até uma temperatura próxima a de bulbo
úmido inicial do ar, e escoa para a parte inferior da torre, de
onde será recirculada.

A maior parte do calor disssipado da água para o ar se deve a


sua evaporação no processo.

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SISTEMA DE FUNCIONAMENTO
Assim admitamos que as vazões de ar e água sejam iguais e que
o ar entra na torre com temperatura de bulbo seco de 25.5 ºC,
umidade relativa de 50% e que a água deverá ser resfriada de
29.4 ºC a 21.1 ºC (8.8 ºC) .

Neste caso a umidade absoluta e a entalpia inicial do ar valem


10.28 g vapor/ kg ar seco e 70.72 kJ/kg e um balanço de energia
água/ar mostra que a entalpia final do ar vale 104.57 kJ/kg o que
corresponde a um acréscimo de entalpia do ar de 33.85 kJ/ kg ar
seco que representa o calor que o ar recebeu da água.

Por outro lado admitindo que a umidade relativa do ar na saída da


torre é 100% conclui-se que sua umidade absoluta vale 23.28 g
vapor/ kg ar seco.

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SISTEMA DE FUNCIONAMENTO
Portanto o acréscimo de 13 g vapor/kg ar seco na umidade
absoluta do ar ( 23.28-10.28) se deveu à evaporação da
água. Admitindo que o calor latente de vaporização da água
vale 2400 kJ/kg o calor perdido pela água por evaporação é
31.2 kJ/kg ( 0.013 x 2400 ) que corresponde portanto a cerca
de 92% do calor total recebido pelo ar ( 31.2 / 33.85).

É fácil mostrar que a variação de temperatura do ar no


processo foi de aproximadamente 3 ºC e que portanto o
decréscimo de 8.8 ºC da água se deveu praticamente à sua
própria evaporação.

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CLASSIFICAÇÃO DAS
TORRES DE RESFRIAMENTO

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CLASSIFICAÇÃO DAS TORRES
Quanto a tiragem:

Tiragem natural ou mecânica

As torres podem ser classificadas com tiragem natural


ou com tiragem mecânica.

As torres com tiragem natural são aquelas nas quais a


diferença entre as pressões externa e interna para
permitir a circulação do ar é provocada por razões
naturais, tais como: a velocidade do ar ou a diferença
entre as massas especifica do ar externo e interno.

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CLASSIFICAÇÃO DAS TORRES
Quanto a Tiragem:

Nas torres de tiragem mecânica o escoamento do ar


no interior da torre é garantido por um ventilador.

A torre atmosférica mostrada na Figura 3 a seguir, é de


tiragem natural. A velocidade da água que sai dos
pulverizadores cria uma depressão no interior da torre
que provoca a entrada do ar.

Apesar de barata não é usada por ser muito


dependente das condições externas

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CLASSIFICAÇÃO DAS TORRES

Tiragem Natural:

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CLASSIFICAÇÃO DAS TORRES
Tiragem Natural:

A torre hiperbólica mostrada esquematicamente na Figura 4


a seguir, também é de tiragem natural.

O fluxo de ar de fora para dentro da torre ocorre devido a


diferença entre as massas específica do ar externo e
interno. São usadas para grandes vazões de água como,
por exemplo, em usinas termoelétricas para atender a
vazão da água de arrefecimento do condensador.

Essas torres de grande tamanho podendo atingir altura de


150 m e seu nome decorre de sua forma geométrica.

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CLASSIFICAÇÃO DAS TORRES

Tiragem Natural:

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CLASSIFICAÇÃO DAS TORRES
Tiragem Mecânica:

As torres com tiragem mecânica usam um ventilador


para provocar o escoamento do ar no interior da torre
e, neste caso, as torres podem ser de tiragem forçada
ou de tiragem induzida.
Nas torres de tiragem forçada o ventilador está
montado na parte inferior da torre e succiona
diretamente o ar ambiente.
A Figura 5 a seguir, mostra uma torre com tiragem
forçada.

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CLASSIFICAÇÃO DAS TORRES

Tiragem Forçada:

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CLASSIFICAÇÃO DAS TORRES
Tiragem Forçada:

Estas torres se caracterizam por apresentar velocidade elevada de


entrada do ar na torre e baixa velocidade de saída, sendo, pois
suscetíveis à recirculação, isto é, mistura do ar que sai com o ar que
entra, o que influencia no desempenho da torre.

Normalmente utilizam ventiladores do tipo centrífugo que consome


mais energia que o axial anelar (hélice), mas que pode operar com
pressões de descarga mais elevadas associadas a uma rede de
dutos, quando se deseja montar o ventilador afastado da torre para
evitar a recirculação.

