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Horizontes 1
Nunca, como hoje, se falou tanto de do que nunca, para que o Ministério da A nova Ministra deu sinais claros de
Escola e de Educação. A sociedade Educação não colocasse mais areia na, também ela considerar que, a não ser
civil, de um momento para o outro, tor- complexa, engrenagem. A senhora Minis- as obras nas escolas, quase nada do
nou-se especialista em avaliação de tra da educação da altura, com uma vo- que foi feito tem condições para conti-
professores, em disciplina/indisciplina cação extrema para areia (talvez tivesse
na sala de aula, em sucesso/insucesso um futuro risonho da construção civil) fa-
e em abandono escolar. zia ouvidos de mercadora, colocando to-
Na nossa Aldeia, no nosso Conce- dos os dias mais areia, obrigando os pro-
lho, no nosso País, abundam os “sábi- fessores a um esforço hercúleo para a
os”, os “especialistas”, que ditam sen- engrenagem não parar de vez.
tenças, anunciam medidas, tão simples As declarações, iniciais, da nova e
de implementar que até parece “promissora” Ministra da Educação, re-
inacreditável como esses problemas conhecendo os erros do passado, foram
não estão todos resolvidos. direitinhas aos professores e, como não
Os problemas na Educação, todos podia deixar de ser, centraram-se no es-
sabemos, são muitos, complexos e não tatuto, na avaliação e nos horários.
se resolvem com propostas sem senti- Adoptou uma postura, nos antípodas
do, sem conhecimento de causa que da sua antecessora, de simpatia, peran-
apenas contribuem para aumentar as te a classe profissional mais maltratada,
dificuldades e tornar mais difícil a solu- mais enxovalhada e com consequências
ção. que poderão demorar décadas a inver-
Os dois últimos anos foram um ter, especialmente ao nível da autorida-
exemplo claro de caminhar na direcção de docente.
errada. Um dos pilares fundamentais, Estamos, todos, a pagar uma factura
da estrutura educativa e educacional elevadíssima: os professores que são
em Portugal - os professores, foi de tal desafiados todos os dias por alunos e até nuar, dado os malefícios que provocou
forma desrespeitado pelo Ministério da por pais com posturas e/ou ameaças (demasiado evidentes) nas comunida-
Educação e por umas largas dezenas perfeitamente inacreditáveis e inaceitá- des escolares.
de “especialistas”, que a opinião públi- veis; os alunos porque as chamadas de Estou orgulhoso, cada vez mais, por
ca em geral ficou claramente atenção constantes por parte dos profes- pertencer a uma classe profissional que,
convencida da paternidade de todos os sores com vista a corrigir posturas e com- contra ventos e marés, continua profun-
males da educação – os professores. portamentos dentro da sala de aula, cor- damente empenhada em contribuir de
Os professores gritaram, mais alto tam de forma significativa, os ritmos de forma decisiva para a construção que
ensino e aprendizagem com prejuízo sig- cada criança tem que fazer de si própria.
nificativo para os alunos, ainda, interes- Felizmente temos tido um pessoal
FICHA TÉCNICA sados; as famílias, especialmente os não docente profundamente dedicado e
pais, que aos poucos também eles sen- também ele empenhado em contribuir
tem que perdem a autoridade perante os para essa difícil construção.
filhos. Professores e funcionários são pila-
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Estamos, sem nos apercebermos res importantes e fundamentais, no en-
DEZEMBRO DE 2009 bem disso, a criar uma geração sem li- tanto há um outro pilar que não pode ser
mites, sem barreiras, sem regras, sem o substituído – os pais.
DIRECÇÃO
DIRECÇÃO: Professores do Clube
da Imprensa
mínimo conhecimento e aceitação dos Dos pais, nós esperamos exi-
REDACÇÃO: Alunos e professores do “protocolos” de convivência nas socieda- gência. Exigência, em primeiro lugar
Agrupamento des. com eles próprios, depois com os filhos,
EDIÇÃO: Clube da Imprensa Para esta situação a antiga equipa com os professores e com a escola. É
ministerial contribuiu de forma significa- necessário ter sempre presente que só
tiva.
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poderemos ser exigentes com os outros
na justa medida em que o formos com nós
próprios.
Esta talvez seja a questão essencial que
hoje se coloca à estrutura educativa - EXI-
GÊNCIA. Exigência de cada um dos pila-
res (professores, alunos, funcionários ou
Foi o dia em que o nervosismo falou
pais) para consigo mesmo e para com os
mais alto.
outros.
O nervosismo de voltar a ver os amigos.
O Jornal do Agrupamento, a que em boa
Neste dia inesquecível, o mundo girava
hora uma equipa de professores empenha-
à volta da escola sem parar, como se só
dos deitou mão, é também um contributo
houvesse vida naquele lugar.
para esse crescimento sadio e feliz que
Não sei explicar, são sensações que fi-
todos queremos para os nossos alunos ou
cam para sempre.
filhos.
O tempo marca tudo: as alegrias, as
Os “Horizontes” que aqui se apresentam
dores, as emoções e as paixões que vivemos na escola.
sob a forma de jornal devem ser aproveita-
Só se vive uma vez.
dos por toda a comunidade para esse im-
portante contributo de dar visibilidade ao Tudo depende de nós!!
que se faz no nosso Agrupamento. Mariana Margarida, 7ºC
A todos os colegas e funcionários agra-
deço a disponibilidade, empenho e dedi-
cação demonstrados e aos alunos solicito
colaboração na solução dos problemas
que diariamente se apresentam.
A Escola E.B.2,3/S de Mação está integrada, desde o ano lectivo 2008/2009,
À Câmara Municipal de Mação um agra-
no Projecto Nacional das Eco-Escolas. É um Programa vocacionado para a edu-
decimento especial pela forma como sis-
cação ambiental e para a cidadania que a Fundação para a Educação Ambiental
tematicamente acarinha as propostas que
implementa em vários países da Europa, des-
lhe são apresentadas, como no presente
de o inicio dos anos 90. Implementado em
caso, financiando a impressão do Jornal.
Portugal pela Associação Bandeira Azul da
Votos de um excelente ano lectivo e um
Europa, desde o ano lectivo 1996/97.
Santo e Feliz Natal para todos.
Aos estudantes é-lhes dirigido o desafio
de se habituarem a participar nos processos
José António Santos Almeida
de decisão e a tomarem consciência da importância do ambiente no dia-a-
dia da sua vida pessoal, familiar e comunitária.
O Programa procura, igualmente, estimular a criação de parcerias locais entre a escola e as autarquias, contribuir para
um maior envolvimento e participação em todo o processo, das autarquias, empresas, órgãos de comunicação social, orga-
nizações não governamentais e outros agentes interessados em contribuir para a melhoria do Ambiente.
Na condução do projecto está envolvido um Conselho Eco-Escola, tendo como Coordenadora Ilda Dias.
Ao Conselho Eco-Escolas cabe-lhe, mais especificamente, implementar a auditoria ambiental, discutir o plano de ac-
ção, monitorizar e avaliar as actividades e, ainda, coordenar as formas de divulgação do Programa na escola e Comunidade.
No ano lectivo anterior, em virtude do trabalho desenvolvido, a nossa escola foi galardoada com a Bandeira Verde do
Programa Eco-Escolas. A cerimónia decorreu em Santa Maria da Feira a vinte e nove de Setembro de
2009, estando a escola representa-
da pelo seu Director e alguns alu-
nos envolvidos nas actividades do pro-
grama. A Câmara Municipal facultou o
transporte.
No dia 18 de Dezembro, pelas
9:30, far-se-á o astear da Bandeira.
Como Coordenadora do Pro-
grama agradeço a todos aqueles que
directamente ou indirectamente con-
tribuíram para o desenvolvimento das
actividades.
Professora
Ilda Marques Dias
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Pelas suas características específicas as escolas de todos os graus de ensino assu-
mem um papel de importância relevante na prevenção de uma pandemia de gripe, pela
possibilidade de contágio e rápida propagação da doença entre os seus alunos e profis-
sionais.
Neste sentido o Agrupamento de Escolas Verde Horizonte elaborou um PLANO
de CONTINGÊNCIA, que lhe permitirá enfrentar, de modo adequado, as possíveis
consequências de uma pandemia de Gripe, em estreita articulação com a Associação
de Pais ou Encarregados de Educação, a Câmara Municipal de Mação, as Autoridades
de Saúde locais e outras estruturas pertinentes da comunidade educativa.
