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Volume 1.

Resolução de Exercícios

Literatura I
Volume 1.A

Exclusivo da apostila do professor, este guia


apresenta a resolução dos exercícios

SUMÁRIO
Capítulo 1 – Linguagem e Gêneros Literários: ........................................................................................................ 13
Tópico A: Denotação e Conotação
Tópico B: Diálogos Artísticos
Tópico C: As Funções da Liguagem
Tópico D: Os Gêneros Literários 1
Tópico E: As Narrativas
Tópico F: A Linguagem Figurada:
Questões de Aprofundamento: .................................................................................................... 15
Capítulo 2 – O Barroco: ................................................................................................................................................... 15
Tópico A: Introdução
Tópico B: Características do Barroco
Tópico C: O Barroco no Brasil
Tópico D: Principais Autores
Questões de Aprofundamento: .................................................................................................... 15
Capítulo 3 – Arcadismo: ................................................................................................................................................. 16
Tópico A: Introdução
Tópico B: Características do Arcadismo
Tópico C: Arcadismo no Brasil
Tópico D: Principais Autores
Questões de Aprofundamento: .................................................................................................... 16
Capítulo 4 – Romantismo (Parte I): ............................................................................................................................. 17
Tópico A: Introdução
Tópico B: Características do Romantismo
Tópico C: O Romantismo no Brasil
Tópico D: Principais Autores (poesia):
Questões de Aprofundamento: .................................................................................................... 18
Exercícios de Revisão: ...................................................................................................................................................... 18

B) Paródia: O texto "O meu avô" mantém o mesmo ritmo


do texto "O meu amor", mas a sonoridade apenas dá
Capítulo 1 um tratamento mais irônico, humorístico, distorcendo
uma canção de amor.
Linguagem e Gêneros Literários C) Intratextualidade: Manuel Bandeira faz uma releitura de
um outro poema seu.

3 A) Função metalingüística, pois o texto recai sobre si mesmo.


B) Função referencial, pois o texto se destina apenas à informação.
1 A) C D) D C) Função conativa ou apelo: visa convencer o receptor acerca
B) D E) C de um produto.
C) C
4 A) Épico, pois canta motivos bélicos, feitos heróicos.
2 A) Intertextualidade: a partir da citação de um verso, um B) Lírico, pois canta sentimentos, emoções, projeções do eu.
poema (o de Ivan Junqueira) é relido por um outro. C) Gênero dramático - escrito para ser representado.
Volume 1.A
5 A) Crônica. 12 (F)
B) Conto (F)
C) Romance (V)
Literatura I
D) Novela (V)
Femininas são as rimas entre paroxítonas. As rimas
6 A) Metáfora: o verbo está empregado em sentido conotativo. alternados têm a seguinte estrutura: ABAB
B) Antítese: idéias que entram em contraste.
C) Metonímia: dinheiro substitui riqueza, bens materiais. 13 C
Essa função é utilizada para testar o funcionamento do
D) Símile: o termo “como” estabelece uma comparação explícita
canal, isto é, verificar se, em verdade, a comunicação está
E) Símile: o termo “como” estabelece uma comparação explícita. se estabelecendo: se alguém responde ao "bom dia", é
F) Sinestesia: o termo “paz” (abstrado) ganha sensações porque o canal funcionou.
sensoriais gustativas e visuais.
G) Hipérbole: há um exagero em ver a enchente de um 14 B
rio como dilúvio. Retoma a idéia anteriormente expressa: "... é só começar".
H) Ironia: em verdade, trata-se de uma prostituta.
I) Catacrese: é uma impropriedade lingüística. 15 E
J) Antonomásia: é um epíteto de Nossa Senhora. O que pode ser comprovado a partir da seguinte passagem do
L) Onomatopéia: imitação do som do trem. texto: “Pois é; escrever é isso aí: iniciar uma conversa com
interlocutores invisíveis, imprevisíveis, virtuais apenas, sequer
7 A) Epístrofe G) Assíndeto imaginados de carne e ossos, mas sempre ativamente presentes.
B) Diácope H) Polissíndeto Depois é espichar conversas e novos interlocutores surgem, entram
C) Anáfora I) Pleonasmo. na roda, puxam assuntos. Termina-se sabe Deus onde.”
D) Epizeuxe J) Elipse
2 E) Antanáclase L) Anacoluto 16 B
F) Silepse Em síntese, podemos dizer que todo esse poema resume-se no
pedido de que os espíritos dispersos fecundem estes versos
com a chama ideal de todos os mistérios e que tudo passe,
cantando, ante o perfil e o tropel da morte. Ressalta aqui também
a escassez de verbos nacionais e, em contrapartida, o excesso
de versos nominais, isto é, compostos notadamente por
adjetivos e substantivos. Esse poema é metalingüístico, pois
tem como assunto a própria criação poética.

