Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
Hórus
Bhrama
Shiva
Rei
Valete
Pai
Espírito Santo
Vontade
Atividade
Dharmakâya
A doutrina de Buddha fala no TRIKÂYA, que podemos traduzir
Sambhogakâya
por três corpos, três vestes, três atributos etc.:
Nirmanakâya
“Quando duvidares, abstém-te”.
Zoroastro (628-521 a.C.)
De agora em diante vamos nos deter particularmente no nosso sistema
solar, para podermos centrar o nosso raciocínio e porque todo o
conhecimento “religioso”, revelado e oculto (esotérico), dado pelos grandes
Mestres da humanidade, versa apenas sobre ele.
O Velador Silencioso do nosso sistema solar criou todo o esquema em
Sua mente e fê-lo existir simultaneamente pelo Seu pensamento. Imaginou-o
como foi no passado e como será em cada momento futuro. Definiu uma
vasta área cujos limites são muito maiores do que o mais externo dos
planetas, e o nosso Logos solar, saindo da eternidade, ingressando no tempo
e respondendo ao chamado do Velador Silencioso, da matéria primordial,
através de processos de compressão e expansão em movimentos giratórios,
acompanhados de intensa ação elétrica, criou o material das nebulosas que
estariam por vir e sete tipos de matéria atômica. O Sol é Sua principal
manifestação no plano físico, podendo ser considerado como um centro de
força d’Ele, e todo o sistema solar seria como o seu corpo físico. Dele provém
toda a vida seguindo suas três Emanações provindas de seus três Aspectos
– as trindades das religiões.
Ao atingir-se o momento em que os planetas deveriam surgir, de acordo
com o plano do Velador Silencioso, o Logos solar cria vários vórtices
secundários, atraindo em seus movimentos giratórios grande quantidade de
matéria da nebulosa solar, e chama uma Entidade para se encarregar de
cada Esquema evolutivo planetário, como um departamento definido do
sistema solar do qual Ele é o governante. O Velador Silencioso planetário,
junto com o Logos planetário, é o responsável pela evolução de todas
as sete Cadeias evolutivas de um mesmo Esquema (vide adiante), sendo
ao todo, no nosso sistema solar, sete Logos planetários para os sete
Esquemas existentes.
O Velador Silencioso da Terra é o Deus das principais religiões, o UM
assim na Terra como nos Céus, que somente os Mestres de no mínimo 5 a
Iniciação (vide adiante) conhecem. Cabe ao Velador Silencioso a decisão de
criar um astro ou um planeta qualquer, de uma maneira puramente
meditativa, numa intenção puramente redentora. Através de Seu pensamento
mantido Ele coordena todas as energias (eletricidade cósmica) numa
atividade evolucionária e cíclica e organiza um grupo receptivo à Sua
intenção meditativa para ajudá-lo a canalizar energias de fora do astro ou
planeta em criação-evolução, energias essas necessárias para fazer com que
Seu trabalho prossiga.
Os Logos planetários são Seres Divinos, Grandes Consciências que
tomam um planeta como veículo de manifestação (uma forma de
encarnação) e têm a missão de continuar os processos meditativos criadores
do Velador Silencioso, sob a direção do Logos solar. Todos os Logos
constroem os Seus sistemas a partir da matéria, usando a mesma
“eletricidade cósmica” (o Verbo) que foi a fonte dessa, tanto para criá-lo, ao
sistema, como para mantê-lo.
“Se Deus parasse de pronunciar o Verbo, mesmo que por um momento, o
Céu e a Terra desapareceriam...”.
Santo Agostinho (354-430)
O Logos possui sete centros de vida, representados pelos Sete Espíritos
de Deus – Ap 1:4, 4:5 e 5:6 (vide Volume 3 em SENDA INICIÁTICA). Esses
Sete Sublimes Senhores, os Poderosos Criadores, as Inteligências
Incorpóreas, os Dhyan Chohans, são os Anjos da Presença que
permanecem sempre diante do próprio Logos, representando ali os sete
Raios de que são os chefes. São também conhecidos como os Arcanjos
Miguel, Jofiel, Samuel, Gabriel, Rafael, Uriel e Zaquiel (ou Ezequiel) dos
ensinamentos judeus. São Dionísio (258) os chama de Sete Espíritos
Construtores e Santo Agostinho (354-430) diz que possuem o pensamento
Divino. São Tomás de Aquino (1.225-1.274) afirma que Deus é a causa
primeira e os Sete Espíritos a causa secundária de todos os efeitos visíveis.
E os Elohins, que são poderosos construtores possuindo a 9 a Iniciação,
auxiliam cada um dos Anjos da Presença no respectivo Raio. São citados
como os sete sábios no Bhagavad Gita 10:6.
Agora vamos falar um pouco dos planetas como seres vivos, que nascem,
vivem e morrem, pois a concepção oculta de um planeta é diferente do que a
ciência convencional consegue ver. É uma nova visão, que requer redobrada
atenção para o seu completo entendimento. Na verdade um planeta seria
uma entidade dinâmica, onde as “ondas de vida” evoluem. Essa evolução se
faz pela passagem, no planeta, de uma forma cíclica, ciclos esses que se
repetem sete vezes, chamados de Rondas. Mas essas “ondas de vida”
passam, não apenas por um planeta, mas por sete planetas (globos)
diferentes, sucessivamente, e um ciclo, ou Ronda, é a passagem pelos sete
globos individuais. Essa passagem se repete, novamente, por mais seis
vezes (as sete Rondas).
Então, ao conjunto formado por esses sete globos chamamos Cadeia
planetária, à passagem das “ondas de vida” pelos sete globos chamamos de
uma Ronda e à passagem por um globo individual chamamos Período
Mundial. Dessa forma a “onda de vida” passa do primeiro planeta da Cadeia
ao sétimo, por sete vezes – sete Rondas, após o que mais sete planetas,
uma nova Cadeia planetária, se formam para dar continuidade à evolução
das “ondas de vida”. A evolução percorre, dessa forma, sete Cadeias
planetárias, ou sete conjuntos de sete planetas, ao qual se dá o nome de um
Esquema evolutivo, ou um Esquema. Por fim, sabe-se que existem sete
Esquemas no nosso sistema solar, logo conclui-se pela existência de sete
Logos planetários, um para cada Esquema evolutivo, centros de força do
corpo do Logos solar.
Diz-se que o Esquema evolutivo terrestre (que, como visto, é um dos sete
do nosso sistema solar) já passou por três Cadeias planetárias, cada qual
composta de sete planetas (já desintegrados), estando atualmente na quarta
Cadeia de sete planetas (vide Alcorão 65:12), dos quais a Terra é o quarto
planeta, físico ou material. Na Cadeia planetária passada, a terceira, o
planeta físico teria sido a Lua – hoje um planeta morto, em processo de
desintegração. Como em cada Cadeia planetária a “onda de vida” percorre os
sete planetas por sete vezes, as sete Rondas, diz-se que a “onda de vida” na
Terra está na quarta Ronda. Quando estiver na última Ronda, quando a
“onda de vida” passar pala última vez em cada planeta, deixando-o, ele inicia
um processo de degradação e decomposição, sendo toda a sua matéria
devolvida ao estado original, onde será reaproveitada para a construção dos
novos planetas da Cadeia seguinte.
Assim vemos que um planeta, na realidade, também é um ser vivo que
nasce, vive e morre, desintegrando-se e doando sua matéria para a formação
de outros. O nosso sistema solar é considerado um sistema de quarta ordem
e o nosso Esquema é o quarto mais importante. A “onda de vida”, desse
nosso Esquema, está na quarta Cadeia planetária e na quarta Ronda,
habitando o quarto globo, a Terra. Vemos formado um alinhamento
excepcional que oferece uma oportunidade ímpar para a humanidade evoluir
e penetrar no reino divino pela porta da Iniciação, à meta Crística da
Perfeição. Agora vamos detalhar mais a vida nas Cadeias.
A “onda de vida” entra na primeira Cadeia planetária habitando os sete
reinos: três reinos elementais (formas invisíveis, conhecidas como reino
astral), o reino mineral, o vegetal, o animal e o humano, e evolui de forma a
ser capaz de passar para o reino imediatamente superior na próxima Cadeia.
Para o reino animal, a evolução se processa pela aquisição do corpo causal,
uma alma humana individual (ver A NATUREZA HUMANA no Volume 2).
Para o reino humano a evolução leva a um reino super-humano, por onde se
trilha a estrada final que leva à Perfeição, através das chamadas Iniciações
(vide volume 3 em SENDA INICIÁTICA). Cada Cadeia tem um nível diferente
a ser atingido pelo homem para se dizer que atingiu o “êxito”. Dessa forma na
nossa quarta Cadeia, a “onda de vida” que ora habita o reino humano, na
primeira Cadeia planetária do nosso Esquema terrestre habitava o reino
mineral, tendo habitado os reinos elementais, anteriores ao mineral, em um
outro Esquema já extinto e desconhecido e do qual nada se sabe.
Para essa evolução, de reino em reino, as vidas individuais passam por
milhares de encarnações, em cada um dos sete planetas, nas 49 vezes que
isso ocorre em cada Cadeia. Após a passagem em um planeta a “onda de
vida” deixa “sementes”, dos vários reinos, que servirão para uma retomada
mais rápida da evolução quando ela retornar ao mesmo globo, na próxima
Ronda. Uma minoria das “centelhas” individuais não obtém “êxito” e passa à
próxima Cadeia, na metade de sua evolução, e no mesmo reino, embora
mais “adiantados” que os outros que foram “recém-promovidos” de reino. De
outra forma uma pequena parte consegue evoluir de reino durante a mesma
Cadeia. Assim se pode explicar as abismais diferenças entre um homem
evoluído e um selvagem (vide adiante), entre um golfinho e um verme, entre
uma majestosa árvore milenar e a gramínea rasteira, entre uma pedra
preciosa e uma inexpressiva, todos frutos da diferença evolutiva entre eles,
mas todos necessários à evolução de cada um, numa complexa rede de
inter-relações (como na abordagem bootstrap, aplicada à física das
partículas).
Na evolução humana, um fato toma destaque: a existência de Raças,
conhecidas como Raças raízes. O conceito secreto (esotérico) de Raça, não
é o mesmo de raças, como se conhece atualmente (exotérico). São tipos de
homens, diferentes em seu todo, físico e biológico, adaptados ao ambiente
evolutivo em que vivem, necessários a cada momento “ecológico” do globo
(veja adiante). Mas independente dessas diferenças, o que realmente as
fazem diferentes, entre si, é o estado de consciência manifestado, a presença
da inteligência (inferior ou superior), das emoções, da intuição, etc.. Elas se
seguem paulatinamente, convivendo juntas por um certo período, até que a
mais antiga declina até extinguir-se e a mais nova chega ao apogeu.
Durante cada Ronda, em cada globo da Cadeia, seguem-se sete Raças
raízes. Assim sendo durante toda uma Ronda, em que existem sete planetas,
existem 49 Raças ou tipos diferentes de homens, sete em cada globo. Da
mesma forma, na Terra (o quarto globo) existirá ao todo 49 Raças, sete para
cada Período Mundial em que a “onda de vida” habitar na Terra. Como
estamos na nossa quarta Ronda e na quinta Raça raiz, já habitaram 26
Raças humanas na nossa Terra. E mais ainda, durante a evolução de uma
Raça, ela passa por sete sub-tipos, chamados Sub-raças.
Para se ter uma idéia da duração, em anos terrestres, desses eventos,
temos que tentar compreender os períodos divinos, descritos nos Puranas
hindus. O melhor desses calendários, opinião de brâmanes ortodoxos, é o
Tirukkanda Panchanga, escrito em 1.884 por dois sábios brâmanes a partir
de fragmentos de obras imensamente antigas, encontrados ao sul da Índia.
Ele afirma que a “onda de vida” chegou ao primeiro globo, na primeira Ronda
da nossa Cadeia atual, há 1.955.884.687 anos (a ciência dá à Terra, o quarto
globo, cerca de 4,6 bilhões de anos). Os reinos necessitaram de 300 milhões
de anos para o seu surgimento, tendo o homem surgido, na nossa Cadeia, há
1.655.884.687 anos e no atual Período Mundial, na forma física, há
18.618.728 anos (vide adiante).
O Tirukkanda Panchanga afirma que O TODO tem períodos de atividade e
de sono que duram como um piscar de olhos Dele, 100 anos divinos ou sete
eternidades cada um – trezentos e onze trilhões de anos
(311.040.000.000.000 anos terrestres). Esse período também é chamado um
Período Divino ou Maha-kalpa. Cada ano divino é composto de “360 dias e
360 noites de Brahma”. Logo são 720 “turnos” (ou dias de Brahma) por ano,
que no total dos 100 anos dão 72.000 “turnos” ou Kalpas. Cada Kalpa
corresponde a 4.320.000.000 (quatro bilhões, trezentos e vinte milhões) de
anos terrestres.
Esse mesmo Kalpa compreende um período de 14 manvantaras mais 15
sandhi (4.320.000.000 de anos). A propósito um manvantara corresponde a
306.720.000 anos (trezentos e seis milhões e setecentos e vinte mil anos),
um sandhi corresponde a 1.728.000 (um milhão e setecentos e vinte e oito
mil) anos e um manvantara completo é a soma deles dois (308.448.000
anos). Esse mesmo manvantara corresponde a 71 Maha-youg mais um
sandhi. Um Maha-youg, conhecido como uma Idade Divina compreende
4.320.000 (quatro milhões e trezentos e vinte mil) anos e se divide em quatro
períodos: um Satya-youg (1.728.000 anos), um Trêtya-youg (1.296.000
anos), um Dvâpa-youg (864.000 anos) e um Kali-youg (432.000 anos).
Parece que o tempo de uma Ronda não é fixo, e sim que no início de um
Esquema um tempo de evolução maior em cada Ronda é preciso, comparado
com a aceleração que ocorre posteriormente, estamos no 7 o Manvantara de
308 milhões de anos, no Kali-youg da 28a Maha-youg, ou seja entre os anos
de 1.971.216.000 e 1.971.648.000 do atual Kalpa. Considerando que os
cientistas aproximam em 14 bilhões de anos atrás a data provável do Big-
Bang e de 4 bilhões a idade da Terra, o Universo deve estar no 4 o Kalpa – de
um total de 72.000, ou seja entre os anos 14.931.216.000 e 14.931.648.000,
e a Terra teria se formado no 3 o Kalpa, entre os anos 10.931.216.000 e
10.931.648.000 do atual Período Divino. Mas nesses números que foram
divulgados à humanidade falta o elo que os une à nossa atual cronologia e
que dá a quantidade de anos que duram os Esquemas, as Cadeias, as
Rondas, os globos, etc.. Haveria Obras Secretas que ampliariam a visão
desses ciclos, explicando-os nos seus pormenores, mas que nunca foram
mencionados à humanidade comum.
Resumindo:
1 Kali-
youg
432.000 anos
2 Kali-youg 1 Dvâpa-
youg 864.000 anos
3 Kali-youg 1 Trêtya-
youg 1.296.000 anos
4 Kali-youg 1 sandhi = 1 Satya-youg
1.728.000 anos
10 Kali-youg 1 Maha-youg (Idade Divina)
4.320.000 anos
714 Kali-youg 1 Manvantara
308.448.000 anos
1
Manvantara 71 Maha-youg + 1 sandhi
10.000 Kali-youg 1 Kalpa (Grande Período)
4.320.000.000 anos
1
Kalpa 14 Manvantaras + 1 sandhi
720.000.000 Kali-youg
1 Período Divino
311.040.000.000.000 anos 1 Período
Divino 72.000.000 Maha-youg
1 Período
Divino 1.008.403 Manvantaras
1 Período
Divino 72.000 Kalpas
Na supervisão e auxílio da evolução da “onda de vida”, durante o Esquema
planetário, o Logos planetário conta com a ajuda de seres que vivem
somente para obedecer às suas ordens, formando assim um “Estado-maior”
de Adeptos (vide Volume 3 – “Senda Iniciática”). Essa evolução é dirigida por
uma Entidade conhecida por Manu. O Manu é um termo genérico para uma
classe de Inteligências que contém diversas categorias. O mais elevado é
encarregado do desenvolvimento das Cadeias planetárias, abaixo d’Ele estão
os responsáveis pela evolução de cada Cadeia, os responsáveis pela
evolução de uma Ronda, os responsáveis por um período global e os
responsáveis por cada Raça raiz. A palavra manvantara, literalmente o
período entre dois Manus, geralmente é aplicada à duração do reinado de um
Manu. Poderia ser uma chave à compreensão daqueles períodos, mas
aparentemente não o é.
Swami Sri Yukteswar Giri (1.855-1.936), em 1.894, em seu livro “The Holy
Science” relata a existência de um ciclo equinocial de 24 mil anos. Esse ciclo
muito mais curto abrange dois Arcos, um ascendente e um descendente.
Cada arco, de 12 mil anos, compreende também uma Idade de Ferro, uma de
Bronze, uma de Prata e uma de Ouro, para o arco Ascendente, e na ordem
inversa para o arco Descendente.
Dessa forma, Sri Yukteswar afirma que, por exemplo, a última Idade de
Ferro (Kali-youg) de Arco Ascendente, período materialista, iniciou-se em 500
d.C. e perdurou por 1.200 anos. Seguiu-se a Idade de Bronze (Dvâpa-youg),
em 1.700 d.C., que durará 2.400 anos com o amplo desenvolvimento da
eletricidade e da energia atômica e de muitos “anuladores de espaço”. O
desenvolvimento de “anuladores de tempo” virá após 4.100 d.C., quando
iniciar-se-á a Idade de Prata (Trêtya-youg), a era das comunicações
telepáticas que durará 3.600 anos. Então advirá a Idade de Ouro (Satya-
youg) em que o homem, com sua suprema inteligência perfeitamente
desenvolvida, trabalhará em perfeita harmonia com o plano divino, durante
4.800 anos. E a Idade de Ouro do Arco descendente, em 11.501, começará...
Ele explica que essa discrepância de anos (Kali-youg de 1.200 anos e não
432.000 anos) se deve à mente ainda subdesenvolvida dos antigos rishis, na
interpretação do conhecimento, pois estariam no final da Dvâpa-youg, no seu
Arco Descendente, à época do reinado de Raja Parikshit, quando esse erro
apareceu pela primeira vez nas escrituras. Segundo Sri Yukteswar, eles
imaginavam que esses 1.200 anos, a real Kali-youg, não eram ordinários
1.200 anos terrestres, e sim “anos divinos”, que consistiriam de 12 “meses
divinos” com 30 “dias divinos” cada. Dessa forma, com um “dia divino”
correspondendo a um ano terrestre, teríamos um total de 432.000 anos
terrestres, o erro estaria consolidado.
Sri Yukteswar afirma ainda que cada Idade tem períodos de transição
incluídos. Dessa forma a Kali-youg pode ser dividida em 100+1.000+100
anos. A Dvâpa-youg tem 200+2.000+200 anos, a Trêtya-youg tem
300+3.000+300 e a Satya-youg tem 400+4.000+400 anos.
Retrocedendo no tempo, do ano 500 ao 1.600 o intelecto humano não
tinha condições de compreender a eletricidade, nem entender o que era a
paz entre os povos. Veio então os 100 anos finais de transição da Kali-youg,
em que William Gilbert (1.544-1.603), em meados de 1.600, descobriu as
forças magnéticas e observou a presença da eletricidade em toda a matéria.
Em 1.609, Johannes Kepler (1.571-1.630) descreveu importantes leis do
movimento planetário e Galileu Galilei (1.564-1.642) produziu o telescópio.
Em 1.621, Cornelis Jacobszon Drebbel (1.572-1.633) inventou um
microscópio composto e um termômetro. Em meados de 1.670 Isaac Newton
(1.643-1.727) divulgou a lei da gravidade e em 1.698 Thomas Savery (1.650-
1.715) patenteou o motor a vapor.
Um novo período de transição iniciou-se de 1.700 a 1.899, era o início da
Dvâpa-youg. Com o desenvolvimento da ciência, máquinas elétricas e a
vapor se desenvolveram. Em 1.720, Stephen Gray (1.670-1.736), que
realizara as primeiras experiências de transporte de energia à distância,
descobriu a ação da eletricidade no corpo humano. O mundo entrou em pleno
período de descobertas acerca da eletricidade e seus atributos, que deverá
durar 2.000 anos até que se inicie mais uma transição de término da Dvâpa-
youg, ao término do qual o homem deverá dominar o espaço e iniciará o
controle do tempo.
The Seven Planes. The Lokas and Talas
Lord Genesh
In Hinduism, Ganesha refers to the "lord of the hosts," also spelled as Ganesa and
Ganesh, often also referred to as Ganapati) - and is one of the most well-known and
venerated representations of God (Brahman).
He is the first born son of Shiva and Parvati, and the husband of Bharati, Riddhi and
Siddhi. He is also called Vinayaka in Marathi, Malayalam and Kannada, Vinayagar and
Pillayar (in Tamil), and Vinayakudu in Telugu.
'Ga' symbolizes Buddhi (intellect) and 'Na' symbolizes Vijnana (wisdom). Ganesha is
thus considered the master of intellect and wisdom.
He is depicted as a big-bellied, yellow or red god with four arms and the head of a one-
tusked elephant, riding on, or attended to by, a mouse. He is frequently represented
sitting down, with one leg raised in the air and bent over the other. Typically, his name
is prefixed with the Hindu title of respect, 'Shree' or Sri.
The cult of Ganesha is widely diffused, even outside of India. His devotees are called
Ganapatya.The ganapati festival is celebrated with great enthusiasm and devotion
throughout India but in Mumbai, the financial capital of the Country, the festival
assumes a special significance because of the scale at which it is performed.
As is the case with every other external form with which Hinduism represents god, in
the sense of the personal appearance of Brahman (also referred to as Ishvara, the Lord),
the figure of Ganesha too is an archetype loaded with multiple meanings and symbolism
which expresses a state of perfection as well as the means of obtaining it.
Ganesha, in fact, is the symbol of he who has discovered the Divinity within
himself.Ganesha is the first sound, OM, in which all hymns were born. When Shakti
(Energy) and Shiva (Matter) meet, both Sound (Ganesha) and Light (Skanda) were
born.
He represents the perfect equilibrium between force and kindness and between power
and beauty. He also symbolizes the discriminative capacities which provide the ability
to perceive distinctions between truth and illusion, the real and the unreal.
A description of all of the characteristics and attributes of Ganesha can be found in the
Ganapati Upanishad (an Upanishad dedicated to Ganesha) of the rishi Atharva, in which
Ganesha is identified with Brahman and Atman.
According to the strict rules of Hindu iconography, Ganesha figures with only two
hands are taboo. Hence, Ganesha figures are most commonly seen with four hands
which signify their divinity. Some figures may be seen with six, some with eight, some
with ten, some with twelve and some with fourteen hands, each hand carrying a symbol
which differs from the symbols in other hands, there being about fifty-seven symbols in
all, according to some scholars.
The image of Ganesha is a composite one. Four animals, man, elephant, the serpent and
the mouse have contributed to the makeup of his figure. All of them individually and
collectively have deep symbolic significance.
The serpent or dragon is an archetype for DNA.
In general terms, Ganesha is a much beloved and frequently invoked divinity, since he
is the Lord of Good Fortune who provides prosperity and fortune and also the Destroyer
of Obstacles of a material or spiritual order. It is for this reason that his grace is invoked
before the undertaking of any task (e.g. traveling, taking an examination, conducting a
business affair, a job interview, performing a ceremony,) with such incantations as Aum
Shri Ganeshaya Namah (hail the name of Ganesha), or similar. It is also for this reason
that, traditionally, all sessions of bhajan (devotional chanting) begin with an invocation
of Ganesha, Lord of the "good beginnings" of chants. Throughout India and the Hindu
culture, Lord Ganesha is the first idol placed into any new home or abode.
Moreover, Ganesha is associated with the first chakra (energy wheel), which represents
the instinct of conservation and survival, of procreation and material well-being.
Bodily Attributes
Every element of the body of Ganesha has its own value and its own significance:
Ganesha is also defined as Omkara or Aumkara, that is "having the form of Om (or
Aum) (see the section The names of Ganesha). In fact, the shape of his body is a copy of
the outline of the Devanagari letter which indicates the celebrated Bija Mantra. For this
reason, Ganesha is considered the bodily incarnation of the entire Cosmos, He who is at
the base of all of the phenomenal world (Vishvadhara, Jagadoddhara). Moreover, in the
Tamil language, the sacred syllable is indicated precisely by a character which recalls
the shape of the elephant's head of Ganesha.
The broken tusk of Ganesha, as described above, stands primarily for his ability to
overcome or "break through" the illusions of duality. However, there are many other
meanings that have been associated with this symbol.
Married or Celibate?
This devotion is the reason that the traditions of southern India represent him as celibate
(see the anecdote Devotion to his mother). It is said that Ganesha, believing his mother
to be the most beautiful and perfect woman in the universe, exclaimed: "Bring me a
woman as beautiful as she and I will marry her."
In the north of India, on the other hand, Ganesha is often portrayed as married to the
two daughters of Brahma: Buddhi (intellect) and Siddhi (spiritual power). Popularly in
north India Ganesha is accompanied by Sarasvati (goddess of culture and art) and
Lakshmi (goddess of luck and prosperity), symbolizing that these qualities always
accompany he who has discovered his own internal divinity. But this does not mean that
Sarasvati and Lakshmi are consorts of Ganesha. Symbolically this represents the fact
that wealth, prosperity and success accompany those who have the qualities wisdom,
prudence, patience, etc. that Ganesha symbolizes.
Mythological Anecdotes
The highly articulated mythology of Hinduism presents many stories which explain the
manner in which Ganesha obtained his elephant head; often the origin of this particular
attribute is to be found in the same anecdotes which tell about his birth. And many of
the these same stories reveal the origins of the enormous popularity of his cult.
The most well-known story is probably the one taken from the Shiva Purana. Once,
while his mother Parvati wanted to bathe, there were no attendants around to guard her
and stop anyone from accidentally entering the house. Hence she created a boy's idol
out of turmeric paste which she prepared to cleanse her body (turmeric was used for its
anti-septic and cooling properties) and infused life into it, and thus Ganesha was born.
Parvati ordered Ganesha not to allow anyone to enter the house and Ganesha obediently
followed his mother's orders. After a while Shiva returned from outside and as he tried
to enter the house, Ganesha stopped him. Shiva was infuriated at this strange little boy
who dared to challenge him. He told Ganesha that he was Parvati's husband, and
demanded that Ganesha let him go in. But Ganesha would not hear any person's word
other than his dear mother's.
Shiva lost his patience and had a fierce battle with Ganesha. At last he severed
Ganesha's head with his Trishula (trident). When Parvati came out and saw her son's
lifeless body, she was very angry and sad. She demanded that Shiva restore Ganesha's
life at once. Unfortunately, Shiva's Trishula was so powerful that it had hurled
Ganesha's head very far off. All attempts to find the head were in vain. As a last resort,
Shiva approached Brahma who suggested that he replace Ganesha's head with the first
living being that came his way which lay with its head facing north. Shiva then sent his
celestial armies (Gana) to find and take the head of whatever creature they happened to
find asleep with its head facing north. They found an elephant which slept in this
manner and decapitated it, attaching the elephant's head to Ganesha's body and bringing
him back to life. From then on, he was called Ganapathi, or head of the celestial armies
and was to be worshipped by everyone before beginning any activity.
Another story regarding the origins of Ganesha and his elephant head narrates that,
once, there existed an Asura (demon) with all the characteristics of an elephant, called
Gajasura, who was undergoing a penitence (or tapas). Shiva, satisfied by this austerity,
decided to grant him, as a reward, whatever gift he desired. The demon wished that he
could emanate fire continually from his own body so that no one could ever dare to
approach him. The Lord granted him his request. Gajasura continued his penitence and
Shiva, who appeared in front of him from time to time, asked him once again what he
desired. The demon responded: "I desire that You inhabit my stomach."
Shiva granted even this request and he took up residence in the demon's stomach. In
fact, Shiva is also known as Bhola Shankara because he is a deity easily propitiated;
when he is satisfied with a devotee he grants him whatever he desires, and this, from
time to time, generates particularly intricate situations. It was for this reason that
Parvati, his wife, sought him everywhere without results. As a last recourse, she went to
her brother Vishnu, asking him to find her husband. He, who knows everything,
reassured her: "Don't worry, dear sister, your husband is Bhola Shankara and promptly
grants to his devotees whatever they ask of him, without regard for the consequences;
for this reason, I think he has gotten himself into some trouble. I will find out what has
happened."
Then Vishnu, the omniscient director of the cosmic game, staged a small comedy. He
trasformed Nandi (the bull of Shiva) into a dancing bull and conducted him in front of
Gajasura, assuming, at the same time, the appearance of a flutist. The enchanting
performance of the bull sent the demon into ecstasies, and he asked the flutist to tell him
what he desired. The musical Vishnua responded: "Can you give me that which I ask?"
Gajasura replied: "Who do you take me for? I can immediately give you whatever you
ask."
The flutist then said: "If that's so, liberate Shiva from your stomach." Gajasura
understood then that this must have been no other than Vishnu himself, the only one
who could have known that secret and he threw himself at his feet. Having liberated
Shiva, he asked him for one last gift: "I have been blessed by you with many gifts; my
last request is that everyone remember me adoring my head when I am dead." Shiva
then brought his own son there and substitued his head with that of Gajasura. From then
on, in India, the tradition is that any action, in order to prosper, must begin with the
adoration of Ganesha. This is the result of the gift of Shiva to Gajasura.
A less well-known story from the Brahma Vaivarta Purana narrates a different version
of Ganesha's birth. On the insistence of Shiva, Parvati fasted for a year (punyaka vrata)
to propitiate Vishnu so that he would grant her a son. Lord Krishna, after the completion
of the sacrifice, announced that he would incarnate himself as her son in every kalpa
(eon). Accordingly, Krishna was born to Parvati as a charming infant. This event was
celebrated with great enthusiasm and all the gods were invited to take a look at the
baby. However Shani (Saturn), the son of Surya, hesitated to look at the baby since
Shani's gaze is said to be harmful. However Parvati insisted that he look at the baby,
which Shani did, and immediately the infant's head fell off and flew to Goloka. Seeing
Shiva and Parvati grief stricken, Vishnu mounted on Garuda, his divine eagle, and
rushed to the banks of the Pushpa-Bhadra river, from where he brought back the head of
a young elephant. The head of the elephant was joined with the headless body of
Parvati's son, thus reviving him. The infant was named Ganesha and all the Gods
blessed Ganesha and wished Him power and prosperity.
