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Teologia

Prolegómenos

Definição

Teologia é a ciência que estuda Deus e sua relação com o mundo.


A teologia é a defesa ou apologia da fé. É a explicação epistemológica ou
racional das doutrinas cristãs.

L. Berkhof define a Teologia da seguinte forma: A Teologia é o conhecimento


sistematizado de Deus de quem, por meio de quem, e para quem são todas as
coisas.

A teologia é a ciência da fé. É a explanação e a explicação consciente e


metódica da revelação divina, recebida e compreendida pela fé" (Karl Rahner).

A teologia pode ser definida como o estudo que, por meio da participação e da
reflexão a respeito de uma crença religiosa, busca expressar o conteúdo dessa
fé por meio da linguagem mais clara e mais coerente possível. (Teólogo John
Macquarrie, da Universidade de Oxford)

A filosofia e a ciência são boas servas de Cristo, mas pobres guias quando
rejeitam o Filho de Deus. Quando chego ao meu septuagésimo ano de vida e,
no meu aniversario escrevo estas palavras, sou grato por aquela experiencia
da união com Cristo que me capacitou a ver na ciência e na filosofia o ensino
do meu Senhor. ( Augustus Hopkins Strong em Teologia Sistemática Pág. 9)

O que Deus fez durante dois mil anos para levar seu povo ao entendimento da
verdade? A teologia é exatamente isso: a fé buscando o entendimento da
verdade de Deus. A fé buscando o entendimento: há dois mil anos os cristãos
se esforçam nessa tarefa e procuram cumpri-la. ( Augustus Hopkins Strong em
Teologia Sistemática Pág. 9)

Etimologia do vocábulo Teologia

Θεολογια = Τheologia

A palavra "teologia" pode facilmente ser decomposta em duas palavras gregas:


theos (Deus) e logos (palavra). Portanto, a "teologia" é discursar sobre Deus,
mais ou menos da mesma forma que a "biologia" é discursar sobre a vida (do
grego: bios).

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Este termo foi usado pela primeira vez por Platão, no diálogo A República, para
referir-se à compreensão da natureza divina por meio da razão, em oposição à
compreensão literária própria da poesia feita por seus conterrâneos. Mais
tarde, Aristóteles empregou o termo em numerosas ocasiões, com dois
significados:

Teologia como o ramo fundamental da ciência filosófica, também chamada


filosofia primeira ou ciência dos primeiros princípios, mais tarde chamada de
metafísica por seus seguidores.
Teologia como denominação do pensamento mitológico imediatamente anterior
à Filosofia, com uma conotação pejorativa, e sobretudo utilizado para referir-se
aos pensadores antigos não filósofos (como Hesíodo e Ferecides de Siro).

Santo Agostinho tomou o conceito "teologia natural" da obra Antiquitates rerum


humanarum et divinarum, de M. Terêncio Varrão, como única teologia
verdadeira dentre as três apresentadas por Varrão: a mítica, a política e a
natural. Acima desta, situou a teologia sobrenatural (theologia supernaturalis),
baseada nos dados da revelação e, portanto, considerada superior. A teologia
sobrenatural, situada fora do campo de ação da Filosofia, não estava
subordinada, mas sim acima da última, considerada como uma serva (ancilla
theologiae) que ajudaria a primeira na compreensão de Deus.

Se existe um único Deus e se esse vem a ser o "Deus dos cristãos" (para
empregar uma frase de Tertuliano, um escritor do seculo II), logo, dai decorre o
fato de que a natureza e o escopo da teologia se encontram relativamente bem
definidos: a teologia representa a reflexão a respeito do Deus a quem os
cristãos louvam e adoram. Contudo, o cristianismo surgiu no contexto de um
mundo politeísta, em que a crença em muitos deuses era bastante comum.
Parte da tarefa dos primeiros escritores cristãos parece ter sido distinguir o
Deus dos cristãos dos outros deuses que havia no contexto religioso. Em
algum momento, foi necessário que se perguntasse de qual Deus os cristãos
estavam falando e de que maneira esse deus se relacionava ao "Deus de
Abraão, Isaque e Jaco", que aparecia de forma tão destacada no Antigo
Testamento. A doutrina da Trindade parece ter sido, ao menos em parte, uma
resposta a essa pressão, no sentido de identificar o deus sobre o qual os
teólogos cristãos estavam falando (vide pp. 392-3). Com o passar do tempo, o
politeísmo veio a ser considerado como algo ultrapassado e um tanto primitivo.

A suposição acerca da existência de um único deus, em que este era


considerado idêntico ao Deus dos cristãos, tornou-se tão difundida que, até o
inicio da Idade Media na Europa, parecia algo patente, que dispensava provas
ou explicações. Assim, Tomas de Aquino, ao desenvolver sua argumentação
em prol da existência de Deus, não considerou necessário demonstrar que o
deus, cuja existência ele provara, era o "Deus dos cristãos": afinal, que outro
Deus havia? Provar a existência de Deus representava, por definição, provar a
existência do Deus cristão. Dessa forma, a teologia era vista como a analise
sistemática da natureza, dos propósitos e da Acão de Deus. Em sua essência,
encontrava-se a crença de que a teologia representava uma tentativa, ainda
que inadequada, de falar sobre um ser divino, distinto dos seres humanos.
Embora inicialmente o termo "teologia" significasse a "doutrina de Deus", o

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termo adquiriu sutilmente um novo sentido, nos seculos XII e XIII, a medida que
a Universidade de Paris começou a se desenvolver. Era necessário encontrar
uma designação para o estudo sistemático, de nível universitário, voltado a fé
cristã. A expressão latina theologia, sob a influência de escritores parisienses
como Pedro Abelardo e Gilberto de la Porre, passou a significar "a disciplina da
ciência sagrada" que abrangia a totalidade da doutrina cristã, e não somente a
doutrina de Deus. Um desdobramento posterior ocorreu mais recentemente.
Ate a época do Iluminismo, em parte como uma espécie de reação ao
surgimento da sociologia e da antropologia, o foco da atenção havia se
deslocado de tudo o que estivesse fora do alcance da investigação humana,
como Deus, por exemplo, para voltar-se ao estudo do fenómeno humano da
religião. Os "estudos religiosos" ou o "estudo das religiões" representam a área
do conhecimento voltada a investigação de questões religiosas - como, por
exemplo, as crenças ou as práticas religiosas do cristianismo ou do budismo.
Com isso, ocorreu uma modificação no significado do conceito de teologia.
Nem todas as religiões professam a crença em um único Deus: por exemplo, o
budismo Teravada e o hinduismo Advaitin parecem ser radicalmente ateus em
sua essência, ao passo que outras formas de hinduismo são politeístas. Logo,
embora a teologia fosse certa vez tida como discurso sobre Deus, ela agora
havia se tornado uma mera analise de crenças religiosas - mesmo que essas
crenças não se referissem a deus algum, ou se referissem a diversos deuses,
como no panteão hindu. Ate mesmo a bem-intencionada definição de teologia
do teólogo John Macquarrie, da Universidade de Oxford, é ligeiramente
vulnerável nesse aspecto: "A teologia pode ser definida como o estudo que, por
meio da participação e da reflexão a respeito de uma crença religiosa, busca
expressar o conteúdo dessa fé por meio da linguagem mais clara e mais
coerente possível." Escritores ateus, especialmente durante o apogeu do
movimento "A teologia da morte de Deus", na década de 1960, criaram o termo
"ateologia" para designar um sistema de crenças que se baseava nos
pressupostos do ateísmo. Alem disso, a palavra grega theos é masculina.
Logo, a palavra "teologia" parecia implicar uma referência a uma divindade do
sexo masculino. Isso afrontou muitas escritoras feministas, algumas das quais
defendiam que o termo "teologia" (da palavra grega thea, "deusa") deveria ser
utilizado em seu lugar. Com certeza existem termos alternativos. Um exemplo
pode ser aqui destacado: a expressão mais antiga, "divindade", que designa
tanto "Deus” quanto "um sistema de pensamento que faz uma tentativa racional
de compreender a Deus". Contudo, o termo "teologia" parece ser de uso geral,
apesar dos problemas que possa causar. O termo "teologia crista” é
empregado ao longo de todo este volume, com uma acepcao neutra quanto ao
aspecto da identidade sexual, para designar o estudo sistemático das ideias
fundamentais da fé crista.

