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Polícia Rodoviária Federal

Prof. Celso Soares Atualidades


POLÍCIA FEDERAL a) O desentendimento entre a ministra do Meio
Ambiente, Marina Silva, e o ministro da Agricultura,
EXERCÍCIOS nº 1 Reinhold Stephanes, expôs, mais uma vez, a
1. Petrobrás reduz fornecimento de gás natural ambigüidade do governo quanto se trata de
A decisão da diretoria da Petrobrás em reduzir o desenvolver o País e, ao mesmo tempo, proteger o
fornecimento de gás natural, no último dia de outubro, meio ambiente. Nesse confronto, o grande perdedor
para o Rio de Janeiro e São Paulo está relacionado, foi o presidente Luis Inácio Lula da Silva porque não
segundo a empresa, exclusivamente à seca em algumas conseguiu ganhar novas áreas para o cultivo da cana
regiões do país, que obrigará a Petrobrás a fornecer gás e, conseqüentemente, redução na oferta de alcool.
natural para o funcionamento de usinas termelétricas - b) Não é a primeira vez que os ministros do atual
uma forma de compensar o baixo nível dos reservatórios governos entram em desentendimento. Em 2003, foi o
das hidrelétricas, que não podem produzir a toda a projeto que definiria como seria feita a liberação do
capacidade. Para a Federação das Indústrias do Rio de plantio de transgênicos no País: enquanto a área
Janeiro (Firjan), o prejuízo das empresas fluminenses agrícola queria liberar os organismos geneticamente
afetadas pelo corte de gás da Petrobras ficou muito modificados (OGMs), alegando que o Brasil iria ficar
próximo dos R$ 20milhões. para trás na pesquisa e na economia, o Meio
Tendo o texto por referência, julgue as afirmativas Ambiente queria tornar mais dura a legislação e ter o
seguintes assinalando falso (F) ou verdadeiro (V) poder de veto. Marina perdeu.
a) A Comgás, que distribui o gás em São Paulo, c) Outro problema ocorreu ainda neste ano foi em
afirmou que a redução no fornecimento do produto - relação à demora do Instituto Brasileiro do Meio
decidido unilateralmente pela Petrobras - inicialmente Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
atingiu apenas os consumidores domésticos, bares e (Ibama) em conceder licenças ambientais. A crise
restaurantes. Por enquanto, a estatal procura manter o governamental foi fomentada pelos partidos de
fornecimento de gás natural para os postos de Gás oposição, que passaram a reclamar da lentidão do
Natural Veicular (GNV) na cidade do Rio e também o orgão estatal. Em conseqüência das críticas
abastecimento das indústrias que utilizam esse tipo de recebidas, oIbama, que foi dividido em dois a fim de
energia., entre elas a Companhia Siderúrgica enfraquecê-lo.
Nacional. d) O Brasil enfrenta ceticismo e pressão cada vez maior
b) Na falta de gás, as grandes empresas paulistas e da comunidade internacional para elevar os padrões
fluminenses poderão substituir o produto pelo óleo de qualidade para o plantio de cana e de oleaginosas
vegetal, fonte de energia mais barata e para biodiesel. A Amazônia ocupa o topo da lista de
ecologicamente mais correta. Ao contrário do gás preocupações estrangeiras.
natural, o biodiesel não polui a atmosfera. e) O zoneamento agrícola da cana-de-açúcar, previsto
c) Gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos leves, para 2008, deverá não apenas permitir como também
de origem fóssil, isolados ou misturados ao petróleo. É incentivar o plantio em áreas já degradadas ou
incolor, inodoro, atóxico e mais leve que o ar. devastadas da Amazônia.