Other Versions
Another tale of Ganesha's birth relates to an incident in which Shiva slew Aditya, the
son of a sage. Shiva restored life to the dead boy, but this could not pacify the outraged
sage Kashyapa, who was one of the seven great Rishis. Kashyap cursed Shiva and
declared that Shiva's son would lose his head. When this happened, the head of Indra's
elephant was used to replace it.Still another tale states that on one occasion, the used
bath-water of Parvati was thrown into the Ganges and this water was drunk by the
elephant-headed Goddess Malini, who gave birth to a baby with four arms and five
elephant heads. The river goddess Ganga claimed him as her son, but Shiva declared
him to be Parvati's son, reduced his five heads to one and enthroned him as the
Controller of Obstacles (Vigneshwara).
In the first part of the epic poem Mahabharata, it is written that the sage Vyasa asked
Ganesha to transcribe the poem as he dictated it to him. Ganesha agreed, but only on the
condition that Vyasa recite the poem uninterruptedly, without pausing. The sage, in his
turn, posed the condition that Ganesha would not only have to write, but would have to
understand everything that he heard before writing it down. In this way, Vyasa might
recuperate a bit from his continuous talking by simply reciting a difficult verse which
Ganesha could not understand. The dictation began, but in the rush of writing Ganesha's
pen broke. He broke off a tusk and used it as a pen so that the transcription could
proceed without interruption, permitting him to keep his word.
Like the Ganesha Purana, the Mudgala Purana considers Ganesha to represent the
ultimate reality of being. As such, Ganesha's manifestations are endless but eight of his
incarnations (Sanskrit:अवतार; avatāra) are of most importance. The eight
incarnations are introduced in MudP 1.17.24-28. The text is organized into sections for
each of these incarnations.[5][6] These are not the same as the four incarnations of
Ganesha that are described in the Ganesha Purana.
The incarnation described in the Mudgala Purana took place in different cosmic ages.
The Mudgala Purana uses these incarnations to express complex philosophical concepts
associated with the progressive creation of the world. Each incarnation represents a
stage of the absolute as it unfolds into creation. Granoff[2] provides a summary of the
philosophical meaning of each incarnation within the framework of the Mudgala
Purana: Along with the philosophy, typical Puranic themes of battles with demons
provide much of the story line. The incarnations appear in the following order:
COMPARAR,,, ERRÔNEA…
Vairocana Amitâbha
Ratnasambh Amoghasiddh
Buddhas (Nainichi, Aks.obhya (Amida,
ava i
Jp.) BUDDHA.)
Shaktis Âkâsha-
Locanâ Mâmakî Pân.d.arâ Târâ
(Tibet) dhâtu
Âkâshagarbh
Maitreya
a Avaloki-
(Miroku, Vajrapân.i
Bodhisattva (Kokuzô, teshvara
Jp.)
s, Jp.)
male Ks.iti-
-- Samatabhadr
garbha Mañjushrî Dîpanî
a
(Jizô, Jp.)
wisdom
Buddha condition to fruit of:
Buddha to fruit of:
nature, practice, Boddhisattv
Function realize, Nirvâna
approach cultivating a
raising
great
dharma- non-discrim- subtle accomplishin
wisdom perfect
realm inating observation g
mirror
vajra,
gem/jewel, lotus, action,
family buddha thunderb
ratna padma karma
olt
three prong
five prong
emblem stûpa gem/jewel lotus vajra,
vajra
vishvavajra
jewels sapphire diamond gold ruby emerald
cognition/ conception
emotion/
aggregates consciousn form sensation /
volition
ess perception
consciousn
-- store defiled mind mental five senses
ess
earth-
mudrâ teaching giving meditation fearlessness
touching
bodily
constituent crown navel knee chest brow
s
tastes/textur
objects -- sounds sights smells
es
post-
day 1 day 2 day 3 day 4 day 5
mortem
realms gods hells human demons
hungry
ghosts
pungent scallions/
garlic ginger leeks onions
roots chives
amiability candor,
popularity,
longevity, dignity, , wealth, honesty,
magnanimit wisdom
popularity authority beauty, fortune prosperit
y
music y
The 13 Buddhas :
1 Acalanatha Luminous King 2 Sakyamuni Buddha
3 Manjusri Bodhisattva 4 Samantabhadra Bodhisattva
5 Ksitigarbha Bodhisattva 6 Maitreya Bodhisattva
7 Bhaisajya-guru Buddha 8 Avalokitesvara Bodhisattva
9 Mahastamaprapta Bodhisattva 10 Amitabha Buddha
11 Aksobhya Buddha 12 Vairocana Buddha
13 Akasagarbha Bodhisattva
ÍNDICE:
Ensinança 2: O Sol
A nebulosa mãe ou massa ígnea evolui em três etapas descendentes e quatro
ascendentes, até seu completo desenvolvimento e fim.
O atual estado de evolução do Sistema Planetário Solar é o seguinte:
Quinta Sub-Raça
Sétima Sub-Raça Específica
Chama-se Roda Planetária ao desenvolvimento integral de todas as esferas ou globos
espirituais e físicos em três etapas descendentes e quatro etapas ascendentes.
Chama-se Roda Solar ao desenvolvimento material dos globos.
Chama-se Ronda ao desenvolvimento físico de um só globo. Assim, pode ser: Ronda
Terrestre, Ronda Lunar, etc.
Chama-se Período Terrestre ao desenvolvimento de condensação e desenvolvimento
da Terra.
As Raças humanas se desenvolvem em um só Período Terrestre.
O que “Antropogênese” chama de Períodos Terrestres são sub-períodos de um
Período Terrestre.
Poder-se-ia dividir assim: 1) Período terrestre Ígneo; 2) Período terrestre Aquático;
3) Período Terrestre Condensativo; 4) Período Terrestre Humano.
Nos movimentos do Sistema Planetário há uma similitude contínua nos
desenvolvimentos graduais das esferas em número, medida e forma: o Ired está
sempre presente em todos os movimentos.
Formação do Sistema Solar:
Quando a nebulosa foi gradualmente se condensando, teve desprendimentos em
forma de grandes cometas que, ao separar-se de seu centro, formaram a esfera
espiritual do Sol e a seguir, sobre uma elipse característica, os doze planetas.
O Sol, em sua forma de atividade atual, é um perene manancial de forças super
magnéticas que dão continuamente formação, conservação e dissolução a todos os
seres e elementos: em uma palavra, é vida.
No entanto, este imenso e luminoso foco que pode distinguir a vista física, é apenas
o corpo físico do Sol anímico e espiritual.
O visível é somente o corpo físico de dita Entidade, pois detrás de cada forma se
acham Hostes Divinas que a sustentam, conservam e destroem.
Além da esfera luminosa do Sol , ou de qualquer outro astro, este possui outras sete
esferas mais sutis ou globos que formam os corpos espirituais, mentais e físicos dos
mesmos.
A presente distribuição e densidade de massas do sistema solar atual corresponde à
sua terceira Roda Solar.
Vishnu family
Dieties Roles Rule Dire Gra Cas
rs ction has tes
s
Maha KingDev East Rav Ksh
Vishnu endr i atriy
a a
Maha Minist Kub West Gur Brah
Lakshmi er era u min
Manmad Com Varu Nort Kuj Vais
ha mand na h a ya
er
Adisesh Guard Yam Sout Ket Sud
u s a h u ra
andGaru
kmantha
Siva family
Parames King Easa Nort Cha Ksh
hwara nu h ndr ariy
east a a
Parvati Minist Agni Sout Suk Brah
devi er hotr h ra min
a east
Com Nair Sout San Vais
Kumara
mand uti h i ya
swami
er west
Phani Guard Vay orth Rah Sud
andNan s u west u ra
di
Ensinança 3: Os Planetas
Os planetas que rodeiam o Sol são doze, além dos muitos asteróides visíveis e
invisíveis que os acompanham.
A localização dos planetas em relação ao Sol, começando pelo mais distante, é a
seguinte:
6) Marte
1) Plutão 7) Terra
2) Netuno 8) Vênus
3) Urano 9) Mercúrio
4) Saturno
5) Júpiter
A situação dos planetas em relação ao Sol, segundo sua evolução, é a seguinte:
7) Marte
1) Plutão 8) Lua
2) Netuno 9) Terra
3) Urano 10)Vênus
4) Saturno 11) Sol Ra
5) Júpiter 12) Mercúrio
6) Dasaluna
(desaparecido)maldek
?
Globo espiritual: é a esfera onde se condensa a força potencial do conjunto dos sete globos.
Zodiacal Ages
There are twelve zodiacal ages in a 25,920 “Great Year.” Each astrological age of
2,160 years has seen a major religion come forth, along with an Avatar or great
spiritual leader who has enunciated the principles and qualities of the zodiacal sign.
Sacred temples, monuments and pyramids have always been aligned to significant
stars at the start of these important cycles in history. Temples and other sacred sites
have also been positioned according to Earth’s magnetic lines, so that when rituals
are properly performed, there is ideally, a successful invocation of the power of
Deity.
Rootraces
The Schemes, Chains, Globes and Rounds are the bigger picture within which the
Rootraces unfold.
“It must be remembered that every scheme has seven chains; that each chain has
seven globes, making a totality of forty-nine globes; that each globe is again in turn
occupied by the life of the Logos during what we call seven rounds, making literally
three hundred and forty-three incarnations, or fresh impulses to manifest. We must
add to these major manifestations such lesser ones as those named by us root-races,
and sub-races, also branch races, and thus we are faced with a complexity that is
enough to stagger the average student.”(10)
In a temporal sense, on Earth now, within the evolution of this solar system, the
Earth is in the:
The Rootraces span immense ages, and the previous Atlantean or Fourth Rootrace,
existed for several million years, as did the Lemurian or Third Rootrace before that.
The Fourth Branchrace of the Fourth Subrace of the Fourth Rootrace (Atlantis),
represented the midway point and deepest incarnation into matter for the whole chain
and globe periods, hence the incredible conflict (Ray Four) of the Atlantean war.
There are numerical affinities between the races and subraces; for instance, the Fifth
Subrace of the Fourth Rootrace was the seed for the Fifth Rootrace, just as the Sixth
Subrace of the Fifth Rootrace is the seed for the Sixth Rootrace:
Diagram III
Através dos símbolos matemáticos que têm expressão nas figuras geométricas e que
conquistaram um domínio perdurável no tempo, é possível traçar uma semelhança
com os atos cosmogônicos da criação universal, que fixa uma explicação das
eclípticas, onde se plasmaram os sistemas planetários.
Tal semelhança representa somente a aproximação da mente humana, com sua
linguagem mais própria, à mente divina. Assim se reflete um novo conhecimento de
Deus.
Compare-se a descida cosmogônica da criação de qualquer sistema planetário a uma
interpretação das simples figuras curvas de segundo grau: a circunferência, a
parábola, a elipse e a hipérbole.
Toda interpretação se concretizará em encontrar as particularidades de localização do
ponto central dos focos e a reta diretriz que se move do infinito ao finito, com o qual
se vão formando as figuras geométricas em aberta semelhança com a criação dos
sistemas planetários.
Para o Despertar se afirma que a harmonia do conjunto Imanifestação-Manifestação
se materializa em um foco único sustentado desde o infinito pela linha diretriz, que
assim engendra a figura da circunferência. Campo finito da Manifestação, que em sua
característica incomensurável do número pi (π), assinala também sua potência
superior do Manifestado.
A circunferência tem uma excentricidade igual a zero e esta mesma condição
matemática simboliza a imagem do Despertar Cosmogônico.
Mas, a Manifestação só se pode plasmar em uma Criação Universal, fixando-se em
uma unidade potencial, que é seu encerro, para um posterior devenir cósmico.
A parábola, medida matematicamente por sua excentricidade igual à unidade, é a
figura ativa da potencial circunferência, que em si não poderia ter Manifestação.
Porém, esta unidade perfeita não ofereceria base à formação descendente da criação
cósmica nos sistemas planetários, se o poder divino, pela partícula Ired, não a
desordenasse e semeasse assim o desenvolvimento da Manifestação pela oscilação
que este poder provoca.
A oscilação ao redor da unidade é, portanto a materialização do sistema planetário.
Esta oscilação se reflete na figura geométrica da elipse e da hipérbole, que contém,
como característica, uma excentricidade menor e maior que a unidade,
respectivamente.
No estado atual de evolução do sistema planetário, o oscilar da curva mãe,
originalmente parabólica, é a elipse que vemos materializada em todos as bases
individuais dos sistemas planetários, que se observa dentro da Manifestação. Da
mesma forma, serão elipses todas as manifestações da descida nas sucessivas
etapas do campo magnético peculiar do sistema planetário estudado, do próprio
campo mental que ele produz, do energético e do físico, que é o visível para a
realidade sensorial do homem.
A vida somente pode plasmar-se depois de lutas contínuas na dualidade do sistema
criado. Isso se expressa na interpretação da curva, elipse ou hipérbole, que se
engendra através de dois focos, em relação com a circunferência e a parábola, que
somente necessitam um foco para sua real formação.
A linha diretriz, que no caso da circunferência se mantém matematicamente no
infinito, representa o poder da Imanifestação sempre presente na Manifestação.
As posteriores descidas que materializam a realidade Manifestação-Imanifestação
movem a linha diretriz do infinito para o finito, ou seja, que a física vestimenta da
linha diretriz corresponde a figuras geométricas que se identificam com a parábola,
elipse ou hipérbole.
A elipse real ou visível, sempre tem uma hipérbole irreal ou invisível, que abarca o
campo exterior ao limitado pela primeira.
Tal interpretação parece condicionar a existência da elipse física na qual se sustenta
o sistema planetário à de uma hipérbole que é a representação da existência de
todos os demais sistemas planetários.
Indicaria a presença divina sustentando a já humana criação do sistema planetário
escolhido.
A presença dos focos da hipérbole e sua excentricidade maior que a unidade seriam a
dualidade do mundo integral do Cosmo, exceto o sistema planetário escolhido.
A parábola, figura geométrica da perfeição, que exige um devenir posterior, é
somente a representação de um campo onde a criação dos sistemas planetários seria
destruída e não poderiam ter vida própria por causa de sua própria perfeição.
Em troca, o recebimento da partícula sempre variante do constante devenir do Ired,
é o que permite a vida dos sistemas planetários criados.
É o impulso que ao fazer oscilar a excentricidade perfeita, a unidade, engendra a
maior ou menor excentricidade nas figuras da hipérbole ou da elipse.
Todo o desenvolvimento dos sistemas planetários atuais se identifica com a ainda
contínua expansão que rege atualmente o Cosmo, provada pela ciência.
Mas, quando se iniciar o regresso para a reintegração divina, intui-se que a parte do
movimento Ired, ainda não conhecida pela ciência, fará com que a elipse atual se
transforme em hipérbole.
Ela, com seu oscilar superior a um em sua excentricidade, permitirá sua
transformação na parábola, fonte de perfeição de onde é possível olhar a potencial
Manifestação simbolizada na circunferência primária.
A linha diretriz das figuras geométricas, vestida fisicamente na criação dos sistemas
planetários, terá voltado a submergir-se em sua posição inicial no infinito.
Gráficos das figuras geométricas:
As Rodas Solares estão constituídas pelo desenvolvimento dos corpos físicos dos
planetas.
Na primeira Roda Solar, a forma dos planetas é esférica e sua localização com
respeito à eclíptica é vertical. Os seres alcançam ali o mais alto grau de evolução
mineral. Este período está refletido no esqueleto humano e as Hostes que o
influenciaram foram as dos Arquitetos da Sombra.
Na segunda Roda Solar, a forma dos planetas é esférica, porém ligeiramente
comprimida nos pólos e a posição do seu eixo com relação à eclíptica é algo
inclinada. Os seres alcançam nesse período o mais alto grau de evolução vegetal.
Este período está refletido nos orgãos internos do homem e as Hostes que o
influenciaram foram a dos Arquitetos da humanidade.
Na terceira Roda Solar, a forma dos planetas é esférica, comprimida nos pólos e seus
eixos inclinados em relação à eclíptica. Os seres alcançam nesse período o mais alto
grau de evolução animal que está refletido na formação do homem atual e as Hostes
que o influenciaram foram as dos Arquitetos Estelares.
Pode-se dizer que, na atualidade, a Roda Solar está influenciada pelos Arquitetos
Estelares, porém a humanidade em seu estado de evolução está influenciada pelos
Arquitetos da Sombra.
Na primeira Roda Solar, a luz do sistema se intensifica pela secura e luminosidade
negra do sistema e ali se forjam os elementos fundamentais que se cristalizarão
depois nos minerais.
Na segunda Roda Solar, a luz do sistema é amortecida pela densidade do calor e pela
umidade, e ali se expande e desenvolve toda potência da vida vegetal.
Na terceira Roda Solar, a luz se estabiliza e alterna por efeito do afastamento e da
aproximação do foco central que, por não estar o eixo do planeta vertical sobre a
eclíptica, produz esse oscilar constante.
A vida humana se desenvolve através da evolução da espécie animal.
Ensinança 8: Saturno
Ensinança 9: Júpiter
A Lua foi o planeta que desenvolveu durante sua Ronda a forma etérea e astral das
mônadas humanas e, terminado seu ciclo de evolução, passou sua herança de
experiência adquirida à Terra, sua filha. A Terra é um planeta não saído da massa
mãe, e sim, formada com uma parte do corpo físico da Lua e de outros asteróides e
detritos planetários.
A Lua, terminada sua Ronda, está em um estado potencial de decomposição e, sua
vida física, absorve-a do magnetismo da Terra, periodicamente, segundo as fases
lunares, e é por isso que ela marca sua influência sobre a Terra, especialmente nas
marés e movimentos eólicos.
Determina como conseqüência de causa e efeito a gestação física das plantas, dos
animais e dos homens, e sua influência psíquica se reflete especialmente nos corpos
astrais, pois na Ronda Lunar se formou o grande laço de conexão entre o corpo
mental e o físico.
Durante as Rondas dos demais planetas, as Hostes e os grandes seres que as
animavam jamais chegaram a materializar-se completamente e foram incapazes de
dar corpo físico à Divina Encarnação, mas os globos lunares em seu quarto globo
coagularam um corpo novo, um corpo astral, uma grande sombra que serviria de
perfeito veículo entre a mente e a matéria.
Quando a cadeia lunar havia terminado sua sétima Ronda, já havia passado todos os
seus valores aos globos terrestres, tal como a mãe deixa toda sua herança à sua
filha.
Antes que a Terra termine sua sexta Ronda, o cadáver lunar estará completamente
desvitalizado e se desfará paulatinamente, até desintegrar-se no final da sétima
Ronda Terrestre.
O globo da mente intuitiva era uma esfera formada por altíssimas vibrações supra
radiantes potenciais.
As Entidades que moravam nele, de caráter puramente espiritual, refletiam sua
potencialidade sobre o mais grosseiro circundante, projetando um corpo futuro.
Ocorreu algo semelhante durante a formação de Urano e Saturno, já que as Rondas
reproduzem, em menor escala, o que se efetua nas Rodas; assim como nas sete
Raças raízes que passam sobre nossa Terra atual se reproduz em pequeníssima
escala o que acontece nas sete rondas.
Não se pode imaginar o homem da primeira Ronda como um imenso mineral
radioativo no qual o estado passivo é o conceito de uma altíssima espiritualidade,
refletido nos lentíssimos movimentos dessa matéria semi-passiva.
Na segunda Ronda, correspondente ao globo mental instintivo que se segue ao globo
mental intuitivo, depois de um imenso descanso, as Entidades procuraram condensar
mais a matéria mental a seu alcance, formando gigantes ou monstros etéreos que
trataram de reunir a seu redor todas as vibrações mais densas dessa maravilhosa
esfera mental.
Eram como enormes plantas semi-luminosas, tal como as descreve Dante no canto
XIII do inferno, da Divina Comédia. Repetia-se nessa Ronda o que foi amplamente
desenvolvido na segunda Roda.
Na terceira Ronda, correspondente ao globo astral, a esfera adquire um aspecto mais
compacto e definido.
A matéria astral estava rodeada por imensos vapores úmidos, que constituíam a
matéria com que se plasmaria o corpo físico. As Entidades lutavam agora, já que
tinham a seu alcance matéria mais densa e apropriada, para formar o corpo astral,
para conseguir o grande veículo entre a mente e a matéria.
As Entidades que o habitavam eram como gigantescos monos, mais astutos que
inteligentes, quase sem ossos, mas projetando já um esqueleto. A alta
espiritualidade que animava essas vidas iam, lentamente, obscurecendo-se, para dar
lugar à nascente mentalidade. É indispensável que a noite maravilhosa, cheia de
milhões de estrelas, desapareça da vista dos mortais, para que o pequeno sol de
nosso sistema se manifeste em todo seu esplendor.
Em meados da terceira Ronda os grandes monos semi-etéreos, aproveitando o vapor
aquoso de sua esfera, fizeram-se mais densos. Seus corpos foram adquirindo uma
contextura mais maciça, fizeram-se mais racionais e apareceu o homem lunar,
progenitor do homem terrestre.
Na quarta Ronda do anel terrestre, em nossa terra atual, chamada em Sânscrito,
Bhumi, aparece o atual corpo físico e a inteligência dos homens tem um enorme
desenvolvimento.
Os grandes cascões físicos são habitados pelas Grandes Hierarquias e, a medida
deste adiantamento dá origem à linguagem e ao livre arbítrio.
Na metade de sua etapa evolutiva a Terra passa pelo grande ponto de involução,
lançando-se depois, pelo próprio esforço, à conquista da espiritualidade.
Na quinta Ronda, depois da morte do Globo Físico da Terra, a esfera se tornará
áurica e o homem que morará nela será um ser sem corpo físico permanente. Terá
um corpo periódico ou ocasional, que desfará e comporá à vontade. Sua estrutura
semi-etérea será de grande flexibilidade. O corpo estará curvado, com o ventre para
fora e os pés para trás. Os braços possuirão uma capacidade vibratória tal que se
poderá comparar a de uma hélice, o que lhe permitirá transportar-se de um lado
para outro pelo espaço.
O corpo será transparente, sem órgãos internos, com exceção do coração e do
sistema circulatório, e o rosto não terá mais do que um olho no centro da fronte.
Na sexta Ronda, os seres terão deixado todo corpo físico e astral, e unicamente
possuirão um corpo mental que é impossível descrever.
A sétima Ronda será de um altíssimo estado espiritual.
Vênus tem uma estreita correlação com a Terra. Seu corpo físico, formado com os
detritos dos planetas já existentes, tem toda gravidade da matéria e toda a pureza
do Espírito que lhe vem das altas Hostes que habitam nele.
O Sol o ilumina só de uma lado, enquanto o outro permanece na escuridão. Por isso
de manhã é a estrela matutina, a Mãe puríssima, a porta do céu, e à noite é o Satã
Vésper, que funde seus raios místicos nas chamas das condensadas paixões.
Vênus é o irmão menor da Terra e o desenvolvimento desta vai estreitamente unido
com o dele. Tão certo é isto que o símbolo da Terra e o de Vênus são similares,
diferindo apenas porque o da Terra ostenta a cruz para o céu e o de Vênus, para a
Terra.
A cadeia planetária de Vênus está, em relação de tempo, menos adiantada que a da
Terra; poder-se-ia dizer que o planeta físico de Vênus está na primeira Raça Raiz da
Quarta Ronda. Por isso, sua evolução é descendente como indica seu símbolo. Note-
se que a Doutrina Secreta considera que Vênus se encontra nos derradeiros dias de
sua sétima Ronda.
Mas este planeta tem o magnetismo e as emanações da juventude que falta à Terra,
e que lhe envia continuamente, em forma de uma chuva atômica que rega
beneficamente a Terra e a impulsiona a rejuvenescer e a procriar.
Além do mais, como já foi dito, Hostes elevadíssimas que moram em Vênus
reencarnam periodicamente na Terra. Simbolicamente, pode-se dizer que são Deuses
feitos homens, para impulsionar o adiantamento da evolução humana.
A influência de Vênus sobre a Terra é poderosa e foi conhecida pelos astrólogos e
astrônomos de todos os tempos.
Quando os seres que moram na Roda Terrestre chegarem a um estado superior,
olímpico, passarão a morar na Roda Venusiana, esperando ali que outras Hostes
terrestres terminem sua evolução para unir-se a eles e ir animar uma nova Roda.
Certamente, não só Vênus tem influência sobre a Terra, mas também todos os
demais planetas em forma direta e todos os corpos siderais do Cosmo em forma
indireta.
Se os homens soubessem distinguir exatamente qual a influência planetária
deficiente e qual a superabundante, não existiriam enfermidades físicas nem morais,
ainda que a ciência médica já tenha começado a usar os metais próprios de
determinados planetas.
As respectivas influências estão de acordo com o seguinte quadro:
Ensinança 2: O Sol
A nebulosa mãe ou massa ígnea evolui em três etapas descendentes e quatro
ascendentes, até seu completo desenvolvimento e fim.
O atual estado de evolução do Sistema Planetário Solar é o seguinte:
Quinta Sub-Raça
Sétima Sub-Raça Específica
Chama-se Roda Planetária ao desenvolvimento integral de todas as esferas ou
globos espirituais e físicos em três etapas descendentes e quatro etapas
ascendentes.
Chama-se Roda Solar ao desenvolvimento material dos globos.
Chama-se Ronda ao desenvolvimento físico de um só globo. Assim, pode ser:
Ronda Terrestre, Ronda Lunar, etc.
Chama-se Período Terrestre ao desenvolvimento de condensação e
desenvolvimento da Terra.
As Raças humanas se desenvolvem em um só Período Terrestre.
O que “Antropogênese” chama de Períodos Terrestres são sub-períodos de um
Período Terrestre.
Poder-se-ia dividir assim: 1) Período terrestre Ígneo; 2) Período terrestre Aquático;
3) Período Terrestre Condensativo; 4) Período Terrestre Humano.
Nos movimentos do Sistema Planetário há uma similitude contínua nos
desenvolvimentos graduais das esferas em número, medida e forma: o Ired está
sempre presente em todos os movimentos.
Formação do Sistema Solar:
Quando a nebulosa foi gradualmente se condensando, teve desprendimentos em
forma de grandes cometas que, ao separar-se de seu centro, formaram a esfera
espiritual do Sol e a seguir, sobre uma elipse característica, os doze planetas.
O Sol, em sua forma de atividade atual, é um perene manancial de forças super
magnéticas que dão continuamente formação, conservação e dissolução a todos os
seres e elementos: em uma palavra, é vida.
No entanto, este imenso e luminoso foco que pode distinguir a vista física, é apenas
o corpo físico do Sol anímico e espiritual.
O visível é somente o corpo físico de dita Entidade, pois detrás de cada forma se
acham Hostes Divinas que a sustentam, conservam e destroem.
Além da esfera luminosa do Sol , ou de qualquer outro astro, este possui outras
sete esferas mais sutis ou globos que formam os corpos espirituais, mentais e
físicos dos mesmos.
A presente distribuição e densidade de massas do sistema solar atual corresponde
à sua terceira Roda Solar.
Ensinança 3: Os Planetas
Os planetas que rodeiam o Sol são doze, além dos muitos asteróides visíveis e
invisíveis que os acompanham.
A localização dos planetas em relação ao Sol, começando pelo mais distante, é a
seguinte:
6) Marte
1) Plutão 7) Terra
2) Netuno 8) Vênus
3) Urano 9) Mercúrio
4) Saturno
5) Júpiter
A situação dos planetas em relação ao Sol, segundo sua evolução, é a seguinte:
7) Marte
1) Plutão 8) Lua
2) Netuno 9) Terra
3) Urano 10)Vênus
4) Saturno 11) Sol Ra
5) Júpiter 12) Mercúrio
6) Dasaluna
Ensinança 5: Determinação dos Planetas
Através dos símbolos matemáticos que têm expressão nas figuras geométricas e
que conquistaram um domínio perdurável no tempo, é possível traçar uma
semelhança com os atos cosmogônicos da criação universal, que fixa uma
explicação das eclípticas, onde se plasmaram os sistemas planetários.
Tal semelhança representa somente a aproximação da mente humana, com sua
linguagem mais própria, à mente divina. Assim se reflete um novo conhecimento de
Deus.
Compare-se a descida cosmogônica da criação de qualquer sistema planetário a
uma interpretação das simples figuras curvas de segundo grau: a circunferência, a
parábola, a elipse e a hipérbole.
Toda interpretação se concretizará em encontrar as particularidades de localização
do ponto central dos focos e a reta diretriz que se move do infinito ao finito, com o
qual se vão formando as figuras geométricas em aberta semelhança com a criação
dos sistemas planetários.
Para o Despertar se afirma que a harmonia do conjunto Imanifestação-
Manifestação se materializa em um foco único sustentado desde o infinito pela
linha diretriz, que assim engendra a figura da circunferência. Campo finito da
Manifestação, que em sua característica incomensurável do número pi (π), assinala
também sua potência superior do Manifestado.
A circunferência tem uma excentricidade igual a zero e esta mesma condição
matemática simboliza a imagem do Despertar Cosmogônico.
Mas, a Manifestação só se pode plasmar em uma Criação Universal, fixando-se em
uma unidade potencial, que é seu encerro, para um posterior devenir cósmico.
A parábola, medida matematicamente por sua excentricidade igual à unidade, é a
figura ativa da potencial circunferência, que em si não poderia ter Manifestação.
Porém, esta unidade perfeita não ofereceria base à formação descendente da
criação cósmica nos sistemas planetários, se o poder divino, pela partícula Ired,
não a desordenasse e semeasse assim o desenvolvimento da Manifestação pela
oscilação que este poder provoca.
A oscilação ao redor da unidade é, portanto a materialização do sistema planetário.
Esta oscilação se reflete na figura geométrica da elipse e da hipérbole, que contém,
como característica, uma excentricidade menor e maior que a unidade,
respectivamente.
No estado atual de evolução do sistema planetário, o oscilar da curva mãe,
originalmente parabólica, é a elipse que vemos materializada em todos as bases
individuais dos sistemas planetários, que se observa dentro da Manifestação. Da
mesma forma, serão elipses todas as manifestações da descida nas sucessivas
etapas do campo magnético peculiar do sistema planetário estudado, do próprio
campo mental que ele produz, do energético e do físico, que é o visível para a
realidade sensorial do homem.
A vida somente pode plasmar-se depois de lutas contínuas na dualidade do sistema
criado. Isso se expressa na interpretação da curva, elipse ou hipérbole, que se
engendra através de dois focos, em relação com a circunferência e a parábola, que
somente necessitam um foco para sua real formação.