17 Enquadra-se no gênero lírico.


1 A) C D) C
B) D E) C
18 C
As palavras que rimam pertencem a classes gramaticais
C) D diferentes, e são termos comuns.

2 A) ( x ) 19 B
B) ( x ) São dez sílabas poéticas, com acento, em geral, na 6ª e
C) ( x ) 10ª sílabas.
D) ( ) 20 D
O Primeiro verso rima com o último, e o segundo com o
3 A) Paródia B) Paródia C) Intratextualidade terceiro.

4 Função Fática 21 A) Metáfora: A passagem "são feitos" implica um


enunciado subjetivo, pois, a rigor, os vestidos não
5 Função referencial, pois tem a prioridade de trazer podem ser construídos a partir de murmúrios; assim, é
como se "de murmúrios" fossem feitos.
informação ao receptor. B) Aliteração: repete-se, ao longo o poema, o fonema /p/.
C) Sinestesia: o silêncio, abstrato, passa ser percebido
6 Enquadra-se na função metalingüística pela visão
D) Hipálage: a tristeza é mesmo do coração e não dos
7 Enquadra-se na função poética - a palavra diálogo foi pedaços.
fragmentada, ganhando, assim, originalidade, invenção. E) Metonímia: trata-se de uma substituição, pois o "olhar"
ocupa o lugar do "ser humano".
F) Metonímia: é o clássico uso do singular (sertanejo)
8 Função de apelo ou conativa, pois visa persuadir o receptor pelo plural (sertanejos)
a fazer a compra de uma casa ou apartamento.
22 C
9 Enquadra-se no gênero lírico, pois é a projeção de Nesse fragmento, o eu lírico se compara com a Bahia, no
emoções, de sentimentos individuais. passado e no presente, quanto a questões de ordem financeira:
pobre é o oposto de rico; empenhado (endividado) é o contrário
de abundante (abastado, com muitos bens)
10 São rimas toantes: identidade de sons nas vogais ou
ditongos da sílaba tônica - Amália / á / - palavra / a / .
23 A
A metáfora está presente na imagem "cortará os pulsos do
11 C desespero", uma vez que o verbo "cortar" está empregado
As palavras pertencem a classes gramaticais distintas: em sentido "conotativo", bem como a expressão "pulsos do
substantivo - numeral - adjetivo - verbo, respectivamente. desespero" é uma abstração.
Volume 1.A
24 D
O termo "churrasco" substitui "carne", implicando, portanto,
Capítulo 2

Literatura I
o uso de metonímia.

25 B O Barroco
O ato de o lápis realizar um comentário, o fato de os
relógios chorarem tecem uma atmosfera de animação,
decorrendo uma prosopopéia

26 E
Sinestesia é a metáfora sensitiva; nesse caso, a "verdade" e 1 A
o "amor" - elementos abstratos - passam a ser percebidos Sedimenta-se aí o conflito entre a carne e o espírito: aos apelos
pelos sentidos: a visão e o tato, respectivamente. da mudanidade contrapõe-se a angústia em salvar a alma.

27 E 2 E
O termos "família" e "enfermo" substituem os parentes e o A função conativa se faz presente por conta do apelo do emissor
ao receptor; no verso 1, há uma comparação implícita: a mocidade
rapaz doente, respectivamente.
é como se fosse uma flor, portanto uma metáfora; nos versos 2
e 3, o tempo é tomado como um ser vivo e deliberado, sendo
28 C personificado; tudo se converte em cinza, em nada.
Há uma comparação implícita: o corpo é como se fosse
uma lâmpada..."
3

1 D
O poeta aponta a grandiosidade de Deus e a pequenez
do homem, pois este só Naquele pode encontrar
salvação e eternidade.