d) As desvantagens do gás natural é a dificuldade em f) Por não temer as pressões internacionais sobre a
transportá-lo, pois ocupa muito espaço e é mais difícil preservação do meio ambiente e as possíveis
de ser liquefeito. Pode ser utilizado em ônibus e barreiras aos biocombustíveis nacionais, o governo
automóveis substituindo o diesel, álcool e gasolina. anunciou o lançamento do zoneamento da cana e de
e) A maior parte do gás natural utilizado no mercado um selo socioambiental para os combustíveis verdes.
brasileiro tem procedência boliviana, país que sempre
teve instabilidade política. Recentemente, o governo 3. Energia hidrelétrica na Amazônia
da Bolívia, Evo Morales, causou grande prejuízo à Sem novas áreas para construir grandes hidrelétricas
Petrobrás ao tomar as instalações da empresa no Centro-Sul do País, a fim de acompanhar a forte
brasileira construídas em seu país, inclusive o demanda por energia, o governo está de olho no
gasoduto Santa Cruz de La Sierra - São Paulo. potencial hidrelétrico da Amazônia. Três usinas já
constam do projeto: duas hidrelétricas no Rio Madeira,
2. Cultivo da cana será proibido na Amazônia e no em Rondônia, denominadas Santo Antônio e Jirau, e
Pantanal mais uma no Rio Xingu, no Pará, denominada Belo
O zoneamento ambiental da cana-de-açúcar vai proibir Monte. É bom lembrar o da Hidrelétrica de Balbina
o cultivo da planta na Região Amazônica e no Pantanal. mostra que nem sempre uma usina hidrelétrica é uma
O trabalho de zoneamento estará pronto em meados do boa opção. Com um lago de 2.360 quilômetros
ano que vem (2008). A decisão tomada em outubro. Foi o quadrados, o potencial energético da usina Balbina é de
desfecho para o mais recente embate enfrentado pela 250 megawatts. Com uma área semelhante, a
ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, depois que o Hidrelétrica de Tucuruí, também na Amazônia, produz
ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, admitiu a cerca de 4.240 megawatts. Talvez esse exemplo sirva,
possibilidade da cultura da cana-de-açúcar nas áreas pelo menos, para convencer o governo a estudar com
degradas da Amazônia. O veto foi uma decisão mais cuidados as conseqüências da construção de
pragmática do governo. Ao mesmo tempo em que o usinas nos rios da Amazônia.
aumento da produção de etanol é um dos projetos mais a) Com a construção de novas usinas hidrelétricas na
caros ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ameaça Amazônia, o governo procura a diminuir a excessiva
de que, pela primeira vez em três anos, o desmatamento concentração industrial na Região Sudeste e reduzir o
na Amazônia pode ter voltado a crescer, assusta a quem consumo de energia do país.
tenta vender a idéia do Brasil como um País b) Inaugurada no final da década de 80, a Usina
ecologicamente correto. Hidrelétrica de Balbina, no Amazonas, é citada como
Fonte: O Estado de S.Paulo, p. B14 - Agronegócio um erro histórico por cientistas e gestores pela baixa
(28/10/2007) Texto adaptado. geração em relação à área alagada, e pelas
conseqüências disso. Balbina é apontada como
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problemática também no que diz respeito à emissão 5. Imposto sindical
de gases de efeito estufa, como o metano e o dióxido Em outubro (2007), a Câmara dos Deputados aprovou
de carbono, considerados causadores do aquecimento o projeto que legaliza a existência das centrais sindicais e
global. acabou com a cobrança automática do imposto. A
c) A produção de energia hidrelétrica na Amazônia emenda exige que a partir de 2008, os trabalhadores
apresenta os seguintes problemas: ausência de um paguem diretamente a contribuição aos sindicatos ou
grande mercado consumidor de energia local; grandes autorizem o desconto em seus salários. A nova proposta
distâncias para um sistema de transmissão; impacto acabou em grande confusão entre os apóiam e os que
ambiental. não apóiam esse projeto.
