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FACULDADE DE DIREITO
GRADUAÇÃO EM DIREITO
MANAUS
2019
ALEF AZUELOS DA SILVA
BEATRIZ SANTOS BRITO
GUILHERME AUGUSTO PINHEIRO PANTOJA
GUSTAVO PINTO DE OLIVEIRA
HUGO LUIZ DA SILVA LIMA
ISABELLA MACHADO NUNES
JULYANNA LIMA FERREIRA DAS COSTA
LAURA SOUZA DE ARAÚJO
MANOEL VICTOR DOS SANTOS
MANAUS
2019
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 4
3 METODOLOGIA ........................................................................................................... 14
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 18
4
1 INTRODUÇÃO
Johnson (2012), ao se tratar de Sócrates, Platão é autoridade no assunto que, como professor,
usou a essência socrática para disseminar a própria ideia platônica consolidada na Academia de
Platão. (p. 14-15). Tal escolha fundamenta-se ainda no que informa Pessanha (1987), segundo
o qual Aristófanes enfocou o período anterior à missão filosófica de Sócrates; Xenofone era
visto como sujeito simplório e que levava as ideias éticas de Sócrates a lugares-comuns,
empobrecendo-as ou deturpando-as; por fim, Aristóteles frequentemente "aristoteliza" o
pensamento de seus antecessores, tornando-os meros atos de preparação para que possa traçar
suas próprias concepções filosóficas.
No capítulo três, que versa sobre aspectos de ordem metodológica, foi realizada a
caracterização desta pesquisa, bem como a descrição das etapas empíricas seguidas pelos
pesquisadores.
O capítulo quatro foi reservado aos resultados e às discussões. Dito de outra forma,
nele foram expostas as provas colhidas em função do referencial teórico selecionado, que, por
sua vez, sustentaram a tese final, possibilitando o confronto entre a problemática e a hipótese
suscitadas.
Por fim, nas considerações finais, sob um prisma jurídico-filosófico, refletiu-se sobre
os aspectos que tornaram esse julgamento tão memorável e protagonista de grandes debates
ainda na atualidade.
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2 REVISÃO DA LITERATURA
Com efeito, a cristalização da Ética, segundo Nader (2018), está representada nas
chamadas normas éticas, que determinam o agir social e cuja vivência constitui um fim em si
mesma. Essas normas podem advir dos campos do Direito, da Moral, das Regras de Trato Social
e dos Preceitos Religiosos. Dados o enfoque desta pesquisa, optou-se pelo maior detalhamento
apenas dos dois primeiros.
Embora, segundo Nader (2018), seja terreno comum entre os expositores o fato de que
os gregos não preocuparam em diferenciar Direito e Moral. Entretanto, o presente trabalho, para
fins meramente didáticos, evitando incorrer no anacronismo de tentar aplicar tais conceitos à
outra época, optou por fazê-lo. Desse modo, afirma o autor que as distinções entre Direito e
Moral podem ser tanto de cunho formal, quanto de conteúdo.
Quanto às diferenças formais, preconiza o jurista:
Se assim o fosse, seria um critério ineficaz, pois tanto a Moral quanto o Direito
dispõem sobre a convivência. A esta qualidade vinculativa, que ambos possuem,
utilizamos a denominação alteridade, de alter, outro. À característica apontada do
Direito, Miguel Reale prefere denominar bilateralidade atributiva. 11 No quadro
comparativo que apresenta sobre os campos da Ética, assinala a bilateralidade como
característica da Moral. O autor distingue, portanto, a bilateralidade atributiva da
simples bilateralidade, termo este que emprega no sentido de liame ou vínculo social.
b) Teorias dos Círculos e o “Mínimo Ético”: 1º) A teoria dos círculos concêntricos
– Jeremy Bentham (1748-1832), jurisconsulto e filósofo inglês, concebeu a relação
entre o Direito e a Moral, recorrendo à figura geométrica dos círculos. A ordem
jurídica estaria incluída totalmente no campo da Moral. Os dois círculos seriam
concêntricos, com o maior pertencendo à Moral. Desta teoria, infere-se: a) o campo
da Moral é mais amplo do que o do Direito; b) o Direito se subordina à Moral. As
correntes tomistas e neotomistas, que condicionam a validade das leis à sua adaptação
aos valores morais, seguem esta linha de pensamento. 2º) A teoria dos círculos
secantes – Para Du Pasquier, a representação geométrica da relação entre os dois
sistemas não seria a dos círculos concêntricos, mas a dos círculos secantes. Assim,
Direito e Moral possuiriam uma faixa de competência comum e, ao mesmo tempo,
uma área particular independente. De fato, há um grande número de questões sociais
que se incluem, ao mesmo tempo, nos dois setores. A assistência material que os filhos
devem prestar aos pais necessitados é matéria regulada pelo Direito e com assento na
Moral. Há assuntos da alçada exclusiva da Moral, como a atitude de gratidão a um
benfeitor. De igual modo, há problemas jurídicos estranhos à ordem moral, como, por
exemplo, a divisão da competência entre a Justiça Federal e a Estadual. 3º) A visão
kelseniana – Ao desvincular o Direito da Moral, Hans Kelsen concebeu os dois
sistemas como esferas independentes. Para o famoso cientista do Direito, a norma é o
único elemento essencial ao Direito, cuja validade não depende de conteúdos morais.
