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ENGENHARIA CIVIL
SÃO PAULO
2019
UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO
ENGENHARIA CIVIL
FRAME NO BRASIL
SÃO PAULO
2019
FOLHA DE APROVAÇÃO
BRASIL
Comissão julgadora:
(membro externo)
(instituição)
(membro interno)
Universidade Cidade de São Paulo
This study sought to understand the technical and viable application of the production
system known as LIGHT STEEL FRAME in the housing construction around the
national territory. We sought to analyze each factor inherent in this constructive
process for its application and possible suitability to the sector, investigating the
proposal of its cost-benefit over traditional methods. In several moments we can see
its advantages, but the study falls on subjects ranging from foundations to those
related to coatings, showing that it is still a great viability in the implementation of this
constructive process that is in the phase of maturing in our country.
1. INTRODUÇÃO................................................................................................10
1.1. Objetivos.........................................................................................................11
1.2. Metodologia....................................................................................................12
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA...........................................................................14
2.1.1. Definição.........................................................................................................14
2.1.2. Guias..............................................................................................................16
2.1.3. Vigas...............................................................................................................17
2.1.4. Montantes.......................................................................................................17
2.1.5. Vergas............................................................................................................18
2.2. Segurança......................................................................................................18
2.3.1. Fundações......................................................................................................20
2.3.2. Radier.............................................................................................................20
2.3.1. Ancoragem.....................................................................................................22
2.3.3. Painéis............................................................................................................24
2.3.4. Contraventamento..........................................................................................25
2.3.8. Impermeabilização.........................................................................................29
2.3.9. Lajes...............................................................................................................30
2.3.10. Cobertura........................................................................................................31
3. ESTUDO DE CASO.......................................................................................34
3.1. Introdução.......................................................................................................34
3.4. Fundações......................................................................................................36
3.5. Painéis............................................................................................................39
4. CONCLUSÃO.................................................................................................64
Referências Bibliográficas...........................................................................................67
1. INTRODUÇÃO
1.1. OBJETIVOS
1.2. METODOLOGIA
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1.1. Definição
De acordo com Consul Steel (2002), nos pisos são utilizados perfis como nos
painéis, porém são dispostos na forma horizontal, seguindo a mesma modulação
dos montantes. Os perfis se tornam estruturais, resistindo a esforços e fornecendo
devido suporte aos componentes do piso.
2.1.2. Guias
2.1.3. Vigas
2.1.4. Montantes
A NBR 15253:2005 indica que montantes são constituídos por perfis “U” e o
espaçamento entre eles varia entre 40 e 60 cm. Nas paredes internas o
dimensionamento dos montantes é realizado para suportar a tração atuando
isoladamente e a flexo-compressão; já o dimensionamento dos montantes das
paredes externas são feitos para suportar a flexo-tração e a flexo-compressão.
18
2.1.5. Vergas
Segundo Rodrigues (2016), as vergas podem ser constituídas por perfis caixa
ou perfis Ie, compostos por dois perfis Ue ligados pela alma por meio de parafusos
auto-atarraxantes com espaçamento de 600 mm e, no mínimo, de 2 parafusos por
seção. Devem ser dimensionadas para suportar aos esforços solicitantes (Momento
Fletor e Cisalhamento) e também deve ser considerado o enrugamento da alma. O
detalhamento de uma verga sobre vão de abertura pode ser obsevado
esquematicamente na Figura 6.
2.2. SEGURANÇA
O autor comenta que estrutura de aço deve ser protegida contra altas
temperaturas, com a finalidade preventiva de deformidades e perda de resistência
da estrutura.
Existem outros materiais e técnicas que podem ser utilizados, como a placa
de gesso acartonado ignífugo (placa rosa) na Figura 7, a qual detém em sua
composição da fórmula a fibra de vidro, garantindo uma maior resistência ao calor e
ao fogo (PLACK, 2019); ou até mesmo duplicando as placas de gesso acartonado
comum, aumentando exponencialmente, assim, a proteção contra fogo.
2.3.1. Fundações
2.3.2. Radier
1.1.1. Ancoragem
(Fonte: Brasilit).
2.3.5. Painéis
2.3.6. Contraventamento
- Segurança estrutural;
- Estanqueidade;
- Conforto termo-acústico;
- Conforto Visual;
- Adaptalidade ao uso;
- Durabilidade;
- Economia.
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- Resistência à umidade;
- Rapidez de execução.
mistura de gesso, água e aditivos, revestidas com lâminas de cartão. Suas placas
são comercializadas com largura de 1,20m e comprimentos que podem variar de
1,80m a 3,60m; sendo espessuras de 9,5mm, 12,5mm e 15mm. No mercado
nacional existem 3 tipos de placas de gesso acartonado. São elas:
- Placa Resistente ao Fogo (RF), conhecida como placa rosa, deve ser
aplicada em áreas secas, em paredes com exigências especiais de resistência ao
fogo.