d) Em função das características do relevo, do solo e a) Contribuição Sindical ou Imposto Sindical da CLT –
do clima dominante na Amazônia, os problemas de Consolidação das Leis do Trabalho - consiste no
uma hidrelétrica local são praticamente os mesmos desconto de um dia de trabalho por ano (equivalente a
das demais usinas da região. 3,33% do salário), sempre no mês de março.
e) A produção de energia elétrica na Amazônia tem b) Por se tratar de lei a empresa é obrigada a descontar
origem em seu potencial hidráulico. Portanto, não há do salário do funcionário no mês de março.
espaço na região para as usinas termelétricas. c) A Contribuição Sindical deixou de ser lei com a
recente aprovação da emenda que acaba com o
4. Copa 2014 referido imposto.
Cinqüenta e sete anos depois da única Copa do d) A Caixa Econômica Federal controla a distribuição
Mundo sediada no Brasil, a FIFA confirmou no final de desse imposto sempre em nome do sindicato das
outubro que o Brasil voltará a organizar um Mundial, em secretárias do seu Estado.
2014. O anúncio não causou surpresa, pois o Brasil era e) A distribuição do Imposto Sindical vai direto para a
candidato único. A cerimônia realizada na sede da FIFA, conta do respectivo sindicato. Antes de 1995, o tributo
em Zurique (Suíça), contou com a participação de uma era dividido da seguinte maneira:
grande comitiva brasileira, com 12 governadores, três • 20% vai para o Ministério do Trabalho
ministros – além de Silva Jr., Marta Suplicy, do Turismo, • 5% para a CNTC
e Celso Amorim, das Relações Exteriores, Ricardo
• Confederação Nacional dos Trabalhadores no
Teixeira, presidente da CBF, – e ao menos duas dezenas
Comércio
de acompanhantes, além do presidente Lula,
logicamente. Entretanto, bastaria apenas um brasileiro • 15% para a FENASSEC
para representar o país: Edson Arantes do Nascimento, o • Federação Nacional das Secretárias
Pelé. O Rei não compareceu à cerimônia, talvez • 60% para o Sindicato das Secretárias do seu Estado
preocupado com a origem e o destino dos investimentos
que serão necessários na remodelação e construção de 6. O novo rural brasileiro
novos estádios. A FIFA receberá ampla garantia de que o Está cada vez mais difícil delimitar o que é rural e o
governo brasileiro bancaria os custos, em caso de o setor que é urbano. Do ponto de vista espacial o rural hoje é
privado não conseguir fazê-lo. Na preparação dos 18 uma continuação do urbano. Do ponto de vista das
estádios necessários à competição futebolística, a CBF formas de organização econômica, as cidades não
estima gasto de R$ 2,7 bilhões de recursos privados. podem apenas ser identificadas apenas como os locais
Mas, a maioria dessas arenas, em número de 11, onde se desenvolvem as atividades industriais (setor
envolve dinheiro público e desses, 10 ficam em locais secundário) e de prestação de serviços (setor terciário)
onde não há times da Série A do Campeonato Brasileiro. nem os campos como as áreas onde apenas se praticam
Provavelmente, ficaram ociosos após o mundial. atividades ligadas à agricultura e à pecuária (setor
Fonte: Folha de S.Paulo, 31/10/2007 – Caderno de primário). Parcela significativa do espaço rural brasileiro
Esporte p. D1, D7 e D12 – Texto Adaptado foi gradativamente se urbanizando nas últimas décadas,
a) O Brasil ganhou experiência em segurança pública como reflexo do processo de industrialização da
ao sediar os Jogos Pan-americanos, no Rio de agricultura e do transbordamento do mundo urbano para
Janeiro. Organizar um evento como a Copa do Mundo, aquelas áreas que tradicionalmente eram definidas como
em 2014, será muito mais fácil. rurais. Como resultado, a agricultura interligou-se
b) Embora o Brasil já tenha sido escolhido para sediar a fortemente ao restante da economia, a ponto de não mais
Copa do Mundo de 2014, nossa seleção futebolística poder ser separada dos setores que lhe fornecem
ainda terá que disputar um vaga na competição. Caso insumos e/ou compram seus produtos. Essa integração
não consiga, os torcedores brasileiros só poderão ver pode ser percebida, por exemplo, nos chamados
as exibições das seleções estrangeiras. complexos agroindustriais, que passaram a dirigir a
c) Sendo realizada no Brasil, a Copo do Mundo de própria dinâmica das atividades agropecuárias a eles
2014 será uma grande vitrine para os atletas das vinculadas.