Conhecer as manifestações da doença, bem como as suas formas de transmissão,
constitui a melhor forma de, sem alarmismos, adoptar as medidas de prevenção mais
adequadas.
O objectivo do Plano de Contingência é manter a actividade da escola, em face dos
possíveis efeitos da pandemia, nomeadamen-
te o absentismo de professores e alunos, au-
xiliares de acção educativa e outros funcioná-
rios e respectivas repercussões nas activida-
des escolares e no ambiente familiar e social
de toda a comunidade educativa.
O Plano de Contingência consiste num con-
junto de medidas e acções que deverão ser
aplicadas oportunamente, de modo articulado,
em cada fase da evolução da pandemia da
gripe.
A elaboração do Plano de Contingência é
da responsabilidade do Agrupamento de Es-
colas Verde Horizonte e iniciou-se com a aná-
lise das possíveis consequências no seu fun-
cionamento, em particular nas áreas críticas de
actividade, perante diferentes cenários de ab-
sentismo e disfunção social.
As medidas necessárias, a sua
calendarização, bem como as responsabilida-
des de cada pessoa dentro da instituição, de-
vem ser ajustadas aos diferentes cenários de
evolução da pandemia, a fim de assegurar que
cada um saiba o que fazer em situação de cri-
se e o que esperar das acções desenvolvidas
por si e pelos outros.
O presente Plano de Contingência apresen-
ta-se, neste momento, como o mais adequa-
do, mas poderá ser revisto e actualizado a qual-
quer momento face a novas informações, acon-
tecimentos ou recomendações superiores.
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A Praia Fluvial do Carvoeiro começou da e todas as pessoas que a visitam fi-
por ser uma ribeira pequena onde se cam impressionadas com o espaço na-
costumava lavar a roupa. Com o tempo, tural. Tem sido referenciada por autori-
a Câmara Municipal de Mação pensou dades regionais como um dos sítios
fazer lá uma praia para as pessoas se mais agradáveis que se podem visitar
divertirem e para trazer mais turismo ao na zona do pinhal interior. De destacar
concelho. A praia está rodeada de mon- é também a existência de balneários e
tes e pinheiros, tem um bar que está de uma rampa para facilitar o acesso, a
aberto todos os dias durante a época rante a época balnear tem nadador sal- pessoas que sejam deficientes, ao lin-
balnear, tem um espaço onde se pode vador das 11horas da manhã até as 18ho- do relvado ou à areia da praia.
comer, churrasqueiras, zona de banhos ras da tarde e fica a 25 minutos de Ma-
para adultos e crianças, estacionamento ção, em plena localidade de Carvoeiro. Catarina Marques, 9.º A
e este ano recebeu a Bandeira Azul. Du- Esta praia fluvial é muito movimenta- Cátia Ventura, 9.º C
João Martins, 9º C
O monumento de que vos vou falar é uma Fonte Moura, também chamada
de Fonte dos Mouros. Esta fonte está situada ao pé do Carvalhal, mais pro-
priamente junto à nova variante pela parte de trás de Cardigos.
A fonte tem sido chamada de “Fonte dos Mouros”, mas será, talvez, um
monumento da época Romana. Não se sabe ao certo. Trata-se de uma fon-
te de mergulho, estando o reservatório principal protegido por um arco em
pedra. Para recolher a água é necessário descer por uma escadaria e mer-
gulhar o recipiente directamente na água.
Esta fonte esteve ao abandono durante bastante tempo mas, por uma
feliz iniciativa da Junta de freguesia, foi recuperada, sendo o acesso bas-
tante fácil.
Filipe Louro, 9.ºA
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cionou lindamente. Caiu-lhe em cima, e
Louçã afogou-se nos seus resultados
A Política vist
Política vistaa ppelos
elos JJov
ovens
ovens míseros, que tentou compensar com
uma demonstração de humildade, que
poucos ou nenhum convenceu. Resta-
Depois de protestos, vozes revoltadas, e ataques em praça pública, PS, vence.
lhe a consolação do seu principal ob-
Passadas as legislativas e tas feitas, se deixarmos de lado as coli- jectivo que era “derrotar as políticas do
as autárquicas, é possível apu- gações (o que é essencial para avaliar engenheiro Sócrates” e retirar-lhe a
rar os verdadeiros vencedores, com clareza os dados), o PSD fica com maioria absoluta. Porque Louçã, pare-
e desmistificar as verdades so- 119 autarquias, quando em 2005 tinha ce-me a mim, quer isolar-se na esquer-
bre os resultados. 158, e PS, fica com 131, re-
A “Politica de Verdade”, como a gistando dessa forma um au-
intitula o PSD, valeu-lhe a esmagadora mento de 21 câmaras, na sua
derrota, num cenário que reunia todas grande maioria “roubadas” ao
as condições favoráveis para ganhar, e PSD. Mas depois reflecti me-
ainda assim, consegue obter um resul- lhor e cheguei à conclusão,
tado semelhante ao de Santana Lopes que o seu discurso de demis-
aquando das eleições de 2005. E não, são tinha sido o discurso de
não é por a população portuguesa não derrota do Santana Lopes, que
gostar da verdade. Antes pelo contrário, fez o favor de fazer a caminha à
o povo português dá primazia à verda- Dona Manuela, que tanto insis-
de, não tendo votado por isso num par- tiu em nomeá-lo para a Câmara
tido que prima por transmitir a verdade de Lisboa contra a vontade do
que convém às elites desse “Rectângulo partido.
Ingovernável” , termo que Alberto João, O CDS encheu o peito de or-
aquele mesmo que diz que o “País gulho, e não, não foi devido ao
endoidou”. Se pensarmos bem, perce- novo branqueamento dentário de
bemos porque é que uma figura destas Paulinho das Feiras, mas sim de-
se encontra “Orgulhosamente Só” numa vido ao resultado estrondoso de
ilha, separando-se até das bases do seu dois dígitos, que há muito tempo
partido. não se via por aquelas bandas, um cres- da, e inviabilizar uma convergência de
Nas autárquicas, o PSD deu-se como cimento que se deveu em parte, ao des- interesses PS/CDU/BE. Não está inte-
vencedor, mas eu, esperava a qualquer locamento não só de eleitores do PS, ressado em misturas e, tal como o se-
momento um “Especial Última Hora”, mas em grande maioria, do PSD. Claro nhor Alberto João, e o exímio Oliveira
onde Manuela Ferreira Leite apareces- que já nas autárquicas a conversa foi Salazar, deve sentir-se “Orgulhosamen-
se lendo o seu discurso de demissão. outra, e por mais resultados que tentas- te Só”, só que então o senhor Louçã en-
Pois este resultado não foi bom, não foi se manipular, Paulo Portas não conse- contra-se na bancada com a cor erra-
satisfatório, não foi mediano, foi medío- guiu no seu discurso encontrar uma pon- da. Devem ser problemas de daltonis-
cre. PSD perdeu 20 autarquias, e con- ta de vitória, embora bem mo, certamente! (De salientar que essa
tentasse. força de mudança que é o Bloco de Es-
Louçã, cuspiu na cara querda, nem emprego para o Luís Fa-
de Sócrates fazendo um zenda arranjou.)
discurso tão arrogante que Jerónimo de Sousa “nem levantou os
alguns militantes devem ter pés” naquilo que se afigurou uma derro-
ficado assustados e pen- ta sem precedentes, está mais que de-
sado que estavam na sede monstrado que até já os mais velhos co-
de campanha de um outro meçam a ter juízo. O PCP ficou parado
partido que não a de em 1974, e os Verdes apanharam por
Louçã, aquele senhor que tabela. Ninguém quer mais Álvaros
se diz tão humilde. Meio Cunhais, porque precisamos de um lí-
milhão de votos deram-lhe der que se afigure às necessidades
a impulsão para um fracas- actuais e não um que em cada frase
so total nas autárquicas, diga e precise de no fim exclamar “Viva
onde o velho ditado do o 25 de Abril”. Até Beja, nas autárquicas,
“Não cuspas para o ar, que rejeitou o seu partido de berço. Uma
te pode cair em cima”, fun- mudança de atitude no PCP, precisa-se.