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CLASSIFICAÇÃO DAS TORRES
Tiragem Induzida:

Nas torres com tiragem induzida o ventilador está


montado na parte superior da torre como mostra a
Figura 6 a seguir.

A velocidade de saída do ar é 3 a 4 vezes maior que a


sua velocidade de entrada, o que não provoca a
recirculação.

É o tipo de torre mais usado em pequenas ou grandes


capacidades.

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CLASSIFICAÇÃO DAS TORRES

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CLASSIFICAÇÃO DAS TORRES
Quanto ao fluxo:

Fluxos cruzado e contra corrente

Quanto ao tipo de fluxo, existem duas formas diferentes de construção,


uma se chamada fluxo cruzado ou “Crossflow” e outra denominada fluxo
contracorrente ou “Counterflow”.

Dentro destes dois tipos de construção cada um deles pode conter a


instalação de um “recheio” semiaberto ou tipo “colmeia”. Esse recheio
pode ajudar o contato entre o ar e o efluente, aumentando a eficiência da
torre e reduzindo o seu tamanho.

Todavia, é preciso lembrar que dependendo das características do


efluente, o uso de um recheio poderá acarretar mais dificuldades em
manter a torre limpa.

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CLASSIFICAÇÃO DAS TORRES
Quanto ao fluxo:

Fluxo cruzado:
O fluxo cruzado é um design em que o fluxo de ar é
direcionado perpendicularmente ao fluxo da água.
O fluxo de ar entra em uma ou mais faces verticais da
torre de resfriamento para atender ao material de
preenchimento.
O fluxo de água (perpendicular ao ar) atravessa o
preenchimento por gravidade.

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CLASSIFICAÇÃO DAS TORRES

Fluxo cruzado:

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CLASSIFICAÇÃO DAS TORRES
Quanto ao fluxo:

Fluxo contra corrente:


Em um projeto contracorrente, o fluxo de ar é
diretamente oposto ao fluxo de água.

O fluxo de ar entra primeiramente em um espaço


aberto abaixo do ponto médio de preenchimento e em
seguida, segue verticalmente. A água é pulverizada
através de bicos pressurizados e flui para baixo
através do preenchimento, em oposição ao fluxo de ar.

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CLASSIFICAÇÃO DAS TORRES

Fluxo contra corrente:

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PRINCIPAIS COMPONENTES

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PRINCIPAIS COMPONENTES
Uma torre de arrefecimento é constituída pelos seguintes
componentes básicos: carcaça, separador de gotas, sistema
de distribuição, enchimento e bacia.

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PRINCIPAIS COMPONENTES
Carcaça:
Pode ser fabricada em fibra de vidro, concreto, madeira e,
eventualmente aço, e no seu interior são montados os outros
componentes da torre.

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PRINCIPAIS COMPONENTES
Separador de gotas:

O separador de gotas tem por finalidade diminuir a quantidade de


água perdida sob forma de gotas de pequeno diâmetro, que são
arrastadas pelo ar que circula através da torre no processo de
resfriamento, e que podem ser fonte de incomodo para edificações
vizinhas e fator de risco para instalações especiais como
subestações existentes nas proximidades.

Os separadores de gotas removem as gotas de água misturadas na


corrente de ar como resultado da força centrifuga gerada nas
bruscas mudanças de direção sofridas pela corrente de ar ao
circular por superfícies corrugadas.

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PRINCIPAIS COMPONENTES
Separador de gotas:

As gotas água aderem à superfície e retornam para o interior da torre. A


retenção de gotas pode ser de até 99.7% em condição padrão segundo um
fabricante. A figura acima mostra um tipo de superfície usada nos
separadores de gotas.

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PRINCIPAIS COMPONENTES

Sistema de distribuição:

É constituído pelos componentes que distribuem a


água aquecida dentro da torre, nas regiões mais
adequadas ao contato com o ar.

O sistema inclui os pulverizadores que devem ser


alimentados com pressão de água adequada para
garantir a pulverização da água visando aumentar a
superfície de troca de calor e massa.

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PRINCIPAIS COMPONENTES
Sistema de distribuição:

Os pulverizadores criam uma resistência hidráulica à


passagem da água que deve ser computada no
cálculo da altura manométrica da bomba de água de
condensação.

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PRINCIPAIS COMPONENTES

Enchimento:

É o componente que mais influencia no desempenho


térmico da torre.

O enchimento (fill) tem por finalidades aumentar o tempo


de permanência da água no interior da torre e aumentar
a superfície de troca de calor e massa. Assim quanto
maior aqueles dois fatores, maior a capacidade térmica
da torre.