A linha diretriz, que no caso da circunferência se mantém matematicamente no
infinito, representa o poder da Imanifestação sempre presente na Manifestação.
As posteriores descidas que materializam a realidade Manifestação-Imanifestação
movem a linha diretriz do infinito para o finito, ou seja, que a física vestimenta da
linha diretriz corresponde a figuras geométricas que se identificam com a parábola,
elipse ou hipérbole.
A elipse real ou visível, sempre tem uma hipérbole irreal ou invisível, que abarca o
campo exterior ao limitado pela primeira.
Tal interpretação parece condicionar a existência da elipse física na qual se sustenta
o sistema planetário à de uma hipérbole que é a representação da existência de
todos os demais sistemas planetários.
Indicaria a presença divina sustentando a já humana criação do sistema planetário
escolhido.
A presença dos focos da hipérbole e sua excentricidade maior que a unidade seriam
a dualidade do mundo integral do Cosmo, exceto o sistema planetário escolhido.
A parábola, figura geométrica da perfeição, que exige um devenir posterior, é
somente a representação de um campo onde a criação dos sistemas planetários
seria destruída e não poderiam ter vida própria por causa de sua própria perfeição.
Em troca, o recebimento da partícula sempre variante do constante devenir do
Ired, é o que permite a vida dos sistemas planetários criados.
É o impulso que ao fazer oscilar a excentricidade perfeita, a unidade, engendra a
maior ou menor excentricidade nas figuras da hipérbole ou da elipse.
Todo o desenvolvimento dos sistemas planetários atuais se identifica com a ainda
contínua expansão que rege atualmente o Cosmo, provada pela ciência.
Mas, quando se iniciar o regresso para a reintegração divina, intui-se que a parte
do movimento Ired, ainda não conhecida pela ciência, fará com que a elipse atual
se transforme em hipérbole.
Ela, com seu oscilar superior a um em sua excentricidade, permitirá sua
transformação na parábola, fonte de perfeição de onde é possível olhar a potencial
Manifestação simbolizada na circunferência primária.
A linha diretriz das figuras geométricas, vestida fisicamente na criação dos sistemas
planetários, terá voltado a submergir-se em sua posição inicial no infinito.
Gráficos das figuras geométricas:
As Rodas Solares estão constituídas pelo desenvolvimento dos corpos físicos dos
planetas.
Na primeira Roda Solar, a forma dos planetas é esférica e sua localização com
respeito à eclíptica é vertical. Os seres alcançam ali o mais alto grau de evolução
mineral. Este período está refletido no esqueleto humano e as Hostes que o
influenciaram foram as dos Arquitetos da Sombra.
Na segunda Roda Solar, a forma dos planetas é esférica, porém ligeiramente
comprimida nos pólos e a posição do seu eixo com relação à eclíptica é algo
inclinada. Os seres alcançam nesse período o mais alto grau de evolução vegetal.
Este período está refletido nos orgãos internos do homem e as Hostes que o
influenciaram foram a dos Arquitetos da humanidade.
Na terceira Roda Solar, a forma dos planetas é esférica, comprimida nos pólos e
seus eixos inclinados em relação à eclíptica. Os seres alcançam nesse período o
mais alto grau de evolução animal que está refletido na formação do homem atual
e as Hostes que o influenciaram foram as dos Arquitetos Estelares.
Pode-se dizer que, na atualidade, a Roda Solar está influenciada pelos Arquitetos
Estelares, porém a humanidade em seu estado de evolução está influenciada pelos
Arquitetos da Sombra.
Na primeira Roda Solar, a luz do sistema se intensifica pela secura e luminosidade
negra do sistema e ali se forjam os elementos fundamentais que se cristalizarão
depois nos minerais.
Na segunda Roda Solar, a luz do sistema é amortecida pela densidade do calor e
pela umidade, e ali se expande e desenvolve toda potência da vida vegetal.
Na terceira Roda Solar, a luz se estabiliza e alterna por efeito do afastamento e da
aproximação do foco central que, por não estar o eixo do planeta vertical sobre a
eclíptica, produz esse oscilar constante.
A vida humana se desenvolve através da evolução da espécie animal.
Ensinança 8: Saturno
Ensinança 9: Júpiter
A Lua foi o planeta que desenvolveu durante sua Ronda a forma etérea e astral das
mônadas humanas e, terminado seu ciclo de evolução, passou sua herança de
experiência adquirida à Terra, sua filha. A Terra é um planeta não saído da massa
mãe, e sim, formada com uma parte do corpo físico da Lua e de outros asteróides e
detritos planetários.
A Lua, terminada sua Ronda, está em um estado potencial de decomposição e, sua
vida física, absorve-a do magnetismo da Terra, periodicamente, segundo as fases
lunares, e é por isso que ela marca sua influência sobre a Terra, especialmente nas
marés e movimentos eólicos.
Determina como conseqüência de causa e efeito a gestação física das plantas, dos
animais e dos homens, e sua influência psíquica se reflete especialmente nos
corpos astrais, pois na Ronda Lunar se formou o grande laço de conexão entre o
corpo mental e o físico.
Durante as Rondas dos demais planetas, as Hostes e os grandes seres que as
animavam jamais chegaram a materializar-se completamente e foram incapazes
de dar corpo físico à Divina Encarnação, mas os globos lunares em seu quarto globo
coagularam um corpo novo, um corpo astral, uma grande sombra que serviria de
perfeito veículo entre a mente e a matéria.
Quando a cadeia lunar havia terminado sua sétima Ronda, já havia passado todos
os seus valores aos globos terrestres, tal como a mãe deixa toda sua herança à sua
filha.
Antes que a Terra termine sua sexta Ronda, o cadáver lunar estará completamente
desvitalizado e se desfará paulatinamente, até desintegrar-se no final da sétima
Ronda Terrestre.
O globo da mente intuitiva era uma esfera formada por altíssimas vibrações supra
radiantes potenciais.
As Entidades que moravam nele, de caráter puramente espiritual, refletiam sua
potencialidade sobre o mais grosseiro circundante, projetando um corpo futuro.
Ocorreu algo semelhante durante a formação de Urano e Saturno, já que as Rondas
reproduzem, em menor escala, o que se efetua nas Rodas; assim como nas sete
Raças raízes que passam sobre nossa Terra atual se reproduz em pequeníssima
escala o que acontece nas sete rondas.
Não se pode imaginar o homem da primeira Ronda como um imenso mineral
radioativo no qual o estado passivo é o conceito de uma altíssima espiritualidade,
refletido nos lentíssimos movimentos dessa matéria semi-passiva.
Na segunda Ronda, correspondente ao globo mental instintivo que se segue ao
globo mental intuitivo, depois de um imenso descanso, as Entidades procuraram
condensar mais a matéria mental a seu alcance, formando gigantes ou monstros
etéreos que trataram de reunir a seu redor todas as vibrações mais densas dessa
maravilhosa esfera mental.
Eram como enormes plantas semi-luminosas, tal como as descreve Dante no canto
XIII do inferno, da Divina Comédia. Repetia-se nessa Ronda o que foi amplamente
desenvolvido na segunda Roda.
Na terceira Ronda, correspondente ao globo astral, a esfera adquire um aspecto
mais compacto e definido.
A matéria astral estava rodeada por imensos vapores úmidos, que constituíam a
matéria com que se plasmaria o corpo físico. As Entidades lutavam agora, já que
tinham a seu alcance matéria mais densa e apropriada, para formar o corpo astral,
para conseguir o grande veículo entre a mente e a matéria.
As Entidades que o habitavam eram como gigantescos monos, mais astutos que
inteligentes, quase sem ossos, mas projetando já um esqueleto. A alta
espiritualidade que animava essas vidas iam, lentamente, obscurecendo-se, para
dar lugar à nascente mentalidade. É indispensável que a noite maravilhosa, cheia
de milhões de estrelas, desapareça da vista dos mortais, para que o pequeno sol de
nosso sistema se manifeste em todo seu esplendor.
Em meados da terceira Ronda os grandes monos semi-etéreos, aproveitando o
vapor aquoso de sua esfera, fizeram-se mais densos. Seus corpos foram adquirindo
uma contextura mais maciça, fizeram-se mais racionais e apareceu o homem lunar,
progenitor do homem terrestre.
Na quarta Ronda do anel terrestre, em nossa terra atual, chamada em Sânscrito,
Bhumi, aparece o atual corpo físico e a inteligência dos homens tem um enorme
desenvolvimento.
Os grandes cascões físicos são habitados pelas Grandes Hierarquias e, a medida
deste adiantamento dá origem à linguagem e ao livre arbítrio.
Na metade de sua etapa evolutiva a Terra passa pelo grande ponto de involução,
lançando-se depois, pelo próprio esforço, à conquista da espiritualidade.
Na quinta Ronda, depois da morte do Globo Físico da Terra, a esfera se tornará
áurica e o homem que morará nela será um ser sem corpo físico permanente. Terá
um corpo periódico ou ocasional, que desfará e comporá à vontade. Sua estrutura
semi-etérea será de grande flexibilidade. O corpo estará curvado, com o ventre
para fora e os pés para trás. Os braços possuirão uma capacidade vibratória tal que
se poderá comparar a de uma hélice, o que lhe permitirá transportar-se de um lado
para outro pelo espaço.
O corpo será transparente, sem órgãos internos, com exceção do coração e do
sistema circulatório, e o rosto não terá mais do que um olho no centro da fronte.
Na sexta Ronda, os seres terão deixado todo corpo físico e astral, e unicamente
possuirão um corpo mental que é impossível descrever.
A sétima Ronda será de um altíssimo estado espiritual.
Vênus tem uma estreita correlação com a Terra. Seu corpo físico, formado com os
detritos dos planetas já existentes, tem toda gravidade da matéria e toda a pureza
do Espírito que lhe vem das altas Hostes que habitam nele.
O Sol o ilumina só de uma lado, enquanto o outro permanece na escuridão. Por isso
de manhã é a estrela matutina, a Mãe puríssima, a porta do céu, e à noite é o Satã
Vésper, que funde seus raios místicos nas chamas das condensadas paixões.
Vênus é o irmão menor da Terra e o desenvolvimento desta vai estreitamente unido
com o dele. Tão certo é isto que o símbolo da Terra e o de Vênus são similares,
diferindo apenas porque o da Terra ostenta a cruz para o céu e o de Vênus, para a
Terra.
A cadeia planetária de Vênus está, em relação de tempo, menos adiantada que a
da Terra; poder-se-ia dizer que o planeta físico de Vênus está na primeira Raça
Raiz da Quarta Ronda. Por isso, sua evolução é descendente como indica seu
símbolo. Note-se que a Doutrina Secreta considera que Vênus se encontra nos
derradeiros dias de sua sétima Ronda.
Mas este planeta tem o magnetismo e as emanações da juventude que falta à
Terra, e que lhe envia continuamente, em forma de uma chuva atômica que rega
beneficamente a Terra e a impulsiona a rejuvenescer e a procriar.
Além do mais, como já foi dito, Hostes elevadíssimas que moram em Vênus
reencarnam periodicamente na Terra. Simbolicamente, pode-se dizer que são
Deuses feitos homens, para impulsionar o adiantamento da evolução humana.
A influência de Vênus sobre a Terra é poderosa e foi conhecida pelos astrólogos e
astrônomos de todos os tempos.
Quando os seres que moram na Roda Terrestre chegarem a um estado superior,
olímpico, passarão a morar na Roda Venusiana, esperando ali que outras Hostes
terrestres terminem sua evolução para unir-se a eles e ir animar uma nova Roda.
Certamente, não só Vênus tem influência sobre a Terra, mas também todos os
demais planetas em forma direta e todos os corpos siderais do Cosmo em forma
indireta.
Se os homens soubessem distinguir exatamente qual a influência planetária
deficiente e qual a superabundante, não existiriam enfermidades físicas nem
morais, ainda que a ciência médica já tenha começado a usar os metais próprios de
determinados planetas.
As respectivas influências estão de acordo com o seguinte quadro:
Cinco
Madeira(éter
elemento Fogo Terra Metal Água
) éter
s
Direção Leste Sul Centro Oeste Norte
Estação Primavera Verão ? Outono Inverno
Fator
Vento Calor Úmido Seco Frio
clima
Cor Verde Vermelho Amarelo Branco Preto
Gosto Azedo Amargo Doce Apimentado Salgado
Baço-
Órgãos Fígado Coração Pulmão Rins
pâncreas
Vesícula Intestino Intestino
Vísceras Estômago Bexiga
biliar delgado grosso
Órgãos Olhos Língua Boca Nariz Ouvidos
The Council of Nine, is the governing body of our Local Group of nine galaxies and is
headed by these beings:
1. Alcim
2. Gonamar
3. Leteon
4. Olmax
5. Oracel
6. Ralbot
7. Sagñac
8. Sullantes
9. Sumesla
MAESTROS, ANCIANOS Y
GUIAS DE LA MISION
LOS 49 GUIAS EXTRATERRESTRES DE
RAHMA
1.- Aeb
Guía de Apu en comunicación con los grupos de Tacna,
Perú.
2.- Aldrix
Guía de Apu, asignado a La Coruña en España.
3.- Amaru
Guía de Venus, asignado a los grupos de España.
4.- Anahuac
Guía de Venus
5.- Anitac
Comandante y técnico (sexo femenino) en
investigaciones dimensionales, naturales de Venus.
Trabaja con la base de Acqualium. (Acqualium: Base
submarina de la Confederación a 35 grados al noroeste
de Chancay, Perú. Población totalmente venusiana).
6.-Anrar
Guía de Apu
7.-Antar
Comandante y técnico de naves de la base en la Ciudad
de Cristal de Morlen (Ganímedes, luna de Júpiter), de
donde él procede. Es coordinador de Guías.
8.- Antarel
Guía de Apu.
9.- Astar
Guía de Apu.
10.- Atunez
Guía de Venus.
11.- Ceres
Guía de Venus.
12.- Dracel
Guía de Venus.
13.- Erjabel
Guía de Apu, encargado de la Base Médica Orbital,
Columo.
14.- Etel
Guía de Venus.
15.- Godar
Guía de Apu.
16.- Icu
Guía del planeta Apu.
17.- Kulba
Guía de Apu.
18.- Lertrad
Guía de Morlen.
19.- Meth
Guía de Apu.
20.- Oesceve
Guía de Venus y Morlen.
21.- Olea
Guía de Apu y Morlen.
22.- Oletamo
Guía de Morlen, asignado a laborar con los grupos de
España.
23.- Olmex
Guía de Morlen, asignado a La Coruña, España.
24.- Omen
Guía de Morlen, asignado a La Coruña, España.
25.- Omuni
Guía de Morlen.
26.- Oniac
Guía de Venus.
27.- Ordelat
Guía de Morlen.
28.- Ossim
Guía de Morlen.
29.- Oxalc
Natural de Morlen. Doctor Mental y experto telépata,
graduado de Coordinador de la Misión Rahma en lo que a
Guías se refiere. Vive en Ciudad Cristal.
30.- Oxiram
Guía de Morlen.
31.- Oxlam
Guía de Morlen.
32.- Oxmalc
Guía de Morlen, Doctor Mental e Instructor de la
Universidad de la Ciudad Morella en Cerpican.
33.- Rampiac
Guía de Venus.
34.- Reges
Guía de Apu
35.- Rosinac
Guía de Venus, tripulante de las naves Tipus.
36.- Rumilac
Guía de Venus, tripulante de las naves Tipus.
37.- Sampiac
Comandante de la nave Tipus, Guía de Venus, graduado
en la base interestelar de Saturno. Coordinador de los
Guías de Venus.
38.- Semun-lac
Guía de Venus.
39.-Serionac
Guía de Venus.
40.- Solitum
Guía de Apu.
41.- Soloviac
Guía de Venus.
42.- Sordaz
Guía de Apu. Comandante de Cerilum (actual Rumi-Suyo)
base de la Confederación en Huánuco, Perú. Ahora a
cargo de guías venusianos.
43.- Sum
Guía de Apu, asignado a La Coruña, España.
44.- Terec
Guía de Venus.
45.- Titinac
Guía de Venus, Doctor Mental y Médica de la nave Tipus.
Vive en la base submarina en Chancay.
46.- Xendor
Guía terrestre de la Hermandad Blanca. Trabaja en la
Base Azul (en Perú) y reemplaza actualmente a la Guía
Xanxa de Apu.
47.- Xenialac
Guía de Venus.
48.- Xenon
Guía de Cerpican.
49.- Xozian
Guía de Venus.
As there are even billions of galaxies in our cosmos, it may be that the fundamental unit
of such Cosmic Wheels are not solar Logoi at all, but are galaxies themselves.
The Major Divisions of the Cosmic Entirety could look like this:
4. Forty Nine Groups�the sevenfold divisions into which each Sub-Cosmic Wheel is
divided.
6. Galaxies, themselves.
9. Systemic Wheels (of 343 solar Logoi) within the Globular Clusters, or some galactic
subdivision. Each Systemic Wheel is a Cosmic Parabrahm.
16. Seven groups of Monads within each planetary globe. (�Monadic groupings�)
a. A system of the fourth order, having its force centres upon the fourth cosmic plane,
and making its objective manifestation from the fourth systemic plane, via the fourth
subplane of the systemic physical plane.
c. A system which is occultly known to the Adept as "in an airy sign in which the Bird
can fly."
e. A system in which the Bird has "four tail feathers" and hence can occultly "mount to a
higher plane and find its fifth."
f. A system which has four major cycles, and minor periods of manifestation which are
multiples of that figure.
g. A system which in the alchemical phraseology of the Masters is viewed as being "a
product of the fourth; the fourth itself in process of transmutation; and the living stone
with four shells." All this can be seen at one glance by the Master who has the
ideographic word before Him. Other ideograms are available for His use which give Him
the immediate information as He studies the influences contacting our solar system.
Chain wheels , called in some of the books rounds. (There are chain rounds and scheme
rounds).
The revolution or cyclic appearance of a kingdom in nature. This applies within a scheme
but only to the four kingdoms in objective appearance.
The monadic wheel, or the periodic appearance of units of the fourth Creative Hierarchy.
Thus we pass down the scale through all the kingdoms and forms till we arrive at the tiny
revolution of the atom of substance.�
-- Our Round --
“...at the beginning of every Round ... there are root-Manus ... the
first Manu produced six other Manus (seven primary Manus in all),
and these produced in their turn each seven other Manus.... Just as
each planetary Round commences with the appearance of a 'Root
Manu' (Dhyan Chohan) and closes with a 'Seed-Manu,' so a Root and
a Seed Manu appear respectively at the beginning and the
termination of the human period on any particular planet....
“1st Round
1st ... Manu on Planet A — Swayambhuva.
2nd Round
2nd ... M. on Planet A — Uttama
3rd Round
3rd ... M. ” A — Raivata
4th Round
4th ... M. ” A — Vaivasvata (our progenitor)
5th Round
5th ... M. ” A — Daksha Savarna
6th Round
6th ... M. ” A — Dharma Savarna
7th Round
7th ... M. ” A — Rouchya” (SD vol II p. 308)
“...the Dhyanis watch successively over one of the Rounds and the great Root-races
of our planetary chain. They are, moreover, said to send their Bodhisatvas, the
human correspondents of the Dhyani-Buddhas (of whom vide infra) during every
Round and Race. Out of the Seven Truths and Revelations, or rather revealed
secrets, four only have been handed to us, as we are still in the Fourth Round, and
the world also has only had four Buddhas, so far.” (SD vol I p. 42)
DIRECTION GOD
Michael
Seraphiel
Jehoel
Metatron
Kemuel
Uriel
Nathaniel
Desires
3 Scorpio Barhishads
(Astral)
Prana
2 Sagittarius Agnishvattas
(Etheric)
The interaction of these Triads in their respective
hemispheres is shown by the composite symbol
known as the Star of David or the Seal of Vishnu.
Atma
The microcosmic signs
manifestation of Man
Kama
in his Higher and
Sthula
The first two triangles represent the Macrocosm and the
next two are together the Microcosm or Man.
We evolve through the Barhishad Pitris to the Agnishvattas and then to the
Asuras, from whence we came. Pitri means Father as in Zeus-Pitar or Jupiter
the Father of the Gods (Monads) who rules Pisces, the Cosmic Ocean of
Emanation from which we as Monads commence our cyclic journey through
the zodiac.
In Matt. 26.53 Christ refers to twelve legions of angels; these are the
hierarchies of the twelve zodiacal signs.
In the Book of Enoch are given the names of the seven archangels (seven
Spirits before the Throne) who are the controllers of the Seven Rays. He who
controls Death (the descent into manifestation) is Samuel (Samuel or Satan-
Saturn) as the Great Serpent Fohat who guides the Monads down through the
seven planes to the Earth.
Each human being has a guardian angel because it is the informing spiritual
entity or genius in man as his Monad or Father in Heaven.
Therefore do the Angels and Archangels constantly laud and magnify His
glorious Name forever and forever.
The Asuras (Pentagrams)
They are born from the Body of Darkness (Atma) and are turbulent and
aggressive, independent and separative. They are the fruits of the first Chain.
(Asu means "breath" or "life"). They represent Ahamkara - the "I-making."
faculty. (Sura means "passive", hence A-sura "not passive".)
In Indian mythology they are shown at either end of the great serpent Shesha
around the pole of the Universe. They pull on the serpent to churn the "Ocean
of Milk" and so gain Amrita, the nectar of Immortality. The Pole is the spine.
The nectar is the lunar seed which is raised up to become a spiritual power in
man. Shesha is kundalini. They represent Divine Will (Atma) fallen into
desire (Lower Mental). They reached the human in stage of evolution on the
first Chain.
Lords of the Moon, Arhats of the Moon, Sons of the Moon, Progenitors,
Cubes, Seventh Creative Hierarchy, Architects.
They are called Architects because they give the plans or models of man's
superphysical and physical bodies to the hosts of "Builders" who are the
nature spirits under their control.
They are known as Cubes because they conquered matter on the Moon Chain
on four levels (Higher Mental, Lower Mental, Astral and Etheric). They
brought matter with them for its further evolution on the Earth Chain.
Humanity on Earth works on Lower Mental, Astral, Etheric and Physical
Matter through the Mental, Astral, Etheric and Physical bodies connected with
each of these atomic planes.
The Pitris (advanced men) with Causal Bodies (Higher Mental) are the most
advanced progeny of the Moon Chain and are responsible for the First Round
of the Earth Chain.
They develop their higher bodies during these Rounds. Mankind in the Fourth
Round is learning to control the Physical Body on the densest of all Planes -
that of the Earth Globe of the Fourth, and densest Chain.
The Arhat Initiation was the highest level of human attainment an the Moon.
This level was reached by the Barhishad Pitris, who then stayed with the Earth
Chain to help struggling humanity. We are indebted to them for this
assistance.
These Arupa (formless) Pitris are the Solar Lhas or Manasaputras (manas -
mind) who awaken the minds of humanity in the Third Lemurian Root Race
in the Fourth Round of the Fourth Earth Chain. Their symbol is that of the fire
of mind (the pyr-fire of the pyramid, or triangle of powers in the Higher). Self
They are the fruits of the Second Chain.
They cannot give Atma to man but they send its force into the ether to create
Prana (the life-force), thus giving the spiritual plasma or life side of the
Permanent Atoms that flows from the Dhyani or "six-fold Heavenly Man".
The Lords of the Flame are manasaputras (mind-born Sons) from Shukra or
Venus (in her Seventh Round). The spiritual teachers of the Third Lemurian
Root Race came from Venus which is the nursery of the Adepts under the
Virgin Kumara or Sanat Kumara, the Great Initiator. The Sons of Venus form
the nucleus of the Great White Lodge. They brought wheat, ants and bees to
Earth.
At the end of the Lunar Chain there were three main classes of the
Agnishvatta Pitris waiting to be transferred to the Earth Chain, there to
become the three classes of Manasaputras. (The word manas means mind.)
The Manasaputras of the Earlier Chains have long passed through the human
stage as Kumaras and are now the Agnishvatta Pitris. Their very nature is
spiritually illumined.
3. Good men have some knowledge of mortality but lack the esoteric
knowledge of their true nature.
4. Evil men are born to suffer through the Law of Karma until they learn by
experience the folly of wrong action.
BODY of
HIERARCHY CHAIN KABALA LEVEL
BRAHMA
The Hindu Trinity is Brahma, Vishnu and Shiva. Brahma has four bodies
which are the four Chains, each of seven Globes. Each Chain is of increasing
density. The Lower Mental to the Physical denotes the level of the fourth
Globe in each Chain. The Kabalistic terms relate the range covered by the
seven globes of each Chain.
COMPARATIVE TABLES
Bodies of Brahma Hierarchy Man Cosmos
The Four Planes and the Seven Life Waves
There are three Life Waves embodied in three Form Kingdoms through a
dense physical fulcrum.
4. Mineral Kingdom
Planes of Manifestation
Lower
EE I Human
Mental
Physical Mineral
Mineral 1 7 Divine
Plant 2 6 Angelic
Animal 3 5 Superhuman
4 Human
The First Chain develops the Mineral Kingdom which is perfected on the
Fourth Chain. The Human Kingdom is developed on the Fourth Earth Chain
and is perfected on the Seventh Chain. The humans of Chains earlier than the
Fourth now form the "gods" who rule and direct the process of evolution. We
ourselves are destined to become gods.
The four planes of the Kabala relate to the reflection of the Monadic Triad
through the four quadrants of the zodiac.
There are four major classes of the Barhishads - one for each of the four
Planes. Each Plane has seven sub-divisions therefore there are 28 sub-classes
of the Barhishads, who are the Lunar Lords. Similarly there are 28 days in the
lunar month, which has four major cycles. (2 + 8 = 10).
The four Planes are related to the Seven Planets in this manner.
1
1 Atziluth
7
2 2 Briah
6
3
3 Yetzirah
5
4
4 Assiah
The Caduceus is the Staff of Hermes, the Spiritual Teacher of the Greeks and
Egyptians known as Thoth-Hermes or Hermes Trismegistus. He is Mercury
the Psychopomp - leader of souls to God. He is the Power of Fohat
descending in spiral emanation through the Seven Planes. He is the healing
God Aesclepius of the Medical Profession. The staff of Aesclepius is the
Caduceus.
When the Primal Circle of Duration is Unmoving it is the Perfect Circle.
When Duration becomes Time (the commencement of a cyclic period) then
the Circle moves. The serpent ceases to bite its tail and uncoils in spiral form.
This is Draco. This is the basis of serpent or so-called snake worship.
The Tattvas are the materials from which the planes of evolution are
constructed. Each Tattva produces from within itself a host of elementary
lives. Each is related to one of the Platonic Solids.
The Pentagram relates to the five Great Elements (3 - 7). We descend through
the Talas (planes) and ascend through the Lokas. The Talas provide the tattvic
materials required for our physical and superphysical bodies. The Lokas are
realms in which we evolve.
Each plane has seven sub-divisions. (3 x 7 = 21.) The descent and ascent (3½
+ 3½ = 7) is therefore a descent through the Evolution of the Soul (Nivritti
Marga) and an ascent through the Evolution of the Soul (Nivritti Marga). One
is the Path of Descent and the other the Path of Return. There are therefore (3
x 7) 21 + (3x7) 21 or 42 Assessors mentioned in the Book of the Dead.
Similarly there are only 21 numbered tarot Cards related to the Kabalistic Tree
of Life. The Gods are arranged in two columns (Boaz and Jachin) of 21.
References to 3½ as a Symbol
The Three and the Seven
The twelve Chains are divided into five unmanifest and seven manifest
Chains. These seven are connected with the Seven Rays and their Planetary
Lords.
In Order of Evolution
I Elemental Essence
II Elemental Essence 3
III Elemental Essence
ie. 7 x 7 x 7 = 343.
(a) In the Godhead the three Logoi manifest through the Seven Rays.
(c) In the Kabalistic Tree Kether, Chokmah and Binah manifest through the
seven lower Sephirothal Centres connected with the seven Sacred Planets.
(d) In Yoga the three higher centres manifest through the seven major chakras
along the spine.
(e) In the Pythagorean Decad the external triangle surrounds the seven inner
yods (Thor's Hammer).
The Spiritual Light emanating from Aquarius is refracted through the lens of
Pisces into the Seven Rays, focussed through the Seven Sacred Planets and
controlled by the Seven Spirits before the Throne, mentioned in the Book of
Revelation.
The One Ray issues forth through the Trinity and by permutation becomes
seven.
The Light of the Triple Logos is differentiated through the spectrum via the
seven Sacred Planets. Each Ray is governed by the Master associated with its
respective hierarchy.
The Seven Planes are Atma, Buddhi, Higher Manas, Manas, Astral, Etheric
and Physical. Also Adi, Anupadaka, Atma, Buddhi, Manas, Astral and
Physical.
Para sair desta roda de sofrimento, você precisa estar apto a receber a
misericórdia de Deus, e para isso você precisa se ver de fora, ter algo como um
"grilo falante" que lhe diga que isto não é correto, por mais "benefícios"
aparentes que lhe traga. É acender a centelha divina que está dentro de todo
mundo. Podemos receber esse "empurrãozinho" Divino (pra que possamos nos
aperfeiçoar) quando, por exemplo, sentimos um gratificante bem-estar ao se
fazer alguma coisa boa a alguém. Mas isso é só a ponta do iceberg, que a pessoa
deve descobrir por ela mesma, sem "recompensas".
__________________
Allah desperta em cada um de nós uma paixão por algo, para que seja
desempenhada com amor, em benefício ao próximo. Cabe a nós descobrir esse
dom e dar o máximo de nós mesmos para unir em nossas ações o amor.
Origem do UNIVERSO
“Não existia nada: nem o claro céu, nem ao alto a imensa abóbada celeste.
O que tudo encerrava, tudo abrigava e tudo, que era? Era das águas o abismo
insondável? Não existia a morte, mas nada havia imortal. E separação também
não existia entre a noite e o dia. Só o UNO respirava em Si mesmo e sem ar:
não existia nada, senão Ele. E ali reinavam as trevas, tudo se escondia na
escuridão profunda: oceano sem luz.... Quem sabe o segredo? Quem o
revelou? De onde, de onde veio a criação multiforme? Os deuses só mais
tarde à vida surgiram. De onde esta criação imensa? Quem o sabe? Por ação
ou omissão de Sua Vontade? O Sublime Vidente, no alto dos céus, o segredo
conhece... Talvez nem Ele...”