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quase impossíveis de ganhar, e onde lhe
foram apontadas estatísticas de derrotas
estrondosas. A verdadeira política de ver-
dade prevalece, agora com o trabalho
acrescido de uma maioria relativa, à qual As férias estão a acabar,
certamente, o PS e José Sócrates esta- Passaram a correr,
rão à altura, restando apenas saber se a Sem eu dar por nada.
oposição se encontrará em pé de igual- E agora vou recomeçar a
dade. Nas autárquicas, PS foi sem dúvida aprender.
o vencedor da noite, com um crescimento
de 21 câmaras, arrecadando mais de dois A escola está a começar,
milhões e trezentos mil votos, quase mais O lápis e a borracha prontos
um milhão que o PSD. Em Lisboa, António para estrear,
Costa brilhou e com razão, com uma mai- O ano lectivo está prestes a ar-
oria absoluta histórica. Elisa Ferreira não rancar.
decepcionou, mas há que falar verdade, E a matéria pronta para dar.
Rui Rio não é tão mau autarca quanto isso.
Surpresas mais que positivas foram as No primeiro dia de aulas,
derrotas de Avelino Ferreira Torres e Fáti- Vamo-nos apresentar,
ma Felgueiras, foi de notar que houve um Conhecer os professores que
“Basta!” às políticas de corrupção. Quanto este ano vamos ter.
a Oeiras, apesar de ser a localidade com Vamos brincar na aventura de
maior nível de ensino superior, foi aquela estudar.
que maior “burrice” cometeu, ao eleger no-
vamente um corrupto como governante. Neste tempo de aulas,
Depois de analisadas todas as situa- Voltamos com força de vontade,
ções, fica claro que os próximos anos de E vamos descobrir
governação dependerão em muito das pró- O valor da amizade... Patrícia Esteves nº19 7ºB
ximas eleições presidenciais. PS precisa
de impor um afastamento às influências
soaristas, e dar lugar a um PS de Manuel
Alegre, que possa fazer frente a um Cava-
co Silva, distanciado do PSD e enfraque-
Um dia de chuva
A chuva atacou, Acabo agora o meu poema
cido politicamente. O vento começou a uivar,
PS necessita convergir à esquerda, o A falar do Natal
O menino está triste A vós vos desejo:
que não será tarefa fácil, e, PSD necessi- Porque não pode ir brincar.
ta reorganizar-se internamente, talvez, Boas Festas,
Marcelo Rebelo de Sousa fosse indicado Feliz Natal!
Vestiu o gorro de lã
para isso. Os abutres já começam a pai- Para ir à escola estudar
rar, resta saber quem leva o seu quinhão Sara Martins, 4º ano,
O casaco bem quentinho Cardigos
de quê. Para não se constipar.
Como nota final, gostaria de deixar que
Santana Lopes não aprende. Deveria ter Na escola vou aprender
mais bom senso para poder perceber que Mil aventuras vou ter
é melhor escolher outra alternativa. Perde Novos amigos conhecer
legislativas, directas do PSD e agora E os velhos voltar a ver.
autárquicas, qualquer dia é vê-lo
candidatar-se à junta de freguesia de São Quando ficar quentinho,
Domingos de Benfica. É porque a Primavera chegou.
A mim, resta preparar-me, porque es- Mas agora é Inverno,
tes próximos dois anos, vão ser os melho- E o Outono já passou.
res que críticos políticos poderão viver, e
disparates vai ser vê-los saltar em todo o As andorinhas voaram para Sul
jornal e revista, é melhor ir já economizan- E os magustos trouxeram o vinho
do, e no fim construo um álbum de anedo- A apanha da azeitona começou
tas. E a vindima terminou.
João Coelho, 12ºA
Horizontes 7
ções; A matéria é a base de toda a exis-
tência pelo que os fenómenos mentais e
espirituais são seus subprodutos (men-
te, espírito e Deus são produto da activi-
dade neuronal do ser humano). A refuta-
ção da obra trata-se, pois, de uma ques-
tão social, política e teológica. A teoria
da evolução ameaçava o papel da Igreja
na vigilância da estabilidade social e
moral e, numa derradeira análise, punha
em causa o papel do Estado.
No último capítulo da sua obra, o pró-
Porque é que Darwin tem sido tão mal compreendido? prio Darwin admite a resistência que a
sua teoria da selecção natural terá na
Editada em Novembro de 1859, a do ou não produzir organismos melhor Sociedade da época: “Não penso negar
1.ªedição de “Sobre a Origem das Es- adaptados ao meio ambiente; As varia- que podem opor-se à teoria da descen-
pécies através da Selecção Natural, ou ções são pequenas originando um pro- dência, modificada pela variação e pela
a Preservação das Raças Favorecidas cesso evolutivo das espécies lento e não selecção natural, numerosas e sérias
na Luta pela Vida”, obra mais conheci- repentino. objecções que procurei expor em toda
da simplesmente por “A Origem das Es- Foram poucos os argumentos científi- a sua força. Em primeiro lugar, nada me
pécies”, foi desde o início reconhecida cos utilizados para contrapor a teoria de parece mais difícil de acreditar no aper-
como um extraordinário contributo para Darwin, a sua obra, escrita e reescrita feiçoamento dos órgãos e dos mais com-
a Ciência, mas ao mesmo tempo durante cerca de 20 anos, estava muitís- plexos instintos, não por meios superio-
criticada ao co- simo bem fundamentada, fruto de um res, posto que análogos à razão huma-
locar em causa a moroso trabalho metodológico e muito na, mas por acumulação de inúmeras e
divindade da ori- estudo e reflexão sobre os dados e ob- ligeiras variações, todas vantajosas ao
gem dos seres servações recolhidas. A sua viagem pelo seu possuidor individual. Contudo, esta
vivos. globo terrestre, a bordo do navio inglês dificuldade, ainda que parecendo insu-
Não obstante HMS Beagle, entre 1831 e 1836, permi- perável à nossa imaginação, não pode-
o êxito obtido tiu-lhe a recolha de inúmeros exemplares ria ser considerada como válida se se
pela 1.ª edição de fósseis, rochas e de animais e plan- admitirem as condições seguintes: to-
da obra de tas, que posteriormente catalogou em das as partes do organismo e todos os
Charles Darwin colaboração com alguns taxinomistas e instintos oferecem pelo menos diferen-
(obrigando a geólogos seus amigos. Toda a estrutura ças individuais; a luta constante pela
uma 2.ª edição desta obra é incansavelmente justificada, existência determina a conservação dos
em Janeiro de baseando-se em factos e observações desvios de estrutura ou de instinto que
1860), a teoria aí defendida só alcançou palpáveis. Mesmo após a publicação da podem ser vantajosos: e, enfim,
um verdadeiro triunfo na década de 40 sua obra Darwin continuou a investigar e
do século XX, com o conhecimento a formular novas ques-
acrescentado da genética das popula- tões, consultou literatu-
ções. Ainda assim, é actualmente mal ra da área e trocou cor-
compreendida e mal interpretada, sen- respondência com in-
do muitas vezes erradamente citada. vestigadores de todo o
A teoria da selecção natural propos- mundo. Por isto mesmo
ta por Darwin, no século XIX, baseava- as várias edições da
se nos seguintes pressupostos: Os or- “Origem das Espécies”
ganismos variam, e estas variações são publicadas em vida con-
herdadas, em parte, pela sua descen- têm algumas correcções
dência; Os organismos produzem mais à obra original.
descendentes do que os que têm pos- O grande obstáculo à
sibilidade de sobreviver, existindo uma sua aceitação reside nas
luta pela sobrevivência; Em média, os implicações filosóficas da
descendentes cujas variações são mais sua mensagem: A evolução
favorecidas pelo ambiente, têm mais não tem qualquer sentido,
possibilidade de sobreviver e produzir pois é resultado de acasos;
descendência (os mais aptos e adapta- Os indivíduos lutam entre si
dos e não os mais fortes); As variações para aumentar a sua repre-
dos organismos são aleatórias, poden- sentação nas futuras gera-
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gradações no estado de perfeição de
cada órgão, todas boas por si mesmo,
podem ter existido. Não creio que se
possa contestar a verdade destas pro-
posições.”
Muitos aproveitaram a sua obra para
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No âmbito da sequência de Aprendizagem1, Textos do Domínio Transaccional, foi solicitado pela professora de Português
à turma do 10º B que produzisse um documento subordinado ao tema: «Declaração dos Direitos do Estudante».
Artigo 1º:
Artigo 2º:
Artigo 3º:
Artigo 4º:
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Horizontes 10
Este distúrbio é caracterizado por um conjunto de sintomas. “A hiperatividade é sempre
o mais evidente”, explica a médica Umbertina Conti Reed.
