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Foz do Iguaçu - PR 1 / 15
Sistema de Distribuição Térmica
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Introdução:
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Tratamos da determinação das cargas térmicas de aquecimento e refrigeração
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Estas cargas devem ser compensadas pela adição ou remoção de calor do recinto.
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Na maioria dos edifícios de médio e grande porte, a transferência de calor é feita usando ar e água, e
raramente por um fluido refrigerante.
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Transferência de energia em edificações:
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Sumidouro de calor → Unidade refrigeradora.
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Fonte de calor → Aquecedor ou caldeira.
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Sistema de distribuição térmica → Responsável por:
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Transferir calor do espaço condicionado para a fonte ou sumidouro:
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Aquecimento → Transfere calor da fonte para o ambiente condicionado.
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Refrigeração → Transfere calor do ambiente condicionado para o sumidouro.
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Introduzir ar externo de ventilação.
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Configurações dos sistemas de distribuição térmica:
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Sistema de zona simples (atendem a apenas uma zona térmica).
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Sistemas de zonas múltiplas (atendem a várias zonas térmicas):
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Sistemas de ar: ●
Sistemas de água:
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Reaquecimento terminal. ●
Dois tubos.
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Duto duplo ou multizona. ●
Quatro tubos.
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Volume de ar variável. 2 / 15
Sistema de Zona Simples
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Sistema de Zona Simples:
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Caminho percorrido pelo ar no ponto A:
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Serpentina de resfriamento → Serpentina de aquecimento → Ventilador → Umidifcador →
Recinto condicionado.
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Controles:
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Temperatura → Termostato (atua sobre as serpentinas).
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Umidade → Umidostato (atua sobre o umidifcador).
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Aquecimento e umidifcação, Figura (a):
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Ar a baixa T e ф é aquecido na serpentina de aquecimento e umidifcado por introdução direta
de vapor de água.
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Resfriamento e desumidifcação com reaquecimento, Figura (b):
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Desumidifcação por condensação do vapor de água contido no ar caso T da serpentina seja
menor que To do ar.
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Controle do Ar Externo pela Temperatura
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Controle do Ar Externo pela Temperatura:
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Parte do ar de retorno B é dirigido para o exterior e o
restante é recirculado.
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Ar recirculado se mistura com o ar externo de ventilação
e se dirige para o ponto A.
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Registros das linhas de ar externo e de exaustão são
atuados simultaneamente e com ação inversa daquele da
linha de recirculação.
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Objetivos do controle de ar externo:
● Manter TA entre 13 e 14oC.
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Assegurar uma porcentagem mínima de ar externo.
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Programção para atingir esses objetivos:
● Text > 24oC → Vazão mínima de ar externo.
● 13oC ≤ Text ≤ 24oC → Vazão máxima de ar externo.
● Text < 13oC → Vazão ajustada para que Tmist = 13oC.
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Exemplo 5.1 (pg 99).
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Controle do Ar Externo pela Entalpia
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Controle do Ar Externo pela Entalpia:
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Observando a fgura abaixo:
● Se o estado do ar externo está na região X, onde TX < TY:
● Controle baseado na T escolheria 100% de ar externo, pois Text < Tret.
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Entretanto, o ar externo possui alta W, exigindo carga de resfriamento maior do que se
algum ar de recirculação fosse utilizado.
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Assim, para garantir o uso racional da energia, neste caso deve-se:
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Usar uma vazão de ar externo mínima.
●
Usar recirculação máxima.
● Se o estado do ar externo está na região Y, onde WY < WX:
●
Controle baseado na T utilizaria ar de
recirculação, pois Text > Tret.
●
Entretanto, o ar externo possui baixa W, e
assim a utilização de 100% de ar externo exige
uma carga de resfriamento menor.
●
Assim, para garantir o uso racional da energia,
neste caso deve-se:
●
Usar uma vazão de ar externo máxima.
●
Não usar recirculação. 5 / 15
Projeto de um Sistema de Zona Simples
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Projeto de um Sistema de Zona Simples:
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Se cargas externas e internas adicionam calor sensível e latente
em um recinto condicionado:
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O ar insuflado deve entrar no recinto com T e W menores
que os valores que devem ser mantidos no recinto.
