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Resumo: O estudo pretende trazer à tona discussão em torno do atual modelo de gestão
universitária, no caso da UNIOESTE. Os resultados obtidos mostraram que o modelo
utilizado não privilegia o capital humano localizado no segmento técnico-administrativo, pois,
embora titulados e com vasta experiência administrativa universitária, os cargos de chefia são
normalmente delegados aos docentes com nenhuma ou pouca experiência administrativa. O
estudo mostrou, também, que os gestores desconhecem o capital humano da instituição e,
além de subutilizá-lo “desviam”, da sua principal função e vocação os docentes qualificados.
O estudo teve como objetivos buscar, por meio da metodologia da aplicação da Árvore de
Problemas verificar as deficiências na gestão do capital humano e, por meio do Marco
Lógico, buscar alternativas de solução para essas deficiências, aplicável como ferramenta de
gestão nas demais Universidades do Estado do Paraná.
Introdução
O capital humano de uma organização pode ser definido como atualização e
especialização dos funcionários, inovação, atitudes, posição hierárquica, rotatividade,
experiência profissional e aprendizado individual, ou seja, a soma do conhecimento de todos
os que fazem parte de uma organização (STEWART, 1998).
As universidades têm objetivos diferentes, finalidades específicas, e também muitas
semelhanças de outras instituições ou empresas, e podem ser administradas segundo os
modelos propostos pelas teorias da administração (DOMENICO, 2001). No entanto, a gestão
deve voltar-se para o gerenciamento dos clientes internos (funcionários, docentes e alunos),
pelo mercado (clientes externos e finais), fornecedores e pelo produto, que é o profissional
que será formado pela instituição (MAGALHÃES, 2001). Assim, a competitividade nas
universidades dependerá cada vez mais das suas habilidades em desenvolver e gerenciar o seu
capital humano que, por sua vez, é influenciado pelos aspectos organizacionais da
universidade: estrutura, estilo gerencial e cultura organizacional (FREITAS JR., 2003).
O capital humano das universidades é constituído de docentes e servidores. Os
docentes possuem função específica ligada ao ensino, pesquisa e extensão. Neste sentido,
cabe aos servidores técnico-administrativos o gerenciamento no que se refere a parte
administrativa e a parte física das instituições, de forma a possibilitar aos docentes uma
melhor administração da produção, gerenciamento e transmissão do conhecimento intelectual.
O atual modelo de gestão universitária não privilegia o capital humano localizado no
segmento técnico-administrativo. Verifica-se que, embora titulados e com vasta experiência
administrativa universitária, os cargos administrativos são normalmente delegados aos
docentes com nenhuma ou pouca experiência administrativa. A alta rotatividade dos docentes
em cargos administrativos, por meio de indicações políticas, gera descontinuidade nos
procedimentos técnicos e administrativos, promovendo atrasos nos encaminhamentos
administrativos institucionais.
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Metodologia
Para atender aos objetivos propostos, realizar-se-á uma pesquisa bibliográfica
enfocando, de um lado, a gestão do capital humano e o conhecimento nas organizações e, de
outro, a árvore de problemas e de objetivos, bem como, o marco lógico e suas aplicações.
Concluídas as etapas precedentes, a árvore de problemas será aplicada a um extrato
de 10% dos servidores técnico-administrativos lotados na Reitoria da Unioeste, onde serão
levantados os principais problemas administrativos acarretados pela eventual não-utilização
do capital humano técnico-administrativo. A técnica utilizada será a focus group, que
corresponde à criação de um espaço-tempo de troca de informações em grupo, através da
focalização dos seus elementos num determinado assunto/tema. Essa técnica permite levantar
vasto número de informações.
A seguir, e de acordo com o levantamento da etapa anterior e, baseado na matriz
marco lógico, buscar-se-á quais seriam os elementos que os gestores universitários devem
utilizar para a solução dessa problemática.
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Revisão Bibliográfica
Gestão do Conhecimento
Segundo Drucker (1999), dados e informações não são conhecimento. Os dados
fazem parte de um conjunto de fatores que, numa organização, são entendidos como matéria-
prima básica da informação e a informação é a interpretação desses dados que possuem
relevância e propósito.
A evolução do conhecimento suscita ameaças e oportunidades para as organizações.
A rapidez do avanço do conhecimento e da informação, bem como a evolução dos
computadores e das redes de informações fez surgir organizações moldadas sob os
pressupostos da maximização e alavancagem do conhecimento, tais organizações têm por
base os paradigmas do conhecimento e do capital humano e apresentam novas formas de
organização, estruturação, sistemas e processos.