Os sintomas do DHDA devem ser precocemente reconhecidos e tratados, porque, quando pre-
sentes na adolescência, aumentam o risco de transtornos sociais. Os melhores especialistas
para avaliar essas crianças são os neurologistas e os psiquiatras infantis. O diagnóstico é
baseado na história clínica e na observação do paciente, utilizando critérios estabelecidos
pelo Manual Diagnóstico e Estatístico da Associação Psiquiátrica Americana, de acor-
do com o qual é necessário que os sintomas persistam durante pelo menos seis
meses, se tenham manifestado antes dos 7 anos de idade, atinjam no mí-
nimo dois sectores da actividade diária (casa, escola, trabalho, despor-
to/diversão) e não possam ser atribuídos a outro tipo de distúrbio men-
tal específico.
A hiperactividade manifesta-se de várias formas: na escola, a crian-
ça não consegue permanecer sentada e atenta aos deveres; em casa, o
mesmo ocorre até durante as refeições ou ao ver televisão. Além dessa
hiperactividade motora, pode haver hiperactividade verbal: falar sem pa-
rar, mudar de assunto, emitir sons repetitivos em casa, no carro, na rua. “Há também
impulsividade, que se manifesta, por exemplo, pela incapacidade de medir as consequências das próprias acções, de
esperar a vez para falar ou agir, respondendo sem reflectir, ou terminando rapidamente e
sem cuidado a actividade proposta”, esclarece Umbertina. É comum crianças com DHDA
terem poucos amigos e dificuldade em estabelecer relações sociais. “A ansiedade pode
agravar este quadro. Quando ele persiste por ocasião da puberdade, origina baixa auto-
estima, que, se não revertida, pode culminar em depressão”, alerta a médica.
O DHDA pode ocorrer isoladamente ou apresentar-se associado a vários outros dis-
túrbios do comportamento, do sono e da aprendizagem. Os distúrbios mais comuns são
a agressividade, tendências anti-sociais, depressão e ansiedade. Recentemente, têm
sido relatadas alterações no sono, presentes em até 80% das crianças com DHDA.
Estatísticas mundiais apontam para uma incidência deste transtorno em 8% a 10%
da população. No entanto, a popularização do DHDA tornou-o tão comum que, em
escolas, é possível encontrar psicopedagogos e professores que já rotulam a criança, sem passar pela análise de um profis-
sional havendo tendência para englobar sob o diagnóstico de DHDA outros distúrbios do comportamento, da conduta e da
aprendizagem, que embora possam coexistir com o DHDA, também podem ocorrer isoladamente.
Algumas estratégias a utilizar com estas crianças, em contexto de sala de aula:
Ø Colocar o aluno longe das janelas ou lugares da sala onde possa distrair-se;
Ø Sentá-lo preferencialmente próximo da secretária do professor para melhor controlo da sua actividade e menor possi-
bilidade de distracção;
Ø Evitar fonte de estímulo que não seja o próprio material escolar;
Ø Manter o contacto visual com o aluno, quando são dadas instruções verbais;
Ø Estabelecer rotinas bem definidas e calendarizadas;
Ø Apresentar a tarefa bem definida, sendo específico com o que queremos que o aluno faça;
Ø Dar directrizes curtas e claras, procurando estruturar ao máximo as situações de aprendi-
zagem;
Ø Repetir, sempre que necessário numa voz clara e calma;
Ø Privilegiar tarefas curtas para que se adequem ao tempo que o aluno pode manter a
atenção;
Ø Sugerir ao aluno que narre o que está a fazer. Este processo facilitará uma melhor focalização
no seu trabalho;
Ø Supervisionar frequentemente o trabalho do aluno com o objectivo de o orientar e centrá-lo
na actividade.
Ø Recorrer ao reforço positivo, evitando a crítica.
Pesquisa e adaptação realizadas por Ana Neves
Horizontes 11
EMPRE
negócios de forma autónoma embora
O EMPRE é um projecto ambi- acompanhada. processos entre as escolas e todas
cioso que começou por ser as instituições englobadas na
implementado em Val del envolvente do EMPRE. Assim, a
Nalón (Espanha) em 2003 e TagusValley e o IPT esperam
que devido a um enorme com este projecto inovador po-
sucesso se expandiu a di- der consciencializar os jovens
versos países, a nível mun- para as verdadeiras necessida-
dial (Europa e Américas). des de uma empresa, para as di-
Em 2006, o programa con- ficuldades que estas enfrentam,
tou com a participação de estimulando o desenvolvimento
2 turmas da Escola Secun- das competências necessárias
dária Quinta das Palmei- à concretização das suas ideias,
ras (Covilhã), tendo resul- de forma que num futuro próximo
tado dessa experiência a este jovens revelem atitudes
criação de uma disciplina mais empreendedoras. No plano
de Empreendedorismo. de formação pessoal, o EMPRE
O EMPRE tem como tem como principal alvo o desen-
função básica o desenvol- volvimento de competências que
vimento de capacidades se consideram necessárias e vi-
empreendedoras nos jo- tais para o desenvolvimento pes-
vens adolescentes, através soal, como é o caso da auto-con-
da criação e gestão de fiança, planeamento, criação de
uma empresa na escola. objectivos e metas, capacidade
Desta forma, os estudantes comunicativa, trabalho em equi-
são confrontados com a ne- pa, entre muitas outras associa-
cessidade de tomar decisões de A TagusValley e o IPT funcionam das ao EMPRE.
neste projecto como facilitadores de
Ø Criação do logótipo
Ø Criação e Organização da empresa
Ø Identidade corporativa
Ø Contacto com o Parceiro Internacional
Ø Estudo do mercado
Ø Produção
Ø Encomenda aos parceiros internacionais
Ø Preparação da Feira + Feira EMPRE
Ø Fecho das actividades
Horizontes 12
No presente ano lectivo a turma B do adegas particulares e cooperativas da
11º ano do Curso Profissional Técnico região.
de Processamento e Controlo da Quali- Assim, já tivemos oportunidade de vi-
dade Alimentar tem no seu plano sitar a Adega Cooperativa de Tomar, a
curricular, no âmbito Adega da Quinta do Coro, em Sardoal
da disciplina Contro- e a Adega da Quinta
lo da Qualidade Ali- do Casal da
mentar, três Coelheira, em
módulos relativos ao Tramagal.
Controlo da Qualida- Em todas estas Na Quinta do Coro visitámos ainda a
de do Vinho. adegas visitámos a fábrica de marmelada e geleia e a zona
Como se tratam área de recepção de selecção e polvilhamento dos figos
de módulos teórico- das uvas, a área de secos, comercializados por esta empre-
práticos e visam produção de vinhos, sa.
acompanhar de per- o laboratório, a zona Também efectuámos uma visita ao
to o processo de de engarrafamento Supermercado Modelo, de Abrantes,
vinificação - controlo e a zona de conser- conjuntamente com a turma A do 2º ano
das fermentações, realização de análi- vação /envelheci- do CEF Práticas Técnico - Comerciais
ses físico – químicas ao vinho e estudo mento dos vinhos. onde, além de visitarmos a área comer-
da evolução do vinho, através de ensai- Foram-nos explicados, de uma forma cial, que quase todos nós já conhecía-
os de estabilidade e análise sensorial e muito pormenorizada e explícita, os pro- mos, ficámos a conhecer o “caminho”
controlo metrológico durante o engarra- cessos tecnológicos de fabrico dos vá- seguido pelos vários produtos e respec-
famento – consideramos ser de grande rios tipos de vinho e as acções de con- tivos pontos de controlo, desde a sua
importância, para as competências visa- trolo efectuadas durante o seu fabrico e chegada ao posto de recepção, até às
das, a realização de visitas de estudo a na sua conservação e envelhecimento. prateleiras onde os podemos adquirir.
Durante todas as visitas de estudo que
efectuámos, fomos esclarecidos sobre
ALUNOS DE GESTÃO CRIAM GESTEMPRE regras de higiene e segurança
adoptadas, pelo que estas visitas tam-
Como é do conhecimento de alguns, vulgação do Agrupamento em que bém foram efectuadas no âmbito da dis-
a nossa escola abraçou o projecto estamos inseridos, bem como do nosso ciplina Higiene e Segurança na Indústria
“Empreendedorismo na Escola”. concelho. Ao efectuarmos as trocas co- Alimentar.