"A teologia é a ciência da fé. E a explanação é a explicação consciente e


metódica da revelação divina, recebida e compreendida pela fé" (Karl Rahner).

A evolução da teologia como disciplina acadêmica

A teologia crista representa um dos temas académicos mais gratificantes e


desafiadores que se possa 'estudar. Mas como esse tema surgiu? De que
forma a teologia veio a fazer parte do currículo académico? Antes de tudo,

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quais são as raízes históricas do termo "teologia"? A palavra "teologia" não é
de origem bíblica, vindo a ser usada, porem, ocasionalmente no início do
período patrístico, pelo menos com relação a alguns dos aspectos das crenças
cristas. Assim, Clemente de Alexandria, escrevendo no final do seculo II,
contrastava a teologia crista com a mitologia dos escritores pagãos,
entendendo claramente o termo "teologia" como referência as "verdades cristas
acerca de Deus", que poderiam ser contrastadas com as histórias falsas da
mitologia paga. Outros escritores desse mesmo período, como Eusébio de
Cesareia, também usaram o termo para designar algo como "a visão crista de
Deus". Contudo, parece que a palavra não era utilizada em relação a todo o
conjunto do pensamento cristão, mas somente quanto aqueles aspectos que se
relacionavam diretamente a Deus. Talvez o momento mais importante na
historia da teologia, como disciplina académica, tenha sido a fundação das
universidades na Europa ocidental, no século XII. As universidades medievais -
como Paris, Bologna e Oxford – tinham geralmente quatro faculdades:

Humanidades;
Medicina;
Direito e;
Teologia.

A faculdade de humanidades era vista como o nível básico, que qualificava os


estudantes para prosseguir nos estudos mais avançados de uma das três
"faculdades superiores." Essa modelo geral continuou a existir ate o seculo
XVI, como é possível perceber pela formação educacional de dois teólogos
importantes desse período. Martinho Lutero fez primeiro o curso de
humanidades, na Universidade de Erfurt, antes de dar continuidade a seus
estudos na faculdade de teologia. João Calvino começou sua vida universitária
cursando humanidades na Universidade de Paris, antes de estudar direito na
Universidade de Orleans. A consequência desse processo esta no fato da
teologia haver se firmado como importante elemento integrante dos estudos
avançados, nas universidades europeias. A medida que aumentava o número
de universidades na Europa Ocidental, o estudo académico da teologia
difundia-se cada vez mais. A princípio, o estudo do cristianismo na Europa
Ocidental concentrava-se nas escolas ligadas as catedrais e aos Monastérios.
De modo geral, a teologia era vista como a disciplina voltada as questões
praticas, como os assuntos relativos a fé e a espiritualidade, em vez de ser tida
como matéria teórica. Entretanto, com a fundação das universidades, o estudo
académico da fé crista gradualmente se transferiu dos Monastérios e catedrais
para a arena publica. A palavra teologia passou a ser extensamente
empregada na Universidade de Paris, no seculo XIII, para designar a discussão
sistemática das crenças cristas em geral, e não apenas as crenças sobre Deus.
Pode-se perceber o uso da palavra com essa acepcao, em pequena escala,
nas primeiras obras que surgiram, como, por exemplo, nos escritos de Pedro
Abelardo. Entretanto, a obra, considerada por muitos como de importância
decisiva para a consolidação do uso geral do termo teologia, surgiu no seculo
XIII - a Summa theologiae, de Tomas de Aquino. A teologia passou a ser vista
paulatinamente como disciplina teórica, em vez de prática, apesar das
restrições que existiam quanto a isso. Muitos dos teólogos do início do seculo
XIII, como Boaventura e Alexandre de Hales, preocupavam-se com as

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consequências decorrentes do fato de o lado pratico da teologia ter sido
negligenciado. Contudo, o argumento de Tomas de Aquino, de que a teologia
era uma disciplina investigativa e teórica, ganhava cada vez mais forca entre os
teólogos. Isso alarmou muitos dos escritores espiritualistas medievais, como
Thomas a Kempis, que sentiam que essa postura encorajava a especulação, e
não a obediência a Deus. Na época da Reforma, escritores como Martinho
Lutero tentaram resgatar os aspectos práticos da teologia. A Academia de
Genebra, fundada em 1559 por Calvino, era inicialmente voltada a educação
teologia de pastores, orientada conforme as necessidades praticas do
ministério na igreja. Essa trad0icao, de tratar a teologia como a área voltada as
preocupações praticas do ministério cristão, continuaria a existir em muitos
seminários e faculdades protestantes. Entretanto, escritores protestantes
posteriores, que atuavam em um contexto universitário, retomaram de modo
geral a visão medieval da teologia como matéria subjetiva, mesmo que
deixassem claro o fato de que havia determinadas implicações praticas nas
áreas da espiritualidade e da ética. Com o surgimento do Iluminismo, no seculo
XVIII, particularmente na Alemanha, começou-se a questionar o lugar da
teologia no meio universitário. Os escritores iluministas alegavam que a
pesquisa académica deveria ser livre da influência de qualquer tipo de
autoridade externa. A teologia era encarada com suspeita, pelo fato de ser
vista como algo que se baseava em "artigos de fé", como os existentes nos
credos cristãos ou na Bíblia. A teologia passou progressivamente a ser vista
como algo ultrapassado. Kant alegava que os cursos universitários de filosofia
se interessavam pela busca da verdade, ao passo que os demais cursos (como
a teologia, a medicina ou o direito) preocupavam-se com questões mais
praticas, como a ética e a saúde. Cada vez mais a filosofia passou a ser
encarada como a disciplina académica que se preocupava com as questões
acerca da verdade; a continuidade da faculdade de teologia teria que se basear
em outros motivos. Uma das justificativas mais solidas em defesa da
necessidade da existência de faculdades de teologia foi dada por F. D. E.
Schleiermacher, no início do século XIX, que defendia ser essencial para o
bem tanto da igreja, quanto do Estado, que se tivesse um clero bem instruído.
Schleiermacher, em sua obra Brief oudineof the study of theology [Breve
esboço do estudo de teologia] (1811), defendia que a teologia era composta
por três grandes áreas:

A teologia filosófica (que identifica a "essência do cristianismo");


A teologia histórica (que trata da história da igreja, a fim de compreender seu
contexto e necessidades atuais) e;
A teologia prática (que está voltada às "técnicas" sobre a liderança e a prática
da igreja).