4º) A teoria do “mínimo ético” – Desenvolvida por Jellinek, a teoria do mínimo ético
consiste na ideia de que o Direito representa o mínimo de preceitos morais necessários
ao bem-estar da coletividade. Para o jurista alemão toda sociedade converte em
Direito os axiomas morais estritamente essenciais à garantia e preservação de suas
instituições. A prevalecer essa concepção o Direito estaria implantado, por inteiro, nos
domínios da Moral, configurando, assim, a hipótese dos círculos concêntricos.
(NADER, 2018, p. 41-44)
(séculos X-VIII a.C.) foram responsáveis por conceber uma ética aristocrática que fazia a
virtude (aretê) ser enxergada como um atributo inerente à nobreza, tendo manifestação na
conduta cortesã e no heroísmo de guerra. Não obstante, a partir de Hesíodo (século VIII a.C.) é
que a virtude passa a ter uma conotação moral, isto é, deixa de ser algo nato dos bem-nascidos
para ser concebida como uma conquista, sendo apenas resultado de esforço e trabalho do
próprio homem.
Com efeito, na esteira do que defendia Hesíodo, vislumbrou-se a tese de que o caminho
para se alcançar a virtude poderia ser ensinado. Essa pedagogia passa então a ser objeto dos
esforços dos Sofistas, no campo da oratória, pregando o relativismo moral; e de Sócrates que,
opondo-se aos Sofistas, voltou-se ao estudo do conhecimento e do real significado das palavras.
Os mitos helênicos forneceram diversos elementos para as artes bem como para a
filosofia grega. Portanto, com o Direito atávico e seus institutos não poderia ser de outra
maneira.
De acordo com o Professor de História do Direito da Universidade de São Paulo, Luiz
Carlos de Azevedo: “Se os diplomas estiveram reunidos, um dia, de modo a perfazer um corpo
legal, nada disso chegou ao nosso tempo, da maneira como sucedeu em Roma, onde a doutrina
e constituições imperiais viram-se coligadas e compiladas a mando de Justiniano.” Ou seja, o
ordenamento jurídico grego não deixou um corpo de normas organizado como o Direito
Romano o fez.
As fontes do direito grego, em primeiro lugar, entre outros, são de trechos extraídos
de Platão e Aristóteles. As leis que aparecem ainda em “Política”, “Ética a Nicômaco” bem
como em alguns fragmentos retóricos de Demóstenes, Ésquines, Lísias, Antifonte, etc. Cabe
ressaltar ainda que os discursos proferidos pelos exímios oradores durante o calor dos debates
nos tribunais nem sempre estariam acompanhando, também, o espírito originário da Lei; como
a argumentação não se fazia para convencer juízes togados, mas jurados leigos (AZEVEDO,
2007).
De acordo com o Professor, é possível colher informações de valia em textos literários
em geral, tal como nas obras de Heródoto ou Xenofonte, a exemplo da comédia de Aristófanes
chamada As Vespas que aponta as deturpações do sistema judiciário, ao tempo da guerra do
Peloponeso; refugiados da campanha subsistiam praticamente de favor, à conta parcos óbolos
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que lhes propiciavam as funções de jurados, as quais, não se cumpriam com a esperada
imparcialidade.
A Boulé ou Conselho dos Quinhentos, vinha composta por cidadãos escolhidos por
sorte; em Atenas, cinquenta de cada tribo. Cuidava de questões religiosas, financeiras,
diplomáticas, militares. Redigiam e preparavam decretos, enviando-os à assembleia popular,
para discussão e aprovação (AZEVEDO, 2007).
Nascido em Atenas em 470 ou 469 a.C, Sócrates era de origem humilde, “filho de pai
pedreiro e mãe, (segundo ele) parteira” (JOHNSON, 2012, p. 12). Em meados de seus 40 anos,
o Filósofo se vê imbuído de uma missão que lhe fora conferida pelo oráculo de Delfos, que é o
de despertar os homens para o conhecimento de si mesmos (PESSANHA, 1987).