A turma B do 12º ano do cur- merciais, estaremos também a
so profissional de gestão, promover os nossos produtos
não quis deixar de regionais.
aproveitar a opor- Em relação aos
tunidade de partici- nossos objectivos
par nesta nova ex- pessoais, fica a ex-
periência, e deci- periência de partici-
diu juntar-se à inici- par neste projecto inova-
ativa. dor. Como futuros
Assim sendo, criámos gestores, temos a noção
a empresa “GESTEMPRE”. O nome escolhi- d e que vamos certamente ter
do está relacionado com a designação d e enfrentar situações complica- Como balanço, consideramos estas
do curso que frequentamos e faz alusão das e alguns obstáculos. Mas visitas bastante importantes para a nos-
às nossas características empreende- como empreendedores, não receamos sa formação, quer pelos conhecimentos
doras. as más decisões, porque consideramos obtidos, quer pelos contactos que esta-
O negócio que pretendemos desen- que o mais importante é saber aprender belecemos com os técnicos das empre-
volver é, essencialmente, a venda de com elas. sas visitadas.
produtos tradicionais da nossa região.
Os objectivos que estabelecemos Sofia Martins, 12º B Alunos da turma 11º B
para a GESTEMPRE passam pela di- Professora Maria da Luz Professora M. Manuela M. Alves
Horizontes 13
A Escola Básica 2,3/S de Mação par- Ao promover-se esta familiarização de questões que envolvam maior pro-
ticipa desde há 3 anos no projecto pro- tenta minimizar-se o efeito de stress, ân- dução de textos e raciocínio, não sen-
movido pelo GAVE denominado Testes sia e até angústia que do apenas de aplicação directa ou de
Intermédios. a situação de exame memorização. A análise de dados, em
Este projecto que no seu início era provoca. É todo um particular em tabelas ou gráficos é ou-
destinado aos alunos de Matemática A percurso actual e futu- tro tópico onde os alunos falham muito.
12º ano, foi alargado ao longo dos anos ro que está em causa Para finalizar, e não deixando de re-
a outras disciplinas. No presente ano lec- e cuja resolução tem alçar a importância deste projecto, re-
tivo irão realizar-se (tendo já a Escola data e duração única. força-se, como preconizado pelo GAVE
efectuado a respectiva inscrição) testes E quanto maiores fo- a dimensão formativa e a condição de
intermédios às disciplinas de Língua rem as expectativas / avaliação interactiva que permite aos
Portuguesa no 9º ano, Matemática no ambições mais im- professores e aos alunos uma tomada
8º e 9º anos, Física e Química A e Biolo- portante é esta adap- de consciência atempada de eventuais
gia e Geologia no 10º e 11º anos, Mate- tação e o reforçar das fragilidades detectadas no domínio das
mática B no 10º ano e Matemática A em
todos os anos do ensino secundário. As
estruturas mentais no
domínio do stress / F a r i a
aprendizagens. O processo de correc-
ção dos testes intermédios deve por
datas de realização encontram-se dis- ânsia que com fre- isso constituir um momento de reflexão
criminadas na tabela I. quência conduzem ao “bloqueio” mental partilhada, conducente ao desenvolvi-
Conforme preconizado pelo GAVE do aluno. mento de estratégias de actuação
“Os testes intermédios são instrumen- Mas não se pode, nem se deve dirigidas à superação das dificuldades
tos de avaliação disponibilizados pelo descurar os resultados obtidos nos tes- detectadas.
GAVE ao longo do ano lectivo, tendo tes intermédios. Eles dão informações Mas não esquecer que, para além
como principais finalidades permitir a importantes ao professor, ao aluno (par- dos esforços do professor ou da esco-
cada professor aferir o desempenho ticularmente se for empenhado no seu la, é o do aluno o que mais pesa, e prin-
dos seus alunos por referência a pa- sucesso educativo) e até a nível nacio- cipalmente o que mais benefícios pode
drões de âmbito nacional, ajudar os nal (face ao leque de escolas participan- recolher deste projecto.
alunos a uma melhor tes), indiciando por exemplo as falhas BOM TRABALHO
consciencialização da progressão da mais frequentes, e/ou a promoção de es- A gestora do projecto TI
sua aprendizagem e, por acréscimo, tratégias. Luisa Gonçalves
contribuir para a sua progressiva Recentemente o GAVE apresentou
familiarização com instrumentos de o relatório
avaliação externa, processo a que es- global relati-
tarão sujeitos no final do 3.º ciclo do en- vo às aplica-
sino básico, ou no ano terminal das dis- ções de
ciplinas do ensino secundário”. 2008/2009,
Obviamente que quer a Escola, tendo regis-
quer os Alunos ou Encarregados de tado as mes-
Educação visam o objectivo principal do m a s
sucesso escolar. No entanto, tal só é vi- assimetrias e
ável se se desenvolverem esforços por distribuição
parte de todos e estes forem na mes- dos resulta-
ma direcção e sentido. É essencialmen- dos que dos
te com este espírito que se justifica o exames naci-
interesse na participação da Escola / onais. O refe-
Alunos neste projecto. Mais do que me- rido relatório
ras avaliações sumativas, permitem aos chama a
alunos ter uma experiência que se pre- atenção para
tende muito próxima da dos exames, a grande fa-
quer em formalismo, quer em tipologia lha evidenci-
de questões (em conteúdo e forma), ada pelos
quer em termos dos critérios de correc- alunos quan-
ção. do se trata
Horizontes 14
Saramago
ara
Esteve patente ao público, de 16 a
.R..E.
B.E.C.R disciplinares, e também como um local
20 de Novembro, na B.E.C.R.E. da nos-
que recebe alunos de todo o Agrupamen-
No presente ano lectivo a Equipa da sa escola, uma exposição de trabalhos
Biblioteca Escolar é constituída pelo alusiva a José Saramago e comemo-
Professor Bibliotecário, António Bento, rativa do
pelas professoras, Augusta Estrela, Isa- nascimento
bel Marques e as funcionárias, Glória do autor
Silva e Isabel Moleiro. Este ano lectivo (16 de No-
a Biblioteca continua a ser um espaço vembro). As
muito agradável e com muita procura turmas en-
por alunos, professores e funcionários. volvidas fo-
Na Biblioteca os alunos, podem consul- ram os 7º,
tar e requisitar os mais variados livros 9º e 12º anos de escolaridade e o pú-
de autores diferentes, ler jornais, revis- blico-alvo foi toda a comunidade esco-
tas ouvir música, ver filmes, fazer traba- lar.
to de Escolas Verde Horizonte. Pois para
lhos individuais e em grupo, fazer pes- Motivos? Se fosse necessário
nós, o leitor não nasce, faz-se, mas o não
quisa, tirar fotocópias, imprimir, etc. apontá-los, diríamos que, entre outros,
leitor também, fazemo-nos, leitores ou
Este ano lectivo já foram comemo- se trata apenas do único autor portugu-
radas várias efemérides e realizadas ês que obteve o Prémio Nobel, se trata
várias actividades das quais destaca- do autor mais controverso e polémico
mos as seguintes: Dia Mundial da Ali- dos nossos tempos, se trata do escri-
mentação, Implantação da República, tor mais amado e mais odiado (ninguém
Construindo e Expondo Marcadores e consegue agradar a gregos e a
a Feira do livro. A Biblioteca pretende troianos…), se trata de um autor do pro-
assumir-se como um espaço onde se grama de Português do 12º ano, se tra-
podem articular actividades ta de um cidadão de livre pensamento
implementadas pelos diversos grupos (tão raro nos dias que correm), consti-
tui uma das escritas de maior qualida-
de e inquestionável originalidade dos
não leitores com o passar do tempo, no
nossos dias, permite aos alunos conhe-
II Feir
Feira do
ira decorrer de um processo formativo no
cer factos relativos ao autor, à sua obra
qual intervém o desenvolvimento da per-
Livro n
Liv naaBBiiblio
liotteca
eca sonalidade e no qual vivenciamos expe-
e à sua escrita, possibilita aos mesmos
o contacto com a obra de Saramago e
Um livro transporta-nos para um mun- riências leitoras motivadoras e
o desenvolvimento da competência da
do diferente, faz-nos viajar através das
leitura e da capacidade para usar
palavras e solta-nos a imaginação. O
multifuncionalmente a escrita, com a
contacto com uma grande variedade de
consciência das escolhas decorrentes
livros desperta-nos a curiosidade inte-
da função, forma e destinatário…enfim,
lectual e o gosto pela leitura. De facto,
permite-lhes crescer como leitores e
ler e o prazer pela leitura é um contributo
como pessoas, quanto mais não seja
inegável para o sucesso escolar.
para poderem criticar com conheci-
A Biblioteca Escolar da Escola Bá-
mento de causa (que convenhamos já
sica do 2º e 3º ciclos com Ensino Se-
é mais do que muitos fazem). E, termi-
cundário de Mação realizou a sua II Fei-
nando a divulgação com laivos de arti-
ra do Livro. A mesma decorreu desde o desmotivadoras, quase sempre em dois
go de opinião e atendendo ao tamanho
dia 23, de Novembro até ao dia 7 de únicos contextos, o familiar e o escolar.
e forma do parágrafo, considerando
Dezembro, no horário das 9h às 17h e É através dos livros que todos nós des-
ainda a possibilidade de sermos acu-
30m. Esta actividade teve como objec- cobrimos o prazer de leitura. Ler é que-
sados de paralelismo estilístico, encer-
tivo a promoção e divulgação da leitura rer ler e, por isso mesmo uma activida-
ramos aqui o mesmo, já longo, mas não
na nossa comunidade. de individual e voluntária.
menos lúcido.