Rigveda X,129
Segundo o moderno espiritismo, a princípio, um AES, Agente Estruturador
Supremo (Deus), teria reunido toda a energia cósmica, criado um fulcro
fundamental (o pensamento de Deus) e assim dado partida à expansão sideral,
formando o Universo. Essa energia fundamental em expansão (o Verbo), por si
só, não poderia se alterar e continuaria se dilatando e expandindo até perder
sua “elasticidade” para voltar à forma inicial, se, porventura, desprovida de seu
agente ativador (Deus). Sobre essa energia, um dos fundamentos essenciais à
existência material, teria que atuar outros agentes de forma (espíritos) que a
modulariam (plasmariam) dando origem às subpartículas mais elementares;
sobre estas atuariam agentes superiores (ainda espirituais) reunindo-as para
agregar tudo em um átomo. Pela lei de afinidade, esses átomos se atraem e
dão origem às moléculas, ou seja, a cada menor porção da matéria. Atuando
sobre a energia cósmica, amorfa, em expansão, modulariam a mesma, dando-
lhe as devidas e correspondentes formas. Neste caso, esses operadores
seriam os responsáveis pela elaboração de, desde a mais elementar
subpartícula, até os seres superiores existentes no Universo. Dividiriam-se em:
agentes de forma, agentes de vida e agentes anímicos.
· Agentes Estruturadores anímicos – Também ditos espíritos, são
capazes de elaborar um corpo e dotar-lhe de vida biológica animal. Incluem-se,
em esfera superior, os hominais.
· Agentes Estruturadores de forma – São os que elaboram a dita “vida”
mineral e as partículas elementares (químicas). Sua capacidade, portanto, é
restrita às formas.
· Agentes Estruturadores de vida – Não tão elementares quanto os de
forma, têm a capacidade de modular a energia cósmica dando às formas um
princípio vital, dito biológico. Correspondem aos psicofitófitos, aos psicozoófitos
e aos psicovegetativos, correspondentes, respectivamente, aos seres vivos
correlatos.
Em resumo:
“O Absoluto, pelo pensamento, cria a vida e as leis, e entidades espirituais
do plano divino, pela força do Verbo, plasmam a criação na matéria, dão forma
e estrutura a todas as coisas e seres e presidem sua evolução na Eternidade”.
Edgard Armond
AS ESTÂNCIAS DE DZYAN
“No princípio era o Caos. Quando surgiu o Logos surgiu o Cosmos”.
Juan Viñas
No Tibete, em poder dos Lamas Gelugpa, propriedade especial do Panchen
Lama, estão os chamados Comentários dos sete livros de Kiu-ti. Embora nunca
descoberto historicamente, alguns especialistas do idioma tibetano defendem
que os livros de Kiu-ti deve ter sido extraído de certas obras tibetanas,
conhecidas como Ensinamento Kalachakra. A doutrina tibetana afirma que o
Kalachakra veio diretamente da cidade divina de Shambhala (veja adiante).
São 14 volumes, de antigüidade desconhecida, escritos em sensar (língua
sacerdotal secreta), língua onde cada símbolo representa uma palavra inteira.
Além destes, acham-se também 35 volumes para fins “exotéricos” e leigos
editados no último milênio. O primeiro livro dos Comentários é chamado de “As
Estâncias de Dzyan”, a base da Teosofia (Theosophia – sabedoria divina) de
Helena Blavatsky (1.831-1.891).
As Estâncias dizem que O TODO, um Princípio Onipresente, Sem Limites,
Eterno e Imutável, sobre o qual nada se pode especular, apresenta ciclos de
repouso e atividade (“Deus inicia a criação e depois a repete, e no fim para Ele
voltareis...” – Alcorão 30:11) que duram cerca de 311 trilhões de anos (vide
adiante). Em seu repouso não há o tempo, só um eterno presente, não há uma
mente universal, pois não há seres para contê-la, somente as trevas enchem
todo o espaço ilimitado (como em Gn 1:1s). Os três são um só – pai, mãe e
filho são O TODO. Espírito, substância e cosmo; tempo, espaço e movimento;
Mônada, Ego e pessoa. Nada mais existe.
Essa Energia Primordial, que parece ser uma parte diminuta de algo
surpreendentemente maior, está constantemente “se descobrindo” como
resultado de uma outra criação e está em constante processo de auto-
descobrimento e conscientização. Com o aparente propósito de se auto-
explorar e se auto-expressar, ele necessita de ciclos de expansão de sua
Consciência, de dentro para fora, como um botão de lótus, a qual cria o nosso
Universo, alternando com ciclos de retração do mesmo, em que assimila e
“aprende” com as informações obtidas.
Como resultado daquela expansão, as Estâncias afirmam que surge, então,
o 1o Logos Subjetivo, a unidade homogênea com toda a diferenciação em
potencial, o Não Manifestado, a Causa Primeira. Então duas facetas d’O
TODO, contidas no 1o Logos, emanam e se tornam o 2o Logos Subjetivo, a
vida dual que se manifesta no espírito e na matéria (Purusha e Prakriti), o
“Espírito do Universo”. Esse “dual dentro da unidade” produz a “Ideação
Cósmica”, a base inteligente da Natureza, seu pensamento, a “Alma do
Mundo”, o 3o Logos Subjetivo. A vibração cósmica, que é esse pensamento
d’O TODO, se alastra por toda a parte e se condensa em “centelhas vitais
vibrantes”, a força vital. Essas centelhas são a Palavra de Deus (o Verbo
criador), o Fohat dos ocultistas, a forma por meio da qual o pensamento divino
imprime seu desejo sobre a Substância Cósmica emanada d’O TODO. Então o
3o Logos Subjetivo se torna o 1o Logos Objetivo Criador, a “Mente Universal”, e
dá origem ao tempo e ao espaço. Esse emana o 2o Logos Objetivo que emana
o 3o Logos Objetivo (aspectos Criador, Preservador e Destruidor d’O TODO).
Vemos novamente a noção de uma trindade subjetiva, emanada do
Incognoscível, três mas ao mesmo tempo um. Na realidade não há uma
criação, mas uma transformação contínua no rumo da materialização.
Aquelas centelhas vitais vibrantes se manifestam no plano físico na forma
de partículas subatômicas, do mesmo modo que essas partículas manifestam-
se na forma de átomos. Em decorrência dos movimentos desses átomos, as
trevas irradiam luz sobre o abismo-mãe (Gn 1:3ss). Já não mais existem
trevas. As Estâncias dizem, enigmaticamente, que então “os três caem nos
quatro” e surgem os Sete Espíritos Criadores, que emanam d’O TODO (os
“exércitos de Deus” – Gn 2:1 ou os Amshapands do Zend-Avesta persa). Esses
Sete Espíritos Criadores emanam ou deixam fluir por Eles energias divinas,
conhecidas como os sete “Grandes Raios Cósmicos”. Cada Espírito Criador
pode presidir milhões e milhões de sistemas solares, usando o seu próprio
Raio. Dessa forma cada sistema solar é presidido por apenas um desses
Raios, que por sua vez se dividem em mais sete tipos de energia, mais sete
Raios (Vide: Volume 3), responsáveis por toda a criação.
Essa “eletricidade cósmica”, vinda dos Sete Espíritos, energiza a
manifestação física das centelhas vitais vibrantes, o átomo. E a matéria-energia
(pensamento) se forma pela reunião desses átomos nas nuvens gasosas. A
“eletricidade cósmica” gera então o primeiro (espírito) e o segundo
(inteligência) princípios, e o primeiro é agora o segundo, e os primeiros átomos
refletem-se neste. Dizem então as Estâncias que “os sete se transformam em
trinta”, as hierarquias, as hostes e as multidões espirituais se formam sob Seu
pensamento e para o Seu desígnio. Cada passo é dirigido, controlado e
animado por séries quase infinitas de hierarquias de seres, cada uma delas
encarregada de executar uma missão, variando infinitamente nos seus graus
de consciências e inteligência. Em Gênesis 1:6s, 1:14-18, 1:20s, 1:24s e 1:26s
vemos um “Deus” ordenando e um “Deus” obedecendo às ordens.
Assim surgiram os Dhyan Chohans (as hierarquias angelicais cristãs),
arquitetos do Mundo visível: os grandes Sóis Centrais, os Veladores
Silenciosos (de nossa galáxia, de nosso sistema solar e de nosso planeta), os
Logos (solar e planetário), os Elohins, etc., todos animados pela força vital,
manifestação do poder inexaurível da Consciência, centelhas dos pensamentos
criativos da Inteligência Infinita – O TODO. E todas as formas cósmicas, os
cometas, sóis e planetas, nascem por intermédio dos Elohins, dirigidas pelos
Logos através da “eletricidade cósmica”.
Segundo o Dalai Lama, antigos textos budistas dizem ser, uma galáxia,
formada de um bilhão de sistemas solares, e que um bilhão de galáxias forma
uma supergaláxia. Assim, a um bilhão de supergaláxias dá-se o nome de
supergaláxia número um, a um bilhão dessas denomina-se uma supergaláxia
número dois, e a um bilhão dessas últimas o nome de supergaláxia número
três. Ainda dizem mais. Dizem que o número de supergaláxias número três é
de tal ordem que não é possível contá-las...
ORIGEM TERRESTRE
Toda essa nomenclatura nova, que descreve a vida de um sistema solar, é
por demais confusa para ser compreendida à primeira vista. Mas à medida que
avançarmos na história de nosso próprio Esquema, um dos sete Esquemas do
nosso sistema solar, paulatinamente os conceitos chegarão à compreensão.
Revendo o já dito, resumidamente, o nosso Esquema evolutivo é composto
de sete Cadeias planetárias, das quais somente quatro já vieram à existência.
Outras três ainda serão formadas, à medida que as precedentes “morrerem” e
sua matéria for reaproveitada. A nossa atual quarta Cadeia, da mesma forma
que todas, é composta de sete Planetas (ou globos). Durante a passagem
evolutiva das “ondas de vida” nesses globos os outros conceitos se fazem
presentes. Cada passagem pelos sete planetas forma um ciclo ou Ronda, que
irá se repetir por sete vezes, desde a formação até a desintegração dos globos.
Cada período que a “onda de vida” passa em um globo individual é chamado
Período Mundial. Logo cada Ronda tem sete Períodos Mundiais. E finalmente
cada Período Mundial assiste ao nascimento, evolução e declínio de sete
Raças de homens, cada uma com sete Sub-raças e cada Sub-raça evolui
através de sete nações ou civilizações.
A descrição por vezes será alegórica ou simbólica, pelo simples motivo da
falta de termos conhecidos para descrever o que se passou, principalmente
quando se descreve coisas que não se passaram no plano material que
conhecemos. Vamos então passear pelo nosso Esquema...
Das sete Cadeias planetárias, as únicas que têm planetas físicos são a
terceira, a quarta e a quinta Cadeias, tendo o planeta físico da Cadeia passada,
a terceira, sido a nossa Lua. A primeira Cadeia parece ter sido palco de
evolução de seres dévicos (espirituais), sendo a humanidade muito
influenciada por eles. Como não fossem planetas de matéria física, não
existiam seres vivos com formas estáveis, mas apenas “centros de vida”, e
todas as paisagens eram mutáveis, pois os minerais também não assumiam
forma alguma que fosse fixa. A humanidade que “logrou êxito”, ou seja que
passou ao reino super-humano, os Asuras, serviram como Barhishads Pitris na
segunda Cadeia e como Agnishvatas Pitris na terceira, termos usados para os
seres que têm, digamos assim, a responsabilidade de preparar a próxima
Cadeia à recepção da “onda de vida”. Os hindus chamam a essa Cadeia de “o
Corpo da Noite”, ou “corpo de Brahma”. A Cadeia arquetípica.
Na segunda Cadeia, o nível mais baixo de matéria era a astral. O que se
poderia chamar de vegetais, moviam-se como animais, embora sem
sensibilidade alguma. A humanidade vivia em contato estreito com os devas,
com esses influenciando vigorosamente a evolução humana. Houve nesse
período um contato entre os Esquemas venusiano e terrestre. Os vegetais
apresentavam uma compulsão para o crescimento e ao final da Cadeia já havia
uma consciência do exterior, agradando-se da proximidade de alguns animais
e desagradando-se de outros. Conhecida pelos hindus como “Corpo do Dia” ou
“Corpo de Luz”, foi a Cadeia criativa.
A CADEIA LUNAR
O globo físico da terceira Cadeia era a Lua, cuja atmosfera era pesada e
sufocante. Conhecida como “Corpo do Crepúsculo”, seus “êxitos” humanos
(Iniciados ao nível de Arhats) são conhecidos como Barhishads Pitris
lunares. Os principais do reino animal da Cadeia anterior iniciaram a sua
evolução humana nessa Cadeia e os principais do reino vegetal entraram,
como mamíferos, somente na quarta Ronda, tendo, os mais adiantados, uma
forma simiesca, no globo físico. Alguns desses, muito inteligentes e apegados
aos homens, conseguiram se individualizar, como homens, antes do final da
Cadeia, no quarto globo, a Lua, em sua quarta Ronda, evoluindo, agora como
seres humanos, durante as três Rondas restantes, para finalmente deixar a
Cadeia Lunar, como Arhats, no meio da sétima Ronda. Entre eles figuravam
mestres como El-Morya e Kuthumi, conhecidos como Marte e Mercúrio.
Na quinta Ronda ocorreram mais individualizações através da vontade, do
intelecto e através da sabedoria, meios corretos de se individualizar. Outros se
individualizaram através de intensa vaidade e orgulho, outros através de sua
intensa admiração pelos seres humanos, sendo seres egoístas, um outro grupo
através da afeição e um quarto grupo através do medo (que os estimulava a
mente a descobrir meios de fugir à crueldade imposta a eles) e do sentimento
de poder, obtido através da dor infligida aos seus semelhantes. Essas
maneiras erradas de se individualizar foram provocadas por atitudes erradas
dos homens dessa Cadeia.
Na sexta Ronda, os homens recém individualizados, da forma correta,
encarnam na Lua como homens primitivos, mas nem selvagens nem brutais,
ao contrário dos individualizados pelo medo, que se tornam temidos
antropófagos, brutais e cruéis. Alguns individualizados na quarta Ronda, como
Marte e Mercúrio, ensinaram a essa humanidade primitiva, para civilizá-los. A
essa época, viviam num país claramente civilizado, cuja população
posteriormente exigiu do governante da cidade o extermínio dos selvagens, o
que ocorreu, como parte do grande Dia do Juízo da Cadeia Lunar (ver adiante).
Na sétima Ronda, em cada globo em que a “onda de vida” passava, os
inaptos a continuar, pois com certeza não mais lograriam êxito ainda nessa
Cadeia devido ao seu baixo estado evolutivo, ficavam em estado de latência,
para só reencarnar na quarta Cadeia. Quando a “onda de vida” deixava cada
globo, este passava para um estado de abandono até a sua total
desintegração. Nessa época, quando a “onda de vida” estava no terceiro globo,
um pequeno grupo de Arhats teve a missão de ajudar na construção da quarta
Cadeia, a Terrestre.
A diferença evolutiva no final de uma Cadeia explica as diferenças entre as
formas de vida na Cadeia seguinte. Por exemplo, os seres humanos da Cadeia
atual, a Terrestre, são os homens que, na Cadeia Lunar, não lograram “êxito”,
mas quase o conseguiram (os de 1a, 2a e 3a Iniciações), os homens em
transição de mudança de reino e os animais superiores.
Os que não lograram êxito possuíam todos “corpo causal completo”. Classe
de homens lunares, dividida em três sub-tipos:
1.,Os que já estavam no Caminho (na Senda, mas ainda na 1a, 2a ou 3a
Iniciações), que não chegaram a Arhats (4a Iniciação), são os agora Adeptos
(5a Iniciação) que ajudam a nossa humanidade, em nossa quarta Cadeia;
2.,As pessoas que estavam próximas do caminho, que hoje, no
Caminho, se destacam na nossa humanidade como pessoas realmente
distintas, grandes santos ou grandes intelectuais ou artistas; e
3.,Os rejeitados na grande Separação ou Juízo, na sexta Ronda, que
são hoje os fidalgos, bons profissionais liberais, membros respeitáveis do clero,
oficiais respeitáveis das forças armadas e os bons comerciantes (estão
próximos do Caminho).
Da mesma forma, os indivíduos com “corpos causais incompletos”,
chamados Homens Lunares de Segunda Ordem, que são representados hoje
pela classe média inferior, e os indivíduos conhecidos como Homens-Animais
Lunares, que são as nossas classes de trabalhadores braçais, foram produtos
da Cadeia Lunar.
Já os Animais Lunares, que foram “promovidos”, são representados pelos
nossos selvagens, vagabundos e arruaceiros, marginais e criminosos. Os
Vegetais Lunares agora são os nossos animais, os Minerais Lunares são agora
os nossos vegetais, etc..
A propósito, cabe aqui dar algumas noções sobre os “Dias do Juízo” ou
separações.
OS DIAS DO JUÍZO
Planetary Correspondences (C)
The four great elements of Earth, Air, Fire and Water come from the fifth
element known as Akasha. OS 5 BUDDHAS
As trindades
Hinduism: (2000 BCE) 3
There are three principle 'aspects' of Brahman.
1. Brahma: The generator;
2. Krishna: The operator;
3. Siva: The destoyer.
Brahma, Vishnu and Siva. are not three independent and separate
deities, but three different aspects of the same Supreme God, while
engaged in the processes of creation, sustenance and destruction of
the universe. (15)
By sound and form, AUM symbolizes the infinite Brahman (ultimate
reality) and the entire universe. The letters also indicate three planes
of existence:
1. Heaven (swarga);
2. Earth (martya), and;
3. Netherworld (patala). (30)
Wheel of Life:
1. Birth;
2. Death;
3. Rebirth.
1. Enjoyer;
2. Object;
3. Lord (who is Controller).
Hinduism Triad:
1. God.
2. Soul.
3. Matter.
1. Dvaita: dualism;
2. Advaita: non-dualism, and;
3. Vishishtadvaita: conditional non-dualism.
1. Shruti: heard;
2. Smriti: remembered, and;
3. Nyaya: logic.
Babylon/Chaldea: (1800BCE-600BCE) 4
In Chaldea the great First Cause as the ONE, the primordial germ, the
unrevealed and grand ALL, existing through himself--was Ilu. This was
the Kabbalistic En-Soph (No-thing). Whenever the Eternal awakes
from its slumber and desires to manifest itself, it divides itself into
male and female.
1. Belitan;
2. Zeus-Belus (the mediator), and;
3. Baal-Chom who is Apollo Chomæus.
In Chaldea the Son was Bel. Moreover, every such system has a triple
male trinity, each proceeding separately through itself from one
female Deity. In Chaldea the trinity of 1) Anu, 2) Bel, and 3) Hea,
blend into One who is Anu (double-sexed) through the Virgin Mylitta.
(3)
Jewish Patriarchs:
1. Abraham;
2. Isaac, and;
3. Jacob.
The reason for the evolution of the three circles into the triangle is that upon recognition
of the three aspects of God - Absolute- Ain-Soph etc., the triangle is more geometrically
representative. Thus, the outer circle still symbolizes the limits of space in which the
deity acts but the deity itself becomes represented by the triangle. The triad or triangle
has become a universal exoteric symbol of deity in its three aspects.
The internal, unmanifested nature of Ain-Soph is divided into three parts as follows:
The disciplina etrusca comprised three categories of books of fate: 1) the libri
haruspicini, which dealt with divination from the livers of sacrificed animals; 2) the
libri fulgurates, on the interpretation of thunder and lightning & 3) the libri rituales,
which covered prescriptions concerning the founding of cities, the consecration of altars
and temples, the inviolability of ramparts, the laws relating to city gates, the division
into tribes, curiae and centuriae, the constitution and organization of armies, and all
other things of this nature concerning war and peace.
Among the libri rituales were also three further categories: 1) The libri fatales, on the
division of time and the life-span of individuals and peoples; the libri Acherontici, 2)
Theworld beyond the grave and the rituals for salvation, and 3) The ostentaria, which
gave rules for interpreting signs and portents and laid down the propitiatory and
expiatory acts needed to obviate disaster and to placate the gods. (34)
1. Jove;
2. Pluto, and;
3. Neptune. (10)
Reflecting their Babylonian source, the names of the Roman trinity are:
1. Jupiter;
2. Juno, and;
3. Minerva. (5)
In Roman mythology, the Fates were known as Parcae, Fatae or Tria Fata. The Parcae
presided over birth, marriage, and death and carried out the sentences of Fate (who was
also named Fatum and Ananke). They went by the names:
1. Decuma;
2. Morta, and;
3. Nona. (7)
Zoroastrianismo/Mithraismo: (628BCE - )
8
1. Devotion;
2. Perfection, and;
3. Immortality. (24)
The Zoroastrians believed that the soul rises from the dead body and for three nights
after death resides in the material world and then proceeds to the other world (26) They
believed in immortality of soul, life after death, that the souls of the dead will be judged
for their deeds of the past on the bridge of judgement (Chinovat), where they were
guided by their conscience and judged by three angels of:
1. Mithra;
2. Rashn, and;
3. Sraosha.
These were to differentiate them and determine the eternal dwellings of the two groups
in heaven or hell. (26)
Zoroastrianism is monotheistic, but with a dualistic system: Only one loving God,
Ahura Mazda, the creator, who had 2 sons: One choose good, the other choose evil (A
destructive principle of: greed, anger, and darkness). (7) Mithra, a later development of
Zoroastrianism and contemporary of Christianity, does return to a three-fold deity with:
b. Solar Fire, or the positive negative Vishnu Aspect, the second Aspect.
b. The Pleiades,
Os Tattwas
São conhecidos certos fatos relacionados aos espíritos do fogo, pois há muita literatura
sobre eles. Porém o mais importante, que deve ser acentuado, é que AGNI, o senhor do
Fogo, rege os elementais e os Devas do fogo, nos três mundos da evolução humana, o
físico, o astral e o mental inferior, não só no nosso planeta, mas em todo o sistema solar.
Cada um desses 7 Irmãos rege um mundo do nosso sistema solar, desde o adi até o
físico. Três são chamados maiores (assim como existem os 3 raios maiores, 1º , 2º e 3º,
os de aspecto, e 4 menores, os de atributo) e quatro menores.
Nesse contexto a palavra maior significa o que é mais forte, no sentido de usar mais a
vontade. Nesse enfoque 3 mundos estão ligados e são: adi - átmico - mental superior.
Portanto os 3 Irmãos maiores ou mais fortes no contexto regem os mundos adi, átmico e
mental superior.
Não esquecer nunca que essa conquista é individual e estamos nos referindo à matéria
que constitui os veículos de cada um.
Melhor explicando, para que tudo fique bem claro. Quando a Mônada encarnada
consegue expressar ao máximo suas qualidades através dos veículos físico, astral e
mental inferior, Ela fez com que as matérias desses seus corpos evoluíssem e Ela fica
liberada da obrigação de encarnar nos mundos inferiores. Daí o significado da
expressão " redenção da matéria ". Isso é conseguido na 4a. Iniciação Planetária.
Em outra ocasião falaremos com detalhes dos 7 princípios, porém no momento basta o
que foi explicado.
É por isso que AGNI é o regente do fogo e das entidades operadoras do fogo nos
mundos mental interior, astral e físico, em todo o sistema solar.
Resumindo, esses 7 Senhores, incluindo AGNI, são a essência do Senhor Cósmico do
Fogo, Fohat nos livros ocultistas.
Cada um dos 7 Senhores do Fogo age e atua através de numerosos grupos de entes do
fogo, desde os Senhores dos Devas de um mundo, até as pequeninas salamandras das
fogueiras internas.
As essências ígneas dos mundos superiores ao mental inferior não serão aqui
estudadas.
Assim temos:
1 - Mundo físico
Salamandras - são os minúsculos elementais do fogo, que alguns videntes podem ver
dançando nos fogos de uma casa e das fábricas. Pertencem ao mesmo grupo de
espíritos do fogo que se encontram nas profundezas das ígneas entranhas da terra.
Os espíritos do fogo, ocultos em todo foco de calor, são a essência desse calor (a ação
deles na matéria provoca o calor que percebemos e sentimos). Encontram-se no calor da
estrutura corpórea humana, animal e terrestre.
Alguns Devas, que podem ser descritos como animadores e vitalizadores de grandes
raios de luz, sendo a essência desses raios. Como exemplo, temos os que animam os
GRB (Gamma Rays Burst), erupções de raios gama, que às vezes atingem a terra.
Não é permitido passar mais informações sobre esses Devas, porque eles manipulam o
mais perigoso dos fogos, o fogo por fricção/elétrico.
2 - Mundo astral
Como a grande maioria da humanidade não tem a visão astral, torna-se muito difícil
explicar as entidades ígneas do mundo astral.
Elas são os agentes do calor do corpo astral ou emocional, onde as sensações físicas
são transformadas em emoções.
Quando o calor do corpo astral se expressa como desejo, essas entidades estão na linha
de involução, sendo chamadas pitris lunares. Quando o calor se expressa como
aspiração, as entidades passam a Devas, na linha de evolução ou retorno.
Existem muitos graus e categorias, porém não cabe aqui citar seus nomes.
Todavia há uma categoria que deve ser conhecida, porque cuidam dos fogos que, mais
tarde, destruirão o Loto Egoico e o corpo causal. O Loto Egoico é o mais importante
instrumento da Mônada.
Deve ficar bem claro que a sintonia dos fogos por fricção, solar e elétrico provocam
destruição.
Esses Devas são os Agnisuryas, os quais são as essências ígneas do mundo búdico e a
sua manifestação mais baixa é no mundo astral.
↑
_________________________________
__________________________________
Aqui vamos encerrar o nosso estudo. O próximo será publicado em 10/04/2003, quando
começaremos a estudar a relação entre o raio da personalidade e o fogo por fricção.
Enviem seus comentários e dúvidas, se for o caso. A troca de opinião beneficia a ambos,
quem envia a opinião e quem a recebe.
Fonte: Tratado sobre Fuego Cósmico, do Mestre Djwal Khul, pela Sra. Alice A. Bailey, em
espanhol, da Fundação Lucis e distribuído por editorial Kier, Buenos Aires, Argentina.
Each of these planets has a specific and most important connection with each of the
Seven Suns of the SSSOWOIO. Cada um desses planetas tem uma específica e mais
importante ligação com cada um dos sete Suns do SSSOWOIO. What this assignment
can be I can only hazard. O que esta atribuição pode ser só posso perigo. According to
my best thinking, done in concert with Niklas, I will offer my opinions: De acordo com
o meu melhor pensar, feito em concertação com Niklas, vou oferecer minhas opiniões:
1. Sirius
2. Procyon
5. Formalhaut Fomalhaut
1. Sirius—Uranus (head center as a whole), Neptune (heart within the head). Sirius-
Urano (cabeça centro como um todo), Netuno (coração dentro da cabeça). Vulcan will
have its placement in relation to the seven centers within the head. Vulcan terá o seu
posicionamento em relação aos sete centros no interior da cabeça. Whether there are
other stars associated with Sirius (the hypothesized head center of the Seven Suns)
which should relate to the heart within the head and to the seven centers within the head
has yet to be determined. Se existem outras estrelas associados com Sirius (a hipótese
chefe do centro de Sete Suns), que deve incidir sobre o coração dentro da cabeça e para
os sete centros no interior da cabeça tem ainda a determinar.
2. Procyon—Mercury Procyon-Mercúrio
5. Formalhaut—Venus Formalhaut-Vênus
7. Altair or Vega—Earth (for splenic center), Pluto (for the base of the spine, with some
growing influence in relation to the Earth—probably to be unfolded in the next solar
system) Altair ou Vega-Terra (para esplênica centro), Pluto (para a base da coluna, com
alguma influência crescente em relação à Terra-provavelmente a ser desdobrado no
próximo sistema solar)
Clearly, the other planets of our system (revealed and unrevealed) would each be related
to one of these seven suns (whichever the seven suns really are), by ray and numerical
affinity. Claramente, os outros planetas do nosso sistema (revelada e unrevealed) iria ser
relacionado com cada uma destas sete sóis (dependendo do que realmente são os sete
sóis), por raios e numérica afinidade. So the above offering is simply to be considered a
suggestive sketch which can be examined and debated. Portanto, a oferta acima é
simplesmente para ser considerado um esboço sugestivo que possam ser analisadas e
debatidas. The alta major and splenic centers and many others are not mentioned, or at
least to not have a stellar assignment given. A alta grandes centros e esplénica e muitos
outros não são mencionados, ou pelo menos a não ter um stellar atribuição dada.
As for the Three Great Entities surrounding our Solar Logos (TCF 1238), but lesser to
Him just as the three Buddhas of Activity are lesser to Sanat Kumara we find: No que
diz respeito ao nosso redor Três Grandes Entidades Solar Logos (TCF 1238), mas
inferior a Ele, tal como os três Budas de actividade são a menor Sanat Kumara nós
encontramos:
3. Brahma: Saturn, Mars, Earth (cf. EP II 99) Brahma: Saturno, Marte, Terra (cf. PE II
99)
I look at Mercury as a great Intermediary, just as the ajna center (with so many rays and
planets playing through it) is sometimes left out of the enumeration of the centers. Eu
olho para a Mercury como um grande intermediário, assim como o centro ajna (com
tantos raios e planetas jogar através dele) é, por vezes, ficaram de fora da enumeração
dos centros.
Although this locally-systemic Shiva, Vishnu or Brahma would have a special
connection to the three sets of three planets mentioned above, they would also express
themselves through any planet which had direct “numerical affinity” with them. Embora
este localmente-sistêmica Shiva, Vishnu ou Brahma teria uma conexão especial para os
três conjuntos de três planetas mencionados acima, elas também expressar-se através de
qualquer planeta que tiveram direta "numérica afinidade" com eles.
For instance, Shiva would express through Uranus, Saturn and Mars as well as the three
mentioned above. Por exemplo, Shiva iria manifestar através de Urano, Saturno e
Marte, assim como as três acima mencionadas.
Vishnu would express through Neptune and Earth as well as the three mentioned above.
Vishnu se expressar através de Neptuno e da Terra, bem como as três acima
mencionadas.
Brahma would express through Mercury, Earth, Uranus and possibly Pluto in addition
to the three mentioned above. Brahma se manifestar através de Mercúrio, Terra, Urano
Plutão e, possivelmente, para além dos três mencionados acima.
And of course, it must be realized that any planet expresses through every planet, just as
all planets express through our Earth by means of the Lives within Shamballa—
especially our planetary Seven Spirits Before the Throne. E, claro, há que perceberam
que qualquer planeta manifesta através de cada planeta, assim como todos os planetas
expressar através da nossa Terra por meio do Lives Shamballa-especialmente no âmbito
planetário nossa Sete Espíritos diante do trono.