Retratado nas obras platônicas, era um pensador que usava o diálogo como forma de
reflexão, levando os cidadãos da polis grega a utilizar seus argumentos de forma sistemática e
de modo que estes fossem capazes de analisar melhor o que era costumeiro, buscando entender
as origens de tais costumes e, não raro, questioná-los.
Sócrates tinha como base fundamental de seu pensamento o homem e suas
complexidades, ou seja, a base de fundamentos filosóficos de Sócrates é vinculada à ideia de
organização social e ao sistema de organização ateniense da época, ao modo de organização de
governo. “Tanto quanto os sofistas, Sócrates abandonou a preocupação dos filósofos pré-
socráticos em explicar a natureza e se concentrou na problemática do homem” (COTRIM, 2000,
p. 94)
O método socrático de pensamento, também conhecido como dialética socrática,
consistia em uma investida no aprofundamento acerca do conhecimento, valendo-se de ironia
“(...) em grego, ironia quer dizer “interrogação”. De fato, Sócrates interrogava seus
interlocutores sobre aquilo que pensavam saber” (COTRIM, 2000, p. 94).
O Filósofo utilizava as perguntas como forma de construção de um novo
conhecimento, desvinculado de ideias preexistentes e não fundamentado em costumes atávicos.
“Essa face do diálogo socrático, destinada à concepção de ideias, era chamada de maiêutica,
termo grego que significa “arte de trazer à luz” (COTRIM, 2000, p. 95). Objetivo era levar o
indivíduo a um questionamento interno sobre a origem do conhecimento que este possuía e
buscar evidenciar os contrastes com as respostas dadas, possibilitando uma reconstrução de
ideias e quebrando a convicção — mantida pela maioria — de que tudo sabiam. Desse modo,
11
Não tenho outra ocupação senão a de vos persuadir a todos, tanto velhos como novos,
de que cuideis menos de vossos corpos e de vossos bens do que da perfeição de vossas
almas, e a vos dizer que a virtude não provém da riqueza, mas sim que é a virtude que
traz a riqueza ou qualquer outra coisa útil aos homens, quer na vida pública quer na
vida privada. Se, dizendo isso, eu estou a corromper a juventude, tanto pior; mas, se
alguém afirmar que digo outra coisa, mente. (PLATÃO, Defesa de Sócrates)
Ora, o homem (Meleto) propõe a sentença de morte. Bem; e eu, que pena vos hei de
propor em troca, Atenienses? A que mereço, não é claro? Qual será? Que sentença
corporal ou pecuniária mereço, eu que entendi de não levar uma vida quieta? Eu que,
negligenciando o de que cuida toda gente — riquezas, negócios, postos militares,
tribunas e funções públicas, conchavos e lutas que ocorrem na política, coisas em que
me considero de fato por demais pundonoroso para me imiscuir sem me perder —,
não me dediquei àquilo a que, se me dedicasse, haveria de ser completamente inútil
para vós e para mim? Eu que me entreguei à procura de cada um de vós em particular,
a fim de proporcionar-lhe o que declaro o maior dos benefícios, tentando persuadir
cada um de vós a cuidar menos do que é seu do que de si próprio, para vir a ser quanto
melhor e mais sensato, menos dos interesses do povo que do próprio povo, adotado o
mesmo princípio nos demais cuidados? Que sentença mereço por ser assim? Algo de
bom, Atenienses, se há de ser a sentença verdadeiramente proporcionada ao mérito;
não só, mas algo de bom adequado a minha pessoa. O que é adequado a um benfeitor
pobre, que precisa de lazeres para vos viver exortando? Nada tão adequado a tal
homem, Atenienses, como ser sustentado no Pritaneu; muito mais do que a um de vós
que haja vencido, nas Olimpíadas, uma corrida de cavalos, de bigas ou quadrigas. Esse
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Para a surpresa de todos, Sócrates antagoniza a decisão dos juízes, alegando-se não só
digno de inocência, mas de mérito singular na polis, razão pela qual disse que merecia, mais do
que qualquer um que já houvera ganho as olimpíadas, ser alimentado no Pritaneu como
benemérito ou herói da cidade. Entre a impossível recompensa e o cumprimento da pena, os
juízes optaram por acatar o pedido da acusação e senteciá-lo à morte.
Conforme demonstrado no diálogo Félon, de Platão, Sócrates, já no recinto onde
aguardara a morte, recebe investidas com o intuito de persuadi-lo a empreender fuga, hipótese
que rejeita categoricamente, afirmando que a única coisa que importa seria viver honestamente
e sem cometer injustiças, nem mesmo em retribuição a uma justiça recebida. Por fim, Sócrates
toma a cicuta que lhe fora oferecida pelo carcereiro e vem a falecer em seguida.