LER É PARTILHAR,
Professora
OFEREÇA LIVROS NO NATAL Professor Bibliotecário
Anabela Ferreira
António Bento
A Equipa da Biblioteca Escolar
Horizontes 15
No dia nove de Setembro de 2009, os a nível da água quer ao nível dos serviços
professores do Agrupamento de Escolas prestados aos utentes.
Verde Horizonte tiveram o privilégio de co- A manhã terminou em Cardigos, no
nhecer melhor o concelho de Mação nas restaurante Quinta dos Moinhos, com um
suas diversas vertentes. agradável almoço convívio oferecido pelo
Após a concentração de todos os pro- Senhor Presidente da Câmara de Ma-
fessores na Escola Base do Agrupamen- ção.
to, iniciou-se a visita aos diversos locais De tarde continuámos a viagem pas-
do Concelho guiados pelo Senhor Direc- sando pelas restantes Freguesias do
tor, pelo Senhor Presidente da Câmara e Concelho, observando a paisagem
pelo Senhor Vereador da Cultura. circundante.
Começámos o périplo pela Praia Fluvi- Terminada a viagem, foi oferecido pelo
al da Ortiga e Barragem de Belver, seguin- Senhor Presidente da Câmara e pelo
do-se o pequeno-almoço na sede de fre- Senhor Vereador da Cultura a todos os
guesia, Envendos. Depois passeámos por participantes um saco com literatura in-
vários lugares rodeados pelo verde dos pi- formativa sobre a região e um pequeno
nheiros bravos e fomos até à praia fluvial frasco do famoso Mel de Mação.
do Carvoeiro, orgulho de todos os Foi uma actividade de grande interes-
munícipes, pois foi premiada com a ban- se para a integração dos professores
deira azul, pela excelente qualidade, quer agora chegados ao Concelho e também
para os que cá continuam, na medida em
que promove o convívio entre todos os
participantes.
O clube da imprensa
Horizontes 16
Comemorou-se, (11 de Setembro de
2009) o Dia do Diploma nas escolas
portuguesas.
No Agrupamento de Escolas Verde
Horizonte, o evento contou com a presença
da Direcção da Escola, de um
Representante da Autarquia Local e de
muitos familiares dos alunos, que encheram
completamente o auditório da escola.
Depois dos breves discursos, proferidos pela Direcção da escola
e pelo representante da autarquia, procedeu-se à entrega dos
respectivos diplomas e prémios de mérito aos alunos que concluíram o ensino secundário.
A cerimónia foi encerrada com a oferta de um lanche aos presentes.
O clube da imprensa
A minha homenagem!!!
Não foram muitos, injustamente, os foram seleccionados 60 e destes colas e 33 mil estudantes neste último
que se aperceberam disso, mas o dia apurados apenas 12 em cada catego- ano. É um dos acon-
29 de Março de 2009 deve ficar grava- ria e o Gonçalo foi capaz de elevar o tecimentos na área
do, em alto relevo, na história da educa- seu nome e com ele elevar o nome de das ciências que, em
ção do Concelho de Mação. Como Di- Mação e do Agrupamento de Escolas Portugal, mais jovens
rector do Agrupamento de Escolas Ver- Verde Horizonte ao mais alto patamar envolve.
de Horizonte e essencialmente como de tão prestigiada competição, é de Caro Gonçalo, to-
amigo sinto um enorme orgulho em fa- pasmar!!!. dos sabemos que os
zer eco de um feito singular só ao alcan- As Olimpíadas Portuguesas da Ma- teus pais têm em ti
ce de um leque restrito, muito restrito, temática são organizadas pela Socie- um grande orgulho,
de jovens em termos nacionais. dade Portuguesa de Matemática, com mas, o teu Agrupa-
O Gonçalo Pereira Simões de Ma- a colaboração do Departamento de mento, a tua Vila, o
tos, numa cerimónia realizada na Fi- Matemática da Universidade de teu Concelho e teu
gueira da Foz, recebeu das mãos do Coimbra. Realizaram-se pela primeira País nutrem por ti
Ministro da Ciência e Tecnologia, vez em 1980, com a designação de uma admiração e um
Mariano Gago, a Medalha de Ouro (ca- Mini-Olimpíadas de Matemática. Na- carinho imensos.
tegoria B - 10º ao 12º Ano) nas XXVII quele ano e nos seguintes, apenas par-
Olimpíadas Portuguesas de Matemá- ticiparam escolas da Região Centro. A
tica. procura, no entanto, fez com que a par- Que a tua excelência contagie os
Receber uma medalha de ouro é, só tir de 1983 fossem aceites alunos de
por si, um orgulho para toda a Comuni- todo o país. teus colegas, um grande abraço.
dade Maçaense, mas se dissermos que As Olimpíadas não pararam de cres-
a vitória do Gonçalo resultou de uma cer, e a participação passou de 151 es-
competição nacional em que participa- colas e 6028 estudantes na primeira José António Santos Almeida
ram mais de 33 mil Jovens, dos quais edição nacional para mais de 1100 es-
Horizontes 17
Aniversário de Compositores
Este ano de 2009 celebra-se o aniversário de vários grandes compositores:
Häendel, 250º aniversário da morte; Haydn, 200º aniversário da morte e Purcell,
350º aniversário do nascimento.
Talvez destes compositores o mais conhecido do público em geral será
mesmo o grande compositor Georg Friedrich Haendel (que também pode-
rão encontrar escrito na forma original - Händel)
Obras como o Aleluia, a peça “Coronation Anthem “ que foi escolhido o
número 1 intitulada “Zadok The Priest” para servir de Hino Oficial da Liga
dos Campeões da UEFA, “Largo da ópera Xerxes” e tantas outras que po-
derão consultar na Biblioteca da Escola, na Biblioteca Municipal, na internet…
Horizontes 18
Tai-Chi Chuan é uma arte de origem lógico, em voga hoje em dia (stress, de- porcionar aos alunos desta escola a prá-
Indiana, que foi “importada” para a Chi- pressões, hipertensão, entre outras), que tica de uma actividade muito pouco co-
na, onde foi desen- são causadas pela actividade do dia-a- nhecida e que pode facultar, aos seus
volvida e dia, que é cada praticantes, uma nova forma de enca-
diversificada nas vez mais compe- rar o mundo e as coisas que o rodei-
mais variadas cor- titivo e impesso- am. Desta forma, os alunos podem evo-
rentes, tornando- al; Por outro lado, luir a sua acção com a sociedade e com
se depois numa também fornece a escola de forma mais pacífica,
arte marcial um bem-estar fí- cooperante, educada e construtiva.
milenar chinesa. sico, dado que Este projecto visa os alunos do 9.º
Esta arte é execu- mantém ou au- ano, dado que estarão submetidos a
tada com movi- menta o equilí- exames no final do ano lectivo, o que
mentos lentos e brio pessoal, evi- justifica uma actividade diferente e ino-
harmoniosos, que tando, por exem- vadora, que possibilite maior serenida-
são baseados na plo, não só o au- de perante o stress causado pelos es-
imitação de alguns mento do tudos.
animais, realiza- colesterol (em Posteriormente (se forem criadas
dos com o fim de vários estudos, condições) esta actividade poderá ser
libertar o corpo de provou-se que alargada aos outros anos do 3º ciclo do
tenções e a mente causa a sua di- ensino básico.
de pensamentos minuição), como
cíclicos, o originan- também a forma- Professor José Ramos
do um bem-estar ção de massa
Treinos:
físico e uma leveza adiposa exces-
espiritual. Como siva.