The Three Great Beings would be correlated (if the sevenfold assignment is correct) as
follows: Os Três Grandes Seres seria correlacionada (se sete vezes a atribuição é
correto) como segue:
. Também temos que citar enigmáticas onde o Gt Bear, Sirius, o nosso Sol e Pleaides
sistema (SSSOWOIO) formam a diminuição de quaternário de um ser ainda maior. Se
o chakra cardíaco de um sistema de sete torna-se então o chakra base de um sistema
maior, isto faria sentido perfeito.
7. Júpiter chakra cardíaco (base) (a terra como no coração coração ou seja Kundalini)
No final do sistema solar Kundalini vai finalmente subir a partir da base do crânio e do
Logos Solar terá o terceiro quando o Avatar é aplicável a partir de Sirius cósmica vareta
de início que ele trouxe com ele a partir do centro espiritual sol.
1. Vulcan cabeça
2. Mercúrio - ajna
3. Venus - garganta (em terceiro subplane e sintetiza cinco kumaras)
4. Júpiter - coração (absorvida pela terra)
5. terra
6. Marte
7. Plutão (Saturno véu islâmico)
Uma vez formado o coração da terra dentro do coração, então os primeiros raios do
triângulo Vulcan terra Plutão poderia activar - (estes são os chakas dada para a
utilização do primeiro com os raios político trabalhadores pela forma)
Nós provavelmente não poderá voltar ainda mais porque lá foram provavelmente
regimes que já não sabemos ainda quanto eles teriam deixado a sua impressão sobre a
substância da nossa etheric charkas. Interessante que Júpiter teria sido a coroa
Ok assim é neste ponto que eu tenho na minha ramblings chegou, uma grande dose de
especulação, mas especulação que tem sido útil na tentativa de resolver o objectivo
subjacente - a tentativa de contato e âncora Sirian energia.
The second ray represents an interaction of the first and third rays.
It initiates expression of consciousness in new experience.
It promotes expansion of consciousness and experience through interaction and
creativity.
It helps harmonise one's feelings regarding interpersonal relationships.
It stimulates awakening of the second chakra.
The fifth ray helps integrate ones experiences within the spiritual body.
It promotes stabilisation of true self identity and activity thus generating balanced
expression of the whole person regarding individual development and influence in
society.
It promotes expression of self in terms of sound.
It stimulates awakening of chakra 5.
The ninth ray promotes an expanded concept of self identity as not bound to one
point in time and space. It promotes a greater feeling of oneness with all creation.
It releases karmic type information to be dealt with more easily through greater
understanding of unconditional love.
It stimulates awakening of chakra 9.
The tenth ray promotes a synthesis of what has gone before, what is to come and
what is present in ones experience in order that one greater accept, appreciate and
utilise the opportunities available.
It promotes greater mastery of ones emotions and utilisation of the elements to
achieve the maximum possible in ones development and activity.
It stimulates awakening of chakra 10.
The eleventh ray assists alignment with ones essential essence in its active form.
It opens contact with all levels of creation.
It promotes clearer telepathic reception.
It stimulates awakening of chakra 11.
Oficiais Arcangélicos
e Angélicos
6. VARUNA ASTRAL (
SILFIDES
SALAMANDRAS
ONDINAS
GNOMOS
As 7 Hierarquias Criadoras
CLASSE Nº NOME FUNÇÃO DA EVOLUÇÃO NAS MÔNADAS
12 (Fruto da 3ª Cadeia)
ARUPA
RUPA
EMMANUEL
Asekha
Chohan
Manu
Pratyeka
Buddha
Senhor do
M
undo
Vigilante
Silencioso
Asekha
Chohan
Bodhi-
sattva
Buddha
"...
O tema dominante em todas as páginas desta obra de
Princípios Básicos é o de que tudo que acontece na Natureza, na
vida e no coração dos homens é a Auto-revelação do Logos. Tem-se
demonstrado que Sua Vida se revela de estágio em estágio e que
todas as formas de vida e consciência estão reciprocamente
relacionadas em uma escala evolutiva(5) . Um átomo e uma ameba
contêm Sua Vida, porém muito mais de Sua Vida o revela um Dhyan
Chohan ou um Logos Planetário. Nesta nossa Terra, todos nós
humanos somos incorporações de Sua Vida e O revelamos mais do
que o podem nossos irmãos mais jovens da criação animal(6). De
maneira exatamente semelhante, há seres superiores ao homem,
quem revelam ainda mais de Sua Vida do que o pode o homem. São
Êles que constituem o Governo Interno do Mundo.
iniciação
Fig. 118
Esboço da Hierarquia
Censing,
Nativity Earth Body
Purification
The signs of the zodiac fall into three groups or Qualities. They form three
squares of four signs each:
The twelve signs also fall into the four groups of the primordial elements,
Earth, Air, Fire and Water.
2. COSMOS
2.1 OS ELEMENTOS
2.2 MACROCOSMO E
MICROCOSMO
A figura anterior demonstra a correspondência dos tattvas (elementos) no
corpo humano representados pelos chakras. Os dois primeiros O Brahman
representado pelo Principio de consciência e As energias ou Princípio
espiritual, são representadas pelos Sahastrar Chakra – Plexo Cerebral e Agya
Chakra – Plexo Pineal respectivamente. Estes são conhecidos somente após a
abertura da comunicação através de Akasha entre os planos inferiores e
superiores.
Cada revestimento interno, é mais sutil do que o externo. Sutileza quer dizer a
capacidade de difusão, por ex: a água é mais sutil do que o gelo e o vapor é
mais sutil do que água. O corpo físico é mais denso do que todos. O ar vital,
que precisamos para manter o corpo, ocuparia mais espaço do que o corpo,
por isso é mais sutil. Nossa mente, pode chegar onde nossa respiração não
alcançaria, assim o revestimento da mente é mais sutil do que o revestimento
do Ar Vital. O Atman, núcleo, é mais sutil de todos e corresponde ao
Brahman, no macrocosmo.
Nós nunca deixamos de ser o Atman mas, por ignorância, quando nos
identificamos com os revestimentos mais densos, como corpo físico, criamos
egos ou individualidades a nosso respeito. Por ex: sou pequeno, sou pobre,
sou rico, estou preocupado, estou doente, etc. Assim, cada um de nós tem
diversas personalidades, identificando-nos com um ou outro revestimento.
Muitas vezes, optamos por satisfazer um ego relacionado com um corpo em
detrimento do outro. Por ex: a conselho do médico deixamos cortar fora uma
parte do corpo que trará conseqüências mais graves no futuro e uma tortura
mental; ou um político que sofre torturas mentais e físicas por um ideal que
tomou conta do seu intelecto.
NÍVEL DE
SER REGENTE
EMANAÇÃO
Lord of the
Chain Atmico- Lords Adi World
Pratyeka
Ronda Monadas Anupadaka Buddha
Globo
Monadas (AtmaI)TEMPO Manu
Espírito Dhyan
raça
-vontade Buddhas Bodhisattvas
Dhyan
Sub-raça Intuição(Buddhi) Chohans Mahachohan
HOMEM-MENTE HOMENS-MANAS HUMANIDADE
SELVAGENS-
ANIMAL -EMOÇÕES DESEJOS Barhishads
ESPÍRITOS
CABOCLOS PLANTAS-ETÉRICO NATUREZA Agnishvattas
EXÚS MINERAL-TERRA GNOMOS Asuras
Globe Dipankar
Moon 4th Chain of Venus
F a
Root
Earth Kashyapa
Race
Lemuria
3 Kashyapa Gautama
n
Atlantea
4 Gautama Maitreya
n
1st Sub-
Vyasa
Race
2nd Sub-
Thoth-Hermes
Race
3rd Sub-
Zoroaster
Race
Aryan 5 Maitreya Koot Humi
4th Sub-
Orpheus
Race
Buddha +7eras
jesus
5th Sub-
Race
Krishna e
apollonio
Koot
Sixth 6
Humi
Adi-BuddhA-
7 Cadeias Adi
VAJRASATTVA
VAIROCHANA
RATNA-SAMBHAVA
AMITABHA
AMOGHA-SIDDHI
AKSHOBHYA
Super-Terrestial Bodhisattva-
7 Raças Buddhi
MANÚ RAÍZ
Manu-Buddha –MANÚ
49 Sub-Raças Manas
SEMENTE
É ne1st Round:
2nd Round:
3rd Round:
5th Round:
6th Round:
7th Round:
The life of each individual during the course of his various incarnations is arranged
in such a way that he finally attains the highest principle in him-viz., the Atmic
Awareness. Even those who attained Nirvana have to await in dissolution until the
next wave sweeps them ahead for their onward journey
cessário que se tenha Perfeição absoluta para não desprender-se jamais do seio de
Aelohim. Qualquer anelo, por insignificante que seja, de existência separada, de ser
alguém, é suficiente para desprender-se de Aelohim e cair no Reino de Demiurgo.
Só mesmo com os Poderes do 13º Aeon é possível que os Deuses caídos voltem a ser
Solares.Os Mistérios da Magia do 13º Aeon nos conduzem à Aniquilação Budista.
Morrendo o Ego, deixando de existir, se alcança a Redenção.Os Mistérios do Aeon 13
significam: Morte Radical do Ego.
No 13º Aeon estão os terríveis Mistérios de Pistis Sophia. Obviamente, Pistis Sophia
surge do Seio do Eterno Pai Cósmico Comum. Ostensivamente, a Pistis Sophia surge do
Absoluto Imanifestado e permanece no Aeon 13.
Pistis Sophia tem seu Centro de Gravidade no 13º Aeon. Pistis Sophia pode subir ou
baixar, ascender até o Aeon 13 ou descender até o Tártarus. Sophia, saindo do Aeon 13,
é algo tremendo que nos convida à Auto-Reflexão evidente do Ser. O Aeon 13 é o Aeon
Superior, Dele vem a Luz dos 12 Aeons. A Região do Aeon 13 é a Região Inefável da
Virtude, a Mansão dos Adeptos. A morada de Pistis Sophia está no Aeon 13, mas caída,
vive no Caos Inferior.O nome dos perdidos está apagado do 13º Aeon.
É óbvio que ao chegar ao Aeon 13 Pistis Sophia deve sair do Caos. Quando Pistis Sofia
chega ao Aeon 13 é liberada.
Os Regentes dos Aeons sentem ficar sem Pistis Sophia quando ela se eleva ao Aeon
13.Os Mistérios do 13º Aeon se abrem ante o Adepto cristificado e ressurrecto. O 13º
Aeon, Serpente 13,é espantosamente divino.
Na Coroa da Mulher Serpente 13, ressalta a forma da Cruz de Santo André; o Mercúrio
e o Enxofre cruzando-se através da Grande Obra, nos levam ao Aeon 13.
Aquele que possui a Pedra Filosofal, o Carbúnculo Vermelho, pode chegar ao Aeon 13
desposado com Pistis Sophia.
O 13º Aeon (além das 12 Portas), é Ain, é Sat, a Seidade, o Imanifestado. Golpear a
Porta 13 significa submergir-se no seio da Infinitude que a tudo sustenta; golpear a
Porta13 equivale a ingressar no seio do Eterno Pai Cósmico Comum, cujo nome
hebraico é Aelohim.
Aqueles que golpearam na Porta 11 têm estado a ponto de perder a vida. Muitos têm
perecido na Porta 11. Raríssimos são os que chegaram até o Aeon 13. Quão difícil é
ascender ao 13º Aeon! O Cristo Íntimo buscará o Poder de tua Alma, ele te revelará os
Grandes Mistérios para que possas chegar ao Aeon 13.
Não é possível chegar ao Aeon 13 sem, previamente, haver passado pela Aniquilação
Budista. Aquele que queira chegar ao Aeon 13 deve desintegrar, previamente, toda essa
variedade de elementos psíquicos indesejáveis que em nosso interior carregamos.
Quem quiser chegar ao Aeon 13 deve desintegrar, dentro de si mesmo, não somente os
Agregados Psíquicos do Mal como também os do Bem. Necessitamos ir além do Bem e
do Mal. Inquestionavelmente, a Alma, desde o Aeon 13, pode observar o
Arrependimento das partes inferiores de si mesma.
A Luz quitará aos tenebrosos sua luz negativa e fatal; a matéria dos tenebrosos se
reduzirá a pó com a segunda morte. Os tenebrosos nunca ascenderão ao l3º Aeon.
Em pleno “Meio Dia ”, isto é, entre o 13º Aeon e o Caos, o Iniciado não tem
necessidade de temer desgraças nem demônio algum. “Meio Dia”, se diz
cabalisticamente, porque se acha entre o 13º Aeon e o Caos.
Entre as Trevas, no Caos, temos o Poder Rosto de Leão, mas na Luz tal temor
desaparece porque compreendemos que a Lei do Carma é uma medicina para a Alma.
No décimo terceiro Aeon o Adepto canta louvores ao Oceano da Grande Luz. “Que as
pessoas e as Almas louvem ao Senhor de todos os Aeons, ao Eterno Pai Cósmico
Comum, é nosso anelo”.
Falar sobre o Inferno e sua fantástica sabedoria não é muito fácil. É necessária uma síntese
objetiva e uma grande dose de sangue frio. Trata-se de um tema intimamente ligado à Grande
Roda da Vida, onde todos nós, sem exceção, estamos metidos. Portanto, nada melhor que
conhecer todo este caminho circular para, quem sabe, algum dia nos libertarmos e entrarmos
em outras esferas mais superiores de vida.
Obviamente, este tema não interessa à imensa maioria da humanidade. Essa maioria só se
interessa pela doutrina do "pão e circo", e nada mais. Da totalidade dos seres humanos,
arriscamo-nos a afirmar que 90% não se interessam por esses estudos transcendentais.
Motivos: adormecimento e preguiça mental, fé morta, dogmatismos mecânicos, crenças cegas,
hipnose coletiva etc. O ser humano estanca quanto à investigação real. Ocultam a
incapacidade, o temor ao desconhecido e o apego material. Justificam e disfarçam o real do ser
humano, o desconhecido, com o simples e cômodo conceito de "Deus virá me salvar".
Repito, uns 90% da humanidade encontra-se nesse nível hipnoticamente cômodo. Podemos
dividir essa classe em dois subtipos: O materialista e o espiritualista. Ambos se assemelham
porque crêem em deuses irreais, não vivenciáveis: o materialista vive para o que se percebe
unicamente por meio dos sentidos físicos. Já o espiritualista diz: Eu creio em Deus, mas na
realidade não conhece a Deus. É baseado em fé morta, histórica, irreal. Os dois se combatem
e se ofendem mutuamente.
Os 10% restantes podem ser divididos entre as pessoas que praticam a Magia Branca, ou
Teurgia (do grego Theos, Deus, e Orgos, Trabalho; ou seja, trabalho com as forças superiores
divinas), que somados não passam de 2% da humanidade. E os restantes 8% trabalham e
manipulam a Goécia (encantamentos, bruxarias, espiritismos e Magia Negra).
Por isso o Aspirante ao autoconhecimento confunde tudo quando entra neste reino poderoso.
Ao iniciar suas investigações e estudos não sabe o que é positivo ou negativo, o que é bom ou
mau. A pessoa se deixa levar normalmente por um instinto quando caminha nesses estudos,
tenta diferenciar o que serve do que não serve e tenta marchar pelo caminho que escolheu.
Se ao iniciarmos esses estudos não tivermos correta orientação e uma forte intuição, para onde
iremos? Onde estaríamos a estas horas? Onde estaríamos metidos??? A pessoa que não teve
orientação positiva e correta acaba se inclinando para algum caminho, de acordo com
determinadas afinidades vibratórias. Os primeiros passos são chave para todo o resto de nossa
vida. Se a pessoa é sincera e tem um bom coração, boas intenções, poderá sim cair nas redes
da Goécia fatalmente. Há Adeptos negros que a fazem cair. É o chamado "equivocado
sincero", um peixinho fácil de ser apanhado nas redes da vida.
Classes de Goécia
Fetichismo, nahualismo negativo, ciências espíritas, espiritismo e tudo o que se relacione com
o mundo desconhecido dos defuntos e fantasmas, da bruxaria, feitiçaria, hipnotismo,
sortilégios, mancias diversas, vampirismo, mentalismos, vodu, missas negras, sacrifícios de
animais, necromancia, etc. Encontramos estados menos densos que "podem" levar à Goécia,
como cartomancia, quiromancia, materializações, vozes do além, ectoplasmia, pseudo-
esoterismos em geral etc... Também vemos práticas necromânticas que fatalmente levam à
Goécia: Macumba, ritos, pactos de sangue, candomblé, trabalhos com animais, sacrifícios
humanos etc. Enfim, são processos que impedem o crescimento interior do ser humano.
Como entrar no desconhecido e evitar erros fatais? Com a Voz do Silêncio, do coração, da
intuição, da esperteza natural inerente ao homem, a capacidade de reflexão e a reflexão
serena da Consciência.
Se nos apegarmos às forças superiores de nosso Ser Divino, poderemos ser teurgos
autênticos e trabalhar correta e positivamente com a Alquimia, a Magia e a Cabala, que são o
trio da sabedoria que nos outorga poderes que divinizam e libertam a consciência humana. Ah,
e quanto aos 90% da humanidade e os 8% que caem nas malhas da Goécia, da Magia Negra?
Bem, esses se prendem mais e mais à Roda das Fatalidades, à Roda do Arcano 10 do Tarô,
ou seja, às Leis mecânicas da Evolução e da Involução da alma.
A parte involutiva é vivida nas dimensões inferiores da natureza, ou Infernos Atômicos. Mas,
qual a finalidade do Inferno? Se Deus é tão misericordioso, por que a gigantesca maioria se
dirige inexoravelmente para essas dimensões do astral inferior? A resposta é simples, como
tudo o que Deus cria é simples: para uma profunda e radical DEPURAÇÃO.
O Inferno não foi criado pela Divindade, pela Consciência Cósmica, como um lugar de
sofrimento e pena eterna. É um dos 7 cosmos perfeitos e poderosos do Universo. Vemos ali
uma perfeição e uma harmonia indescritíveis, este sétimo cosmo é regido por deidades, por
Divindades Sagradas, por Gurus Devas, de inconcebível sabedoria e poder. O Inferno pode ser
considerado como um depurador, um alimentador e um equilibrador de todos os outros
cosmos.
Os 9 Círculos Dantescos
A palavra "Inferno" possui várias conotações e é de difícil entendimento dentro dos estudos do
esoterismo. Muitos afirmam que o Inferno não passa de fantasia, que é produto da mente.
Outros dizem que é tão-somente um estado de consciência, e que o Inferno está na verdade
dentro de nós. Há ainda os que afirmam que o Inferno é uma alegoria. Enfim, qual a posição
dos gnósticos sobre este espinhoso tema???
O venerável mestre Samael precisou escrever uma obra tratando exclusivamente sobre o
tema. Nesta obra, intitulada Sim, Há Inferno, Diabo e Karma, fala-se claramente na existência
de diversas dimensões (ou planos energéticos) que formam o planeta. Existe o mundo
tridimensional, físico, onde nós, os encarnados, vivemos. Há também mais dois níveis,
energeticamente acima e abaixo do mundo físico. São a supra e a infradimensões. Ou seja,
essas duas dimensões da natureza são o que os antigos chamaram de Céus e Infernos da
natureza.
Temos duas outras obras, além da acima citada, que comentam com simbologias esses
supracéus e infrainfernos. O Livro de Enoch (suprimido da Bíblia pelo catolicismo, mas mantido
ainda em algumas Bíblias cristãs orientais, como a da Igreja Siríaca) e A Divina Comédia nos
falam enfaticamente que os Infernos da natureza, essas dimensões inferiores, são formados
por 9 camadas, ou subdimensões, e os Céus são também formados por 9 camadas, ou
supradimensões. Temos então um total de 9 infernos + 9 céus + o plano físico + 3 Mundos
Divinos (a Santíssima Trindade de todas as religiões). Isso totaliza os 22 Mundos onde o
Absoluto, o Eterno Pai Cósmico inefável criou seu laboratório.
Antes de continuar sobre os Mundos Infernais, falemos um pouco mais sobre o número 9. Por
que 9 Céus e 9 Infernos? O número 9 é o número perfeito por excelência, dentro dele estão
inseridos todos os números. Qualquer número, de todos os infinitos, pode ser resumido a
qualquer número inteiro inferior a 10 (menos o 0). Por exemplo, temos o número 33, muito
conhecido nas tradições iniciáticas. Se somarmos 3 + 3 dará 6. E assim por diante.
Pela Lei das Afinidades e Imantações Universais, essas dimensões terrestres, tanto inferiores
quanto superiores, são regidas e influenciadas vibratoriamente por 9 planetas de nosso
Sistema Solar. Parece que há uma espécie de Ressonância Cósmica que interliga todos os
planetas numa teia energética maravilhosa, onde as infradimensões de todos os planetas e as
supradimensões de todos os planetas estão unidas numa harmonia espetacular.
As 9 infradimensões de nosso planeta Terra são regidas, na ordem, pelas energias dos
seguintes planetas: Lua, Mercúrio, Vênus, Sol, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Ou
seja, a primeira esfera infernal (também chamada Círculo Dantesco) é regida pela Lua, a
segunda por Mercúrio, a terceira por Vênus etc...
Por que essa correlação entre os 9 planetas e os Círculos Infernais, ou Dantescos? Sabemos
que existem duas esferas em todo o universo, sem exceção. As dimensões superiores e as
dimensões inferiores. Os céus e os infernos existem em todos os rincões do universo, em todos
os planetas, em todas as estrelas etc. São as duas seções deste edifício cósmico, os andares
superiores e os subsolos. Portanto, todas as coisas que têm afinidades vibratórias possuem
uma ligação eletiva: O inferno da Terra se liga energeticamente aos infernos de todos os
planetas do nosso Sistema Solar, os quais, todos unidos, se ligam a todos os infernos dos
sistemas solares de toda a nossa Galáxia Via-Láctea. E nossa galáxia se une, tanto nas
infradimensões quanto nas supras, a outras tantas galáxias de nosso Infinito Cósmico local. E
assim por diante...
Resumindo: Tudo se liga a tudo de acordo com as Afinidades Eletivas Vibratórias. Temos
também outra correlação filosófica nesta visão de Cosmos e Universos. De acordo com a visão
do grande mestre egípcio Hermes Trimegisto, que nos legou os famosos 7 Axiomas
Herméticos, o que está fora é como o que está dentro e vice-versa. Sendo essa visão aceita
dentro do esoterismo sagrado, então consideramos que todas as 9 supradimensões e as 9
infradimensões estão também dentro de nós. Ou seja, tudo o que vibrarmos, pensarmos,
sentirmos e agirmos nos trará uma influência superior ou inferior dos mundos externos,
transformando nossa vida num verdadeiro paraíso aqui na terra. Ou num inferno...
Antes de continuarmos com mais digressões filosóficas vislumbremos o quão perniciosas são
nossas atitudes internas e externas que nos fazem entrar em Ressonância Eletiva com essas
infradimensões. Ou seja, quando temos uma atitude interna negativa, nos conectamos
energeticamente a um ou mais Círculos, fazendo-nos habitantes momentâneos das Esferas
Infernais. Infelizmente, há pessoas que habituaram-se tanto a viver nesses estados
psicológicos negativos que já são habitantes do Inferno mesmo antes de desencarnarem. É
interessante notar que esse tipo de pessoa com características negativas atrai unicamente
desgraças. São pessoas com más tendências, sua aura é suja, são pessoas que trazem um
estranho "peso" ao seu redor, um baixo astral que realmente incomoda aos que estão ao seu
redor. Quando nos depararmos com alguém assim, a solução é não nos imantarmos com sua
energia suja e ao mesmo tempo suplicarmos às Forças Superiores Divinas para que ajudem a
essas pessoas.
O trabalho da Psicologia Gnóstica nos permite reconhecer esses estados interiores negativos e
nos ensina a trabalhar sobre eles, eliminando-os radicalmente de nossos mundos psicológicos.
Observe a relação entre os níveis infernais e determinados defeitos psicológicos que, para
nossa desgraça, permitimos que se manifestem.
LUA = Essa dimensão inferior, também chamada de Astral Inferior ou Limbo, é regida por 96
leis cósmicas, portanto, muitíssimo mais pesadas que nosso plano físico, regido tão-somente
por 48 leis. Ou seja, quem não aprendeu com poucas leis, terá de aprender com mais leis... Aí
é o chamado Purgatório. Segundo Dante Alighieri, em sua Comédia, vemos os Não-Batizados,
os Fantasmas, os 7 Palmos abaixo da terra, todas as cavernas da terra. Que o leitor perceba
que a cada círculo vão se intensificando as dores, os problemas, as dificuldades, a lentidão nos
movimentos, nos pensamentos e nas emoções, as complicações, o afastamento das Forças
Superiores Divinas. O mestre que rege esta subdimensão e luta titanicamente para regenerar
as pessoas que vêm parar aqui é o Venerável Mestre CATÃO. Segundo o mestre Samael, no
livro Magia das Runas: "Catão, o anjo do Purgatório, luta nessas regiões moleculares pela
liberdade das almas. Esse anjo sofreu bastante quando viveu no mundo. Qualquer Iniciado
sabe que esse Ser foi homem e ele preferiu a morte em Útica, na África, a viver sob as cadeias
da escravidão"... Cada vez que uma alma abandona o Purgatório, causa intensa alegria no
coração de Catão.
MERCÚRIO = Dimensão regida por 192 leis, ou seja, o dobro do mundo sublunar. Neste
mundo submercuriano encontram-se os desencarnados Mentalóides, os quais intelectualizaram
a vida, que se contentaram com o prazer de perder a semente da vida e também com
Experiências Genéticas. Até esse nível, um dos pouquíssimos mestres que trabalham aqui
para tentar salvar às almas dos perdidos é o tão pouco compreendido Judas Iscariotes.
Este é um dos mais fiéis e exaltados discípulos do mestre Jesus.
SOL = Orgulho, Soberba, Auto-suficiência, Desrespeito à Lei do Trogo. Aí vemos 384 leis.
MARTE = Violência, Ira, Guerra, Magia Negra, Bruxaria, Manipular os Outros. Aqui temos 480
leis que limitam super violentamente contra nossa consciência.
JÚPITER = Simonia, Materialismo, Ceticismo, Ódio às Coisas Divinas, Anti-Teologia. São 576
leis.
SATURNO = Violência Contra a Natureza, Destruição, Desagregação Atômica. São 672 leis
limitantes. Um único movimento aqui leva cerca de dez anos, tal é a densidade dessas regiões
infernais.
URANO = Anti-Alquimia, Tantrismo Negro, Forças Contrárias ao Espírito Santo. Há 768 leis
que nos afastam quase totalmente das Influências Superiores de Deus.
A RODA DA VIDA
De acordo com o Gnosticismo moderno, preconizado pelo Mestre Samael Aun Weor, deve-se
compreender a linha evolutiva na qual a Chispa Divina (que somos nós mesmos, encarnados
neste corpo físico denso) se desprende do Absoluto e passa a visitar os diversos Reinos da
Natureza. Para aprendizagem, crescimento e despertar de sua auto-Consciência. Bem, mas
sobre isso falaremos em outro texto, intitulado A RODA DA VIDA. Estude os outros textos
sobre cada um dos 9 Círculos Dantescos e, se possível, leia o portentoso trabalho do Mestre
Dante Alighieri.
OS 7 COSMOS
Vamos estudar um pouco acerca dos 7 Cosmos, e onde se encontram as Esferas Infernais
nesse esquema cósmico.
O Raio da Criação O Limbo se relaciona com isso que se conhece como Inferno, Averno, ou
as infradimensões da natureza. Todo o cosmos está governado por muitas leis. Diferentes
partes do cosmos estão governadas por diferentes quantidades de leis. Desde o Absoluto até
os Infernos. Vejamos esse Raio da Criação:
A primeira ordem de Cosmos é o chamado Absoluto - o Eterno Pai Cósmico Comum -, que
está governado por 1 lei, que é a Verdade. O Raio da Criação desse em diferentes cosmos e
finalmente o Raio entra no Abismo, ou Inferno. A primeira esfera, ou Limbo, está governada por
96 leis, que como conseqüência fazem de tal esfera um mecanismo muito complicado.
A segunda ordem de mundos ou cosmos é o Infinito, o Firmamento, que está governado por 3
leis.
Quando o Raio da Criação desce até as diferentes dimensões, então encontramos as Galáxias,
estas individualmente se chamam Macrocosmos, e cada uma delas está governada por 6 leis.
Eis a terceira ordem de mundos.
Quando o Raio desce e penetra em qualquer Sistema Solar particular, então encontramos que
as leis se duplicam e cada sistema solar é controlado por 12 leis. Essa é a quarta ordem de
Cosmos.
O Raio desce mais e quando penetra em cada Planeta descobrimos que cada planeta é
controlado por 24 leis. Quinta ordem cósmica.
Em cada planeta sempre encontramos diferentes seres humanos, incluindo a Terra e os corpos
físicos dos seres humanos estão governados por 48 leis. Essas 48 leis estão diretamente
relacionadas com os 48 cromossomos do corpo; 46 cromossomos físicos e 2 cromossomos
vitais. Cada ser humano é uma sexta ordem cósmica, chamado de Microcosmo. Estamos no
corpo físico, no mundo físico controlado por 48 leis e acima de nós temos outros mundos que
estão controlados por menos leis. Se queremos ser livres, ou libertar-nos das leis mecânicas da
natureza e exercer completo controle de si mesmos para ser governados pela primeira lei, que
é o Pai, a Verdade, que está mais além de toda existência física, mais além da Terra, mais
além do Sistema Solar, mais além da Galáxia, mais além do Firmamento, e que está
exatamente no Absoluto, que é o Desconhecido. Porém, abaixo de nosso mundo físico, que se
relaciona com nosso corpo físico, encontramos o que chamamos as Infradimensiones da
Natureza. E quando o Raio penetra primeiramente no Limbo descobrimos que este está
controlado por 96 leis - essas 96 leis não se relacionam com o plano físico, senão com esse
plano que as gentes chamam Limbo.
O Limbo
O Limbo está imediatamente depois deste plano físico, abaixo da superfície desta terra - está
formado por todas as covas e cavernas que rodeiam o planeta inteiro.
Se unimos todas as cavernas e covas do planeta, então encontramos essa região que se
chama Limbo. Esotericamente, essa região infra-astral é chamada de 1º Círculo Dantesco ou,
simplesmente, Limbo. No Limbo encontramos exatamente a reflexão de todas as
infradimensões que executamos no plano físico. E vice-versa, nas dimensões superiores,
Céus, encontramos as reflexões das boas ações, virtudes, ou seja, achamos internamente a
reflexão destas ações, mas para isso temos de ir às dimensões superiores, os Céus, sobre o
Plano físico.