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Defnindo as cargas sensível, latente e total:
q s = ṁc p (T c −T i ) (1)
q s = ṁh lv (W c −W i )
q t =q s + q l =ṁ c p (T c −T i )+ ṁ h lv (W c −W i ) → q t =q s +q l= ṁ(hc −hi ) (2)
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Pode-se agora defnir a relação de cargas (ou fator de calor sensível):
qs c p (T c −T i)
=
q s + ql h c −h i
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Qualquer ponto i na linha de relação de cargas fornece a relação entre as cargas sensível e latente.
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Das equações (1) e (2), tem-se que combinando a condição de insuflamento com a vazão mássica de
ar, as cargas sensível e latente devem ser satisfeitas:
}
qs
q s =ṁ c p (T c −T i ) → ṁ=
c p (T c −T i ) q s+ q l
ṁ=ṁ c p (T c −T i )=
q +q h c −hi
q s+ q l =ṁ(hc −hi ) → ṁ= s l
hc −h i
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Projeto de um Sistema de Zona Simples
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Calor a ser removido pela serpentina:
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Resulta do resfriamento e desumidifcação do ar de mistura até o estado i sobre a linha de
relação de cargas.
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É composto por duas cargas térmicas:
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Cargas sensível e latente.
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Carga do ar externo de renovação.
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Exemplo 5.2 (pg 103).
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Sistemas de Zonas Múltiplas
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Sistemas de Zonas Múltiplas:
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Sistemas separados para cada zona em grandes edifícios não são economicamente atrativos.
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É comum o uso de sistemas centrais servindo diversas zonas térmicas.
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Zona térmica:
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Defnida como uma região controlada por um único termostato.
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Uma grande variedade de redes de dutos, localização de serpentinas e estratégias de controle estão
disponíveis, sendo que as mais comuns são:
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Sistemas de volume de ar constante:
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Reaquecimento terminal.
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Duplo duto ou multizona.
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Sistemas de volume de ar variável:
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Aquecimento ou refrigeração simples.
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Resfriamento com aquecimento.
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Duto duplo com volume variável.
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Sistema com Reaquecimento Terminal
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Sistema com Reaquecimento Terminal:
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Resfria-se todo o ar do sistema até uma temperatura que garanta a desumidifcação (~13oC).
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O reaquecimento é realizado em cada zona pelo termostato correspondente.
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Serpentina de aquecimento pode ser de água quente ou elétrica.
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Garante-se assim uma temperatura de insuflamento do ar para manter as condições desejadas em
cada zona.
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Vantagens:
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Dutos ocupam espaço reduzido.
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Excelente controle das condições ambientais em cada zona, sob as mais variadas condições de
carga térmica.
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Desvantagem:
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Alto consumo de energia, tanto para aquecimento quanto para refrigeração.
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Alternativas para reduzir o consumo de energia:
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Elevar a temperatura do ar frio
até permitir o desligamento de
uma serpentina de aquecimento.
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Realizar o reaquecimento por meio
da recuperação de energia de
algum componente do sistema.
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Sistema de Duto Duplo ou Multizona
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Sistema de Duto Duplo ou Multizona:
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Ar proveniente do ventilador é dividido em duas partes:
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Uma escoa pela serpentina de refrigeração.
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A outra escoa pela serpentina de aquecimento.
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Termostato de cada zona controla uma caixa de mistura, na qual proporções exatas de ar quente e
frio são admitidas para propiciar a temperatura desejada na zona.
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Vantagens:
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Bastante sensível a variações de carga em cada zona, podendo acomodar simultaneamente
aquecimento em algumas zonas e refrigeração em outras.
● Se Text for alta, a serpentina de aquecimento pode ser desligada.
● Se Text for baixa, a serpentina de refrigeração pode ser desligada.
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Desvantagens:
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Necessidade de duas redes de dutos.
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Consumo de energia é muito alto
quando ocorre necessidade de
aquecimento e refrigeração
simultaneamente.
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Exemplo 5.3 (pg 106).
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Sistemas de Volume de Ar Variável
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Sistemas de Volume de Ar Variável:
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Sistemas de volume de ar constante possuem alto consumo de energia em períodos de cargas de
aquecimento e refrigeração baixas.
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Nesses casos, os sistemas de volume de ar variável (VAV) são preferidos.