Os treinos desta modalidade decor-
consequência, co- rem no pavilhão gimnodesportivo, à
meçou também a Objectivos:
quarta-feira, no horário seguinte:
fazer parte da medicina tradicional chi- · das 14h30m às 15h30m;
nesa. Pretende-se, com esta iniciativa, pro-
· das 15h30m às 16h30m.
O bem-estar originado perla prática
de Tai Chi é evidenciado e demonstra-
do em diversos estudos científicos e
medicinais, efectuados por várias uni-
versidades do mundo, sendo conside-
rada uma ginástica ou arte adaptada
para todas as idades. A sua prática
possibilita um conforto psicológico e fí-
sico, criando um bem-estar individual
de forma que pacifica o indivíduo, tor-
nando-o mais calmo, forte, cooperante
e activo para com a sociedade. Todas
estas vantagens encontradas na práti-
ca do Tai Chi Chuan, fazem com seja
uma das modalidades de exercício fí-
sico mais procuradas do mundo con-
temporâneo.
A prática regular desta arte marcial
evita algumas doenças de foro psico-
Horizontes 19
No dia 2 de Dezembro de 2009, vavam a comer a “merenda caseira” vulgo Foi então que a Dra. Margarida Guer-
a convite da Dra. Paulina Mata, no farnel, parecíamos mesmo vindos da San- reiro e a Dra. Paulina Mata agradeceram
âmbito da disciplinas da Área de ta terrinha. os apoios recebidos para elaborar e con-
Projecto do 12º ano A, acompanha- Chegados à FNAC cluir a realização do de-
das pelo professor Abel Costa, des- conhecemos então pes- safio lançado pela Ciên-
locamos-nos à loja FNAC do Cen- soalmente a Dra. cia Viva, o livro.
tro Comercial Vasco da Gama, em Paulina Mata, que nos O lançamento do li-
Lisboa, para presenciar o lança- presenteou com o seu vro foi para ambas a
mento do seu livro: A cozinha é melhor sorriso. concretização de um so-
um laboratório. O início da apresen- nho, onde juntaram os
tação começou com o seus dois amores: cozi-
Director da Editora nha e ciência.
“Fonte da Palavra”, de Possívelmente e em bre-
seguida a Colaborado- ve nos deleitaremos
ra da Ciência Viva, com novas receitas de
Rosália Vargas, dando a palavra à escri- um grande livro.
tora/cozinheira de receitas, Maria de Lurdes Durante os seus agradecimentos, a Dra.
Modesto que apresentou o livro e algumas Paulina referiu-se à nossa presença na sala
curiosidades que nele se encontram, como e com orgulho à nossa escola, pois a Dra.
por exemplo a razão de algumas pipocas Paulina pertence ao Nosso concelho.
não rebentarem, porque é que os pastéis Ficando a promessa de apresentação
de bacalhau se abrem ao fritar, truques para do novo livro e a execução de algumas re-
O lançamento do livro era às distinguir um ovo cozido de um ovo cru, ceitas.
18:30h, como chegámos por volta como fazer com que não se chore ao picar Porque não não experimentar a mousse
das 18h, aproveitámos para lan- cebola, entre muitas outras. Foi uma de chocolate??
char, em frente a uma relojoaria, en- barrigada de risos, a senhora é muito bem- 12ºA
quanto os transeuntes nos obser- disposta. Francisca, Sara e Rita
Horizontes 20
A saúde é um conceito positivo, um escolar, os docentes de Educação Fí-
recurso quotidiano que implica “um sica Inês Marques e José Carlos es- Estejam atentos!
estado completo de bem-estar físico, tão a desenvolver o projecto de inter-
social e mental e não apenas a ausên- venção na escola, “Mais Saúde” Este Juntos vamos cuidar, do que de
cia de doença e/ou enfermidade mais importante temos, “o nosso cor-
(OMS, 1993). Dentro desta pers- po”! Junta-te a nós e participa nas vá-
pectiva, a Educação para a Saú- rias actividades!
de deve ter como finalidade a
preservação da saúde individual
e colectiva.
Em contexto escolar,
Educar para a Saúde
consiste em dotar as cri- AUMENTA ATÉ CINCO VEZES
anças e os jovens de co- A AUTO-ESTIMA
nhecimentos, atitudes e
valores que os ajudem a Deixar de Fumar
fazer opções e a tomar decisões ade- projecto tem como objectivo principal,
quadas à sua saúde e ao tal bem-es- promover e sensibilizar para a impor-
“Os jovens que deixaram de fuma po-
tar físico, social e mental. tância da adopção de estilos de vida
dem beneficiar de uma melhoria substan-
A ausência de informação incapa- activos e saudáveis. Ao longo do ano
cial dos seus níveis de auto-estima”, es-
cita e/ou dificulta a tomada de deci- lectivo, diversas actividades irão ser
tas são as conclusões de um estudo efec-
são... desenvolvidas; rastreios, palestras,
tuado pela Universidade da Columbia. Ao
Dada a importância da abordagem acções de sensibilização e activida-
longo de um ano, os investigadores en-
da Educação para a Saúde em meio des físicas, dirigidas a toda a comuni-
trevistaram cerca de 6500 jovens com
dade escolar.
idades compreendidas entre os 13 e os
18 anos tentando relacionar as altera-
Passeio de Cicloturismo e Marcha ções dos hábitos de consumo de álcool
e tabaco com os níveis de auto-estima.
Os resultados indicam que aqueles que
Vai realizar-se no dia 18 de Dezem- deixaram de fumar valorizaram-se em
bro de 2009, pelas 13 horas e 30mi- cerca de cinco vezes mais do que aque-
nutos, com concentração no portão les que não o fizeram. Por outro lado, os
principal da nossa escola, um “Pas- que começaram a fumar durante esse ano
seio de Cicloturismo” e uma “Marcha de estudo revelaram uma menor auto-
da Saúde”. Esta actividade está estima. Comprova-se com esta pesqui-
inserida no âmbito do Projecto “Mais sa que as condutas aditivas e a auto-es-
Saúde”. Neste momento muitos alunos tima salvaguardam uma relação, mais ou
e professores já fizeram a sua inscri- menos, fechada.
ção. Esta iniciativa também conta com a participação de todos os Encarre-
gados de Educação que se queiram juntar a nós….Ainda te podes inscrever (artigo retirado da
junto dos professores de Educação Revista Men´s Health)
Física Inês Marques e José Carlos.
Não faltes! Vamos encher as ruas
de Mação de MOVIMENTO.
Horizontes 21
relvados, poda de árvores ornamentais,
O CEF de jardinagem tem como ob-
multiplicação de plantas em viveiro, etc.
jectivo formar alunos com competênci-
A turma tem manifestado orgulho nas
as para desempenhar a profissão de
actividades de embelezamento dos es-
jardineiro. Neste âmbito os alunos do
paços envolventes, bem como da
curso CEF de Jardinagem e Espaços
mutenção do canteiro das plantas aro-
Verdes do Agrupamento de Escolas
Verde Horizonte têm desenvolvido al-
gumas actividades inseridas nas aulas
práticas da componente tecnológica ,no
sentido de os prepara para a vida acti-
diversidade de trabalhos em aula práti-
va. Estes alunos, além da componente
ca que não poderiam ser realizadas no
prática, têm ainda uma vertente sócio -
Espaço Escola, nomeadamente instala-
cultural e científica.
ção de sistemas de rega, instalação de
As fotografias seguintes servem
para ilustrar as as actividades desen-
volvidas pela turma nos espaços ver-
máticas.
des da Escola:
O respectivo canteiro foi idealizado
· Corte de relvados;
e concretizado no âmbito do projecto
Eco-Escola, desenvolvido no ano ante-
rior.
Professoras:
Fernanda Mouro
Graça Bento
· Monda de canteiros.
Horizontes 22
Last Friday 30th October 2009 four students of class 10th D got
dressed in witches and went to offer sweets playing Trick or Treat to
their colleagues of the other classes in block C. Enjoy their photos and
have a sweet Halloween!
10th D
Ana Santos, Cindy Coluna,
Cristel Alves and Lucinda Rito
Agrupamento de Inglês
Horizontes 23
Alunos do 11 .º B na Feira dos Santos
Somos alunos da turma B, do 11º ano, do Curso Profissional Técni-
co de Processamento e Controlo da Qualidade Alimentar e estamos
no presente ano lectivo a realizar diversas actividades, no âmbito do
Módulo “Transformação de Produtos Agropecuários”, da disciplina
Processamento Geral dos Alimentos.