pequenas agremiações futebolísticas. O rural não se opõe ao urbano enquanto símbolo da
d) Setores ligados à construção civil, hotelaria, turismo modernidade. Há no rural brasileiro ainda muito do
e telecomunicações, além de outros, serão os mais atraso, da violência, por razões em parte históricas,
beneficiados pelo evento futebolístico. relacionadas com a forma como foi feita a nossa
e) A escolha do Brasil para sediar a Copa do Mundo, colonização, baseada em grandes propriedades com
em 2014, foi uma vitória particular do presidente Lula. trabalho escravo.
Enquanto isso, o emprego agrícola, em função da
mecanização das atividades de colheita dos nossos
principais produtos, vem caindo cada vez mais
rapidamente, a uma taxa de -1,7% ao ano, a ocupação
não-agrícolas cresceram na década dos 90 a uma taxa
de 3,7% ao ano - mais que o dobro da taxa de
crescimento populacional do país.
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a) As ocupações agrícolas são as que geram menor 8. Brasil: população diminui ritmo de crescimento
renda; e que o número de famílias agrícolas está Nos últimos 50 anos, a população brasileira teve seu
diminuindo, pois elas não conseguem sobreviver efetivo mais que duplicado (2,4 vezes), passando de
apenas de rendas agrícolas. Nem mesmo o número pouco mais de 70 milhões em 1960, para cerca de 190
das famílias pluriativas, nas quais seus membros milhões segundo os dados do censo 2000. Como pode
combinam atividades agrícolas e não-agrícolas, vem se ver, ao longo da segunda metade do século XX, o
aumentando. contingente populacional brasileiro foi acrescido de
b) Dada a queda da renda proveniente das atividades aproximadamente 100 milhões de pessoas, isto é, quase
agropecuárias, as famílias rurais brasileiras estão se três vezes a população da Argentina. Se em números
tornando cada vez mais não-agrícolas, garantido sua absolutos a população sempre cresceu, a taxa média de
sobrevivência mediante transferências sociais crescimento anual vem apresentando significativa
(aposentadorias e pensões ) e em ocupações não- diminuição. Assim, segundo o censo de 1960 (que
agrícolas. revelou as tendências demográficas da década anterior),
c) A falta de desenvolvimento rural na grande maioria o ritmo de crescimento da população brasileira naquela
das regiões "atrasadas" do país se deve data era ligeiramente superior a 3,0%. O censo de 2000
fundamentalmente à falta de desenvolvimento das revelou que esta taxa caiu para quase a metade (1,6%).
atividades não-agrícolas. A principal explicação para esta queda tem sido a
d) A agricultura não é mais a melhor forma de redução do ritmo do crescimento vegetativo, causado
reinserção produtiva das famílias rurais sem terra, principalmente pela expressiva queda das taxas de
especialmente em função do baixo nível de renda natalidade. Grande parte dessa situação é decorrência
gerado pelas as atividades tradicionais do setor. do intenso e rápido processo de urbanização pelo qual o
Pequenas áreas destinadas a produzir apenas arroz- país vem passando.
feijão, assim como outros produtos agrícolas a) O Brasil é um país povoado, mas não populoso.
tradicionais, especialmente grãos, realmente não são b) A imigração foi o principal fator que provocou o
mais viáveis. rápido crescimento da população brasileira no período
e) É possível, e cada vez mais necessária, uma de 1940 a 1970.