No mundo dos sonhos (o Limbo) sempre encontramos o duplo de tudo e também os duplos
eternos que não pertencem ao mecanismo da Natureza. Tudo o que pertence ao mecanismo
da natureza é o duplo que não tem realidade objetiva. Como este Plano físico que
eventualmente desaparecerá. Os anjos que achamos na 5ª dimensão são eternos, o tipo de
matéria que esses corpos têm não pertence aos mecanismos da natureza. Porém, o resto da
humanidade não tem ditos corpos eternos, todos os corpos que vemos no Limbo são
perecíveis, não eternos.
Assim, pois, no Limbo temos o aspecto duplo de tudo na Natureza, porém que é de uma
natureza perecedora. É no Limbo que achamos os corpos Moleculares, os corpos
Protoplasmáticos. Esses corpos Protoplasmáticos estão feitos desse gênero de matéria que
não é física. A mente, com a que pensamos é protoplasmática. Pertence à 5ª dimensão, a
eternidade, o Plano astral. O corpo com o qual sentimos as emoções também pertencem à 5ª
dimensão, é um corpo protoplasmático. Porém, também as cadeiras, as mesas etc., têm uma
parte protoplasmática. Cada forma física material tem sua parte protoplasmática. Esta é essa
parte que muitos grupos, escolas, religiões, chamam equivocadamente duplo astral - mas
verdadeiramente, a parte astral eterna é algo que temos de construir. Por isso, quando
estamos fora do corpo, na dimensão protoplasmática, que é o Limbo, e achamos, por exemplo,
a um cachorro que dorme no mundo físico, o que vemos ali é a alma do cachorro que passeia
ali com seu corpo protoplasmático. O mesmo acontece com os gatos etc. As casas, as
cadeiras, as árvores, tudo no Plano astral, são de matéria protoplasmática e se relacionam
também com a Natureza, esta matéria não é tão densa como a matéria física. Pertence ao 5º
aspecto de este planeta.
Esse mundo astral está aqui e agora, é a Eternidade, a 5ª dimensão. As dimensões paralelas,
os cosmos, se penetram e compenetram sem se confundir. O mundo astral está aqui e agora.
Agora mesmo pensamos, mas estes pensamentos não os podemos ver concretamente. Por
que não? Porque não pertencem à 3ª dimensão, mas nossos pensamentos estão aqui,
estamos pensando, sabemos que pensamos. Se penetramos na 5ª dimensão, então podemos
ver a forma desses pensamentos porque estes são protoplasmáticos. Porém, no Plano físico
somente podemos sentir que pensamos, não podemos ver os pensamentos concretamente.
Normalmente, essa dimensão se chama Limbo, que é uma dimensão inferior na 5ª dimensão.
Esta é a primeira esfera dos mundos infernos e é a que separa o Plano físico das outras
dimensões inferiores. Tudo o que vai ao Limbo eventualmente regressa ao Plano físico. Tudo
tem Psique, alma. Al alma agora mesmo se expressa através do corpo físico, a alma ou
budhata lê esses conceitos através do corpo físico. Mas, quando o corpo físico que é de
matéria celular, tridimensional, está cansado, então necessita descansar, e quando este dorme,
a alma abandona o corpo físico, essa alma então utiliza os corpos protoplasmáticos, estes não
pertencem à terceira dimensão senão à 5ª, que é a Eternidade, o Plano astral, e então, nessa
dimensão viajamos e vemos coisas que são protoplasmáticas, que são exatamente o duplo de
todas as coisas que existem no mundo físico. Essa é a dimensão que chamamos a dimensão
de nossos sonhos, o Limbo.
No Limbo vemos os mesmos edifícios, carros, pessoas, plantas, como no mundo físico, porém
em matéria protoplasmática. Por isso sonhamos que manejamos carros, lemos livros etc. nessa
dimensão porque tudo tem seu duplo.
A diferença é que quando estamos no Limbo, quando estamos fora deste corpo físico, nós
somos controlados por 96 leis.
Existem outras coisas no Limbo, porém que não podemos investigar porque temos a
consciência adormecida. Quando estamos fora deste corpo físico temos a consciência
adormecida e por isso não podemos comprovar que a matéria é protoplasmática. Mas, se nós
nos acostumamos a discernir sempre acerca da natureza da matéria, então poderemos
comprovar a diferença. Os corpos protoplasmáticos são elásticos, seu material é dúctil e pode
esticar-se, pode flutuar na atmosfera, esses são os corpos que usamos para pensar e ter
emoções: O Corpo de Desejos ou Emocional é protoplasmático e se expressa no corpo físico
através do Sistema Nervoso Grande Simpático.
Mas, quando estamos fora do corpo físico, pensamos e sentimos como se estivéssemos no
corpo físico, porém a realidade é que estamos com nossos corpos protoplasmáticos no Limbo.
Se estamos conscientes nessa dimensão, então no lugar de ir ao Limbo podemos ir à parte
superior da 5ª dimensão, vamos ao Céu ou parte superior do astral, aonde vemos outro tipo de
matéria. Existe o Céu da Lua, assim como também o Inferno (Infradimensões) da Lua. Mas,
para entrar no Céu da Lua é necessário possuir um corpo eterno, um corpo imortal, um corpo
Astral Solar. É raro encontrar uma alma com corpo astral solar imortal.
Normalmente, temos nossas saídas em astral consciente no Limbo, mas não na parte superior
da 5ª dimensão. No Limbo é onde encontramos as almas de todas as pessoas que morreram
fisicamente. Para que a alma de uma pessoa possa penetrar no Céu, esta tem que nascer de
novo. Necessita essa alma haver construído um corpo astral imortal, através da Santa
Alquimia.
Se investigamos a Natureza vemos como as coisas sempre retornam. A Alma sempre retorna a
este Plano físico 108 vezes. A Alma experimenta e aprende muitas cosas. Mas, quando o
corpo físico morre a alma, envolta com seus corpos protoplasmáticos ingressa ao Limbo.
A Alma é imortal, é eterna. Porém, cada alma se veste com os corpos protoplasmáticos e
esses corpos estão relacionados com os mecanismos da Natureza, estão sujeitos às leis
mecânicas. A alma eventualmente entra em um útero novo. A alma de todo bebê tem um novo
corpo físico, porém possui desde um tempo muito distante os mesmos corpos
protoplasmáticos, os quais são muito velhos. Antes de entrar no reino humano, usamos os
mesmos corpos protoplasmáticos no reino animal, e antes usamos os mesmos corpos
protoplasmáticos no reino das plantas e reino mineral. Esses corpos se desenvolvem segundo
as leis de evolução, as leis mecânicas da natureza, e a alma sempre está vestida com esses
mesmos corpos protoplasmáticos em fases diferentes da evolução.
Quando entramos no reino humano, esses mesmos corpos protoplasmáticos têm 108
oportunidades ou retornos no mundo físico para que a alma possa fazer o que tem de fazer.
Temos de criar corpos solares imortais para liberar-nos dos corpos mecânicos, e as leis da
natureza. Nós podemos ir facilmente ao Limbo e ver a nossos amigos que estão mortos
fisicamente. No Limbo, há alguns grupos de almas que a Loja Branca ajuda para que possam
retornar a este mundo físico de novo. Algumas dessas pessoas estão conscientes do fato de
que estão mortas fisicamente. A maioria das pessoas que estão no Limbo ignora que está
morta fisicamente porque o Limbo é exatamente como este mundo físico. O mesmo comércio,
a mesma vida, os mesmos atores nos teatros. Gastam se tempo nas mesmas atividades. Não
sabem que estão mortas. Da mesma maneira que não sabemos quando estamos no mundo
astral senão até que despertamos no corpo físico e nos damos conta que estávamos
sonhando. Se nos preocupamos aqui por ganhar muito dinheiro e assim resolver nossos
problemas, e de repente temos um ataque cardíaco, então continuamos com as mesmas
atividades no Limbo, ou seja, tratamos de ganhar muito dinheiro, quando na realidade os
problemas já não existem, senão que só existem em nossa mente. É muito doloroso ir ao
Limbo e ver as pessoas trabalhando muito duro porque têm de pagar a hipoteca da casa etc.
Alguém desperto pode lhes dizer: "Você se dá conta de que está morto?" Eles contestam:
"Mas, esta aqui é a minha casa, minha famíilia!!!"
Essas almas não podem fazer nada por sua liberação porque se identificam muito com a
matéria. Ignoram que já no têm corpo físico. Alguns Gnósticos, amigos nossos (correntemente
no Limbo) sabem que estão mortos. Estão tristes porque não criaram os corpos solares,
esperam ali até que lhes dêem outra oportunidade para poder criar os corpos solares.
Yogananda era um discípulo direto de Babaji, o Yogue-Cristo. Foi-lhe dito: "Agora tens que te
casar", porém ele disse que só queria amar a sua Mãe Divina. Por seu rechaço ao matrimônio
seu Guru não lhe entregou a chave para construir os corpos solares. Despertou consciência e é
uma alma desperta no Limbo. Terá de voltar para criar os corpos solares. É um belo Elemental
desperto que está ainda no reino humano.
Dante diz que nesta região há muitos grandes filósofos do passado, grandes Sábios que estão
no Limbo, como Sócrates, etc., Grandes Homens etc., porém que não haviam criado seus
corpos solares. Têm a consciência relativamente desperta e podem entrar nos Templos do
Limbo, porém não podem entrar nos templos superiores porque não têm os corpos solares.
Não têm o direito de entrar ao céu da Lua. É muito raro achar almas nesses templos do Limbo
porque normalmente as almas nessa dimensão estão identificadas com a matéria, com
problemas etc. Por que é que a Loja Branca está dando o Conhecimento tão claramente nesta
Idade? Isso está acontecendo porque os corpos protoplasmáticos estão nas últimas vidas, em
sua 105ª, 106ª, 107ª etc. Quando os 108 Retornos se cumprem, então os corpos
protoplasmáticos entram na involução. Regressam aos estados animais, plantas, minerais e se
desintegram. Todos os corpos criados através das leis mecânicas da Natureza crescem e
eventualmente morrem, se desintegram.
Devido a que os corpos protoplasmáticos estão governados por leis diferentes às dos corpos
físicos, esses não se desintegram tão rapidamente. Eles se desenvolvem por um longo tempo
(evolução) e se desintegram também em um tempo largo (involução). Esses corpos, quando
involuem, penetram nas esferas diferentes, até que por último penetram na Nona Esfera.
Temos existido por milhares e milhares de anos com esses corpos protoplasmáticos - nossa
alma tem existido com esses corpos no reino humano e nos reinos animal, vegetal e mineral.
O problema é que nossa Alma Eterna, nossa Alma Imortal, está dentro desses corpos. Se
nossa alma não estivesse dentro desses corpos, então não haveria problema.
Se no corpo físico temos uma dor de cabeça, como almas sentimos a dor, a dor de cabeça em
nossa consciência e choramos. Todas as dores as sentimos através da alma, da consciência,
ainda que sejam dores do corpo físico, talvez não pertença à alma, porém como estamos
dentro deste corpo as sentimos. O mesmo ocorre com os corpos protoplasmáticos. Sentimos a
dor produzida pela desintegração desses corpos e é assim que sofremos. Esta é a chamada
Segunda Morte. É quando os corpos protoplasmáticos se desintegram no Inferno e nós ainda
estamos metidos dentro deles, sofrendo com a destruição desses corpos. Vemos e sentimos
esses corpos sendo dilacerados bem devagarinho.
As leis superiores atuarão em nós quando construirmos os corpos solares. As crenças não nos
ajudam em nada. Estamos falando acerca do material protoplasmático e do material solar. O
reflexo de tudo o que fazemos aqui neste mundo físico está sempre no Céu ou o no Limbo.
Pelo geral, todas nossas atividades pertencem ao Limbo.
Nos tempos antigos havia cidades que vibravam com os Mundos Superiores, como por
exemplo no Tibet. O Mestre Samael investigou há não muito tempo esses aspectos para ver se
esta parte da terra ainda vibrava com os mundos superiores, e encontrou que a maior parte
desses Monastérios do Tibet tinha muitos homossexuais, e isso claramente se reflete no
Limbo. Se isso está acontecendo com o Tibet, outras partes da terra, então, estão piores.
Quando alguém vai a Nova York, sente o peso psicológico dessa cidade na cabeça. Todas as
atividades dessa cidade a colocam no Limbo, está governada sob 96 leis que já estão
materializadas no mundo físico. Nova York, em vez de ser controlada por 48 leis, está
controlada por 96 leis. Algumas partes dessa cidade estão controladas por mais leis. O mesmo
podemos dizer de outras metrópoles. É raro achar um povoado ou cidade que estejam
controlados por 48 leis, as leis que normalmente devem controlar o mundo físico. Devido a
nossas atividades egóicas, nós temos colocado este mundo terra fora das leis normais. Por
isso é que muitos visitantes de outros planetas se assombram quando vêem que este planeta
não está fisicamente controlado por 48 leis.
Por isso, sobreviver em uma cidade cosmopolita é muito difícil porque temos de logra-lo sob
muitas leis. Esta terra já não reflete dimensões superiores como no passado, senão que reflete
as dimensiones inferiores. As leis controlam a vida e fazem a vida mais mecânica, mais difícil
mais grosseira e materialista.
AS LEIS QUE NOS REGEM NESTES TEMPOS DO FIM NÃO SÃO DE DEUS, MAS DO
INFERNO!!!
Isso se deve a que as pessoas se identificam mais com a matéria e atrai par o mundo físico,
através de sua psique egóica as leis do Limbo e de outras esferas infernais. Então, essas leis
começam a atuar fisicamente.
A eletricidade, a terra, a comida etc., deveriam ser gratuitas, como tudo na natureza é grátis. O
Ego pertence às infradimensões. O Ego é protoplasmático, não pertence ao céu senão à
natureza mecânica, especialmente o Eu Fariseu, aquele mesmo que crê na Bíblia, que crê em
Deus: Há muitas pessoas no Limbo, no Inferno, que crêem em Deus, que predicam o
evangelho no Limbo, porém que ignoram que estão mortas fisicamente.
Klifoth são os 10 Sefirotes inversos, Caídos - o Abismo. Klifa, em hebraico, significa "camada".
Klifoth é um termo plural, que significa: "camada". En Klifoth, os sefirotes são cascas, cascas
vazias porque não contêm nenhum atributo divino.
Em Klifoth, se invertem todas as forças: "O demônio é Deus à inversa". As forças, em relação à
Árvore da Vida, no abismo se invertem. O Mal é a consciência condicionada para baixo, aos
Sefirotes invertidos. O Bem é a consciência realizada ou desenvolvida nos Sefirotes de cima.
Temos de usar nossa imaginação; imaginemos uma paisagem, um lago quieto e uma árvore
em sua margem. A árvore se reflete no lago. Qual é a Árvore e qual é a reflexão? Ambos se
vêem iguais. A Árvore da Vida são os 10 Sefirotes em relação aos Céus: Malkuth = mundo
físico. 9 esferas = 9 Céus, 9 supradimensões acima do mundo físico. Klifoth é a sombra, o
reflexo da Árvore em relação com o Abismo: Malkuth = mundo físico. 9 esferas = 9 Infernos, 9
Infradimensões abaixo do mundo físico.
Cada Cosmo se relaciona com: a Lei do 3 (relacionada com Kether, Chokmah e Binah) e com a
Lei do 7 (relacionada com Chesed, Geburah, Tiphereth, Netzah, Hod, Yesod e Malkuth). Em
Klifoth, achamos os opostos dessas leis. A Lei do 3 cria acima, porém em Klifoth destrói. Shiva,
o Espírito Santo, Binah é criador: O Pai e o Filho sempre criam através do Espírito Santo.
Porém, em Klifoth o Raio da Criação começa a desintegrar, a atuar à inversa. Simbolizado
pelos os 3 espíritos imundos que têm a forma de uma rã que saem da boca do falso profeta.
Energia nos 3 Sistemas Nervosos: Cérebro Espinhal (Pai), Grande Simpático (Filho) e
Parassimpático (Espírito Santo). Temos nossa Psique invertida = o Ego. O Ego sempre inverte
as 3 forças.
Cristo é o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Os átomos mais belos sempre se manifestam no
Filho. Cristo disse: "Eu sou a Verdade, a Luz e o Caminho". Para encarnar a Verdade
precisamos ter uma mente equilibrada; mas, quando queremos ver a Verdade através do
intelecto sem experimentá-la, sem Luz. Então desenvolvemos o Anticristo, o intelecto sob o
serviço do ego, do materialismo.
O Raio Criador da Luz de cima, em todos os Sefirotes, que brilham em cada Anjo, em cada
parte do universo, é a Verdade, porém quando nos desconectamos da Verdade, da Luz, só
vemos através de nosso ego pessoal = o Anticristo. A "guarida" do Anticristo está no intelecto.
Inteligência sob o serviço do Padre: Anjo, profeta, exemplo. Mestre Jesus, com intelecto
iluminado. Porém, quando o intelecto não está sob serviço do Pai, o intelecto vem a ser o
Anticristo. Muitos Anticristos nas mentes de todos. Negamos a divindade, burlamos da
divindade. Existem muitos níveis entre os intelectuais, mas quando a pessoa desenvolve
poderes psíquicos para o Ego, essa pessoa se converte em um demônio.
KETHER INVERTIDO
O Demônio desta Esfera é Javé.
O Vício é o Despotismo.
Disse o Mestre Samael: "JAVÉ era um venerável Mestre da Branca Irmandade, um Anjo
Glorioso de precedentes Mahavântaras. Eu o conheci, o vi, foi Sacerdote e Guerreiro entre as
gentes da Lemúria. Todos o amavam, o adoravam e veneravam. Os Hierofantes da Raça
Purpúrea lhe concederam a alta honra de usar couraça, escudo e elmo. Escudo e espada de
ouro puro.Aquele sacerdote-guerreiro como uma chama de ouro sob a selva espessa do sol.
Em seu simbólico escudo, Vulcano havia gravado muitas profecias e terríveis advertências. Ai,
ai, ai... Esse Homem cometeu o erro de trair os Mistérios de Vulcano. Os Lucíferes daquela
idade, que flutuavam na atmosfera do velho continente Mu ensinaram o Tantrismo Negro.
Maithuna com ejaculação do Ens Seminis. O mais grave foi quando esse Homem, amado e
venerado por todo mundo, se deixou convencer e praticou esse tipo pernicioso de Magia
Sexual com distintas mulheres. Então, claro, desceu pelo canal medular a Serpente Ígnea de
Nossos Mágicos Poderes, e se projetou para baixo desde o Cóccix, formando e desenvolvendo
no corpo astral de Javé o Abominável Órgão Kundartiguador. Assim, caiu aquele Anjo, se
converteu através de todas as idades em um demônio terrivelmente perverso. Nos Mundos
Superiores temos encontrado muitas vezes à esposa-sacerdotisa de Javé, ela é um anjo
inefável. Inúteis foram os esforços desse Homem por convencer a sua esposa, ela jamais
aceitou o Tantrismo Negro dos tenebrosos e preferiu o divórcio antes de meter-se pelo caminho
negro".
Javé é aquele demônio que tentou a Jesus, o Cristo. Javé representa o Anticristo. Javé é o
oposto do Cristo e representa o Despotismo. Nas Infradimensões, ou Klifoth, encontramos o
Dublê das Divindades dos mundos superiores. Quando invocamos a Jesus o Cristo nos
mundos internos, então poderemos ser enganados, assistidos por Javé, seu oposto. Diante de
cada Mestre está seu oposto. O Inimigo de Jesus o Cristo é Javé, que é o Chefe da Loja
Negra, o Chefe dos demônios. Essa é uma das razões do porquê devemos saber as
Conjurações.
Devemos conjurar quando invocamos a qualquer Mestre no mundo astral. Esses Mestres se
relacionam com certos Sefirotes, se desenvolvem em relação às ações ou forças relacionadas
com determinada séfira.
Jesus o Cristo = Júpiter, Raio da Liberação.
Javé = seu oposto tem um intelecto muito sagaz.
Todos os discursos de Javé e de seus seguidores começam sempre falando de uma forma
muito sutil contra o Cristo. Este Demônio sempre esconde suas más intenções de una forma
muito sutil e trata de desviar o neófito do caminho, falando de "Sabedoria", "Amor" etc. Este
Demônio e suas legiões são conjurados assim: "Viva o Cristo e abaixo Javé".
Temos de saber as chaves para saber se o que invocamos é um Mestre da Loja Branca ou
uma reflexão do Abismo, ou Klifoth. Os Médiuns do Espiritismo, ou Espiritualismo, dizem
nestes tempos que eles são canais onde se expressa tal ou qual Mestre, porém eles somente
canalizam as forças de Klifoth. O Dublê, ou Sombra de qualquer mestre, está em Klifoth. Eis
uma Conjuração para se saber se a entidade é um mestre ou uma Sombra:
"Em nome do Cristo, pelo poder do Cristo, pela majestade do Cristo, é verdade o que dizes?"
Logo. Bendizendo-o com o Signo da Cruz, enquanto se diz: "Te bendigo em nome do Pai, do
Filho e do Espírito Santo".
Quando temos pesadelos é porque entramos em Klifoth. Javé, nosso Anticristo própio está na
mente.
CHOKMAH INVERTIDO:
O Demônio é Belial
O vício é: Fé Cega e Fanatismo.
"Belial... Desde o Empíreo certamente não caiu um espírito mais impuro nem mais
grosseiramente inclinado ao vício do que esta criatura que nos antigos tempos lemurianos fora
realmente um mestre ou guru angélico de inefáveis esplendores. "Esse demônio deidusso, em
outros tempos não tinha templos, nem se lhe ofereceram sacrifícios em nenhum altar e, sem
embargo, ninguém está com mais freqüência nos templos e nos altares.
Quando o sacerdote vira ateu, como os filhos de Eli, que desgraçadamente encheram de
prostituições e de violência a casa do Senhor, se convertem de fato em escravos de Belial.
Hierofante sublime das épocas arcaicas de nosso mundo, anjo delicioso, agora malvado
demônio luciférico, reina também nos palácios e nas cortes faustosas e nas cidades dissolutas,
aonde o ruído do escândalo, da luxúria e o ultraje se eleva sobre as mais elevadas torres. E,
quando a noite obscurece as ruas, então vagueiam os filhos de Belial cheios de insolência e de
vinho. Testemunhas disso são as ruas e aquela noite horrível em que em uma porta de Gaaba
se expôs uma matrona para evitar o rapto mais asqueroso." Deus como Filho o Cristo,
Chokmah, é Fé = Experiência Direta. Experiências vívidas nos mundos interiores. Quando não
experimentamos o que cremos então nos convertemos em filhos de Belial, em fanáticos. No
Coração = o átomo Nous, se relaciona com as religiões, se relaciona com a intuição. Quando
desenvolvemos intuição abrimos as portas dos mundos interiores. Porém, se não há intuição
então temos um Fariseu no coração.
Esta é a atitude psicológica no coração dos Fariseus: "Graças a Deu que sempre sou bom."
Todo mundo é um lobo, porém nós somos mansas ovelhas. Sentir-nos melhores que outros é
orgulho, vaidade. Temos de ser humildes. É urgente compreender o orgulho religioso. Quando
não experimentamos com a consciência, não somos humildes, temos somente uma fé cega.
Belial se relaciona também com esses que despertam negativamente através de drogas/álcool.
O "DT" (Delirium Tremens) são experiências no Inferno, Klifoth. As drogas nos despertam no
Abismo - essas pessoas crêem que estão no Caminho correto. Quando o sacerdote faz
negócio com qualquier sacramento, se converte em filho de Belial.
BINAH INVERTIDO:
Demônios: Lilith, Baal e Astarot.
O vício é Limitação pela Estupidez.
Espírito Santo, Binah = Entendimento, seu oposto é a limitação pela Estupidez. Lilith (violência
sexual).
Lilith é ódio, todo tipo de violência sexual. Há muitas almas identificadas com Lilith. O Espírito
Santo atua através do sexo, devemos saber respeitar o sexo. O Ego atua contra as 3 forças
primárias através dos 3 cérebros. Temos muitos agregados psicológicos relacionados com
esses 3 demônios que levamos dentro.
GEDULAH INVERTIDO:
O demônio é Baal-Pehor.
O Vício é o Amor Obscuro.
Gedulah é Amor. Seu oposto é o Amor Obscuro de Baal-Pehor.
"Baal-Pehor, o obsceno terror dos filhos de Moab, que habitavam desde Aroer até Nebo e
ainda muito mais além da parte meridional do deserto de Abarim. Gentes de Hesebom e
Heronaim no reino de Sião e mais além dos florescentes vales de Sibma, cobertos de vinhas e
em Elealé, até o lago Asfaltites. Espantoso, esquerdo, tenebroso Baal Pehor, em Sittim, incitou
os israelitas durante sua marcha pelo Nilo, a que fizeram lúbricas oblações, que tantos males
lhes acarretaram. Desde ali, este Elohim caído nos vermelhos incêndios luciferinos,
astutamente estendeu suas lascivas orgias tenebrosas até o próprio monte do escândalo, muito
próximo do bosque do homicida Moloch. É óbvio que assim ficou estabelecida a
concupiscência abominável ao lado do ódio, até que o piedoso Josias os arrojou no inferno.
Pensamos que fazemos caridade positiva quando em realidade fazemos caridade negativa.
Pensando que atuamos positivamente podemos justificar a prostituição, o adultério de muitas
maneiras, mas inconscientemente estamos atuando negativamente. O Ego trabalha através do
Sexo,do Coração e da Cabeça.
Amor Obscuro é una ação de caridade que termina ajudando o mal, como por exemplo, dar
dinheiro a um mendigo que, depois, compra bebida com o dinheiro recebido. Amor é Lei, porém
Amor Consciente.
Amor Obscuro existe por todas as partes, é um tipo de sentimentalismo relacionado com o
coração. O Amor autêntico é de Gedulah, o Espírito, Deus.
GEBURAH INVERTIDO:
O Demônio é Moloch.
O Vício é a Tirania.
"Moloch, anjo outrora luminoso, horrível rei manchado com o sangue dos sacrifícios humanos e
com as lágrimas dos pais e das desesperadas mães, se bem que por causa dos sons de
tambores e timbales, apenas se escutavam os clamores dos filhos quando, arrojados ao fogo,
se imolavam sem piedade a aquele execrável monstro, belo deus de outros tempos. Os
amonitas o adoraram em Rabba e em sua úmida planície, em Argob e em Bassam até as mais
remotas correntes dol Arno. Conta a lenda dos séculos que Salomão, filho de Davi, rei de Sião,
levantou um templo a Moloch no monte do opróbrio.
Dizem os Sete Senhores do Tempo que posteriormente o velho sábio dedicou a tal anjo caído
um bosque sagrado, no doce vale de Hinom, fecunda terra perfumada que por motivo tão fatal
mudara desde então seu nome pelo de Tofet e a negra Geena, verdadeiro tipo de inferno."
O Iniciado começou a duvidar de que aquele personagem fosse o Mestre, e então perguntou-
lhe sobre a chave do Grande Arcano (Não fornicar). Moloch riu com uma gargalhada
estrondosa e me perguntou:
O Iniciado então conjurou Moloch, porém Moloch somente ficou de pé, observando, o Iniciado
não tinha a suficiente energia como para conjurá-lo. Moloch simplesmente estava muito cortês,
demonstrando-lhe que era possível despertar sem a Castidade.
Mais tarde, o Iniciado, no mundo físico, comentou o incidente ao Mestre Samael e o Mestre
disse que era Moloch tratando de desviá-lo, de sacá-lo do Caminho, e mostrar-lhe que era
possível despertar, porém no mal. Assim que se no astral é difícil, bastante dificultoso, saber se
o ser que se invoca é um demônio ou um Anjo, quanto mais então no caso de um médium
espírita que está em estado de transe, obviamente, tanto o médium quanto o público em geral
não podem comprová-lo com seus cinco sentidos, é algo impossível para eles. São enganados
facilmente. Moloch é um Klifoth cabeça de legião de demônios. Ele trabalha sob as ordens de
Javé. Conjura-se-o assim:
Geburah = Justiça, Força, Virilidade. Seu oposto é o Rigor Inflexível, a Tirania. Quando não
sabemos como usar nossos próprios poderes.
Exemplo da energia Moloch: Tirania nos Reis/ Rainhas/ Pais. Quando se ensina a religião com
o látego nas mãos, usando o poder para ferir às pessoas. Poder sem liberdade = Tirania.
Liberdade sem controle = Anarquia.
TIPHERETH INVERTIDO:
O Demônio é Asmodeu.
O Vício é o Triunfo da Besta, o Triunfo da Beleza Maligna "Nahemah".
Tiphereth = Beleza, Alma Humana. Quando a alma Triunfa, chegamos a ser Reis e Rainhas da
Natureza. Quando o Ego triunfa, chegamos a ser o Oposto: a Besta 666, Asmodeu (Ashmedai,
ou Shasmodai). Seis é um número sagrado. Arcano 6 = Os Amantes. O número 6 três vezes é
por razão dos 3 cérebros, temos o Ego nos 3 cérebros. O Guardião do Umbral escraviza a todo
o mundo.
Outro exemplo: Muitos grupos trabalham com o Coração. "Desperdiçam as emoções, a ira, não
reprimem o ódio, o expressam etc., rendem culto ao amor próprio, orgulho, ira etc. Esses
grupos fortalecem o Ego através do Centro Emocional. Atores + emociones: esses podem se
identificar com muitas emoções. Isso lhes rouba grande quantidade de energia.
Mais outro exemplo: através do Sexo, isso é óbvio! A prática do "sexo com proteção", para
desfrutar da fornicação. O Governo/as Tevês o apóiam, eles dizem que este é o cainho correto.
(Para o Abismo, é claro.)
NETZAH INVERTIDO:
O Demônio é Mammon.
O Vício é o Orgulho Insensato.
"Mammon, o menos elevado dos homens-anjos da Antiga Arcádia, caído também na geração
bestial. Ele foi o primeiro que ensinou aos habitantes da terra a saquear o centro do mundo,
como assim o fizeram, extraindo das entranhas de sua Mãe uns tesouros que valeria mais se
ficassem ocultos para sempre. A banda cobiçosa de Mammon abriu em breve uma larga ferida
na montanha e extraiu de seu seno grandes lingotes de ouro." Netzah = Vitória, seu Oposto é
Mammon = Orgulho Insensato.