Essa abordagem em relação à teologia resultou na união entre suas


credenciais acadêmicas e o consenso público, em torno da ideia de que um
clero bem instruído era algo importante para a sociedade. Esse pressuposto foi
prontamente aceito na Berlim do início do século XIX, onde Schleiermacher
vivia. Contudo, com o surgimento do secularismo e do pluralismo no ocidente,
sua validade passou a ser progressivamente questionada. Nos países em que
uma abordagem fortemente secular passou a ser adotada, a teologia cristã foi
praticamente excluída do currículo universitário. A Revolução Francesa de

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1789 levou a uma série de medidas destinadas a eliminar a teologia cristã de
todos os níveis da educação pública. A maioria das universidades mais antigas
da Austrália (como as Universidades de Sydney e de Melbourne) foram
fundadas com base em pressupostos extremamente seculares, em que a
eliminação da teologia era uma questão de princípio. Essas ideologias
nitidamente seculares estão hoje se tornando mais moderadas, de forma que
na Austrália, atualmente, existem cursos universitários específicos na área de
teologia ou que possuem, no mínimo, importantes componentes teológicos.

A importância da teologia

A teologia é importante na medida em que o cristão (ou qualquer outra pessoa)


procura pensar de modo coerente e inteligente a respeito de Deus. E não
somente é importante e universal, como também valiosa e necessária. Sem a
reflexão formal a respeito do significado do evangelho da salvação que é parte
da teologia, ele se degeneraria rapidamente para a condição de mera religião
folclórica e perderia toda a sua convicção da verdade e sua influência sobre a
igreja e a sociedade.

A teologia é importante porque enaltece a nossa fé: A nossa fé torna–se


mais clara a medida que conhecemos racionalmente a Deus. Quando pesamos
as nossas doutrinas na balança da razão e esgotamos toda a possibilidade da
ilusão então nos fortalecemos em nossa porque ela é verdadeira. Como diz as
escrituras nada podemos contra a verdade se não pela verdade, e ainda
conhecereis a verdade e ela vos libertará.

A teologia é importante porque evita o extremismo religioso: hoje vivemos


em um tempo de venda da fé, o evangelho está tornar-se mero comercio sacro,
a falta do conhecimento teológico provoca o equivoco, o extremismo religioso,
como aja pseudo pastores a venderem óleo ungido, cuspe ungido, toalha
ungida, outros que torna o cristianismo um movimento espírita. A crença atual
da revelação necessária que fala mas alto que as escrituras. Hoje as pessoas
estão a ser escravizadas mentalmente devido a falta de conhecimento. Como
está escrito: o meu povo se perde por causa do conhecimento.

A teologia é importante porque nos ajuda a pregar o evangelho com mais


eficácia: lembro-me quando eu trabalha em uma empresa islâmica com muitos
muçulmanos amigos e eles faziam-me perguntas sobre o cristianismo e muitos
deles queriam compreender a nossa fé, mais a minha falta de conhecimento
teológico não me permitia esboçar sobre a nossa fé na profundidade e perde
muitas oportunidades de ganhar almas tão preciosas. Quando conhecemos a
teologia cristã temos bagagem suficiente para ganhar almas em todos os níveis
e em todas as religiões.

A teologia é importante porque nos ajuda a combater fenómenos sociais,


naturais, filosóficos e religiosos: muitos são os problemas ou fenómenos no
mundo que a teologia pode solucionar, como por exemplo: a desestruturação
familiar das sociedades e isto é um problema social, como lhe dar como
estresse, solidão e já estamos a falar de fenómenos psicológicos, como

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conhecer o ser e o viera ser que hoje já é um problema ontológico e a teologia
pode sim resolver e estamos a falar de um assunto natural etc.

A teologia é uma ciência epistemológica

A teologia não deve ser vista como uma ciência dos seminários ou Monastérios
e sim também das grandes universidades das sociedades cristãs, uma vês que
ela pode curar várias patologias sociais, psicológicas, religiosas e até mesmo
naturais.

O que é a ciência

A CIÊNCIA É ESPECIAL. É a melhor forma que temos de descobrir coisas


sobre o mundo e tudo o que faz parte dele – e isso nos inclui. As pessoas
fazem perguntas sobre o que vêm ao redor há milhares de anos. As respostas
sugeridas sofreram muitas mudanças. Assim como a própria ciência. A ciência
é dinâmica, desenvolvendo-se sobre ideias e descobertas que uma geração
passa para a próxima, bem como avançando a passos largos quando são
feitas novas descobertas. O que não mudou é a curiosidade, a imaginação e a
inteligência daqueles que fazem ciência. Talvez saibamos mais hoje, porém as
pessoas que refletiram a fundo sobre o mundo três mil anos atrás eram tão
inteligentes quanto nós. (William Bynum)

Etimologia do termo ciência

O termo ciência deriva etimologicamente do substantivo latino Scientia. Sua


raiz é o verbo latino scire (saber), no seu sentido lato significa conhecimento e
no seu sentido restrito conhecimento rigoroso de alguma coisa. Ciência refere-
se ao sistema de adquirir conhecimento baseado no método científico bem
como ao corpo organizado de conhecimento conseguido através de tais
pesquisas.

Ciência é o campo da actividade humana que se dedica a construção de um


conhecimento sistemático, seguro e sólido e bem fundamentado dos
fenómenos do mundo.

Para se fazer uma teoria científica é necessários os seguintes procedimentos:

Estruturalogia do Método

Observação,
Problema,
Hipótese,
Teste,
Resultados, que podem servir de leis gerais ou universais para curar diversos
fenómenos sócias ou naturais etc.

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Na ciência existem dois métodos de estudo científicos, que são: Indutivo e
dedutivo, e são aplicadas do seguinte (embora existem discussões): o indutivo
para as ciências sociais e dedutivo para as ciências físicas e matemáticas.

Método é um vocábulo grego Meta = Através e Ódos = Caminhos, desta feita


etimologicamente o termo Método significa» através de um caminho «.

O Método científico na realidade foi desenvolvido por diversos filósofos ou


cientistas observe:

Metodologia científica refere-se à forma como funciona o conhecimento


científico. A metodologia científica tem sua origem no pensamento de
Descartes, que foi posteriormente desenvolvido empiricamente pelo físico
inglês Isaac Newton. Descartes propunha chegar à verdade através da dúvida
sistemática e da decomposição do problema em pequenas partes,
características que definiram a base da pesquisa científica.

O Círculo de Viena acrescentou a esses princípios a necessidade de


verificação e o método indutivo.