reforma agrária que crie novas formas de inserção c) O aumento da pobreza reflete diretamente no
produtiva para as famílias rurais, como nas novas aumento das taxas de natalidade.
atividades agrícolas. Por exemplo, na agroindústria d) Quanto maior o número de idosos e menor de
doméstica, que lhes permita agregar valor à sua jovens, maior será o desenvolvimento de uma região.
produção agropecuária, e) Taxa de fecundidade corresponde ao número médio
de filhos por mulher na fase de procriação, isto é,
7. Planalto Central: caixa d’água do Brasil entre os 15 aos 45 anos.
Nas últimas décadas, a região Centro-Oeste do Brasil
vem se transformando numa espécie de celeiro do país, 9. Comércio Mundial
especialmente com a expansão e consolidação de uma A Rodada Doha pode ser a grande esperança na
agricultura de caráter empresarial, onde as vedetes são expansão do comércio mundial. Trata das exaustivas
os cultivos da soja e do algodão. Do ponto de vista negociações entre as maiores potências comerciais do
natural, o Centro-Oeste se destaca pela presença de mundo - o G-8 -, com o objetivo de diminuir as barreiras
amplas áreas das chapadas tropicais recobertas comerciais e os subsídios agrícolas,.As negociações
extensivamente pela vegetação do cerrado e por uma receberam o nome de “Doha”, capital do Qatar (Golfo
região conhecida como Pantanal, com características de Pérsico), pois foi nessa cidade que os países começaram
transição morfoclimática, identificada por uma extensa a discutir a abertura do comércio mundial. O Grupo dos
baixada, com formações vegetais heterogêneas e Vinte (G-20), do qual fazem parte Brasil, Índia, África do
drenada pelo rio Paraguai. Quando se observa um mapa Sul, China, entre outros, querem que a UE (União
da rede hidrográfica do Brasil, percebe-se que no interior Européia) e os EUA diminuam seus subsídios e eliminem
da região Centro-Oeste correm cursos fluviais para todas as barreiras aos produtos agrícolas estrangeiros. Os
as direções. Por isso, o chamado Planalto Central é o países desenvolvidos querem em troca, a abertura aos
mais importante dispersor de águas da rede hidrográfica produtos manufaturados europeus e americanos. Todas
brasileira. Quatro grandes bacias hidrográficas drenam essas questões foram grandemente discutidas nas
áreas do Centro-Oeste de forma mais ou menos rodadas em Cancun, Genebra, Paris e Hong Kong,
equivalente: Bacia Amazônica; Bacia do Tocantins- porém até hoje não há um consenso mundial a respeito
Araguaia; Bacia do Paraguai; Bacia do Paraná. da abertura comercial.
a) Rios das quatro grandes bacias fluviais brasileiras Nota: O G-8 (Grupo dos Oito) é formado pelo 7 países
nascem no Planalto Central - o que explica o título de com maior participação no comércio mundial (EUA,
“caixa d’água - devido ser a região com o mais Canadá, Reino Unido, Alemanha, Itália, França e Japão).
elevado índice pluviométrico do país. A Rússia, embora faça parte do grupo, tem participação
b) O Rio São Francisco nasce no Planalto Central. bem inferior aos demais membros. Faz parte do grupo
c) A hidrografia do Pantanal Mato-grossense possui apenas por razão de sua importância geopolítica.
elevado potencial hidrelétrico. a) Nas relações exteriores, o governo brasileiro não
d) O regime da maioria dos rios brasileiros é do tipo pretende assinar novos tratados de cooperação
pluvial. comercial com outros países a fim de que tenha mais
e) Boa parte da região descrita pelo texto, encontra-se condições em fortalecer o Mercosul.
sobre uma das maiores reservas de água potável do b) Os países que formam o G-8 são os líderes do
mundo: o Aqüífero Guarani. comércio mundial.
c) O comércio é a mais importante atividade econômica
no mundo atual.