São aqueles que querem ter êxito no mundo físico através do dinheiro, das riquezas materiais,
do intelecto. Aqui não há meios para comprovar as teorias. É intelectualismo sem a experiência
dos mundos superiores. Não se pode render culto a Deus e a Mammon. Na tratemos de ser
famosos, há que ser humildes, ou seja, ser o que se é. Obviamente precisamos ter cuidado
conosco mesmo.
Porém, se primeiro buscamos o dinheiro, então nunca teremos êxito em nossa Auto-realização;
não sabemos quanto tempo viveremos. Devemos compreender que Deus sempre proverá.
Sempre teremos pão, roupa e refúgio. Sempre o suficiente para sobreviver. Não é necessário
ser ricos, porém sempre devemos reconhecer que necessitamos de dinheiro e temos de ter um
meio legítimo para adquiri-lo. Deus provê através de vários meios.
HOD INVERTIDO:
O Demônio é Mulciber.
O Vício é a Anarquia.
"Mulciber não foi em verdade menos conhecido nem careceu jamais de adoradores fanáticos
na antiga Grécia. Isso o sabem os divinos e os humanos. A fábula clássica se refere a ele de
como foi precipitado desde o Olimpo, arrojado pelo irritado Júpiter por cima dos cristalinos
muros divinais. De nada lhe serviu então haver elevado altas torres ao céu.
Homem genial da raça purpúrea no continente de Mu, caído nos abismos da paixão sexual."
Hod = Glória. Seu Oposto é Mulciber, que vibra no corpo emocional, astral, desequilibrado.
Aqui, o Senhor atua através do coração para reunir às almas. Quando alguém ensina este
conhecimento, ele usa o coração. Este conhecimento não pertence a ninguém. Cristo é como
uma galinha que reúne seus pintinhos. Muitos mitômanos dizem: "Rendei culto a mim". Rendei,
na verdade, culto a vosso próprio Deus, a vosso Íntimo, o mais profundamente possível.
Há muitos Deuses, Mestres que respeitamos, porém devemos render culto a nosso
próprio Deus Interior.
YESOD INVERTIDO:
O Demônio é Chavajoth (da Esfera de Nahemah).
O Vicio é a Luxúria. –CONTRÁRIO DE OXUM
E, acabando de pronunciar essas palavras, vimos aquela escultura maligna e bela irar-se
contra nós de forma terrível. Logo, avançando até nós, atacou-nos com seu poder hipnótico
horrível. E nos insultou em grande maneira; suas palavras eram realmente asquerosas, dignas
somente da Grande Rameira, cujo número é o 666. A luta foi terrível.
Tivemos de nos defender com todas nossas forças espirituais para retirar aquele terrível
demônio de beleza maligna. Ao fim, triunfamos, e o espantoso personagem, que havia tomado
a figura de uma rameira, escondeu-se numa taberna sobre cujo balcão só se viam copos e
garrafas de licor. Eis aí a magia negra, eis aí o abismo."
MALKUTH INVERTIDO:
O Demônio é Andrameleck.
O vício é o Orgulho ou Vaidade do Mundo.
Andrameleck: Andra = abaixo, Meleck = Rei (Rei do submundo). Andrameleck está encarnado
na China = Hanasmussen (seres que têm dupla polaridade, uma divina e outra diabólica,
perversa).
Quando queremos subir espiritualmente, porém estamos muito atados a este mundo vão.
Religião, vem da palavra Religare, que significa religar nossa alma com Deus. Porém, quando
cremos que estamos bem porque estamos cheios de conhecimento, porém sem praticar
religião através da meditação, estamos atados a este mundo vão e orgulhoso.
Preferimos o mundo da vaidade, este mundo materialista. Toda a virtude se inverte em Klifoth.
Muitas escolas nos mundos interiores, nos infernos, ensinam esoterismo. Porém, as escolas
autênticas se baseiam nos 3 Fatores: Meditação, para a eliminação do Ego, Criação dos
Corpos Solares, e Amor Consciente, Caridade. Senão, sem isso, a escola se embasa nos
Klifoth. Para rechaçar as forças de Klifoth, devemos saber as Conjurações:
Conjuração dos 4: Para rechaçar as legiões de demônios.
Conjuração dos 7: Para rechaçar os Cabeças de Demônios.
Invocação de Salomão: Invoca as Forças de cima, da Árvore da Vida.
Antes de cada trabalho ritual, é importante executar as Conjurações dos 4, dos 7 e a Invocação
de Salomão. Assim, estaremos seguros que estamos trabalhando com as forças positivas.
Temos 97% de forças de Klifoth dentro de nós. Temos 3% de forças de cima dentro de nós.
Em relação aos 3 Cérebros e aos 7 pecados capitais, achamos a Besta do Abismo, com seus
10 cornos e suas 7 cabeças. São os 10 sefirotes invertidos e os 7 pecados capitais. As Coroas
são forças negativas invertidas. Aspectos negativos, ou partículas de dor do Pai. A Ira é o rei
deste mundo. Ninguém sem a marca da besta pode fazer negócio neste mundo.Tudo está
relacionado com a Ira, Luxúria, orgulho, etc.
Compramos e vendemos tudo aquilo que está relacionado com os 7 pecados capitais, essas
são as únicas coisas que se vendem. A Besta 666 joga beisebol, futebol, está nas olimpíadas,
nos grandes negócios, na política, em todos os filmes, no shopping, nas especulações
financeiras mundiais etc. Isso se deve a que a Besta 666 está dentro de cada um de nós. Por
isso temos de matá-la. Quando trabalhamos com as forças positivas, então matamos a Besta.
Perdemos todo o poder do Fogo do Espírito Santo quando caímos na geração bestial.
V.M. Azazel
Venerável Mestre Samael Aun Weor nos diz que uma religião sem a presença feminina é
incompleta e está fadada ao fracasso. Devemos adorar a Mãe que é a Criadora do Universo. A
Mãe é aquela que gera, cuida, educa, é amorosa, carinhosa, e está ao lado de sua cria em
todos os momentos da vida. Acompanha o processo de gestação, nascimento, crescimento,
desenvolvimento educacional da criança, sua velhice e também sua morte – tendo em conta se
o filho morre primeiro. Compartilha das dores de sua prole. A Mãe está sempre disposta aos
cuidados dos filhos todo o tempo. É capaz de se sacrificar pela sobrevivência de sua criação.
Pois bem, aquela que é nossa mãe física, biológica, é a viva representação de Nossa Senhora,
a Rainha do Cosmo. A Gnose afirma que Deus manifesta-se no Universo ao mesmo tempo
como Pai e como Mãe. Como Pai, Deus é todo Sabedoria, Misericórdia, Força, Inteligência,
Poder Creador etc. E como Mãe, Deus é Amor, Luz, Sensibilidade, Sacrifício, Santidade,
Castidade, Empatia etc.
Bem, se tratamos mal nossa mãe biológica, isto significa que também tratamos muito mal
nossa Mãe Divina, e vice-versa. Aí perguntamos: é possível maltratar nossa mãe interna? A
resposta é... SIM! Com nossas ações negativas, maus pensamentos, palavras descabidas,
ofensas ao próximo, invejas, ironias, calúnias, luxúrias, gulas etc. Tudo aquilo que não está de
acordo com a vontade do Pai Interno também não está de acordo com as vontades de nossa
Mãe Interna – Nossa Senhora Imaculada interior. Todos os nossos defeitos psicológicos, maus
hábitos, traumas, medos, complexos etc. são uma ofensa à nossa Divina Mãe. Tenhamos
certeza disto. Isso explica os maus-tratos com nossa mãe biológica e também interna.
Reflitamos na afirmação do Mestre Samael de que nossa Liberação Psicológica se dá
unicamente com as bênçãos da Mãe Divina. Portanto, nenhum filho ingrato recebe ajuda. Não
por falta de Amor da Mãe, mas porque NÓS é que nos afastamos dEla.
A Ordem do Carmo
Poderíamos relatar aqui qualquer história da Virgem – Kundalini, Tonantzin, Réia, Cibeles,
Kwan-Yin, Astarté, Lakshmi, Durga, Kali, Fátima, Aparecida e Guadalupe entre outras – que
estaríamos nos referindo de qualquer forma àquela que é nossa Mãe Divina. Escolhemos a
Virgem do Carmo por ser esta uma história muito interessante e irá ilustrar bem a consagração
do mês de maio à Virgem.
Diferente do que muita gente pensa, a palavra Carmo não se refere a uma divindade feminina
que leva este nome, mas sim, que corresponde ao Monte do Carmo ou Monte Carmelo, que
significa Jardim, na Palestina (Terra Santa). Uma montanha com 25 quilômetros de
comprimento e 12 de largura.
Esta história tem início no acontecimento bíblico do profeta Elias quando tem uma visão da
Virgem do Carmo em forma de nuvem que saía da terra e se dirigia ao monte (I-Reis 18:20,41).
No ano 93 d.C. alguns sacerdotes cristãos gnósticos, atraídos ao Monte Carmelo devido à
visão de Elias, constróem uma capela à Virgem Maria. Aquele região, na época, estava sob
disputa ente as populações locais pelo domínio da região, e os monges gnósticos foram
expulsos de lá. Passados muitos séculos, já no ano 1200, cavaleiros cruzados (sacerdotes
guerreiros), cansados da violência das Cruzadas – que visavam a expulsar o domínio
muçulmano da Palestina – dirigem-se ao Monte do Carmo. Tendo Elias, o profeta, como seu
patriarca, decidem construir em torno da antiga capela da Virgem Maria seus quartos ou
"celas". Ali realizam trabalhos manuais para a sobrevivência e trabalhos litúrgicos de união com
Deus.
Estes monges eram homens simples, sem instrução, eram irmãos de coração. Ficaram
conhecidos pelos habitantes locais como Irmãos da Bem-aventurada Virgem Maria do
Monte Carmelo, título que os representa até hoje. Em 1209, os carmelitas decidem formalizar
sua vida monástica e pedem uma Regra ao bispo Alberto, patriarca de Jerusalém – homem
piedoso e culto – que leva em consideração as tradições do pequeno grupo e os presenteia
com uma Regra simples que é observada até hoje.
Para os religiosos ingleses, esta seria mais uma comunidade no meio de tantas outras e
também o modo de vida que levavam não condizia com os costumes locais: levar uma vida
monástica dentro de uma cidade inglesa. Preocupado com as hostilidades sofridas naquele
momento, o prior dos Carmelitas, Simon Stock, considerado pela devoção e amor à Mãe do
Carmelo, na noite de 16 de julho de 1251, em oração fervorosa à Virgem Maria, pede por ajuda
e proteção, rezando:
Então, a Virgem Mãe apareceu e lhe disse: "Recebe, meu filho muito amado, este
escapulário de tua Ordem, sinal de meu amor, privilégio para ti e para todos os
carmelitas: quem com ele morrer, não se perderá. Eis aqui um sinal da minha aliança,
salvação nos perigos, aliança de paz e de amor eterno".
Conta a história que a partir dessta visão, Simon Stock reuniu os carmelitas e eles foram pregar
em praça pública este milagre da Virgem. Cheios de devoção à Virgem, convertem muitos
ingleses e estrangeiros à "nova" doutrina cristã.
Também consta que São João da Cruz e Santa Terezinha reformaram as duas comunidades
carmelitas que existem até hoje: masculina e feminina.
Bem, observe o caro leitor que aqui não se está defendendo nem atacando alguma seita ou
religião, neste texto não estamos analisando se determinada seita cristã está mais próxima do
Conhecimento Iniciático ou não. Aqui se trata unicamente de observar como é o Amor
Incondicional, Eterno e Inefável da Mãe de Deus para todos os seus filhos, independentemente
de tudo.
Em todo o mundo correm notícias das aparições da Virgem. Algumas dessas aparições são
marcantes, não só ao indivíduo que teve essa magnífica experiência como também a toda
cultura local. Exemplos clássicos temos em Portugal, com Nossa Senhora de Fátima; no Brasil
com Nossa Senhora de Aparecida; no México com Nossa Senhora de Guadalupe – aliás esta é
uma das mais impressionantes aparições da Virgem e até hoje sua face impressa, no século 16
e até hoje intacta, no manto indígena é foco das atenções científicas para justificar a imagem
tridimensional da gravura, assim das imagens que aparecem nos olhos da Virgem. Não cabe
aqui entrarmos em detalhes a esse respeito, o que seria, também, muito interessante
conhecermos. (Para saber sobre os diversos nomes da Mãe Divina, clique aqui.)
Nas aparições da Virgem, o conceito de transformação do ser humano é mais sutil porque a
princípio não há o despertar pleno da consciência. As visões da Virgem Santa tocam os
corações e provocam a atenção do mundo inteiro. Os meios de comunicação de todo o mundo
tentam justificar, desacreditar, emocionar as pessoas e até provar a existência ou não destas
aparições. Vendem suas notícias e logo Nossa Senhora cai no esquecimento da mídia. Mas,
apesar de tudo, a Virgem Cósmica deixa suas marcas: desenhos em pedras, imagens em
vidros, no olho - ou melhor, na íris - de uma criança (recentemente no Brasil), no manto de um
índio mexicano, etc., etc., etc... No Tibet e regiões próximas, esses fenômenos de
materializações miraculosas, de aparições de rostos sagrados em objetos, como pedras,
quadros, estátuas etc. são conhecidos com o nome de Ranjung ou Kanjung. É aí que Nossa
Senhora entra para a história do mundo.
Essas aparições têm o objetivo de trazer nossa atenção para o que há de mais divino dentro de
nós: a DIVINA MÃE. Segundo as notícias, a Virgem Santa pede algo muito simples: que
intensifiquemos nossa devoção e orações pela paz no mundo, para que voltemos nossos olhos
do espírito a Deus.
É interessante notar que Nossa Senhora aparece geralmente em lugares de guerra, conflitos
políticos ou quando a ciência materialista está predominando. Os pedidos de paz e orações
que a Virgem pede são um grande passo para esta humanidade doente. O conhecimento
gnóstico é liberador, porém, nem todos estamos preparados para lograr esta liberdade do Ser.
Nossos defeitos psicológicos são mais pesados que nossa vontade de DESPERTAR
CONSCIÊNCIA. Partindo deste princípio, a oração é um excelente apoio para que não
percamos nossa fé em Cristo e Nossa Senhora. Mesmo que levemos vidas inteiras tropeçando
em nossos egos, estamos certos que um dia despertaremos para a realidade divina, se
perseverarmos cada momento um pouco mais.
Num estudo mais profundo dentro da doutrina gnóstica do Venerável Mestre Samael, podemos
evidenciar que a Mãe Cósmica se apresenta basicamente em 5 importantes manifestações
mágicas plenamente trabalháveis pelo esoterista:
Cada um de nós tem sua Mãe Divina particular. Ela, em si mesma, é uma das partes de nosso
Ser. Leonardo Da Vinci retratou sua Mãe Divina particular na famosa obra renascentista
intitulada Gioconda ou Mona Lisa, conforme afirma categoricamente o Mestre Samael
(observe que esses dois nomes - Gioconda e Mona Lisa - têm em seu interior as três letras
sagradas I A O).
Na anatomia oculta de nosso corpo físico, encontramos no cárdias a morada de nossa Mãe
Divina particular. Amar nossa Mãe Divina é indispensável se quisermos avançar nos processos
iniciáticos da senda. Somente com os méritos do coração iremos progredir internamente.
Dentro destes princípios de mudança interior, podemos, também, acrescentar que os méritos
do coração estão intimamente relacionados com outro aspecto da Divina Trindade que são: o
reto pensar, o reto sentir e o reto agir.
Paz Inverencial...
sub-plano super-etérico (o terceiro): tattwa akasha ou éter (som)
Kabbalistic information of the previous page and the Tree of Life goes something like this.
Krsna is the original Personality of Godhead. His expansion is Balarama, who expands the
original catur vyuha or quadruple expansions.
These original catur vyuha expansions reside in Mathura and Dvaraka. From them twenty four
forms of Visnu expand. They are named differently according to the arrangement of the conch,
disc, lotus and club in Their hands. All of these twenty four forms reside in each Vaikuntha
planet with the predominating Deity of that planet. From the original catur vyuha the second
catur vyuha expands. In this second catur vyuha the form of Sankarsana is also called Maha
Sankarsana. It is from Maha Sankarsana that Maha Visnu becomes manifested.
KRSNA
personalidade de DEUS
|
|
BALARAMA
1ª expansão
|
|
ORIGINAL CATUR VYUHA
Vasudeva, Sankarsana, Pradyumna, Aniruddha
|
|
SEGUNDO CATUR VYUHA
Vasudeva, Sankarsana,¿ Pradyumna, Aniruddha
|
|
(Maha Sankarsana)
|
|
MAHA VISNU
1) MAHA VISNU lies on the Causal Ocean which appears in one corner of the spiritual world.
He manifests the mahat tattva (or the sum total of material energy). It is into this mahat tattva
that He exhales all of the seedlike universes through the pores of His skin. These seedlike
universes then expand as the different material elements form coverings around them. Each of
the coverings is ten times thicker than the previous covering and form a shell-like covering.
When Maha Visnu impregnates the living entities by His glance into the material nature it begins
to manifest its various energies.
2) When the universes have thus developed in the womb of material nature, Maha Visnu
expands as GARBHODAKASAYI VISNU, Who enters into each universe with the living entities
of that particular universe and thus activates each universe by His presence. He lies down on
Ananta Sesa who lies on the Garbha ocean, which is the perspiration from the Lord's body and
half fills the universe. From His navel comes a lotus bud which is the total form of the living
entities' fruitive activity. The lotus grows dissipating the darkness of the universe. On top of the
lotus Brahma, the first living being appears. Situated on the lotus, Brahma could not understand
anything. He began entering the stem and climbed down to find its origin. Not finding anything,
Brahma again returned to the top of the lotus where he heard the word ta-pa (austerity). Hearing
the sound Brahma underwent penance for one thousand celestial years; (6x30x12x1000 earthly
years). Being very pleased with Brahma's tapasya, the Lord manifested the Vaikuntha planets
to him. Seeing Vaikuntha, Brahma became very happy and bowed to the Lord. Being very
pleased with Brahma the Lord shakes his hand and reveals how to create the universe.
Krsna's energies can also be divided into three: His energy of thinking feeling and acting. When
He exhibits His thinking energy, He is the Supreme Lord; when He exhibits His feeling energy,
He is Lord Vasudeva; when He exhibits His acting energy, He is Sankarsana Balarama. Without
His thinking, feeling and acting, there would be no possibility of creation. Although there is no
creation in the spiritual world - for there the planets are beginningless - there is creation in the
material world. In either case, however, both the spiritual and material worlds are manifestations
of the energy of acting, in which Krsna acts in the form of Sankarsana and Balarama.
During Brahma's one day there are twenty-five Lila-avataras also known as Kalpa avataras
because they appear in every Kalpa. Out of these, the incarnation of Hamsa and Mohini are not
permanent, but Kapila, Dattatreya, Rsabha, Dhanvantari and Vyasa are five eternal forms, and
they are more celebrated. The incarnations of the tortoise Kurma, the fish Matsya, Nara-
narayana, Varaha, Hayasirsa, Prsnigarbha, and Balarama are considered to be vaibhava-
avataras.
They appeared in the beginning of creation and are specifically empowered to distribute
transcendental knowledge. They are empowered with the Lord's jnana-sakti and therefore they
are also known as saktyavesa-avataras.
The Boar incarnation appeared in two different millenniums. During the period of Svayambhuva
Manu, the earthly planet remained submerged in the water of devastation, so the Lord appeared
as a white boar and lifted the earth and set it properly. During the period of Caksusa Manu Lord
Boar was red and He killed the demon Hiranyaksa.
He appeared to show special mercy to Satyavrata Muni. After the period of Caksusa Manu
when there was a partial inundation, he also protected Satyavrata Muni (who later became
Vaivasvata Manu) by keeping him safe on a boat.
During the period of Svayambhuva Manu there was no qualified Indra. So the Lord appeared as
Yajna and took that position.
6) Nara Narayana - The twin sons of King Dharma and Murti ( YORI)
They are partial expansions of Krsna and Arjuna. Nara and Narayana Rsis exhibited the Lord's
renunciation.
He explained the original (personal) Sankhya philosophy. Kapiladeva exhibited the Lord's
transcendental knowledge.
He is a combined incarnation of Lord Visnu, Brahma and Siva. He spoke on the subject of
transcendence to Alarka, Prahlada, Yadu, etc.
At the end of the millennium ignorance personified took the form of a demon, stole the Vedas
and took them to the planet Rasatala. At that time the Lord, at the request of Brahma, retrieved
them after assuming the form of a horse.
Due to bewilderment, Brahma, could not answer some questions put forward by his sons. At
that time the Lord appeared as a swan and answered the questions.
He created the planet known as Dhruvaloka for the habitation of Dhruva Maharaja.
His oldest son was Bharata Maharaja of which the earth was named after as Bharat-varsa. He
instructed his sons to follow the path of perfection by tapasya (asceticism).
He appeared to become the resting place of the Mandara Hill, used as a churning rod by the
demons and demigods to produce nectar.
The Lord tricked the demons by appearing in the form of a beautiful woman and asked the
demons for the nectar and distributed it to the demigods.
18) Vamanadeva - The dwarf incarnation, son of Kasyapa Muni and Aditi
Assuming the form of a dwarf brahmacari the Lord visited the fire sacrifice of Bali Maharaja. He
begged three steps of land and with those steps He took the whole universe. He is the son of
Kasyapa and Aditi.
He annihilated the ksatriyas twenty-one times because of their rebellion against the brahmanas.
He came to perform pleasing work for the demigods, protect His devotees and kill Ravana and
his followers. The Lord assumed the form of a human being and exhibited superhuman powers
by controlling the Indian Ocean.
He divided the one Veda into several branches and sub-branches, seeing that the people in
general were becoming less intelligent.
Both Balarama and Krsna appeared in the family of Vrsni (Yadu dynasty) and in doing so
removed the burden of the world.
He appeared in the province of Gaya in the beginning of Kali-yuga to delude those who are
inimical to the faithful. He also appeared to stop animal slaughter in the name of Vedic sacrifices
by preaching non-violence and by not accepting Vedic authorities. There is also another Buddha
incarnation mentioned in another Kali-yuga when Lord appeared to bewilder the demons who
were destroying the inhabitants of other planets by flying unseen in space ships made by the
demon Maya.
He will appear in the village Sambhala at the end of Kali-yuga. He will mount a horse,
Devadatta, and taking His sword, will kill millions upon millions of degraded barbarian humans.
He will also commence Satya-yuga.
Guna-avataras
(incarnations of the qualitative modes of nature)
They are Brahma (rajo-guna), Visnu (sattva-guna) and Siva (tamo-guna). Brahma is one of the
living entities, but due to his devotional service he is very powerful. This primal living entity,
master of the mode of material passion, is directly empowered by the Garbhodakasayi Visnu to
create innumerable living entities. In Brahma-samhita (5.49) Brahma is likened to valuable
jewels influenced by the rays of the sun, and the sun is likened to the Supreme Lord
Garbhodakasayi Visnu. If in some kalpa there is no suitable living entity capable of acting in
Brahma's capacity, Garbhodakasayi Visnu Himself manifests as Brahma and acts accordingly.
Similarly, by expanding Himself as Lord Siva, the Supreme Lord is engaged when there is a
need to annihilate the universe. Lord Siva, in association with maya, has many forms, which are
generally numbered at eleven. (They are not, technically speaking, avataras since this term is
used only for Sri Visnu's manifestations. Hanuman could be called an expansion of Siva, Siva-
amsa or so. He is not a jiva.) Lord Siva is not one of the living entities; he is a transformation of
Krsna Himself. The example of milk and yogurt is often given in this regard - yogurt is a
preparation of milk, but still yogurt cannot be used as milk. Similarly, Lord Siva is an expansion
of Krsna, but he cannot act as Krsna, nor can we derive the spiritual restoration from Lord Siva
that we derive from Krsna. The essential difference is that Lord Siva has a connection with
material nature, but Visnu or Lord Krsna has nothing to do with material nature. In Srimad-
Bhagavatam (10.88.3) it is stated that Lord Siva is a combination of three kinds of transformed
consciousness known as vaikarika, taijasa and tamasa.
The Visnu incarnation, although master of the modes of goodness within each universe, is in no
way in touch with the influence of material nature. Although Visnu is equal to Krsna, Krsna is the
original source. Visnu is a part, but Krsna is the whole. This is the version given by Vedic
literatures. In Brahma-samhita the example is given of an original candle which lights a second
candle. Although both candles are of equal power, one is accepted as the original, and the other
is said to be kindled from the original. The Visnu expansion is like the second candle. He is as
powerful as Krsna, but the original Visnu is Krsna. Brahma and Lord Siva are obedient servants
of the Supreme Lord, and the Supreme Lord as Visnu is an expansion of Krsna.
Sanatka
Sa Ananda
Sujata
Kapila
Sa Na Kumara
Sanat Kumara
- Seventh Ray, Violet Flame, Freedom of God
Fixed Stars
ARIES to VIRGO
2 Difda 3 Tejat
8 Algenib 5 Dirah
14 Alpheratz 9 Alhena
27 Vertex 18 Wasat
19 Propos
TAURUS 20 Castor
0 Mirach 23 Pollux
4 Sheratan 25 Procyon
7 Hamal
14 Almach LEO
14 Menkar 7 Praesepe
13 Acubens
GEMINI 20 Algenubi
0 Alcyone 27 Alphard
16 Rigel 29 Regulus
21 Bellatrix
22 Capella VIRGO
22 Phact 11 Zosma
22 Mintaka 21 Denebola
22 El Nath 24 Copula
23 Ensis 26 Labrum
24 Al Hecka 26 Zavijava
28 Betelgeuse 28 Markeb
28 Polaris
30 Menkalinan
Fixed Stars
Libra to Pisces
4 Zaniah 0 Spiculum
10 Vindemiatrix 3 Polis
10 Caphir 8 Facies
13 Algorab 12 Pelagus
17 Seginus 13 Ascella
22 Foramen 15 Manubrium
23 Spica 15 Vega
24 Arcturus 19 Deneb
25 Terebellum
SCORPIO
3 Princeps AQUARIUS
6 Khambalia 1 Albireo
12 Acrux 1 Altair
12 Alphecca 3 Giedi
22 Unukalhia 5 Bos
23 Agena 12 Armus
29 Bungala 13 Dorsum
19 Castra
SAGITTARIUS 21 Nashira
3 Graffias
9 Han PISCES
12 Rastaban 4 Fomalhaut
22 Rasalhague 9 Skat
24 Lesath 15 Achernar
25 Aculeus 23 Markab
28 Acumen 29 Scheat
29 Sinistra
Egyptian Decanates
Aries Libra
Triangulum Serpens
Eridanus Draco
Perseus Lupus
Taurus Scorpio
Gemini Sagittarius
Cancer Capricorn
Leo Aquarius
Crater (Cup) Equuleus (Horse)
Virgo Pisces
Hercules Andromeda
The following is a list of the original 48 of the 88 constellations that apply to this book and are
basically the ones which are visible to the Northern Hemisphere as it would be for the ancients
who did not travel to the Southern Hemisphere.
Kami" is the Japanese name for all that is incomprehensible to humans, especially in nature.
This includes not only such things as stars, seas, mountains, animals, and plants, but even
specific stones and trees. They may also be the "spirits" of ancestors.
The kami, "the superior ones", are often attributed divine powers and are worshipped as
gods.
Tradition says that there are over eight million kami, which are divided into two groups: the
heavenly kami, the Amatsu-Kami, and the earthly kami, the Kunitsu-Kami.
Here is a brief listing of some of the major figures, many of which figure in the Kojiki (Record
of Ancient Matters):
Some of this information came from
http://www.waningmoon.com/guide/library/lib0019h.html
AJI-SUKI-TAKA-HI-KONE One of many thunder gods. Just born noisy, he grew up even
noisier, and so the gods carry him up and down a ladder to quiet him. That is why you can
hear thunder getting closer and then fading.
AMATERASU OOMIKAMI (天照皇大神) Sun goddess, ruler of the heavens. As is told in the
Kojiki (Record of Ancient Matters), when her great enemy, the storm god Susa-No-Wo,
destroyed her fine palace, Amaterasu went to hide in a cave. The other gods used all their
magical tricks to get her to come out, to no avail. In her absence, darkness and demons
ruled the earth until Ame-No-Uzume lured Amaterasu out of the cave with a trick. With a
comical and obscene dance, she made the gods gathered at the mouth of the cave laugh.
When Amaterasu asked what was going on, Ama-No-Uzume replied that they had found
another and better sun goddess. Amaterasu peeped out of her cave and saw her own
reflection in a mirror which Ama-No-Uzume had hung on a nearby tree. Fascinated,
Ameterasu drew a little closer for a better look, and the gods grabbed her and hauled her
out.
BENZAITEN Goddess of love and music. Benzaiten rides a dragon while playing a stringed
instrument. Derived from the Hindu and Buddhist goddess Sarasvati. Also shortened to
Benten.
BISHAMON (毘沙門) God of happiness and also of war. Bishamon protects men from disease
and demons. Bishamon was often portrayed wearing a wheel of fire like a halo. This figure
has Indian origins.
CHIMATA-NO-KAMI God of crossroads, highways, and footpaths. Originally a phallic god, his
symbol was placed at crossroads.
HO-MASUBI God of fire. His birth killed the creator goddess Izanami, and his father, the
creator god Izanagi, was so enraged with grief that he killed the baby. From his blood came
eight gods, and from the body came eight mountain gods.
IZANAGI (伊邪那岐) and IZANAMI (伊邪那美) Creator god and goddess sent down from heaven
to build the earth. The other gods and goddesses are their offspring. When Ho-masubi, the
god of fire was born, he burned his mother to death. Descending to the underworld, Izanami
became old and ugly. Izanagi followed her to bring her back, but she forbade him to look at
her. Izanagi looked anyway and Izanami tried to imprision him in the underworld. Pursued by
Izanimi's furies, Izanagi escaped and sealed up the entrance to the underworld with a
boulder. Enraged, Izanami vowed to kill a thousand of Izanagi's subjects a day, and Izanagi
vowed to create fifteen hundred a day. And so Izanami became the goddess of death and
Izanagi became the god of life.
KAWA-NO-KAMI God of rivers. Larger rivers have their own gods, but all waterways are
under Kawa-No-Kami's authority. When rivers flooded, the gods were sometimes appeased
with human or representative sacrifices.
O-KUNI-NUSHI God of sorcery and medicine. Originally the ruler of the province of Izumo, he
was replaced by Ninigi, but in compensation he was made ruler of the unseen world of spirits
and magic.