Karl Popper demonstrou que nem a verificação nem a indução serviam ao


método científico, pois o cientista deve trabalhar com o falseamento, ou seja,
deve fazer uma hipótese e testar suas hipóteses procurando não provas de que
ela está certas, mas provas de que ela está errada. Se a hipótese não resistir
ao teste, diz-se que ela foi falseada. Caso não, diz-se que foi corroborada.
Popper provou também que a ciência é um conhecimento provisório, que
funciona através de sucessivos falseamentos, ao contrário do conhecimento
religioso, que trabalha com verdades eternas.

Thomas Kuhn percebeu que os paradigmas são elementos essenciais do


método científico, sendo os momentos de mudança de paradigmas chamados
de revoluções científicas.

Mais recentemente a metodologia científica tem sido abalada pela crítica ao


pensamento cartesiano elaborada pelo filósofo francês Edgar Morin. Morin
propõe, no lugar da divisão do objeto de pesquisa em partes, uma visão
sistêmica, do todo. Esse novo paradigma é chamado de Teoria da
complexidade (complexidade entendida como abraçar o todo).

Qual é o objetivo da ciência?

Tornar o mundo compreensível


Prever situações
Exercer control sobre a natureza
Encontrar paz e a felicidade

Ciência é ciência quando ela possui um objeto de estudo (Problema ou


fenómeno), e Leis universais para solucionar o objeto (Problema ou fenómeno)
em estudo.

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Existem dois pontos de vista para se fazer ciência do ponto de vista
Racionalista ou idealista e empirista ou positivista.

 
Racionalismo

O desenvolvimento do método matemático, considerado como instrumento


puramente teórico e dedutivo, que prescinde de dados empíricos, e sua
aplicação às ciências físicas conduziram, no século XVII, a uma crescente fé
na capacidade do intelecto humano para isolar a essência do real e ao
surgimento de uma série de sistemas metafísicos fundados na convicção de
que a razão constitui o instrumento fundamental para a compreensão do
mundo, cuja ordem interna, aliás, teria um caráter racional. Essa era a ideia
central comum ao conjunto de doutrinas conhecidas tradicionalmente como
racionalismo, e cuja primeira manifestação aparece na obra de René
Descartes.

O termo racionalismo pode aludir a diferentes posições filosóficas. Primeiro, a


que sustenta a primazia, ou o primado da razão, da capacidade de pensar, de
raciocinar, em relação ao sentimento e à vontade. Tal forma ou modalidade de
racionalismo seria mais propriamente chamada intelectualismo, pressupondo
uma hierarquia de valores entre as faculdades psíquicas. Em segundo lugar,
racionalismo significa a posição segundo a qual só a razão é capaz de propiciar
o conhecimento adequado do real. Por fim, o racionalismo ontológico ou
metafísico consiste em considerar a razão como essência do real, tanto natural
quanto histórico.

Respetivamente, essas posições correspondem ao racionalismo psicológico,


racionalismo gnosiológico ou epistemológico e racionalismo metafísico. Em
comum, existe a convicção de que a razão constitui o instrumento fundamental
para compreensão do mundo, cuja ordem interna seria também racional. O
sentido filosófico de razão, todavia, não pode ser fixado apenas a partir da
linguagem corrente. O termo grego que a designa desde o nascimento da
filosofia grega, logos, indica, embora não deixe de se referir à noção de cálculo,
o discurso coerente, compreensível e universalmente válido. Caracteriza, além
do discurso, o que ele revela, os princípios daquilo que "é" verdadeiramente.
Em contraposição, os sofistas defenderam um pensamento "desse mundo", o
da consciência comum.

Racionalismo psicológico. O intelectualismo sustenta que as duas faculdades


especificamente humanas são a vontade e a inteligência ou razão. A
inteligência é vista como a mais importante sob a alegação de que a vontade
ou a capacidade de querer, de decidir, é faculdade cega, cujas operações
dependem da inteligência que, por definição, é a capacidade de iluminar e de
ver. As filosofias intelectualistas opõem-se às filosofias voluntaristas e
sensualistas.

Racionalismo epistemológico. Posição filosófica que afirma a razão como única


faculdade de propiciar o conhecimento adequado da realidade. A razão, por

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iluminar o real e perceber as conexões e relações que o constituem, é a
capacidade de apreender ou de ver as coisas em suas articulações ou
interdependência em que se encontram umas com as outras. Ao partir do
pressuposto de que o pensamento coincide com o ser, a filosofia ocidental,
desde suas origens, percebe que há concordância entre a estrutura da razão e
a estrutura análoga do real, pois, caso houvesse total desacordo entre a razão
e a realidade, o real seria incognoscível e nada se poderia dizer a respeito.

Racionalismo metafísico. O racionalismo gnosiológico ou epistemológico é


inseparável do racionalismo ontológico ou metafísico, que enfoca a questão do
ser, pois o ser está implicado no pensamento do ser. Declarar que o real tem
esta ou aquela estrutura implica em admitir, por parte da razão, enquanto
faculdade cognitiva do ser humano, a capacidade de apreender o real e de
revelar a sua estrutura. O conhecimento, ao se distinguir da produção e da
criação de objetos, implica a possibilidade de reproduzir o real no pensamento,
sem alterá-lo ou modificá-lo.

Racionalismo clássico e tendências posteriores. Dois elementos marcariam o


desenvolvimento da filosofia racionalista clássica no século XVII. De um lado, a
confiança na capacidade do pensamento matemático, símbolo da autonomia
da razão, para interpretar adequadamente o mundo; de outro, a necessidade
de conferir ao conhecimento racional uma fundamentação metafísica que
garantisse sua certeza. Ambas as questões conformaram a ideia basilar do
Discours de la méthode (1637; Discurso sobre o método) de Descartes, texto
central do racionalismo tanto metafísico quanto epistemológico.

Para Descartes, a realidade física coincide com o pensamento e pode ser


traduzida por fórmulas e equações matemáticas. Descartes estava convicto
também de que todo conhecimento procede de ideias inatas -- postas na mente
por Deus -- que correspondem aos fundamentos racionais da realidade. A
razão cartesiana, por julgar-se capaz de apreender a totalidade do real
mediante "longas cadeias de razões", é a razão lógico-matemática e não a
razão vital e, muito menos, a razão histórica e dialética.

O racionalismo clássico ou metafísico, no entanto, cujos paradigmas seriam o


citado Descartes, Spinoza e Leibniz, não se limitava a assinalar a primazia da
razão como instrumento do saber, mas entendia a totalidade do real como
estrutura racional criada por Deus, o qual era concebido como "grande
geômetra do mundo".

Spinoza é o mais radical dos cartesianos. Ao negar a diferença entre res


cogitans -- substância pensante -- e res extensa -- objetos corpóreos -- e
afirmar a existência de uma única substância estabeleceu um sistema
metafísico aproximado do panteísmo. Reduziu as duas substâncias, res
cogitans e res extensa, a uma só -- da qual o pensamento e a extensão seriam
atributos.

Leibniz, o último grande sucessor de Descartes, baseou sua doutrina na


"harmonia preestabelecida" da realidade por obra da vontade divina. Distinguiu
as verdades de fato -- contingentes e particulares -- das verdades de razão --

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necessárias e universais --, porém considerou as primeiras redutíveis às
segundas. Desse modo, se conhecêssemos as coisas em seu conceito, como
Deus as conhece, poder-se-ia prever os acontecimentos, uma vez que a
estrutura do real é racional ou inteligível. Assim sendo, o método da ciência
não poderia ser o da indução, mas a dedução.