Nonaka e Takeuchi (1997), citados por Starkey (1997), definem como organizações
de conhecimento aquelas que criam sistematicamente novos conhecimentos, disseminando-os
por toda a organização, incorporando-os rapidamente em novas tecnologias e produtos.
Para Sveiby (1998), as organizações de conhecimento podem ser definidas como
redes de fluxo de conhecimento, cujos profissionais são altamente qualificados e cujo valor
financeiro está mais concentrado nos ativos intangíveis do que nos tangíveis.
Segundo Lastres e Albagli (1999, p. 69), “[...] a adoção de modelos de gestão de alta
performance exigirá uma verdadeira revolução tanto nas formas como estão hoje
estabelecidas as relações entre capital e trabalho como nas profundas alterações sobre o tipo
de bases de informações requeridas para viabilizar essa nova forma de gestão”.
As organizações do conhecimento funcionam, portanto, como via contínua de
transferência e transformação de informações e conhecimento, onde participam clientes
internos e externos, e as suas estruturas internas podem ser metaforicamente comparadas a
uma rede, como afirma Stewart (1998), “o conhecimento tornou-se o principal ingrediente do
que produzimos, fazemos, compramos e vendemos” (STEWART, 1998, p. 11).
Angeloni e Fernandes (2006) criaram outro modelo de organização do conhecimento
que surgiu da união do modelo de Prax com as variáveis abordadas pelos pesquisadores do
Instituto de Tecnologia de Massachusets (MIT) dos Estados Unidos. Esse modelo define as
organizações do conhecimento voltadas para a criação, armazenamento e compartilhamento
do conhecimento em três dimensões (infra-estrutura organizacional, pessoas e tecnologia),
visando o alcance dos objetivos individuais e organizacionais.
Note-se que todos os modelos apresentados têm o conhecimento como foco
principal, existindo variação apenas na forma de análise das variáveis e sua contextualização
interna ou externa à organização.
Aqui, apresentamos como se dá a gestão do conhecimento nas organizações
contemporâneas. A seguir dissecamos como os principais teóricos interpretam o capital
intelectual e a sua importância nas organizações.
Capital Intelectual
O termo “capital intelectual” surgiu em 1994, quando Thomas Stewart publicou a
obra de mesmo título e o define como o conjunto de conhecimentos e informações
encontrados nas organizações e que agregam valor ao produto ou serviço mediante a
aplicação da inteligência.
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Edvinsson e Malone (1998, p. 19) definem capital intelectual como “capital não
financeiro que representa a lacuna oculta entre o valor de mercado e o valor contábil. Sendo,
portanto, a soma do capital humano e do capital estrutural”.
Corrobora com esse pensamento Pfeil (2003, p. 23), que considera o capital
intelectual como a “diferença entre o valor de mercado e o valor contábil das ações”. Nesse
sentido, incluem-se nesse conceito todos os valores dos ativos intangíveis, como, por
exemplo, uma marca (intangível) que valoriza um determinado produto (tangível) da empresa.
Segundo Granstrand (1999), o capital intelectual trouxe consigo uma nova ordem
econômica à medida que duas principais correntes convergiam: i) a transição para uma
sociedade baseada em conhecimento científico e tecnológico, ou sociedade da informação, e
ii) o fortalecimento dos sistemas econômicos capitalistas, uma vez que a gestão da inovação
está baseada em conhecimento e informação.
Lynn (2000) salienta que as duas correntes trazem, de forma implícita ou explícita,
um conjunto de mudanças paradigmáticas manifestadas pelos seguintes aspectos: a)
globalização dos processos de gestão; b)utilização intensiva de sistemas de informação; c)
aumento progressivo de esforços tendo em vista a mensuração, avaliação e controle dos
recursos disponíveis; d)maior demanda de conhecimento visando à produção de informações
e ao aumento da racionalidade, produtividade e lucratividade dos sistemas empresariais; e)
maior valorização dos ativos intangíveis e, f) busca de competitividade pela produção de
inovações tecnológicas e de bens e serviços de melhor qualidade.
A evolução e o valor dos intangíveis para as organizações resultaram no
aprimoramento de técnicas e métodos para o gerenciamento do capital intelectual
(SULLIVAN, 2000).