SENGEN-SAMA Goddess of the sacred mountain Fuji. At her shrine at the top of the
mountain, Shinto worshippers greet the rising sun.
SHINE-TSU-HIKO God of the wind. Shine-Tsu-Hiko fills up the empty space between earth
and heaven, and with his wife Shina-To-Be, he holds up the earth.
SUSA-NO-WO (須佐之男) God of storms, snakes, and farming. Amaterasu's brother and also
her greatest enemy. From the moment he was born, he was a troublemaker. After
Amaterasu was finally taken out of her cave, Susa-No-Wo was punished. The other gods
shaved his beard and moustache, pulled out his fingernails, and banished him to live as a
mortal on the earth.
Kami
Kami are spirits that are in everything, including all natural and
man-made objects, as well as all people and animals
o Kami frequently are geographical features, such as a
mountain, river, or waterfall.
o When a person dies, their soul is said to become a kami.
Many Shintos have home shrines dedicated to their
ancestors.
o Some kami are benign, whereas others are demonic.
Demonic kami are known as oni.
The kami come to Earth to visit sacred places or shrines. These
places are always regarded as highly sacred.
Kami are worshipped to make them content, to receive help, or
to give thanks.
Examples of kami are Amaterasu, the sun goddess and supreme
deity of Shinto, and Inari, the rice god.
The Kaballah posits that the human soul has three elements, the nefesh,
ru'ach, and neshamah. The nefesh is found in all humans, and enters the
physical body at birth. It is the source of one's physical and psychological
nature. The next two parts of the soul are not implanted at birth, but can
be developed over time; their development depends on the actions and
beliefs of the individual. They are said to only fully exist in people
awakened spiritually. A common way of explaining the three parts of the
soul is as follows:
Chayyah ( )חיה- The part of the soul that allows one to have an
awareness of the divine life force itself.
Yehidah ( )יחידה- the highest plane of the soul, in which one can
achieve as full a union with God as is possible.
Both rabbinic and kabbalistic works posit that there are a few additional,
non-permanent states of the soul that people can develop on certain
occasions. These extra souls, or extra states of the soul, play no part in
any afterlife scheme, but are mentioned for completeness:
5 The 5th ray has a peculiar relation to the animal kingdom in that it is the ray
governing the merging of that kingdom in the human.
6. The human kingdom is seeking to make manifest the desire or the love nature of the
planetary Logos.
The three subhuman kingdoms seek to manifest the intelligent nature of the planetary
Logos.
7. The mineral kingdom is responsive to the lowest type of energy, the lowest aspect of
fire.
The vegetable kingdom is responsive to that type of energy which produces the
phenomenon of water.
The animal kingdom is responsive to the type of energy which is a combination of the
two above mentioned, fire and water.
The human kingdom is responsive to the energy of fire at its highest manifestation in
the three worlds.
8. The period of radiation is longest in the mineral kingdom and shortest in the human
kingdom.
9 The mineral kingdom provides that negative yet vital something which is the essence
of the human permanent atom.
The vegetable kingdom provides the negative energy for the astral permanent atom in
the human kingdom.
The animal kingdom provides the negative force which when energised by positive
force becomes the mental unit.
These are twenty-one in number, making in their synthesis the twenty-two methods
which are the expression of the great Law of Attraction.
2. Stimulation of the Logoic dense physical body, the three worlds. 14.
A FORMAÇÃO DO PLEROMA
Autor:
Um dos maiores Filósofos-Gnósticos nasceu em Alexandria e ensinou no tempo de Adriano e Antonino
Pio. Sobre sua doutrina existem referências de Ireneu (Contra Herejes) e Hipólito de Roma
(Philosophumena).
A grande maioria dos apologéticos gnósticos escreveu muito, mas quase nada ou praticamente nada de
suas obras ou sistemas chegaram até nós intactos. Tudo que sabemos acerca de seus ensinamentos se
deve à obras de seus contestadores pertencentes à Igreja Latina tais como: Ireneu,; Clemente de
Alexandria; Hipólito e Tertuliano. Mesmo estes divergem entre si atribuindo diferentes elementos aos
sistemas cosmogônico-filosóficos dos Patriarcas Gnósticos, e o resgate de pelo menos um terço dos
antigos sistemas só foi possível unindo o que havia de comum nos aparentemente irreconciliáveis
testemunhos patrísticos. Assim é que, segundo Ireneu, Basílides ensinou que:
..." No princípio existia o Pai ingênito , do qual por um processo de emanação nasceu Nous(Mente) ,
deste o Logos(Razão) , e deste Phrónesis(Prudência). De Phrónesis procederam um par de AEons
Sophía y Dynamis(Sabedoria e Vigor)GANESHA E KARTTIKEYA?.
Etimologia: AEon- uma idade, vida, eternidade... um periodo de tempo extremamente longo e
indefinido; milhões de anos luz... Em geologia, um período de tempo maior que uma Era, como o Eon
Fanerozóico, ou um bilhão de anos. Na Gnosis são emanações de Ser a partir do desconhecido e último
princípio metafísico ou Pleroma. Utiliza-se como "categorias e / ou lugares onde os espíritos habitam".
Ou entidade espiritual maior criada pelo Sem Nome e Sem Princípio).
Destas por sua vez procederam as Virtudes, os Principados e os Anjos, que fabricaram o primeiro
circulo. Deles se derivaram outros anjos que fizeram um segundo círculo à semelhança do primeiro e
assim sucessivamente até completar o número de 365, pois o ano tem tantos dias como existem
Paraísos, representado pela palavra mágica Abraxas,cujas letras somadas dão por resultado 365 (=
1+2+100+1+200+1+60).
Os Anjos pertencentes ao último círculo formaram o mundo terrestre. Seu chefe era o Deus dos
Judeus. E foi o que falou a Moisés: "Eu sou o Deus de Abraão de Isaac e de Jacó, Eu sou DEUS e fora
de mim não há outro". Entretanto havendo querido submeter todas as nações ao seu povo predileto, os
demais anjos se opuseram. Então o Pai ingênito para evitar a perdição das nações enviou seu
primogênito Nous (que foi chamado Cristo) para que liberta-se a todos os que nele acreditassem. Nous
apareceu em forma de homem mas não sofreu a paixão porque Simão Cireneu levou a cruz e foi
sacrificado em seu lugar. Jesus foi enviado para destruir a obra dos anjos corruptos e libertar os que
crêem que ele não foi crucificado e morto, mas que ascendeu ao Pai e conseguiu a liberação da alma,
que é a única que se salva, pois o corpo está destinado a corrupção.
..."Havia um 'tempo' onde nada existia. Nem substância forma; nem acidente; desconhecido ou
invisível; nem simples ou composto; nem homem, anjo ou deus, ou qualquer destas coisas que são
chamadas por nome ou percebidas pela mente ou os sentidos. Havia apenas o não-existente, o Não-
Ser(ouk no Theos), sem conhecimento, nem percepção, sem propósito, sem alvo, sem desejos. Era
inengendrado, imcompreensível, inominável. Este não-existente teve vontade de crear. Digo 'vontade'
pela impossibilidade de exprimir como realmente aconteceu, posto que ele não tinha vontade ou idéias.
E sua creação não foi o mundo tal como conhecemos, resultado da divisão e extensão, mas era como a
'semente' do mundo, onde estavam todas as coisas que futuramente seriam desenvolvidas, como os
galhos, frutos e raízes de uma árvore estão presentes na semente. Esta primeira creação ainda não
pode ser classificada como 'existente' pois como semente é esperma sagrado e permanece na não-
existência( em muitas concepções da Antiguidade encontra-se a noção de um Logos Spermatikós). Do
primeiro impulso da creação procederam três filiações distintas mas consubstanciais com o Não-Ser. A
primeira era simples e apenas brotou do Não-Ser retornou ao seu princípio como um raio de luz que se
reflete sobre o foco que o produz. O segundo era composto e mais pesado, e não sendo capaz de por si
mesmo retornar ao Não-Ser adquiriu asas do Espírito Santo e com sua ajuda também retornou ao
primeiro princípio. Mas o Espírito Santo por ser de distinta natureza não pode retornar e permaneceu
no umbral do Não-Ser transformando-se no Espírito do Limite(Methorion Pneuma) a ponte de ligação
entre o abismo e o primeiro Céu, a Ogdóada. A terceira filiação caiu prisioneira de matérias mais
compostas que são a fonte e o fim de todos os seres parciais e ali permanece esperando a purificação
para poder retornar ao primeiro princípio.
Por sua vez, da terceira filiação brotou um segundo Arconte que engendrou seu respectivo filho e o fez
sentar-se à sua direita, constituindo assim a Hebdômada, que corresponde aos sete planetas. No
último Céu, que é o da Lua, reside o Deus dos Judeus, Yavé, que era ambicioso e para aumentar seu
território creou a Terra e os homens. Cada um que fantasia ser Senhor e dominador de todas as coisas,
pois desconhecem o que há além do Limite bem como a "existência" das três primeiras filiações.
Durante muito tempo a Ogdóada e a Hebdômada reinaram cada uma em sua região respectiva. O
Arconte da Hebdômada foi o que falou a Moisés:-Eu sou o Deus de Abraão, de Isaac e de Jacó. Mas
omitiu o nome do Deus superior. Desta maneira todo o Universo estava em desordem e pecado, e
reclamava uma redenção. Para realizá-la a primeira filiação sem descer do alto nem separar-se do Não-
Ser se deu a conhecer ao grande Arconte por meio de seu filho. O grande Arconte se deu conta de seu
erro e reconheceu o Não-Ser como superior, confessando seu pecado de soberba. Assim foi iluminada a
Ogdóada. O filho do grande Arconte comunicou a verdade ao filho do segundo Arconte que por sua vez
a comunicou ao Pai, que também reconheceu seu erro, assim a Hebdômada foi iluminada. A revelação
prosseguiu através dos 365 Céus e tudo voltou a estar em ordem. Mas faltavam a Terra e os homens, e
para comunicar-lhes a verdade desceu da Hebdômada uma luz milagrosa sobre Jesus, filho de Maria,
por obra do qual foi redimida também a terceira filiação, e todo o Universo recuperou a ordem
reconhecendo a realidade e a transcendência do Não-Ser.
A Gnose itálica de Valentin(135-166): Valentin é a figura mais destacada do gnosticismo. Era muito
eloqüente e possuía uma formação de fundo platônico. Seu sistema é o melhor conhecido pelas
numerosas referências de seus contestadores. É Valentin quem, pela primeira vez introduz a noção de
'casal' no Pleroma.
O Pleroma , o mundo supra celeste, é o reino do pneuma e da luz. Está integrado por um conjunto de
trinta AEons distribuídos em 3 zonas escalonadas : a Ogdóada, a Década, e a Dodécada. As quais
procedem umas das outras das seguintes maneiras:
1°- A Ogdóada ( mundo supra-intelíngível) = deste toda a eternidade existiam 2 princípios de todas as
coisas, o Abismo e o Silêncio. O Abismo era o AEon perfeito, a Mônada inengendrada, incorruptível,
incompreensível, ilimitada e inexpressável . Era o Deus desconhecido absolutamente transcendente e
separado de todas as coisas. Junto com o Abismo existia o Silêncio. O Abismo vivia em uma completa
inatividade, mas sendo amor desejava comunicar-se . Se uniu com o Silêncio e desta união procederam
3 pares de AEons que são:
2º- A Década (Mundo inteligível). O par Logos -Zoé deu origem a uma década de AEons que são:
A ) Bythius-Mixis
B ) Ageratos-Henosis
C ) Autophyes-Hedoné
D ) Acinetos-Syncrasis
E ) Monogenes-Macaria
3ª A Dodécada. Por sua vez do par Anthropos-Ecclesia procederam uma Dodécada de Eons que foram:
A ) Paracletus-Pistis
B ) Patrikos-Elpis
C ) Metrikos-Agape
D ) Aeinous-Synesis
E ) Ecclesiasticós-Makariotes
F ) Theletos-Sophía (Vontade e Sabedoria)
O nosso planeta vive o seu espaço-tempo contado por um dia solar, que na
linguagem extraterrestre significa: um tempo de duração e transformação
estelar desta face do Sol.
A face lunar que vemos da Terra, terceira e meia face lunar, não tem luz
própria. Porém, a face lunar vista na quarta face terrestre tem luz própria, de
cor dourada, pois se trata de outra face lunar, iluminando, mesmo de noite, a
quarta face terrestre. Por isso, não existe noite na quarta Terra, pois durante o
dia ela é iluminada pela luz solar e de noite pela luz lunar.
A sexta Terra (sexta face terrestre), por estar situada no sexto espaço-tempo,
conhecido por Firmamento Estelar, é iluminada pelo Grande Sol Central
Alpha + Ômega, por dois sóis, Alpha e Ômega, que estão exatamente nesse
sexto espaço estelar crisostelar.
1. Sarah -OXALÁ
2. Miriam -YEMANJÁ
3. Devorah - YORI
7. Esther-YORIMÁ
NOVO COMANDO
SALMO 23
1) Adam
2) Idris (Enoch)
3) Nuh (Noah)
4) Hud
5) Salih
6) Ibrahim (Abraham)
7) Lut (Lot)
8) Isma'il
9) Ishaq (Isaac)
10) Ya'qub (Jacob)
11) Yusuf (Joseph)
12) Ayyub (Job)
13) Shu'aib (Jethroth)
14) Musa (Moses)
15) Harun (Aaron)
16) Ilyasa'
17) Dawud (David)
18) Sulaiman (Solomon)
19) Ilyaas –elias-
20) Yunus
21) Zakariyyah (Zacharyas)
22) Yahya ,joão baptista
23) Dhul Kifl
24) 'Isa (Jesus)
25) Muhammad (sallallahu alayhi wasalam),
Signo
Signo
Deida (Calendari
Mes (Manilius
d os
)
Rústicos)
Janeiro Juno Capricornio Acuario
Fevereiro Neptuno Acuario Piscis
Março Minerva Piscis Aries
Abril Venus Aries Tauro
Maio Apolo Tauro Gêminis
Junho Mercurio Géminis Cáncer
Julho Júpiter Cáncer Leo
Agosto Ceres Leo Virgo
Setembro Vulcano Virgo Libra
Outubro Marte Libra Escorpión
Novembr
Diana Escorpión Sagitario
o
Dizembro Vesta Sagitario Capricornio
PLANET CHAKRA
Sun Sahasrara Head
Mercury Ajna Brow
Venus Vishuddha Throat
Moon Anahata Heart
Mars Svadisthana Sex Organs
Jupiter Manipura Liver
Saturn Muladhara Sacral
MAYOR……….CORONÁRIO
RAY TWO………SIRIUS…………………..AJNA
RAY THREE……PLEIADES……………LARÍNGEO
RAY SIX………..ANTARES…………….SACRO
RAY SEVEN…..DRACO…………………BASICO
MIGUEL-ORIENTE
RAFAEL-OCIDENTE
GABRIEL-NORTE
URIEL-SUL
OS 13
ABRAHÃO-JUSTIÇA E CLEMÊNCIA
ISAAC-TEMOR
JACOB-FORÇA
MOISÉS-DOÇURA E MILAGRES
JOSUÉ-GUERRA
DAVID-RELIGIÃO E VITÓRIA
PEDRO-FÉ
JOÃO –CARIDADE
SANTIAGO-DEVOÇÃO
TOMAS –PRUDÊNCIA
MARIA MAGDALENA-CONTEMPLAÇÃO
MARTA-SERVIÇO
OS 28 ANJOS LUNARES
GENIEL
ENEDIEL
AMIXIEL
AZARIEL
GABIEL
DIRAQUIEL
SEHELIEL
AMNEDIEL
BARBIEL
ARDEFIEL
NECIEL
ABDIZUEL
IAZERIEL
ERGEDIEL
ATALIELATALIEL
AZERUEL
ADRIEL
EGIBIEL
AMUTIEL
KYRIEL
BETHNAEL
GELIEL
REQUIEL
ABRINAEL
AZIEL
TAGRIEL
ALHENIEL
AMNIXIEL
1. Sirius
2. Procyon
3. Vega or Altair
5. Formalhaut
6. Alpha Centauri
7. Altair or Vega
The 14 Indras
Each Manu rules during an eon called a Manvantara. 14 Manvantaras make up a Kalpa,
a period corresponding to a day in the life of Brahma. Every Manvantara has a different
Indra. The list is according to Vishnu Purana(Chapters 3.1 and 3.2):
Manvatara/Manu Indra
Svayambhuva Yajna (Avatar of Vishnu)
Swarochish Vipaschit
Uttam Sushaanti
Taamas Shibi
Raivat Vibhu
Chaakshush Manojav
Shraaddhdev Purandar (the present Indra)
Savarni Bali
Daksha Saavarni Adbhut
Brahma Saavarni Shanti
Dharma Saavarni Vish
Rudraputra Saavarni Ritudhaama
Ruchi (Deva Saavarni) Devaspati
Bhaum (Indra Saavarni) Suchi
(g) Atma Spirit One with the Absolute, as its radiation
Monad Spiritual
(f) Buddhi The vehicle of pure universal spirit
Soul
Bem, ai estão os 14 círculos dos catorze Tronos Regentes das Sete Irradiações
Divinas. Ao firma-los, estarão formando em seu exterior ou à sua volta, uma
cobertura ígnea, que é um campo vibratório cujas ondas ígneas interpenetrarão
seus sete “corpos” ou campos eletromagnéticos, formados de seu campo espiritual
ou energético.
Os 12 signos do Zodíaco são as 12 notas da oitava
musical:
Áries - Dó
Touro - Do#
Gêmeos - Ré
Câncer - Re#
Leão - Mi
Virgem - Fá
Libra - Fa#
Escorpião - Sol
Sagitário - Sol#
Capricórnio - Lá
Aquário - Lá#
Peixes - Si
Os graus dos signos (de 0 a 30) são microafinações. O grau 15º de cada signo corresponde à
afinação temperada.
Os planetas não avançam por saltos, senão progressivamente, pelo que se deve afinar suas
vozes com exatidão.
As oitavas que correspondem a cada planeta começam em Plutão, o mais lento e distante dos
planetas conhecidos (a mais grave: situada na oitava 1ª do piano, e por ordem descendente
segundo sua velocidad, até chegar à Lua, o corpo mais rápido e próximo (a mais aguda: 5ª, 6ª
e inclusive 7ª oitava, segundo alguns postulados).
O Meio do Céu é o volume mais alto e o Fundo do Céu o mais baixo. (O ascendente e o
descendente são os volumes médios.)
Por exemplo:
Cada grau do círculo é uma parte do compasso de 5/4. Cada cinco graus é um compasso, pelo
que o número de compassos de cada círculo (volta da Carta) é 72.
O tempo é Larghetto. Cinco segundos por compasso. Portanto, cada volta são 360 segundos.
O Tempo é Ouro
************
A Música é alimento do espírito, pois é um insubstituível veículo para o contato da Alma com a
Essência da abstração vibrante, a pulsação da vida, o ritmo da divindade do Cosmo, que existe
e nos dá o Ser.
Sem embargo, ouvir a tradução sonora das posições planetárias de nosso nascimento é
compreender na sublime linguagem da Música muito mais acerca das energias do plano astral
e suas contradições, dissonâncias, magníficos e tremendos acordes que levamos dentro sem
sabê-lo.
Tudo na Natureza é Yin e Yang; as forças planetárias não poderiam ser menos: pois, segundo
sejam nossas cartas natais (externo) e livros do destino (interno), poderemos encontrar, junto a
vibraçõess elevadas, acordes tenebrosos; junto a flores, canhões (por exemplo, isto seria
Vênus oposto a Marte, Libra oposto a Áries, ou a Essência oposta ao Ego); porém sempre com
uma sutilidade tão mística e própria de nosso Ser Interno, que superará qualquer discurso.
As dimensões planetárias e suas gigantescas forças, que mantêm tais bestiais massas
flutuando em seus giros de perfeição admirável, estão contidas na Astromúsica, sendo elas a
chave de sua Magia Sonora. Parece mentira que tantos milhões de toneladas possam dançar
no vazio, como se não fosse nada. Este é o mistério da Astromúsica.
************
d. A nota musical psicológica que reflete nosso estado interior de acordo com o trabalho que
estamos deenvolvendo na morte do Ego, e que observamos na Escada Maravilhosa do Nível
do Ser.
e. A nota fundamental de nosso Ser Interior Profundo, que é a "Síntese Musical" de todas as
notas das diversas Partes do Ser.
Em certa ocasião um Irmão Gnóstico nos instruía dizendo-nos que cada um tem uma nota
musical que lhe é característica e particular.
E que dependia do estado psicológico e, por conseqüência de seu nível de Ser a manifestação
desta nota em cada um de nós, para saber realmente como se encontra nossa situação interna
ou interior.
Esta pequena introdução nos serve para também afirmar que podemos mudar a nota.
Uma nota Dó caracteriza as pessoas identificadas com tudo o que lhes rodea, com o cotidiano,
com tudo o que lhe provoque reação. E quanto mais reações nos provoque algo ou nos mova,
é porque em nosso interior, no fundo mesmo onde nem nós mesmos nos imaginamos, há uma
besta furibunda, um Ego ao qual há que quitar-lhe sua força e deixar de dar o alimento que lhe
goste: Sair pela tangente sem mais nem menos, como faz o homem cem por cento instintivo.
À medida que avançam na escala musical (Ré, Mi, Fá, Sol, Lá e Si), as pessoas vão sendo
diferenciadas com um tom menos grave porém mais agudo, com uma beleza peculiar, fazendo
também com que suabm os bemóis e os sustenidos etc.
Muitos de nós também ignoramos que na hora da morte há uma nota musical característica
que ao toca-la os Anjos da Morte podem nos desencarnar, nesse momento se corta nosso
Antakárana ou Cordão de Prata.
Cada homem e cada mulher são uma estrela, e também são uma harmonia de notas, as quais
serão gratas ou não, na medida em que tivermos feito grandes mudanças e notáveis
progressos. As notas musicais também se encontram em nosso APARATO DIGESTIVO, o qual
vai processando o ar, a comida e as impressões quando nos relacionamos com os demais em
nosso diário viver.
Nos processos do aparato digestivo, o alimento vai formando os Hidrogênios. À medida que ol
Hidrogênio vai-se tornando de melhor qualidade com a Transformação das Impressões e os
Choqus Conscientes da nossa energia sexual transmutada, os hidrogênios vão constituindo o
Hidrogênio Si-12, o qual é o "alimento predileto" da Devota Devi Kundalini, a serpente de
nossos mágicos poderes.
Ela, a Cobra Sagrada, nos permite tocar com destreza a Lira de nossa coluna vertebral.
Se por exemplo alguém provoca em você repulsa, ira, reclamos etc., receba-o com um gesto
de doçura ou ternura.
Se por exemplo alguém não compreende sua postura ou posição, desative sua reação porque
você não encontrará sua nota discordante, solta e baixa, senão uma nota superior, o olhará
com doçura, com compreensão e tolerância.
Já nos foi dito que o Amor Transcende Tudo porque é uma Nota Superior, um sentimento
superior.
Qualquer gesto que demonstre amor, ternura, perdão, compreensão, respeito, veracidade,
cordura e, sobretudo, mística devoção pode semear uma nota distinta, um Câmbio de Nota
Superior.
Trabalhar com esta chave é também Morrer nos Defeitos, é tirar os alimentos do Ego Animal.
Todos os dias, com entusiástica disciplina, sem descanso, como nunca antes o fizemos, a
perseverança é o prêmio do Sábio.
Existem também notas musicais em nossos chacras, os quais são na realidade os que dão o
Coro Angelical de nossas Igrejas Íntimas toda vez que estivermos trabalhando na Morte, no
Novo Nascimento e no Sacrifício pela Humanidade.
Myth offers something typical for every person. "There is always a lot of the mythical
whithin the typical because anything as typical as myth is an original pattern, an initial
form of life, an out-of-time scheme, a formula determined in ancient times, in which
conscious life aspires to rediscover ever present features of it's existence, and is thereby
shaped." This was said by Thomas Mann who was also interested in astrology. In the novel
"Joseph and his brothers" he even depicted the horoscope of Joseph, using mythological names
of Babylonias gods instead of the roman.
In the modern world the notion of the universal is deprived of imaginative beauty and is
connected with the word of pure logic. But doesn't this mean that we are impoverished in
comparison with ancients, who didn't separate thinking about things from their sensual
perceptions? We simply ignore the phenomena that spoke to them constantly, talking fairy
tales. 'Amplifying' the role of archetype that Jung wrote about, or the 'animistic' function of
myth that the mythologist Taylor concentrated on, connects the outer world with the inner
reality of our psyche and permits us to recognize it's richness.
Myths belong to eternity and that is why they have not vanish into the past. Nowadays one
searches for the cradle of civilization in Atlantis or Tibet or in the motherland of the heavens to
prove that the original unity of mankind really existed. But it is given to us in our thoughts, in
our everyday astrological participation in cosmic rhythms, and in the universality of myths
through which it is revealed. And ordinary people manifest archetypical qualities in their day-to-
day life: so as in the determination of their psychotypes even now the ancient gods live.
CAPRICORN SAGITTARIUS
PISCES source, AQUARUIUS
Sign / region substance, organization,
depth spirit, motion
restriction expansion
SATURN,
1. ROME NEPTUNE Diovis, Janus JUPITER
Vesta
Poseidon, Hydra, Kronos, Gaea,
2. GREECE URANUS Zeus, Artemis
Nereus titans
3. EGYPT Nun, Seth Nut, Shu Geb, Tatenen Horus
Baalshamem, El/Ylu,
4. SEMITES Yammu, Leviathan Balu/Baal
Sabaoth Yahweh
5. MESOPOTAMIA Tiamat, Apsu An, Enlil Enki, Aruru Marduk, Teshub
Apam Napat, Zervan,
6. IRAN Ahuramazda Zoroastre
Thrita Spandarmat
Dyaus, Vayu, Prithivi, Indra, Parjanya,
7. INDIA Apas, Trita Chaya
Varuna, Aditi Dharma, "rita" Brihaspati
rusalkas, Svarog, Rod, Sud,
8. SLAVS Perun
Vod'anoy, Triglav Svyatovit Chur
Dievas, Perkunas,
9. BALTICS Autrimps Trimps
Ilma/Jumala Torum, Ukko
10. GERMANICS Njord,Irmundgand Tiw/Tyr Midgard, Jord Thor/Donar
11. CHINA Huntun Aehian Tai-Sui Huang-Di
12. INDIANS
Mamacocha Avonavilona Izamna Tlaloc, Mixcoatl
(american)
clear sky, native land, head of
creation of creation of pantheon, god
primary chaos,
the world, the people, of thunder,
characteristics fertile waters,
great father, time and fate, fertile rain,
sacrifice mystery
space, death, battle with
retirement offering viper
LIBRA
SCORPIO VIRGO LEO power,
Sign / region culture,
potential, trial order,fulfilment wholeness
mastering
Vejovis, VULCANUS, PROSERPINE,
13. ROME SOL Apollo
Dispater Orcus Quirin, Juno CERES, Tellus
Demeter,
PLUTO, Hades, CHIRON,
14. GREECE Persephone, Apollon, Helios
Erinyes Hephaestus
Dike/Astraea
Renenuteth,
15. EGYPT Osiris, Anubis Ptah Ra, Aton
Neperi, Maat
Kuthar wa Shams,
16. SEMITES Mutu, Sheol Adonis, Eshmun
Khusas Yarickbol
Ninurta, Ishum,
17. MESOPOTAMIA Dumuzi, Telepinus Utu, Estan
Ereshkigal Hasamil
Mithra, Kava,
18. IRAN Ahriman, Vala Sura Anahita Hvarnah/Farn
Aryaman
Mitra,
Vritra, Mrityu,
19. INDIA Tvashtar, Sita, Parvati Surya, Savitar
Yama, Shiva
Ganesha
Svarozhich,
Veles, Morena, Mat'-Syra-Zeml'a,
20. SLAVS Radogast, Dazhbog, Khors
Yascher Porevit
Semargl
Kalvis,
21. BALTICS Velnias, Patols Potrimps, Zemina Saules, Usin's
Ilmariinen
Voelund,
22. GERMANICS Hel, Ruttu Nerthus, Baldr Sol, Sunna
Heimdall
23. CHINA Diyu Yu Nu-Kua Yan-Di
24. INDIANS
Tezcatlipoca Quetzalcoatl Coatlique Tonatiu, Sue
(american)
subterranean treaty, law, integrity
world, fertility divine smith, benefits, disk
agriculture, dying
of bowels, craft, of the Sun,
and resurrecting,
characteristics richness, mastering of chariot,
fulfillment of law,
cattle, fire, helper horses, rivalry
purification
destruction, of thunder with thunder
demons god god
CANCER ARIES
GEMINI mind, TAURUS
Sign / region heredity, struggle,
coordination nature, life
bearing person
MERCURY,
VENUS, Bona MARS,
25. ROME LUNA, Diana Romulus and
Dea, Maia Bellona(oba)
Remus
Aphrodite, Eos, Ares, Athene,
26. GREECE Selene, Leto Hermes, Heracles
Eros, charites Pan
Isis, Apis, Amun-Montu
27. EGYPT Khonsu, Taurt Thoth, Seshat
Hathor Sekhmet
28. SEMITES Yarikh, Tinnit Melkarth, Taauth Astarte, Allahat Rashaph, Anath
Nabu, Nisaba, Nergal,
29. MESOPOTAMIA Nanna, Syn Ishtar, Inanna
Gilgamesh Erra/Yarri
Gayomart, Vishtasp,
30. IRAN Ila, Haoma Nahid
Karshiptar Veretragna
Skanda,
Ashvins, Yama Ushas, Laxmi,
31. INDIA Soma, Sarasvati Pushan, Rudra,
and Yami, Budha Vishnu
Agni
Lel'a, Mes'ats, Makosh, Lada,
32. SLAVS Stribog, Bayan Yarila, Ruevit
Kupava Zhiva
33. BALTICS Meness Algis, Jumis Austra, Laima Aitvaras
Freia, Frigg,
34. GERMANICS Mani Loki, Tuisto Odin/Wodan
Eostre
35. CHINA Chan-E Fu-Xi Xi-Shen Guan-Di
36. INDIANS Agresqui,
Meztli, Ix-chel Ictomi Xochiqueatl
(american) Hiawatha
messenger of
morning star, war, fire
cycle of Moon, gods, trickster,
dawn love, element, wild
night light, trepassing
beaty, nature, magic,
birth, animals, taboos,
characteristics fecundity, wisdom,
motherhood, language,
abundance, shepherd,
drink of writing, trade,
main goddess, commander,
immortality predecessors,
natural force ideal leader
cultural heros