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1º - Conceito
Nos termos do art. 966 do CC, empresário é quem exerce
profissionalmente atividade econômica organizada para a
produção ou a circulação de bens ou de serviços.
2º - Atividade empresarial
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É a organização econômica dos fatores de produção,
desenvolvida pela pessoa natural ou jurídica, para a
produção ou circulação de bens e serviços, por meio de um
estabelecimento comercial, visando o lucro.
3º - Atividade Civil
O conceito de atividade civil é feito por exclusão. Será
civil a atividade que não for empresarial, notadamente as
seguintes: a) aquelas exercidas por quem não é
empresário; b) aquelas fundadas em profissão intelectual,
de natureza científica, literária ou artística, ainda com
o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o
exercício da profissão constituir elemento de empresa.
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4º - Capacidade para o exercício da atividade empresária
Poderão exercer atividade empresarial todos os que
estiverem em pleno gozo da capacidade civil e não forem
legalmente impedidos.
Art. 972. Podem exercer a atividade de empresário
os que estiverem em pleno gozo da capacidade civil
e não forem legalmente impedidos.
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administrativo, pois o impedimento descrito na legislação
recai sobre o exercício da atividade empresarial, o que
não ocorre quando não se exerce a administração da
sociedade. Os sócios ou acionistas de uma sociedade
somente são considerados empresários quando exercerem
diretamente a administração da sociedade.
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Imóveis, devendo tais requisitos constar do instrumento
de alienação ou de instituição do ônus real, com a
consequente averbação do ato à margem de sua inscrição no
Registro Público de Empresas Mercantis.
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bem como da conveniência em continuá-la, podendo a
autorização ser revogada pelo juiz, ouvidos os pais,
tutores ou representantes legais do menor ou do
interdito, sem prejuízo dos direitos adquiridos por
terceiros. Ademais, não ficam sujeitos ao resultado da
empresa os bens que o incapaz já possuía, ao tempo da
sucessão ou da interdição, desde que estranhos ao acervo
daquela, devendo tais fatos constar do alvará que
conceder a autorização. Por fim, o Registro Público de
Empresas Mercantis a cargo das Juntas Comerciais deverá
registrar contratos ou alterações contratuais de
sociedade que envolva sócio incapaz, desde que atendidos,
de forma conjunta, os seguintes pressupostos: a) o sócio
incapaz não pode exercer a administração da sociedade; b)
o capital social deve ser totalmente integralizado; c) o
sócio relativamente incapaz deve ser assistido e o
absolutamente incapaz deve ser representado por seus
representantes legais.
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Do Estabelecimento Empresarial
1º - Conceito
É o complexo de bens materiais (veículos, máquinas,
imóveis etc) e imateriais (ponto, nome de domínio1, marca
etc) organizado pelo empresário individual ou pela
sociedade empresária, para o desenvolvimento da atividade
empresarial. Trata-se de universalidade de fato, e não de
direito.
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Art. 1.143. Pode o estabelecimento ser objeto
unitário de direitos e de negócios jurídicos,
translativos ou constitutivos, que sejam
compatíveis com a sua natureza.
3º – Trespasse
a) conceito: É a alienação do estabelecimento comercial.
São partes do negócio o trespassante (alienante) e o
trespassatário (adquirente).
c)Proibição de concorrência:
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Art. 1.147. Não havendo autorização expressa, o
alienante do estabelecimento não pode fazer
concorrência ao adquirente, nos cinco anos
subsequentes à transferência.
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automaticamente nos contratos daquele que alienou o
estabelecimento, desde que não tenham caráter pessoal.
4º - Ponto
a) conceito: é o local físico em que foi fixado o
estabelecimento.
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b) Proteção legal: o ponto, como um dos principais
elementos do estabelecimento, é dotado de grande proteção
legal.
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se opor ao locatário. As hipóteses de recusa são as
seguintes: 1)se por determinação do Poder Público, tiver
que realizar no imóvel obras que importarem na sua
radical transformação; ou 2) para fazer modificações de
tal natureza que aumente o valor do negócio ou da
propriedade; 3) se o imóvel vier a ser utilizado por ele
próprio ou para transferência de fundo de comércio
existente há mais de um ano, sendo detentor da maioria do
capital o locador, seu cônjuge, ascendente ou
descendente; 4) Se a proposta do locatário for abaixo do
valor de mercado. No caso de divergência, perícia
judicial poderá determinar justo valor; 5) Se existir
proposta de terceiros em melhores condições. Essa
proposta deverá ser por escrito, assinada pelo terceiro e
mais duas testemunhas, na qual indicará ainda o ramo de
atividade que pretende desenvolve, o qual não poderá
coincidir com o do atual locatário.
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Bibliografia consultada para elaboração da apostila e
indicada para aprofundamento do tema:
– Direito Empresarial Esquematizado – André Luiz
Santa Cruz Ramos
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