Sob uma perspetiva contrária, os empiristas britânicos refutaram a existência


das ideias inatas e postularam que a mente é uma tabula rasa ou página em
branco, cujo material provém da experiência. A oposição tradicional entre
racionalismo e empirismo, no entanto, está longe de ser absoluta, pois filósofos
empiristas como John Locke e, com maior dose de ceticismo, David Hume,
embora insistissem em que todo conhecimento deve provir de uma "sensação",
não negaram o papel da razão como organizadora dos dados dos sentidos. O
próprio fato de haver toda esta controvérsia em torno da problemática
suscitada por Descartes revela a importância crucial das teses racionalistas.

O racionalismo cartesiano e o empirismo inglês desembocaram no Iluminismo


do século XVIII. A razão e a experiência de que resulta o conhecimento
científico do mundo e da sociedade bem como a possibilidade de transformá-
los são instâncias em nome das quais se passou a criticar todos os valores do
mundo medieval.

A nova interpretação dada à teoria do conhecimento pelo filósofo alemão


Immanuel Kant, ao desenvolver seu idealismo crítico, representou uma
tentativa de superar a controvérsia entre as propostas racionalistas e
empiristas extremas.

Entendido como posição filosófica que sustenta a racionalidade do mundo


natural e do mundo humano, o racionalismo corresponde a uma exigência
fundamental da ciência: discursos lógicos, verificáveis, que pretendem
apreender e enunciar a racionalidade ou inteligibilidade do real. Ao postular a
identidade do pensamento e do ser, o racionalismo sustenta que a razão é a
unidade não só do pensamento consigo mesmo, mas a unidade do mundo e do
espírito, o fundamento substancial tanto da consciência quanto do exterior e da
natureza, pressuposto que assegura a possibilidade do conhecimento e da
ação humana coerente. Para além de seus possíveis elementos dogmáticos, a
filosofia racionalista, ao ressaltar o problema da fundamentação do
conhecimento como base da especulação filosófica, marcou os rumos do
pensamento ocidental.

Empirismo

Na história do pensamento, o racionalismo fundou-se sobre a crença na


capacidade do intelecto humano para compreender a realidade. Incorreu,
todavia, em excessos metafísicos que fizeram dele um sistema filosófico
fechado. Diante disso, surgiria na Inglaterra o empirismo, segundo o qual
nenhuma certeza é possível, nenhuma verdade é absoluta, já que não existem
idéias inatas e o pensamento só existe como fruto da experiência sensível.

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Empirismo é a doutrina que reconhece a experiência como única fonte válida
de conhecimento, em oposição à crença racionalista, que se baseia, em grande
medida, na razão. O empirismo deu início a uma nova e transcendental etapa
na história da filosofia, tornando possível o surgimento da moderna
metodologia científica. Do ponto de vista psicológico, identifica-se com
"sensualismo" ou "sensismo", pelo menos em seus representantes mais
radicais. Comparado ao positivismo, designa principalmente o método,
enquanto o positivismo designa a doutrina a que esse método conduz. Em
termos estritamente gnosiológicos, o que o caracteriza e define é a afirmação
de que a validade das proposições depende exclusivamente da experiência
sensível. Na perspetiva metafísica, identifica-se o empirismo com a doutrina
que nega qualquer outra espécie de realidade além da que se atinge pelos
sentidos.

Caracterização. Nem sempre é fácil distinguir empirismo e ceticismo.


Considerado o fato de que o empirismo não participa da dúvida universal,
muitos entendem válida sua conceituação como forma expressiva de
dogmatismo. Todavia a dificuldade de caracterizá-lo decorre do número
elevado de suas ramificações. O fenomenismo de David Hume e o
imaterialismo de George Berkeley são duas de suas ramificações mais
significativas, às quais convém ainda acrescentar o próprio positivismo. Apesar
dessas diversificações, alguns autores pretendem caracterizá-lo mediante seis
afirmações básicas, algumas delas essencialmente expressivas de suas
formas mais radicais. São elas: (1) não há ideias inatas, nem conceitos
abstratos; (2) o conhecimento se reduz a impressões sensíveis e a ideias
definidas como cópias enfraquecidas das impressões sensoriais; (3) as
qualidades sensíveis são subjetivas; (4) as relações entre as ideias reduzem-se
a associações; (5) os primeiros princípios, e em particular o da causalidade,
reduzem-se a associações de ideias convertidas e generalizadas sob forma de
associações habituais; (6) o conhecimento é limitado aos fenômenos e toda a
metafísica, conceituada em seus termos convencionais, é impossível.

Histórico. O empirismo revelou-se na filosofia grega sob a forma sensualista,


citando-se como seus representantes Heráclito, Protágoras e Epicuro. Na
Idade Média seu mais significativo adepto foi Guilherme de Occam; expressou-
se então por meio do nominalismo, cuja tese central é a não-existência de
conceitos abstratos e universais, mas apenas de termos ou nomes cujo sentido
seria o de designar indivíduos revelados pela experiência.

O empirismo moderno tem como seus principais representantes John Locke,


Thomas Hobbes, George Berkeley e David Hume. Mas não se esgota aí o
movimento. Sem dúvida, Jeremy Bentham, John Stuart Mill (em que o
empirismo se converte em associacionismo) e Herbert Spencer podem ser
citados como figuras representativas do fenomenismo nos domínios da ética,
da lógica e da filosofia da natureza.

Esse empirismo enfrentou uma série de dificuldades, sendo a principal e mais


profunda a que Immanuel Kant reconheceu, ao proceder, em sua Kritik der
reinem Vernunft (1781; Crítica da razão pura), à distinção entre a experiência

12
enquanto passo inicial do conhecimento e enquanto dado absoluto do
conhecimento.

O significado do empirismo pode ser examinado considerando a validade de


suas afirmações centrais. Tais afirmações são: (1) a rejeição da tese das ideias
inatas; (2) a negação das ideias abstratas; (3) a rejeição do princípio da
causalidade e, por decorrência e generalização, dos primeiros princípios da
razão. A argumentação contra o inatismo foi esgotada por Locke. Negadas as
ideias inatas enquanto ideias explicitadas, elas não poderiam deixar de estar
presentes nas crianças e nos selvagens. A possibilidade de sua preexistência,
meramente virtualizada ou implícita, desde logo é prejudicada, por se revelar
contraditória com a conceituação da consciência tal como a formulou Descartes
e tal como a admitiu Locke. A argumentação contra a validade da teoria da
abstração é da autoria de Berkeley. Hume considera-a definitiva e
irrespondível.

Segundo Berkeley, não se poderia conceber isoladamente qualidades que não


podem existir em separado, como cor e superfície. Nenhuma condição existe
para se pensar em cor, senão em termos de extensão ou superfície; a
vinculação de uma à outra é essencial. De resto esse foi um dos caminhos
explorados por Edmund Husserl, em função da técnica das variações
imaginárias, para atingir o reino das essências. Ainda segundo Berkeley,
qualquer representação será individual. Não se representa o homem, mas
Pedro ou José. O triângulo conceituado nunca deixará de ser isóscele ou
escaleno.