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3 METODOLOGIA
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Diante dos fatos narrados, pode-se inferir que o bem para Sócrates reside em um valor
de obediência, podendo-se desdobrar em duas dimensões, a saber: obediência à consciência e à
Lei. A primeira está implícita na própria dialética socrática, a qual pressupõe que o enfoque
maior dos esforços do homem deve ser o aprimoramento de sua alma e conhecimento de si
mesmo, em vez do vão regozijo presente no usufruto de bens materiais. A segunda, traduziu-se
no próprio julgamento e sentença a que fora submetido, quando se absteve de qualquer tentativa
de barganhar sua liberdade perante os julgadores ou de empreender fuga após sua condenação.
Como emblemático, tem-se a descrição dos três acusadores de Sócrates: Meleto, um
poeta; Ânito, um político; e Lincon, um orador profissional. Traçando-lhes um perfil mais
detalhado que deixa evidente a credibilidade duvidosa dos acusadores, Johnson (2012) afirma
que Meleto era um “Fanático religioso, ansioso por usar o crime de impiedade como uma
bengala para garantir a vitória em cima de figuras públicas, que, segundo ele, não tinham zelo
no pensamento religioso correto.”; Ânito, democrata e patrocinador efetivo do processo, teria
feito uso de sua influência social por motivos pessoais contra Sócrates por causa de palavras
ditas sobre seu filho, citadas em Apologia de Sócrates (III, 29), in verbis: “(...) certo dia que,
uma vez que fora levado às primeiras dignidades da República, não ficava bem elevar o filho
ao mister de tanoeiro”; Lincon, por fim, era de pouca relevância e estava presente com o intuito
de representar a classe dos oradores.
Caso não fosse suficientemente convincente a desqualificação de seus algozes, pode-
se adentrar ainda no mérito das acusações imputadas ao Filósofo.
Em relação à acusação de não reconhecer os deuses do Estado, tal alegação cai por
terra na medida em que é amplamente reconhecido que Sócrates iniciou sua missão de auxílio
no despertar da consciência humana, sob a égide do que lhe fora passado por sarcedores no
oráculo de Delfos, templo reconhecido pelo Estado.
Quanto à acusação de que teria introduzido novas divindades, a justificativa de
negação dessa alegação decorre da primeira, haja vista que já resta patente a submissão de
Sócrates à religiosidade ateniense. Por fim, resta uma hipótese remota: caso se pretendesse dar
ao daimon do Filósofo o status de nova divindade, seria esta mais uma sinalização de
contradição do Estado, na medida em que a premissa teria o potencial de elevar o próprio
Sócrates à categoria de divindade, visto que o “demônio” é retrato na obra de Platão como “voz
interior” do próprio Filósofo.
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Por fim, no que tange às alegações de que corrompera a juventude, resta claro que se
tratou de argumento falacioso, senão que Mileto, autor da acusação, quando indagado, não
soube sequer especificar a que tipo de corrupção a acusação se referia, passando, inclusive, por
embaraço público.
Sobre o fato de que tenha reputado injusta as acusações e se declarado inocente, mas
ainda assim tenha agido de forma resignada após a sua condenação, tem-se duas perspectivas
de interpretação seguidas por este estudo, a saber uma moral e outra ética.
No que tange à Moral, esta pertencente ao íntimo do indivíduo, o bom e o justo, passa,
necessariamente, segundo Sócrates, pela submissão do homem à Lei, razão pela qual resignou-
se após sua condenação pela Ekklesia, refutando qualquer tipo de subterfúgio que lhe permitisse
escapar da pena. Dito de outra forma, se sua moral por um lado reputava como injusta a
condenação, conforme demonstrado em seus diálogos no leito de morte, relatados em Félon,
ainda assim seu senso de moralidade indicara-lhe que o bem residia em sua submissão à Lei e
ao veredicto que lhe fora imputado.
Por sua vez, considerando a Ética como uma arena de reflexão das ações humanas,
com o intuito de dicernir o bem do o mal, tal como o justo do injusto, traduzindo-se,
efetivamente, em filosofia da própria moral, dadas a referência apontadas neste trabalho,
inferiu-se que a condenação de Sócrates, pura e simplesmente em razão de possuir um
pensamento crítico apurado e ter colocado em risco o status quo da polis, foi injusta e, portanto,
antiética.
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
JOHNSON, P. Sócrates: um homem do nosso tempo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012.
PLATÃO. Diálogos: Fédon, Porto Alegre, Editora Globo, vol. II, 1961.
STONE, I.F. – O julgamento de Sócrates, São Paulo, Companhia das Letras, 1988.