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Ser e tempo: relação

da teoria
Heideggeriana no filme
“O Substituto”
GRUPO: AMANDA MARIANO, ANDRÉ FERIGUETTI, MATEUS OSÓRIO, PEDRO
COELHO E VANESSA DIAS
PROFESSORA ORIENTADORA: DR.ª SANDRA SOUZA
O Substituto
▪Título Original: Detachment
▪Data de lançamento: 1 de fevereiro de 2012
(França)
▪Direção: Tony Kaye
Sinopse
▪Henry Barthes (Adrien Brody) é um professor de ensino médio, que
apesar de ter o dom nato para se comunicar com os jovens, só dá aulas
como substituto, para não criar vínculos com ninguém;
▪Mas quando ele é chamado para lecionar em uma escola pública, se
encontra em meio à professores desmotivados e adolescentes violentos
e desencantados com a vida, que só querem encontrar um apoio para
substituir seus pais negligentes ou ausentes;
Sinopse
▪ Ao descobrir uma ligação emocional improvável com os alunos, os
professores e uma adolescente foragida que recolhe das ruas, Henry
apercebe-se de que não está sozinho na sua luta de vida e de morte
para encontrar beleza num mundo aparentemente cruel e sem amor;
Trailer
Relação entre a teoria
Heideggeriana do livro “Ser e
Tempo” em relação ao filme “O
Substituto”
Ser e tempo - Martin Heidegger
▪Escrito em 1927 (obra inacabada) ;
▪Na introdução de Ser e Tempo (1927), a tarefa e a definição da
ontologia fundamental, a que se propõe a obra, são determinadas
em referência ao método fenomenológico de investigação e a seu
preceito basilar: “às coisas mesmas”. Neste sentido, “considerada
em sua coisa mesma a fenomenologia é ciência do ser do ente –
ontologia” (Heidegger, 1977, p. 50).
Ser e tempo - Martin Heidegger
▪Sendo assim, a ontologia fundamental, a forma de conhecimento
que Ser e Tempo designa como “a ciência do ser do ente”, se
qualifica na sua especificidade pelo fato de não se constituir em uma
disciplina determinada, uma vez que não possui um objeto
específico ao qual se dirige; ela consiste, ao invés, em uma forma
particular de indagar que brota da tensão entre dois polos.
▪O primeiro é constituído pela questão inerente às “coisas mesmas”;
o segundo representa, ao invés, o problema cardeal da ontologia, ou
seja, “a questão do sentido do ser em geral (Sein überhaupt)”
(Araújo, 2013, p. 51).
DAISEN: O Ser No Mundo (Ser-aí)
Cena 1
Cena 2
Cena 3
Dasein em Detachment
▪Um ser lançado numa existência;
▪Aberto a possibilidades de existência;
▪Modo cotidiano de ser Dasein em decadência "absorvido“;
▪Busca de sentido no modo cotidiano de ser;
▪Sentido não é simplesmente dado;
▪Não se viver a totalidade da existência - fechamento do Dasein;
(Barbosa, 1998)


Autenticidade/Inautenticidade e Das
Gerede (O falatório)
Cena 4
Autenticidade/Inautenticidade em Detachment
▪Autenticidade e Inautenticidade para Heidegger;
▪Modo cotidiano do ser;
▪“Estado em débito” – Clamor;
Das Gerede (O falatório) em Detachment
▪É o "repetir e passar adiante a fala" sem um esforço genuíno por
realmente dizer aquilo sobre o que se fala;
▪O falatório regula e perfaz nossa escuta, fala e compreensão
cotidianas do mundo, de nós mesmos e dos outros com quem
convivemos;
▪Limita e obstrui de maneira autoritária, a possibilidade de uma
interpretação apropriadora de nossas possibilidades mundanas;
Das Gerede (O falatório) em Detachment
▪Neste contexto, a morte é encarada como um fenômeno do qual é
preciso desviar-se, pois o Dasein deseja fugir da angústia;
▪Para tanto, é preciso silenciar os ruídos do falatório que dispersam
o Dasein no domínio do mundo impessoal;
Ser-para-a-morte
Cena 5
Ser-para-a-morte em Detachment
▪Dasein como projeto inacabado;
▪ A morte como uma forma de ser no mundo;
▪Não temos acesso à perda ontológica sofrida por quem morre;
▪Morte como delimitante de possibilidades do Dasein;
Ser-para-a-morte em Detachment
▪Dasein busca fugir do não-ser-mais-no-mundo;
▪Perante o nada, o Dasein olha para si mesmo;
▪ Para o falatório a morte é impessoal;
▪O Dasein deve se antecipar, se encontrar e se mostrar;
Considerações Finais e Justificativa
▪Detachment (2011);
▪Teorias existenciais;
▪Busca de Sentido;
Referências
▪Araújo, Paulo F. (2013). A questão do ser em geral em Ser e Tempo,
de Martin Heidegger . Ética e Filosofia Política, 17 (2), 50-54.
▪Barbosa, Márcio F. (1998). A noção de ser no mundo em Heidegger
e sua aplicação na psicopatologia. Psicologia: Ciência e
Profissão, 18(3), 2-13.
▪Heidegger, M. Sein und Zeit. Frankfurt am Main: Vittorio
Klostermann, 1977.

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