2 A
1 Trata-se de um soneto (composição de 14 versos) escrito O termo “vaidade” (abstrato) substitui “vaidoso” (concreto)
– o que implica o uso de metonímia; na expressão “A vaidade
em redondilha maior, isto é, versos de sete sílabas.
é Rosa”, há uma comparação implícita; isto é, vem a idéia
de que a pessoa vaidosa é como se fosse uma rosa - aí se
2 Pertence ao gênero lírico, pois projeta emoções e atitudes vê o uso de metáfora.
individuais.
3 B
A comparação “xadrez de estrelas” (o céu) e “xadrez de
3 A rima é classificada como branca, pois não há coincidência palavras” (o sermão) mostra, claramente, que o Autor
fônica nos finais dos versos. discorda do jogo de palavras, dos ornamentos retóricos
dos pregadores cultistas, porque estes se preocupavam
4 Predomina aí a função fática, pois o vocativo serve para mais com a forma do dizer do que com a mensagem que as
palavras proferiam.
testar o canal da comunicação.
4 O texto, a partir de um jogo verbal, próprio do estilo
5 B barroco, é uma crítica, em tom de sátira, ao perfil moral da
A repetição da palavra se dá ao final de cada verso: "é" e "são". cidade da Bahia.

5 O tema é a consciência da efemeridade da existência; assim,


6 B o homem deve preocupar-se com a salvação da alma, uma
A repetição se dá de modo seguido. vez que só esta é eterna.

6 Enquadra-se no gênero satírico.


7 D
Metonímia:o mundo substitui as pessoas em geral. 7 Em “exaltar” e “abater” temos a presença da antítese, nos
dois últimos versos.
8 A
8 É uma referência aos nativos da Bahia, à gente nascida no
lugar.

9 Conotativo - implica um sentido figurado.

10 C
O termo “amor”, abstrato, ganha dimensão sensorial,
1 D
torna-se gustativo. A cidade é a da Bahia, corroída por falsos valores: dinheiro
e ascensão social.
Volume 1.A
2 A 2 B
Os sermões de Vieira se sustentam em jogos de idéias, em O mundo campestre e pastoril, freqüentemente expresso
defesa de argumentos. na poesia árcade, não resulta de um contato direto com a
Literatura I
natureza, mas da transposição da Arcádia (a região grega
3 B do pastoreio), presente nos clássicos, para a
Os itens I e III caracterizam o Arcadismo, de natureza contemporaneidade dos poetas do Arcadismo. Advém,
racional; o Barroco vive o conflito entre o céu e a terra, o assim, uma natureza convencional (campos verdejantes,
pecado e a virtude, sendo um ser perturbado. riachos tranqüilos), contemplada à distância como se fosse
um quadro. Daí a "voz divina" da amada superar, em doçura,
4 A a voz do "vento".
O terceiro parêntese, de cima para baixa, implica um traço
do Arcadismo, cuja fonte era a cultura greco-romano. Os 3 C
demais itens são configuradores da estética barroca. Marília é a namorada juvenil; corresponde, assim, à idéia
que o poeta faz do Amor. Dessa maneira, ele a delineia
5 E como um ser mitológico, configuradora do sentimento, à
O texto é de teor cristão e questiona por que não floresce no moda dos clássicos, consoante a seguinte passagem da
coração dos homens a palavra de Deus. Há recursos do Lira 53: "Os teus olhos espalham luz divina / a quem a luz
cultismo e do conceptismo. O pensamento corre por gradação. do sol em vão se atreve; / papoula ou rosa delicada e fina
/ te cobre as faces, que são cor da neve. / Os teus cabelos
6 E são uns fios d'ouro, / teu lindo corpo bálsamo vapora".
A rigor todas são verdadeiras - o que a simples leitura do
texto comprova. 4 A
Comumente os poetas do Arcadismo procuravam imitar a
4 7 C natureza da Arcádia - a região grega do pastoreio. Tomás
O último parêntese se refere ao ideal pastoril dos poetas árcades. Antônio Gonzaga, ao contrário, pinta de modo vivo a natureza
brasileira, com claras alusões à mineração e à agricultura.
8 Para representar seus conflitos internos, os poetas barrocos
se serviram da Antítese. 5 B
O eu lírico finge ser um pastor a viver em meio à natureza;
9 Recebeu a alcunha de O Boca de Inferno. desse modo, imprime a seu discurso uma marca freqüente
do Arcadismo: bucolismo e pastoralismo.
10 Escreveu poemas líricos, satíricos e sacros.
6 D
O item 2 se refere a Cláudio Manoel da Costa.