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PRINCIPAIS COMPONENTES
Enchimento:

A capacidade térmica é influenciada pelos seguintes parâmetros:

Área de troca térmica por unidade de volume;


Fluxos de ar e água laminar ou turbulento;
Perda de pressão estática do ar;
Distribuição uniforme do ar e água;
Resistência ao entupimento por sedimentação e corrosão em
suas passagens provocadas por substâncias sólidas suspensas
ou dissolvidas na água.

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PRINCIPAIS COMPONENTES

Enchimento:

Na prática quanto maior a capacidade de troca


térmica de um enchimento maior sua tendência à
obstrução. Existem dois tipos de enchimento:

Tipo impacto
Tipo filme

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PRINCIPAIS COMPONENTES
Enchimento tipo impacto:

O enchimento tipo impacto é constituído por travessas de


madeira ou barras de metal ou plástico montadas de forma não
alinhada perpendicularmente ao percurso descrito pela água.

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PRINCIPAIS COMPONENTES
Enchimento tipo impacto:

Ele apresenta como vantagem uma menor


tendência ao entupimento e oferece perda de carga
pequena a passagem do ar. É, no entanto sensível a
fixação inadequada das barras de impacto, que
devem ser montadas sem inclinação para que não
se formem canais de água em diferentes trajetos,
prejudicando o funcionamento da torre.
Este tipo de enchimento origina também a formação
de canais se a torre for montada desnivelada.

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PRINCIPAIS COMPONENTES
Enchimento tipo filme:

O enchimento tipo filme consiste de canais onde se


formam películas de água sobre as quais circula o ar.
Este tipo de enchimento oferece um efeito de
resfriamento maior, ocupando um espaço menor, e seu
projeto deve garantir um fluxo uniforme de ar em toda
a superfície de contato.
Seu uso deve ser evitado quando a água apresentar
grande quantidade de impurezas.

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PRINCIPAIS COMPONENTES
Enchimento tipo filme bacia:

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PRINCIPAIS COMPONENTES
Enchimento tipo filme bacia:
A bacia é a parte inferior da torre onde é armazenada a água resfriada.
Por ser o local onde são depositadas as impurezas removidas do ar
deve apresentar facilidade de limpeza e drenagem e ser protegida por
telas para evitar a entrada de impurezas e pássaros.

A profundidade da bacia varia entre 34 cm e 60 cm e deve ser


suficientemente profunda de modo a manter uma reserva de água no
caso de interrupção da água de reposição.

A bacia é alimentada com água de reposição diretamente da caixa


d’água, por meio de uma bóia, de forma a manter constante o nível da
água e estabilizar a sua temperatura numa situação de grande variação
de carga.

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PRINCIPAIS COMPONENTES
Ventiladores:
Os ventiladores usados na torre podem ser axiais ou centrífugos. São
fontes potenciais de ruído o que pode ser atenuado usando-se motores
elétricos de seis pólos, particularmente em torres que atendem
instalações de ar condicionado em hospitais e hotéis, que funcionam
dia e noite interruptamente.

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PRINCIPAIS COMPONENTES
Ventiladores:
O ventilador pode ser controlado por um termostato, cujo sensor
está localizado na bacia da torre e que desliga o ventilador
quando a temperatura da água diminui.

Um controle mais efetivo do ventilador é o uso de um conversor


de frequência também comandado por um termostato com o
sensor na bacia da torre.

Decréscimos na temperatura da água são acompanhados por


decréscimos na rotação do motor ocasionando diminuição no
consumo de energia e diminuição nas perdas de água por
arrastamento.

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PRINCIPAIS COMPONENTES

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MATERIAIS DE TORRES DE
ARREFECIMENTO

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MATERIAIS DE TORRES DE
ARREFECIMENTO
Materiais de fabricação:

Os materiais para a fabricação dos componentes das torres de


arrefecimento vêm evoluindo ao longo do tempo. Assim a madeira
que era usada para a fabricação da carcaça e do enchimento foi
substituída pelo plástico, já se podendo encontrar torres
totalmente fabricadas com esse material.

Modernamente a estrutura pode ser fabricada com poliéster


reforçado com fibra de vidro, substituindo o aço carbono com
larga vantagem, por afastar definitivamente o problema da
corrosão.

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BIBLIOGRAFIA

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Bibliografia

https://pt.wikipedia.org/wiki/Temperatura_de_bulbo_%C3%BAmido

https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/temperatura-calor.htm

https://pt.wikipedia.org/wiki/Ponto_de_orvalho

ARTUR, G. F. Meteorologia Prática. São Paulo: Oficina de textos, 2006.137p.

AYOADE. Introdução à Climatologia para os Trópicos. São Paulo: DIFEL, 2003.

INMET. Diagrama do conforto humano. Disponível em: www.inmet.gov.br. Acesso em: 20/06/2011.

N-1766 TORRE DE RESFRIAMENTO - FOLHA DE DADOS

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