A crítica ao princípio da causalidade foi feita por Hume e constitui um dos


pontos centrais de sua contribuição à epistemologia. A causalidade, entendida
como poder de determinação e como relação necessária, é recusada.
Nenhuma fundamentação sensorial se lhe poderia oferecer. Apenas se
admitem sequências de eventos reforçadas em termos de hábitos. Aceita e
ampliada sua validade, a crítica invalida todos os chamados primeiros
princípios. Precisamente assim procederam Stuart Mill, Spencer e, mais
modernamente, L. Rougier, Charles Serrus e todo o Círculo de Viena.

Baseado em todas estas informações sobre ciência chego a conclusão como


Agostinho, Strong e Isaac Newton que a teologia é realmente uma Ciência
epistemológica. E como Platão, a ciência primária.

A teologia possui objeto de estudo (Deus e sua relação com o Universo),


Método e Leis universais. Ela não despreza nenhum conhecimento secular
mais se aproveita delas como grandes amigas, para construção de uma ciência
sacra e natural. Não podemos confundir coma escolástica Católica romana,
que destruiu o conhecimentos humano e proibiu o homem de pensar e assim
escravizar as mentes humanas e retardar o desenvolvimento dos povos. Pois o
catolicismo não se baseava nos dogmas da bíblia e sim nos dogmas dos
santos canonizados pelo clero católico, oque é errado. Aja visto do grande erro
da escolástica ao condenar a morte o grande cientista cristão Galileu por
descobrir que a terra gira a volta do sol e não o sol que gira a volta da terra. O
erro da teologia católica romana consiste na falta da observação do texto

13
(problema exegético), pois Deus revelou a sua palavra na linguagem humano,
obedecendo a cultura e a ciência dos povos. O nome que se dá a linguagem de
deste género é fenomenal (linguagem fenomenal), o texto diz: *Josué orou e o
sol parou* o texto é inspirado baseado na linguagem fenomenal ou seja, Deus
revela-nos as crónicas de Israel respeitando o conhecimento cientifico da
época para que se entenda a sua mensagem. Deus não se esforça revelar os
mistérios do universo nem a sua funcionalidade e sim os mistérios da salvação
em linguagem conhecida pelo homem. Concomitante Deus não proibiu o
homem descobrir as maravilhas do universo nem anatomia humana.
Lembramos que a música foi descoberta segundo a bíblia, antis das
sociedades moderna, a agricultura e a economia antis das sociedades
moderna, os calendários antis das sociedades moderna. O próprio Deus em
Géneses disse: Deus fez os grandes luminares que são o Sol para Lumiar o dia
e a lua de noite e eles também servirão para contardes os tempos, se isso não
é Deus a dar a responsabilidade ao homem de conhecer o planeta então é o
quê? O problema da proibição do conhecimento das coisas nunca é de Deus
ou da bíblia e sim da Igreja católica de Roma.

O conhecimento é gradual e não espontâneo, conhecemos hoje coisas que


nem Galileu, Descarte, nem Newton conheceram, Aisten descobriu o que
Newton não conheceu, e isso não faz de Newton ultrapassado. A ciência é
dinâmica e não estática, uma geração não é mas inteligente que a outra, mais
cada geração tem a responsabilidade de se proteger eventuais fenómenos e
promover o seu bem estar por meio do conhecimento. E isso não é proibido por
Deus. O que séria mais imundo para Deus? Não seria falar abertamente sobre
sexualidade? Porém ele fala abertamente nas escrituras para a nossa
felicidade. Creio que Deus está mais preocupado com questões éticas ou com
o nosso interior e não com o que nos rodeias, coisas exteriores, pois ele sabe,
que é muito fácil conhecermos as coisas exteriores a qui nos habitamos e difícil
nos conhecermos a nós mesmo e, é oque é difícil para nós, que ele nos revela.

O que não é ciência

A ciência não é uma mera doxa do grego uma mera opinião, uma opinião não
fundamentada ou um mero conto. Teologia não é um mito ou a ciência dos
mitos, mais da realidade, pois Deus é uma realidade e o universo com a sua
complexidade também. E é este objeto que a teologia se ocupa.

Método de estudo Teológico

Existem vários métodos de estudo da teologia tais como:

Místico

O método místico é usado hoje em dia nos movimentos proféticos. Este


método submete a teologia debaixo da revelação do teólogo, ou seja a
revelação Fala mais alto do que as escritura. Isto é, não importa o que a bíblia

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diz, o importante é o que Deus revelou ao profeta e os textos bíblicos devem se
submeter as revelações do teólogo profeta.
Exemplo deste método é a teologia adventistas, Jeovanista, Mormonista,
Tocuista, Quimbaguista etc. todos estes submetem as suas teologias debaixo
das revelações de seus Líderes.

Tradicionalista ou Dogmático Esotérico (por não ser um dogma geral)


Este é um método menos explorado, e é usado pela igreja católica romana. o
teólogo submete a teologia debaixo da tradição da igreja católica de Roma. Isto
é, a bíblia se submete a tradição. Nesta teologia o texto bíblico só serve para
encobrir as teses dos santos canonizados pelo Vaticano. Então a teologia
católica na realidade é uma teologia dos santos católicos Romanos. Uma vês
que os santos católicos romanos são canonizados o que eles falaram são
dogmas (doutrina católica romana que não carece de observação ou critica) e
servem como fontes inspiradas para se fazer teologia.

Natural

Teologia Natural como termo já o diz é um esforço de tentar “provar Deus a


partir da natureza”, normalmente identificados com o trabalho dos teólogos da
chamada “Revolução Científica” dos séculos XVII e XVIII. Destacam-se
teólogos como Issac Newton e William Paley etc

A Teologia Natural é o ramo da filosofia que investiga o que a razão humana


sem a ajuda da revelação pode nos dizer a respeito de Deus. É aqui entendida
como uma tentativa de determinar as características de Deus sem recorrer à
revelação divina (escritura ou experiência mística) ou à qualquer ideia que não
seja “natural”. Neste caso, não se trata de olhar para a beleza da natureza ou
evidências de design, mas sim de através da razão humana apenas, do
pensamento e de nada que não seja “natural”, se chegar a Deus. O problema
do Método natural é que ela se recusa de olhar para a revelação divina, o que
torna a teologia naturalista e rebaixa Deus as coisas criadas, concomitante
rebaixa a palavra de deus que a fonte da teologia cristã.

Dedutivo

O método dedutivo é aquele que a palavra de Deus é deduzida as teorias


teológicas do teólogo, ou seja, esforça o texto bíblico ao pensamento do
teólogo. Este método é usado pela teologia da prosperidade. Igrejas que usam
este método são: Universal, Mundial, Maná ou Josafat, Hospital da fé e muitos
outros movimentos da Prosperidade e Proféticos.

Indutivo

O Método indutivo e aquele que induz o teólogo à fonte, e a fonte da teologia


são as escrituras. Neste método de estudo de teologia, o teólogo se submete a

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palavra de Deus ou ao texto bíblico. Neste caso a mente do teólogo é
submetido as escrituras.

Dentre estes cinco métodos, o melhor método é o indutivo, pois ele é o mais
eficaz e respeita o texto bíblico (não esforça o texto).

