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Climatizadas (Método PMV/PPD) (método adaptativo)
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Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 2: Conforto Térmico
Introdução – variáveis – cálculo
Pesquisas câmaras climatizadas x campo
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Exemplos de estudos em câmaras climatizadas: experiências com ocupantes (OLESEN, 1982); manequim térmico
(CIOP/PIB); medição de conforto com “dresseman” (FRAUNHOFER).
Exemplos de estudos em campo: fonte Tecnical University of Denmark; Calvino et al, 2004 47
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Introdução – variáveis – cálculo
Índices de conforto térmico
Modelo Estático
“... Para dado nível de atividade, a temperatura média da pele (ts) e
a taxa de secreção do suor (Esw) podem ser consideradas como as
únicas variáveis fisiológicas que influem sobre o equilíbrio de calor
na equação do conforto térmico...”
(Ole Fanger, 1970)
Modelo Adaptativo
“... A temperatura de conforto não é uma constante, e sim varia de
acordo com a estação, e temperatura a que as pessoas estão
acostumadas...”
(Michael A.Humphreys, 1979)
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Introdução – variáveis – cálculo
Estático x Adaptativo
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Introdução – variáveis – cálculo
Modelo Estático
PMV: O “voto médio predito” é um índice que prevê um valor médio de sensação
térmica de um grande grupo de pessoas, segundo a escala de de 7 pontos (ASHRAE).
Foi criado através de análises estatísticas de acordo com resultados obtidos por Fanger
(1972) em estudos na Dinamarca em câmaras climatizadas. Nesses estudos as pessoas
registravam seus votos através da escala sétima.
+3 •Muito quente A sensação térmica de um indivíduo é representada
pela equação do PMV
+2 •Quente
+1 •Levemente quente
Onde:
0 •Neutro
PMV= voto médio estimado, ou voto de sensação de conforto
térmico
-1 •Levemente frio
M= Atividade desempenhada pelo individuo
-2 •Frio L= Carga térmica atuante sobre o corpo
-3 •Muito frio
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Modelo Estático
Devido à variação biológica entre as pessoas, é impossível que todos os ocupantes de
um ambiente se sintam termicamente confortáveis ao mesmo tempo. O PPV (porcentagem
de pessoas insatisfeitas) estabelece a quantidade estimada de pessoas insatisfeitas dentro de
um ambiente.
PMV e PPD
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Desconforto localizado:
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Desconforto localizado
• Assimetria da radiação: Pode ser causada por janelas frias, superfícies não
isoladas, bocas de fornos, calor gerado por máquinas e outros
• Piso aquecido/ resfriado: Devido ao contato direto dos pés com o piso
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Aceitabilidade de ambientes térmicos
Devido a prioridades locais e nacionais, desenvolvimento técnico e regiões climáticas, uma qualidade térmica mais alta ou
qualidade mais baixa pode ser aceita. Em tais casos, o PMV e PPD, o modelo de corrente de ar, e a relação entre os
parâmetros de desconforto térmico local, podem ser usados para determinar diferentes intervalos de parâmetros
ambientais para a avaliação e projeto do ambiente térmico.
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Modelo Adaptativo
Dúvidas quanto a aplicação do modelo estático em ambientes reais, e em regiões quentes e úmidas,
iniciaram as discussões que deram origem ao modelo adaptativo.
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Introdução – variáveis – cálculo
Três categorias de adaptação:
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Introdução – variáveis – cálculo
Modelo Adaptativo
A nova versão da norma americana ASHRAE Standard 55-2010 apresenta um método opcional para
determinação condições térmicas aceitáveis em espaços naturalmente ventilados.
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Avaliação de Conforto Térmico
Ex.: Universidade de Berkeley TC Tool (http://smap.cbe.berkeley.edu/comforttool)
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Introdução – variáveis – cálculo
O PMV também
pode ser calculado
pelas tabelas do
anexo E da norma
ISO 7730.
Elas se aplicam em
ambientes com
umidade relativa do
ar (UR) de 50%
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Introdução – variáveis – cálculo
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Introdução – variáveis – cálculo
ASHRAE 55: Thermal Environmental Conditions for Human Occupancy
Última publicação: 2013
ISO 7730: Ergonomics of the thermal environment – Analytical determination and interpretation
of thermal comfort using calculation of the PMV and PPD indices and local thermal comfort criteria.
Última publicação: 2005
ISO 7726: Ergonomics of the thermal environments - instruments for measuring physical
quantities.
Última publicação: 1998
NORMA BRASILEIRA: ??
NBR 16401 Instalações de ar condicionado – Sistemas centrais e unitários - Parte 2: Parâmetros de
conforto térmico (2008). Está previsto que a revisão desta norma contemple atualizações de acordo
com as últimas pesquisas e revisões das principais normais internacionais
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