Vimos que o capital intelectual é a soma de todo o intangível de uma organização
incluindo-se o capital humano. No tópico seguinte dissertamos sobre a importância do capital
humano no sucesso das organizações.
Capital Humano
O capital humano corresponde a toda capacidade, conhecimento, habilidades e
experiências individuais dos empregados. Já o capital intelectual corresponde à infra-estrutura
de apoio (EDVINSSON; MALONE, 1998).
Segundo Pacheco (2005), o capital humano é conhecido como o know-how,
capacidade, habilidade e especializações das pessoas de uma organização, ou seja, os ativos
críticos do conjunto do capital intelectual, sendo que são as pessoas que criam e sustentam a
riqueza de uma organização.
O capital humano é que permite às organizações reagirem mais rápido que a
concorrência, configurando-se como uma rede eletrônica que repassa as informações dentro
da organização através da cooperação, antecipando suas necessidades (LACOMBE;
HEILBORN, 2003).
Segundo Renostro e Nazzari (2004), no século XXI, onde o saber tornou-se o
principal pilar das sociedades avançadas e onde as virtudes do capital humano são
constantemente elogiadas, o Brasil ainda possui um contingente de 15 milhões de analfabetos.
Sandroni (1994), afirma que o termo capital humano “[...] é utilizado também para
designar as aptidões e habilidades pessoais que permitem ao indivíduo auferir uma renda.
Esse capital deriva de aptidões naturais ou adquiridas no processo de aprendizagem. Nesse
sentido, o conceito de capital humano corresponde ao de capacidade de trabalho
(SANDRONI, 1994, p. 41).
O conceito capital humano é bastante amplo e resulta de um consenso entre os
diversos termos envolvidos: capital, investimento, educação, aptidão e trabalho. Segundo
Schultz (1973, p. 31), “a principal característica do capital humano é que ele parte do homem:
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é humano porque está configurado no homem, e é capital porque é fonte de futuras satisfações
ou rendimentos”. Então, o capital humano não é um item que pode ser simplesmente
vendido, ele pode ser obtido através de investimentos no próprio indivíduo.
Os defensores da teoria do capital humano vêem os trabalhadores como detentores
desse capital e, portanto, os classificam como capitalistas. Ainda, segundo Schultz (1973, p.
35), “os trabalhadores transformam-se em capitalistas, não pela difusão da propriedade das
ações da empresa [...], mas pela aquisição de conhecimentos e de capacidades que possuem
valor econômico”.
Conforme vimos, o capital humano é fonte de riqueza e um dos principais
responsáveis pelo sucesso ou insucesso de uma organização. No mercado globalizado, o
conhecimento é o diferencial de alavancagem nas organizações. A universidade é geradora de
novos conhecimentos, e, nesse processo, como a universidade vê e gestiona seu capital
humano? No item seguinte, pretende-se mostrar como se dá a gestão do capital humano na
universidade.
Árvore de Problemas
A árvore de problemas é uma técnica muito utilizada na elaboração de projetos, uma
vez que permite visualizar todo o processo, desde a sua elaboração, através de uma leitura de
baixo para cima, ou seja, as causas do problema surgem na parte de baixo e os efeitos na parte
superior.
Tanto as causas quanto os efeitos seguem o mesmo raciocínio de desenvolvimento.
Então, o diagnóstico do problema surgirá após a inclusão de todas as informações essenciais
que possam elucidar as relações causas/efeito.Segundo Luzzi (2006), para construir uma
árvore de problemas é preciso:
· identificar os principais problemas existentes baseados na informação
disponível;
· selecionar e focar um problema para análise;
· identificar as causas substanciais e diretas do problema;
· identificar os efeitos substanciais e diretos do problema;
· construir uma árvore do problema mostrando a relação causa-efeito entre os
problemas;
· rever a árvore, verificar sua validez e fazer os ajustes necessários.
Árvore de Objetivos
A árvore de objetivos mostra as relações entre os objetivos do projeto, passando de
uma situação real para a desejada, ou seja, reconstruir a árvore de problemas de uma forma
positiva.
Marco Lógico
Segundo Adulis (2006), a avaliação de projetos ou programas sociais é um dos
campos mais polêmicos na gestão social. Nos últimos anos, tem se tornado fundamental
avaliar os projetos e programas de forma mais sistemática, buscando maior eficácia, eficiência
e efetividade dos projetos e programas. Esta avaliação mais sistemática também é feita em
função das exigências impostas por agências financiadoras.