Até agora já confeccionámos: calda de pimentão, pimento em
salmoura, doce de tomate, doce de maçã, marmelada, geleia, doce
de gila e doce de abóbora. Também já fizemos alguns licores: licor
de café, licor de romã, licor de leite e outros.
Estes produtos foram postos à venda na Feira Anual
de Mação (Feira dos Santos) realizada no dia 1 de
Novembro. Integramos na reconstituição histórica da
feira, junto ao edifício dos Paços do Concelho.
11.º B
Professora Manuela Alves
Arruada da banda
A Banda Filarmónica de Mação, actuou pelas ruas da Vila,
numa arruada bastante animada, fazendo parar os transeun-
tes para apreciar e aplaudir o som que saía dos instrumentos
musicais, tocados por alunos que frequentam a nossa escola
e alguns adultos, prometendo a todos, a continuação do ex-
celente trabalho que tem desenvolvido ao longo dos anos.
Horizontes 24
O São Martinho na nossa Escola
Decorreu n o dia 11 de Novembro, Dia de S. Martinho, tradicional
magusto onde foram integradas as seguintes actividades:
> Recolha de provérbios, adivinhas e quadras populares;
> Elaboração colectiva de um painel com trabalhos dos alunos;
> Construção dos tradicionais cartuchos de castanhas, adornados de ima-
gens com as quadras manuscritas e elaboradas pelos alunos;
> Dramatização da lenda de S. Martinho;
> Canções populares alusivas à época.
O entusiasmo e a alegria dos alunos começou a sentir-se nos dias anteriores à rea-
lização desta actividade, aquando da sua preparação.
Professoras:
Maria da Luz e Anabela Ferreira
As nossas tradições
Os alunos do 5º Ano em Educação Visual e Tecnológica, na continuação das suas
tradições proporcionaram mais uma vez à comunidade escolar a sua criatividade.
Com a aquisição de conhecimentos através de valores subjacentes à nossa histó-
ria expondo os seus trabalhos fizeram uso às palavras de um grande escritor
português:
“ Mas o fruto dos frutos, o único que ao mesmo tempo alimenta e simboliza,
cai dumas árvores altas, imensas, centenárias (…). Só em Novembro as agita
uma inquietação funda, dolorosa, que as faz lançar ao chão lágrimas que são
ouriços. Abrindo-as, essas lágrimas eriçadas de espinhos deixam ver numa cama
fofa a maravilha singular de que falo, tão desafectada que até no próprio nome é doce
e modesta – a castanha.”
Miguel Torga, Portugal (32,33)
Professoras:
Rita Santos e Marília Pires
Horizontes 25
Escola EB de Mação
Horizontes 26
Outras actividades decorrem, diariamente, neste Mundo onde aprender se mistura com divertir, querer estar, querer fazer e
querer ser… nada acontece por acaso, mas tudo acontece com prazer, com gosto, com vontade de que estes garotos sejam:
« … os putos deste povo a aprenderem a ser homens.»
Horizontes 27
O Natal surge como o aniversário do nascimento de Jesus Cristo, Filho de Deus, sendo actualmente uma das festas
católicas mais importantes.
Inicialmente, a Igreja Católica não comemorava o Natal. Foi em meados do século IV d.C. que
se começou a festejar o nascimento do Menino Jesus, tendo o Papa Júlio I fixado a data no dia 25
de Dezembro, já que se desconhece a verdadeira data do Seu nascimento.
O Natal, com o passar do tempo, converteu-se numa festa familiar onde não
pode faltar a árvore bem decorada e o presépio. A família reúne-se na véspera
de Natal para a consoada que tradicionalmente é composta por bacalhau cozido
com ovo, regado com azeite novo e doçaria cerimonial (rabanadas, sonhos, filhós, Bolo-Rei
etc.). Ainda no dia 24, no final da ceia, há a missa do galo à meia-noite. Já no aconchego das suas
casas trocam-se os presentes entre todos os familiares, fazendo as delícias dos mais pequenos.
No próprio dia 25, há um jantar melhorado com carnes diversas ( cabrito, peru, capão), em
algumas zonas do país no almoço do dia 25 é servida a tradi-
cional roupa-velha, feita com os restos da consoada do dia
anterior.
Queima-se o cepo do Natal, particular (nos lares), ou público (nos adros), à volta do
qual se cantam canções tradicionais portuguesas.
Professoras:
Maria da Luz
Sónia Dias
Le 24 décembre
C’est la veille de Noël. Dans beaucoup de maisons
il y a un sapin et une crèche avec les personnages
de Joseph, Marie et l’enfant Jésus. Sous l’arbre, les
enfants placent leurs chaussures pour les cadeaux
du Père Noël. Le soir, on va à la messe de minuit.
Quand tout le monde est rentré de l’église, le réveillon
commence.
Le Réveillon
Il s’agit d’un grand repas. On mange de la dinde, des marrons, du jambon,
de l’oie, des huîtres et du foie gras. Le dessert traditionnel c’est la bûche de
Noël, un gâteau chocolat. Quand le repas est terminé, tout le monde danse,
chante, joue jusqu’à deux ou trois heures du matin.
Le 25 décembre
Tout le monde ouvre ses cadeaux. On prend
un repas un peu plus léger que le réveillon,
heureusement!
Professora Clara Neves
Horizontes 28
En la última semana del año y en la primera semana del
año nuevo se concentran varias fiestas. En todas ellas es
costumbre que la familia se reúna y se prepare comida espe-
cial, se tomen licores y se coman productos navideños, como
el turrón, el mazapán, los mantecados o los polvorones.
v
Horizontes 29
Every year in December they
celebrate the birthday of Jesus Christ.
That is why they call this time of year give the sun back its power. The Romans
“Christmas” – they celebrate the “Mass” held the festival of Saturnalia around 25 Jingle Bells
December. They decorated their homes
Dashing through the snow
with evergreens to remind them of Saturn,
In a one horse open sleigh
their harvest God to return the following O’er the fields we go
spring. Some of these customs and Laughing all the way
traditions were adopted by early Bells on bob tails ring
Christians as part of their celebrations of Making spirits bright
Jesus’ birthday. What fun it is to laugh and sing
In Victorian times some new ideas A sleighing song tonight
such as Father Christmas, Christmas
Oh, jingle bells, jingle bells
cards and crackers were added to the Jingle all the way
Oh, what fun it is to ride
or church service for Christ. The first In a one horse open sleigh
recorded observance occurred in Rome Jingle bells, jingle bells
in AD360 but it wasn’t until AD440 that Jingle all the way
the Christian Church fixed the Oh, what fun it is to ride
In a one horse open sleigh
celebration date of 25 December.
Christmas is a truly magical season A day or two ago
bringing families and friends together to I thought I’d take a ride
share the much loved customs and And soon Miss Fanny Bright
traditions which have been around for Was seated by my side
centuries. Most people are on holiday The horse was lean and lank
celebrations. Here are a few of the things Misfortune seemed his lot
in England and stay at home with their
We got into a drifted bank
family on Christmas Day. Christmas is you might come across if you visit
And then we got upsot
celebrated with a Christmas dinner for England in the run up to Christmas.
the whole family. Oh, jingle bells, jingle bells
During the weeks before Christmas Jingle all the way
Day they send cards, watch nativity plays Oh, what fun it is to ride
and go to carol services. They also In a one horse open sleigh
Jingle bells, jingle bells
decorate their homes and churches with
Jingle all the way
green leaves, paper decorations and Oh, what fun it is to ride
colourful electric lights. In a one horse open sleigh yeah
Many of their Christmas customs
began long before Jesus was born. Jingle bells, jingle bells
They came from earlier festivals which Jingle all the way
had nothing to do with the Christian Oh, what fun it is to ride
In a one horse open sleigh
church. Long time ago people had mid-
Jingle bells, jingle bells
winter festivals when the days were Jingle all the way
shortest and the sunlight weakest. They Oh, what fun it is to ride
believed that their ceremonies would In a one horse open sleigh
Horizontes 30
Bolas numeradas Triângulos A carta escondida
Qual é o número que aparece Completa os últimos quatro triângu- Qual é a carta que falta?
logicamente na última bola? los.
Folhas ao vento
Desenha a folha seguinte.
Dominós
Completa esta sequência de dominós.
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