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d) O Brasil tem pequena participação financeira nas d) Muito dirigentes públicos ainda não abandonaram
transições comerciais pelo fato de comercializar ideologias ultrapassadas.
muitos produtos com baixo valor agregado. e) O desempenho da Bolsa de Valores de São Paulo
e) O melhor meio de transporte para as condições demonstra o envolvimento cada vez maior do Brasil
geográficas de um país como o Brasil deveria ser o com o neoliberalismo praticado no mundo atual.
fluvial.

10. Guerra nas rodovias brasileiras


O Brasil consegue manter o primeiro lugar isolado em
acidentes rodoviários. Apenas nos oito primeiros meses
de 2007, ocorreram 82.000 acidentes somente nas
rodovias federais, causando quase 5.000 mortes. É bom
não somar os que morreram nas estradas estaduais,
municipais e centros urbanos.A vergonhosa estatística é
de apenas das vítimas que faleceram nos locais em que
ocorreram os acidentes. E os que morreram dias depois
nos hospitais? E os que ficarão com seqüelas pelo resto
da vida? Segundo estudo realizado pelo Instituto de
Pesquisas Econômica Aplicada, o prejuízo financeiro é
gigantesco. Os acidentes rodoviários custam à economia
brasileira 22 bilhões de reais por ano, com
hospitalizações, indenizações e danos materiais. O
emocional não pode ser calculado. Embora não tenha
destaque na imprensa, é o equivalente ao número de
mortes que causaria a queda de uma dúzia de aviões
Jumbo 747. Segundo o Departamento Nacional de
Trânsito, Minas Gerais e o campeão em acidentes
rodoviários, seguido por Santa Catarina. Causas: certeza
de impunidade; rodovias em péssimo estado de
conservação; excesso de velocidade; motoristas
despreparados; falta de fiscalização, entre outros.
a) Minas Gerais é o campeão em acidentes rodoviários
porque possui relevo muito acidentado.
b) A quantidade total das vítimas de por acidentes
rodoviários e urbanos é desconhecida. das estatísticas
brasileiras.
c) A discriminação socioeconômica que ocorre no
Brasil pode ser observada pelo espaço que a mídia
dedica aos acidentes aéreos em relação aos
desastres rodoviários.
d) Muitos acidentes que ocorrem no Brasil estão
relacionados ao nosso elevado índice de
analfabetismo funcional.
e) As melhores rodovias estão no Estado de São Paulo

11. Governo Lula perde mede das privatizações


Com décadas de atraso, o governo federal repassou à
iniciativa privada a administração de algumas das
estradas mais perigosas do Brasil. Grupos espanhóis
ficaram com seis dos sete lotes licitados. As empresas
terão de investir na melhoria das vias, que passarão a
cobrar pedágio em 2008. Trata-se de um grande alívio,
dado o ranço ideológico contrário à iniciativa privada que
ainda aflige um bom número de petistas. A tragédia na
BR 282, em Santa Catarina é um lembrete veemente da
precariedade em que se encontra a infra-estrutura
brasileira. O país precisa com urgência de investimentos
em aeroportos, portos, ferrovias e energia. Sem a
participação da iniciativa privada, o governo não tem e
não terá fôlego para fazer frente a essas necessidades.
Fonte: Veja,17/10/2007.p.67 (Texto daptado)
a) A BR 282, em Santa Catarina, onde ocorreu a
tragédia, é classificada como uma rodovia longitudinal.
b) A privatização das rodovias federais é mais uma
prova que o atual governo, antes contrário ao
pensamento liberal, transformou-se em um ferrenho
defensor do neoliberalismo.
c) As privatizações deixam o governo mais livre para
aplicar o dinheiro público em outras áreas.
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