2.3.10. Impermeabilização
2.3.11. Lajes
vigas de piso geram menor distância entre os apoios, resultando em perfis de menor
altura.
2.3.12. Cobertura
Os autores salientam que pode-se fazer uso dos mesmos perfis utilizados nos
painéis de vedação da edificação, empregando os perfis U e Ue de aço galvanizado
com alma variando entre 90, 140 e 200 mm de altura.
33
3. ESTUDO DE CASO
3.1. INTRODUÇÃO
3.4. FUNDAÇÕES
3.5. PAINÉIS
A telha utilizada no empreendimento foi a tipo sanduíche (Figura 34), onde foi
escolhido esse tipo de material devido ao seu melhor desempenho termo acústico.
As telhas são fixadas nas tesouras treliçadas com parafusos com vedações
5/16 x 110mm (Figura 35 e Figura 36).
No dia seguinte, foi iniciado a segunda etapa do base coat, onde com o
auxilio de uma desempenadeira dentada a massa cimentícia foi aplicada em toda a
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As caixas de luz de parede são fixadas diretamente nos perfis metálicos com
parafusos auto brocantes (Figura 51).
54
As tubulações de saída de água fria, quente e esgoto são fixadas nos perfis
com abraçadeiras tipo c, geralmente a fixação é feita próximo as conexões (Figura
52).
Os pontos de saída de água fria e esgoto também recebem uma fixação nos
perfis, assim evitando qualquer movimentação ou patologia futura (Figura 54).
seja, jamais deixando uma placa inteira sobre a outra (Figura 59), conforme
orientação da norma. A junta de dilatação entre as placas de drywall tanto na
horizontal quanto na vertical foram de 3 mm.
O material utilizado para o tratamento das juntas de dilatação, foi a fita micro
perfurada e gesso simples. Onde primeiramente é aplicada a fita e posteriormente
aplicada uma fina camada de gesso dando acabamento as juntas, como pode ser
observado nas figuras Figura 60 e Figura 61.
Todavia acreditamos que, com o passar do tempo, o sistema LSF será mais
utilizado, e esse tradicionalismo ficará no passado.
4. CONCLUSÃO
Seria prematuro dizer que este sistema construtivo a seco venha um dia
substituir o método convencional, todavia, vem apresentando uma tendência
cristalina de expansão em sua utilização em âmbito nacional. O trabalho buscou a
abordagem substancialmente construtiva, em seus aspectos técnicos, de montagem,
viabilidade na execução, acompanhamento executivo e atendimento das normas
vigentes. Com isso, entendemos que o mesmo atingiu o objetivo proposto.
Por outro lado, como demonstrado ao longo do estudo, o sistema LSF tem
demonstrado diversas vantagens perante o método convencional. Vantagens estas
que passam desde a economia em relação às fundações até as de caráter
sustentável, como a redução na quantidade de resíduos decorrentes da obra. Estes
pontos ressaltam que a falta de informações dos consumidores sobre o sistema
construtivo contribui em dificultar a quebra de paradigmas na construção civil.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
______. ABNT NBR 10152: níveis de ruído para conforto acústico. Rio de Janeiro:
ABNT, 1987.
______. ABNT NBR 15217: perfis de aço para sistemas construtivos em chapas de
gesso para ―drywall– requisitos e métodos de ensaio. Rio de Janeiro: ABNT, 2009.
69
______. ABNT NBR 15253: perfis de aço formados a frio, com revestimento
metálico, para painéis reticulados em edificações – requisitos gerais. Rio de Janeiro:
ABNT, 2005.
Obra Residencial Light Steel Framing Revisão: 1 Original Houve alteração no cronograma
Cliente: Rodnei Gonçalves Machado Data correspondente do dia
Endereço: Rua Noruega 410 Jardim Paulistano Americana-SP Telefone:
Mês/Ano jan/19 fev/19 mar/19
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Pagamentos Criativa
Serviços de Pré Obra C
Serviços Eng. - Estrutural 60%
Serviços Eng. - Hidraulico
Serviços Eng. - Elétrico
T erraplanagem Inicio
Instalações provisórias
Gabarito do radier e calçadas C
Montagem do encanamento (esgoto, água e pluvial) C I
Concretagem do Radier e calçadas
Montagem de Painéis Estruturais O C E C
Nivelamento do piso para receber painéis
Montagem Estrutural in Loco
Montagem estrutura da cobertura
Instalação das calhas C I I
Instalação das telhas O C
Revestimento com OSB O C
Aplicação de membrana hidrófuga O C C
Revestimento com placas cimenticias O C
Acabamento externo O C
Instalações elétricas O C
Instalações hidraulicas O C
Revestimento com lã mineral O C
Revestimento interno com chapas de gesso O C
T ratamento de juntas interno O C
Montagem de forros O C
T ratamento de juntas dos forros O C
Serviços de finalização da obra
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