Ciências Auxiliares da Teologia

As ciências auxiliares da teologia são aquelas que com suas teorias, ajudam
nas teses da teologia, tornando ela mais compreensível epistemologicamente.
A Teologia se beneficia de todas as ciências, pois todas as ciências na
tentativa de provarem o real (objeto de estudo natural ou metafísico) dão à
teologia ferramentas para a construção de um estudo teológico mais eficaz. O
que significa que todas as ciências podem ser auxiliadoras da teologia, porem
ele escolhe alguma ou as mais usadas como auxiliares no dissertar da teologia.

São elas:

Filosofia

A filosofia é a ciência que estuda o fim último de todas as coisas,


Filosofia é uma palavra derivada do grego - φιλοσοφία - que significa "amor
pela sabedoria" (filos / sophos). Pode-se então traduzir o termo "filósofo" como
"amigo da sabedoria"

Por muito tempo a Filosofia concebia tudo o que era conhecimento, basta ver a
vasta obra de Aristóteles, que abrange desde a física até a ética. Ainda hoje é
difícil definir o objeto exato da filosofia. Pois na sua essência ela estudo a
realidade das coisas (desde o nada até a existência de todas as coisas), ela é
considerada a mãe de todas as ciências.

Sociologia

A Sociologia é uma ciência que estuda as sociedades humanas e os processos


que interligam os indivíduos em associações, grupos e instituições. Enquanto
que o indivíduo isolado é estudado pela Psicologia, a Sociologia estuda os
fenômenos que ocorrem quando vários indivíduos se encontram em grupos de
tamanhos diversos, e interagem no interior desses grupos.

A Sociologia interessa-se pelo comportamento das pessoas enquanto seres


sociais; a vida social dos humanos. Vai estudar desde o contato de indivíduos
anónimos em uma rua até o processo global de socialização (globalização).

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Psicologia

A psicologia é uma ciência que se propõe ao estudo do comportamento


humano e dos processos psíquicos. Para isso, ela estuda as vias de sua
evolução, os mecanismos que lhe servem de base e descreve as mudanças
que ocorrem nessa atividade nos estados patológicos.

História

O termo História vem do grego ιστορ "testemunha"; é um termo genérico


geralmente aplicado em referência a ocorrências passadas, como, p.e.,
"História geológica da terra". Como campo de estudo, o termo 'História' se
refere a história humana, a qual é um registro evolutivo das sociedades
humanas. A história começa quando os homens encontram os elementos de
sua existência nas realizações de seus antepassados.

Arqueologia

A arqueologia é uma ciência social (logo, que estuda as sociedades), podendo


ser tanto as que ainda existem, quanto as atualmente extintas, através seus
restos materiais, sejam estes objectos móveis (como por exemplo objeto de
arte, como as vénus) ou objectos imóveis (como é o caso de estruturas
arquitectónicas). Também se incluem as intervenções no meio ambiente
efetuadas pelo homem.

A palavra arqueologia vem do grego: archaios, 'velho' ou 'antigo', e logos,


'ciência'. A maioria dos primeiros arqueólogos, que aplicaram a sua disciplina
aos estudos das antiguidades, definiram a arqueologia como o "estudo
sistemático dos restos materiais da vida humana já desaparecida". Outros
arqueólogos enfatizaram aspectos psicológico-comportamentais e definiram a
arqueologia como "a reconstrução da vida dos povos antigos".

Antropologia

Entre as muitas ciências que têm por objeto o ser humano, a antropologia --
"ciência do homem", segundo a etimologia -- o estuda do ponto de vista das
características biológicas e culturais dos diversos grupos em que se distribui o
gênero humano, pesquisando com especial interesse exatamente as
diferenças.

Ciência da religião

Religião é um termo que nasceu com a língua latina: "religare" = "religar", o que
poderia significar a tentativa humana de "religar-se": a suas origens, a seu(s)

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criador(es), a seu passado. Acabou sendo adotado para designar qualquer
conjunto de crenças, normas e valores que compõem artigo de fé de
determinada pessoa ou conjunto de pessoas.

A ideia de religião em geral contempla a existência de seres superiores que


teriam influência ou poder de determinação no destino humano. Esses seres
são principalmente os deuses, que ficam no topo de um sistema que pode
incluir várias categorias: anjos, demônios, elementais, semi-deuses, etc.

Outras definições mais amplas de religião dispensam a ideia de divindades e


focalizam os papéis de desenvolvimento de valores morais, códigos de conduta
e senso cooperativo em uma comunidade. Sociologicamente, até mesmo o
Marxismo pode ser considerado uma religião. Religião é o ato de ligar-se com
Deus. A ciência da religião substituiu a teologia Cristã nas universidades, ela
estuda as diversas religiões em uma faculdade só (Ciência da religião).

Física (não se fala muito, mais quando o teólogo quer falar sobre a cosmologia
se beneficia das teorias físicas para provar a realidade criacionista bíblica.
Desta feita a física é uma ciência auxiliar da teologia)

Física é a ciência que estuda a natureza em seus aspectos mais gerais. O


termo vem do grego φύσις (physiké), que significa natureza. Atualmente, é
dificílimo definir qual o campo de atuação da física, pois ela aparece em
diferentes campos do conhecimento que, à primeira vista, parecem
completamente descorrelacionados. Como ciência, faz uso do método
científico. Baseia-se essencialmente na matemática e na lógica quando da
formulação de seus conceitos.

Etc.

Ramos ou divisão da teologia

Assim como Deus é imenso assim é a imensidão da sua ciência. A teologia é


vasta em seu campo do Saber, pois ela é a mãe de todas as ciências segundo
Platão. Mais não pretendo fazer uma exposição das ciências Teológicas, pois
eu acredito numa teologia única que engloba todos os ramos da ciência
teológica, deixando o resto para a especialidade para cada teólogo. Mais para
uma formação teológica o teólogo deve estudar ou explorar todo campo do
saber teológico desde a Pastoralia à teologia sistemática.

A Teologia e dividida em várias categorias:


Teologia Bíblica, que e o estudo da base bíblica da Teologia.

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Teologia histórica, que é o debate teológico dos grandes expoentes da igreja
crista.
Teologia sistemática, que é a tentativa de construir um corpo consistente e
compreensível
a partir do conjunto completo da revelação de Deus, seja ela a revelação
especial (bíblica)
ou geral (natural) (veja capítulo 4).

Apologética (gr. apologia, “defesa”) trata da proteção da Teologia crista contra


os
ataques externos. A Polemica atua na defesa do Cristianismo ortodoxo contra
ameaças
doutrinarias internas, tal como uma heresia ou um ensino absurdo.

Ciências semelhantes a teologia


Existem algumas ciências metafísicas ou antológicas que devem ser
observadas para um amplo conhecimento no estudo das divindades.

Teogonia

Teogonia (do grego theos, deus + genea, origem) é um conjunto de deidades


que formam a mitologia de um povo. É também considerada doutrina sobre a
origem dos deuses e, quase sempre, a origem do mundo.