O marco lógico é um instrumento facilitador do planejamento, gestão e avaliação de
projetos de desenvolvimento, de discussão, transparência, participação, além de facilitar à
análise, o intercâmbio de experiências, a possibilidade de escolha de diferentes alternativas e
relacionar a análise com a ação, segundo Buvinich citado por (POSSAMAE FILHO, 2003).
O marco lógico foi desenvolvido nos Estados Unidos e adotado pela USAID em
1973 e é utilizado, hoje, por diversas organizações internacionais, inclusive pela Agência
Brasileira de Cooperação, órgão do Ministério das Relações Exteriores, na análise de projetos
submetidos à sua apreciação, pois oferece inúmeras vantagens sobre outros enfoques menos
estruturados (BID, 1997).
O modelo de marco lógico propicia uma análise detalhada do projeto e deve
demonstrar a compatibilidade lógica entre a finalidade, objetivos, produtos e as atividades, ou
seja, a realização das atividades deve resultar em produtos (bens ou serviços) que possibilitem
alcançar o objetivo proposto. As conseqüências da realização do objetivo são os impactos
esperados e a finalidade do programa ou projeto. Para isso, tem-se uma estrutura lógica na
qual devem constar os seguintes itens: i) atividades: tarefas que devem ser executadas para a
geração de bens e serviços; ii) produtos: bens e servidos ofertados (metas fixadas); iii)
objetivos: resultados diretos associados à geração de bens e serviços e, iv)finalidades:
benefícios almejados (impacto da ação do gestor).
Segundo Possamae Filho (2003), a matriz do marco lógico consiste de quatro colunas
e quatro linhas que fornecem uma descrição completa do programa e dos métodos de
verificação. Nesta matriz, a hierarquia se estabelece pelas colunas verticais, sendo que as
referências lógicas cruzam horizontalmente, conforme pode ser observado na Figura 3, a
seguir.
Resultados Obtidos
A equipe optou por não incluir essa questão no presente trabalho por se tratar de
assunto bastante complexo e que demanda de estudo aprofundado sobre o tema. Esse é, no
entanto, um problema visível na organização e que não pode passar incógnito e deve ser
trazido à discussão oportunamente.
Assim, quanto melhor elaborada a matriz de marco lógico, melhores são as
condições de realização e avaliação em todos os seus aspectos.
Considerações Finais
Todo projeto está sujeito a contingências ambientais, políticas, socioeconômicas,
dentre outras, sobre as quais, muitas das vezes, os executores não têm controle e que podem
interferir no resultado esperado.
A probabilidade de êxito do projeto indica os acontecimentos, as condições ou as
decisões que devem ser tomadas para que os objetivos possam ser alcançados, ou seja, são
condições externas necessárias para que as atividades previstas na matriz tenham sucesso.
Durante o processo de execução do projeto, faz-se necessário o monitoramento, que
é o procedimento por meio do qual se verifica a eficiência e a eficácia do projeto. Nesse
processo identificam-se os sucessos e fracassos e, conseqüentemente, recomendam-se
medidas corretivas para otimizar os resultados esperados do projeto.
O monitoramento eficaz permite que os executores ajam antes que os problemas se
compliquem demais, para, então, resolvê-los de maneira efetiva. Nesse sentido, para a
construção do marco lógico, com todos os seus componentes, é indispensável a elaboração da
árvore de problemas, fundamental para entender a problemática a ser resolvida, pois vincula,
na forma causa/efeito, as condições negativas percebidas pelos atores envolvidos no problema
em questão.
Para ser eficaz, o marco lógico deve, entretanto, ser aplicado adequadamente, sendo
que a aplicação adequada significa que, se por um lado é preciso ser seguida certa estrutura
lógica, por outro, é preciso ser flexível o suficiente para levar em consideração as
especificidades e a realidade de cada projeto.
Ressaltamos que a metodologia da árvore de problemas e de objetivos, bem como a
matriz de marco lógico utilizadas neste projeto são interessantes e importantes quando se quer
detectar e resolver, de forma eficaz, os mais diversos problemas no âmbito da administração
pública, sejam eles sociais ou administrativos.
A temática capital humano nas organizações universitárias não deve se esgotar na
execução deste projeto, uma vez que vários vieses podem ser discutidos e abordados sobre a
questão, como exemplo já citado anteriormente o fator “assédio moral”, que,
comprovadamente, está presente e de forma bastante incisiva.
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