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Três confgurações se destacam:
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VAV somente refrigeração.
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VAV somente aquecimento.
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VAV com reaquecimento.
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VAV somente refrigeração:
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Utiliza-se apenas uma serpentina para refrigerar todo o sistema.
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Um termostato atua sobre o registro que controla a vazão de ar para cada zona.
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Usado em edifícios sem carga térmica de aquecimento.
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Carga de refrigeração é reduzida quando a carga térmica diminui, pois a vazão de ar é
proporcionalmente reduzida.
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Desvantagem:
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Cargas térmicas muito reduzidas e
a vazão de ar pequena causam
defciência na distribuição de ar e
ventilação. 11 / 15
Sistemas de Volume de Ar Variável
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VAV somente aquecimento:
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Confguração similar à VAV somente refrigeração, porém a serpentina de refrigeração é
substituída por uma serpentina de aquecimento.
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Proporciona ar quente a uma temperatura constante.
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Raramente é usado no condicionamento de ar.
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VAV com reaquecimento:
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Semelhante à VAV somente refrigeração, porém é acrescentada uma serpentina de
reaquecimento em cada zona.
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Controle:
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À medida que a carga térmica diminui, se reduz progressivamente a vazão de ar através do
registro até uma vazão entre 20 e 30% da total.
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A vazão é então mantida constante e a serpentina de aquecimento é ativada.
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Consumo de energia é maior, porém não é muito maior pois o reaquecimento se dá apenas com
vazão de ar reduzida.
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Proporciona uma distribuição de ar e ventilação adequadas sem o alto consumo de energia dos
sistemas de volume de ar constante com reaquecimento.
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Sistemas de Volume de Ar Variável
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VAV com duplo duto:
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Similar ao sistema de duplo duplo já mostrado, porém a diferença está na caixa de mistura.
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Controle:
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Não há o fornecimento de uma vazão de ar misturado constante.
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Ao invés disso, os registros são ajustados para que as vazões de ar frio e quente sejam
bastante reduzidas antes que se inicie o fornecimento de ar misturado.
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Assim, a vazão de ar insuflado na zona é variável.
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Por meio de uma escolha adequada das características do controle, a vazão mínima de ar é
assegurada.
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Exemplo 5.4 (pg 109). 13 / 15
Sistemas de Água
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Sistemas de Água:
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Usam água como agente de condicionamento do ar.
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Cada zona térmica:
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Deve prover e processar o ar externo de
ventilação necessário.
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Possui um equipamento terminal denominado
serpentina-ventilador (fan-coil), que:
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Requer pouco espaço e possui custo baixo.
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Faz a mistura de ar (externo + recirculação).
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Possui um dreno para o condensado.
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É responsável por condicionar o ar do recinto, sendo controlado por um termostato.
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Não possui controle da umidade e a ventilação de ar externo é incerta.
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Podem ser alimentados por sistemas de distribuição de dois ou quatro tubos:
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Dois tubos:
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Alimentam uma serpentina simples.
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Não permitem aquecimento e refrigeração simultânea de zonas distintas.
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Quatro tubos (mostrado na fgura acima):
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Alimentam duas serpentinas, uma para aquecimento e outra para refrigeração.
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Os circuitos de água fria e quente são independentes.
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O termostato controla a vazão de água em cada circuito. 14 / 15
Sistemas Unitários
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Sistemas Unitários:
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São unidades compactas, montadas em fábricas e localizadas
próximas do recinto a ser condicionado.
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Trazem incorporados:
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Evaporador (serpentina de expansão direta).
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Compressor.
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Condensador.
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Dispositivo de expansão.
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Ventiladores.
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Sistema de controle.
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Podem ser do tipo split, com o condensador e o evaporador sendo instalados em locais afastados.
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Vantagem:
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Por serem produzidas em série, possuem baixo custo inicial e de instalação.
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Desvantagens:
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Possuem pouca versatilidade em termos de capacidade de seus componentes.
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Cada unidade é escolhida para satisfazer a carga térmica máxima do recinto que será atendido, e
assim a capacidade instalada e o consumo elétrico são geralmente maiores que em sistemas
centrais.
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Exemplos: Condicionadores de ar de janela e condicionadores de ar tipo split.
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