Teogonia de Hesíodo
Também conhecida por Genealogia dos Deuses, é um poema mitológico de
Hesíodo (séc. VIII a.C.). Trata da gênese dos deuses, descreve a origem do
mundo, os reinados de Cronos, Zeus e Úrano, e a união dos mortais aos
deuses, desta forma nascendo os heróis mitológicos. As personagens
representam aspetos básicos da natureza e do homem, expressando assim as
ideias dos primeiros gregos sobre a constituição do universo.

Mitologia

Mitos são, geralmente, histórias baseadas em tradições e lendas feitas para


explicar o universo, a criação do mundo, fenômenos naturais e qualquer outra
coisa a que explicações simples não são atribuíveis. Mas nem todos os mitos
têm esse propósito explicativo. Em comum, a maioria dos mitos envolvem uma
força sobrenatural ou uma divindade, mas alguns são apenas lendas passadas
oralmente de geração em geração. O termo mitologia é frequentemente
associado às descrições de religiões fundadas por sociedade antigas como
Mitologia Romana, Mitologia Grega e Mitologia Nórdica, que foram quase
extintas.

A outra coisa a conhecer é o TEISMO E AS COSMOVISOES CONTRARIAS

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Existem sete cosmovisões que se destacam, sendo uma diferente da outra.
Com uma exceção (Panteísmo/Politeísmo), não é possível crer de maneira
consistente em mais de uma delas, pois as premissas básicas de cada uma
são opostas entre si. Logicamente, somente uma destas cosmovisões pode ser
verdadeira; e as outras precisam necessariamente ser falsas. As sete
cosmovisões mais importantes são as seguintes: Teísmo, Ateísmo, Panteísmo,
Pan-enteismo, Deísmo, Deísmo Finito, e Politeísmo.

Teísmo: Um Deus Pessoal e Infinito que Existe tanto dentro como alem do
Universo. O Teísmo e a cosmovisão que preconiza um universo que vai alem
das coisas que existem. Existe um Deus infinito e pessoal que vai alem do
universo que e o seu criador, o seu sustentador, e que pode agir dentro deste
universo de maneira sobrenatural. Este Deus esta tanto “la fora” como “aqui
dentro”, pois Ele e transcendente e imanente2. Esta visão representa a postura
tradicional do Judaísmo, do Cristianismo e do Islamismo.

Ateísmo: Não Existe Deus algum, nem dentro nem alem do Universo. O
Ateísmo advoga que somente o universo físico existe; não existe nenhum
Deus, em porte alguma. O universo (ou o cosmos) e tudo o que existe e tudo o
que existira, e ele e auto-sustentado. Alguns dos nomes mais famosos do
Ateísmo são Karl Marx, Friedrich Nietzsche e Jean-Paul Sartre.

Panteísmo: Deus E o Próprio Universo (Ele E Tudo) Para o panteísta, não


existe um Criador alem do universo; antes, tanto o Criador quanto a criação
são duas maneiras diferentes de perceber a mesma realidade. Deus e o
próprio universo (ou Ele esta em todas as coisas), e o universo e Deus; existe,
em última análise, somente uma realidade. O Panteísmo e representado por
certas formas de Hinduísmo, pelo Zen Budismo, pela Ciência Crista, e pela
maioria das religiões derivadas da Nova Era. Antes de descrever as outras
cosmovisões, nos será útil contrastar estas três acima mencionadas: o
Panteísmo afirma que Deus e tudo, o Ateísmo alega que não existe Deus
algum, e o Teísmo declara que Deus criou tudo. No Panteísmo, tudo e mente.
De acordo com o Ateísmo, tudo e matéria. Só o Teísmo afirma que tanto a
mente quanto a matéria existem. Na verdade, enquanto o ateu acredita que a
matéria produziu a mente, o teísta acredita que a Mente (Deus) produziu a
matéria.

Pan-en-teismo: Deus Esta no Universo


O Pan-en-teismo afirma que Deus habita o universo da mesma forma que uma
mente habita um corpo; o universo e o “corpo de Deus”. Entretanto, alem do
universo físico real, existe uma outra pilastra de sustentação para Deus. (Por
esta razão, o Panenteísmo e também chamado de Teísmo Bipolar.) Esta outra
pilastra e o potencial eterno e infinito de Deus, o qual vai alem do universo
físico real. E como o Pan-en-teismo sustenta que Deus esta em um processo
constante de mudança, ele também e chamado de Teologia do Processo. Este
ponto de vista e representado por Alfred North Whitehead, Charles Flartsborne
e Schubert Ogden.

Deísmo: Deus Esta alem do Universo, mas não dentro dele. O Deísmo e
semelhante ao Teísmo, excluindo-se os milagres. Ele afirma que Deus e

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transcendente acima do universo, mas não imanente neste mundo,
seguramente não de maneira sobrenatural. Semelhantemente ao Ateísmo, o
Deísmo sustenta uma visão naturalista a respeito do funcionamento deste
mundo, mas, da mesma forma que o Teísmo, cré que o mundo teve sua origem
em um Criador. Em suma, Deus criou o mundo, mas Ele não mais se envolve
com o mundo criado. O Criador deu cordas na criação, como se faz com um
relógio, e desde então o mundo segue o seu curso de maneira independente.
Em oposição ao Panteísmo, que nega a transcendência de Deus em favor da
sua imanência, o Deísmo nega a imanência de Deus em favor da sua
transcendência. O Deísmo e representado por pensadores como Francois
Voltaire, Thomas Jefferson e Thomas Paine.

Deísmo Finito: Um Deus Finito Existe tanto alem quanto dentro dos Limites do
Universo. O Deísmo Finito e semelhante ao Teísmo, salvo o fato de ele
sustentar que o deus que transcende o universo e esta ativo nele não e um ser
infinito, mas limitado na sua natureza e poder. Como o deísta, o deísta finito
geralmente concorda que o universo foi criado, mas nega qualquer intervenção
milagrosa no seu âmbito. Um argumento comumente levantado a favor da
limitação do poder de Deus e a aparente incapacidade de Deus de impedir o
mal. John Stuart Mill, William James e Peter Bertocci são exemplos
de aderentes a esta cosmovisão.

Politeísmo: Existem muitos Deuses alem deste Mundo, como também dentro
dele O Politeísmo e a crença de que existem muitos deuses finitos. O politeísta
nega qualquer Deus infinito que transcenda este mundo, da forma como
sustenta o Teísmo; no entanto, que estes deuses finitos estão ativos neste
mundo, em oposição ao Deísmo. Também em contraste com o Deísmo Finito,
o politeísta acredita em uma pluralidade de deuses finitos, vendo cada um
normalmente o seu próprio domínio de atuação. A crença de que um deus finito
detém a liderança sobre todos os demais (tal como Jupiter era para os
romanos) e uma derivação do Politeísmo chamada de Henoteísmo. Os
principais representantes do Politeísmo são os gregos antigos, os romanos e
os neo-pagaos (tais como os wiccas).

Obviamente, se o Teísmo é verdadeiro, todas as outras seis formas de nao-


Teismo são falsas. Deus não pode ser, por exemplo, ao mesmo tempo finito e
infinito, pessoal e impessoal, estar alem do universo e não estar alem do
universo, ser imutável e mutável, ao mesmo tempo, ter capacidade de fazer
milagres e não poder realiza-los.

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