7 A
O livro se enquadra perfeitamente nos princípios árcades,
Capítulo 3 pois a natureza aparece como cenário para uma história
de amor.
Arcadismo
8 Narra as lutas entre os índios de Sete Povos das Missões
do Uruguai contra o exército espanhol, que vinha pôr em
prática o Tratado de Madri - o qual transferia aos
portugueses tal território e deixava aos espanhóis a Colônia
do Sacramento.

1 E
O item II se refere ao período romântico.

1 Gira em torno da posse do território da Bahia, levada a efeito


por Diogo Álvares Correia, misto de missionário e colono.
1 D
Os poetas árcades, seguindo as concepções de Horácio 2 D
(“fugere urbem” - fugir da cidade) e de Rosseau (“o bom III é falsa, uma vez que o Ultra-romantismo é uma corrente
selvagem), buscaram na natureza a beleza, a verdade e a do Romantismo, cuja marca é o tédio, a morte, a desilusão.
razão, valorizando a vida no campo, concebendo-a como
uma experiência bucólica e pastoril, – oposta, portanto, 3 B
aos centros urbanos, que, ideologicamente, deveriam O último parêntese é falso, pois a natureza é apenas
ser rejeitados. cenário para a vivência amorosa.
Ilustra bem essa atitude árcade o seguinte fragmento de um
soneto de Cláudio Manuel da Costa: “Quem deixa o trato 4 D
pastoril, amado,/ pela ingrata, civil correspondência,/ ou Em sua terra, não cantam ninfas, tampouco o gado pasta.
desconhece o rosto da violência,/ ou do retiro a paz não
tem provado./// Que bom é ver nos campos, trasladado/ 5 B
no gênio do Pastor, o da inocência!/ e que mal é no trato, Atentar para o vocativo, "Minha bela Marília" e para a
e na aparência/ ver sempre o cortesão dissimulado.” condição de pastora desta.
Volume 1.A

6 A
3 I - Arcadismo; II - Barroco; III - Romantismo
Foram poetas árcades e participaram da Inconfidência Mineira.
4 A seqüência, nos parênteses, é a seguinte: F - F - F - V: o

Literatura I
7 primeiro parêntese traz características do Parnasianismo;
B
o segundo e o terceiro, do Arcadismo; só o quarto
Os parênteses 1 e 3 correspondem ao Realismo.
parêntese compreende traços do Romantismo.
8 É o tema do carpe diem ou do gozo do tempo presente.
5 O Romantismo coincidiu com movimentos nacionalistas:
em França, com a Revolução Francesa; no Brasil, com a
Independência; disso resultou uma arte revolucionária,
comprometida com a busca da identidade do povo. O
Capítulo 4 romântico coloca a imaginação acima da razão, volta-se
para o eu.
Romantismo (Parte I) 6 A
A ironia consiste em afirmar uma coisa para dizer o
contário; nesse sentido, o eu lírico canta a lua como fonte
de prazer e beleza, mas, em verdade, lhe dá tédio.

7 D
É comum, no Romantismo, a separação entre o amor
espiritual e a concretização carnal - o sexo como profanação
do espírito.
1 C
5
No egocentrismo, reside o modo de ser do romântico, antes 8 B
voltado para o eu do que para os problemas do Cosmos. O item A) é do simbolismo; em C), impassibilidade é do
parnasianismo; D) é traço do barroco; E), do arcadismo.
2 D
Os itens sintetizam a visão de mundo dos românticos:
sentimentalismo,escapismo e culto à natureza.
9 A
A consciência da proximidade da morte gera, não desespero,
3 mas desdém, a partir da ironia: "Que noiva!", levando-se em
A
conta o aspecto andrajoso da morte. Em um outro poema, "Se
Tal atitude implicou uma corrente de natureza social como
eu morresse amanhã...", Álvares de Azevedo vê a morte como
o condoreirismo de Castro Alves.
consolo: "Mas essa dor da vida que devora/ a ânsia de glória,
4 o dolorido afã,/ a dor no meu peito emudecera ao menos/ se
D
eu morresse amanhã...";
Não há volta ao passado nesse poema.
5 C
10 C
Castro Alves, contrariando a tendência natural a seus
Em II, está falsa a afirmação de que Álvares de Azevedo era
contemporâneos, cantou a mulher palpável, sensual, e o amor
avesso à exaltação romântica, tampouco ele ironizou a
produção literária de Castro Alves. enquanto experiência da carne. É, por exemplo, autor de versos,
tais como: "Mulher! Mulher! Aqui tudo é volúpia!"; "Mulher do
meu amor! Quando aos meus beijos,/ treme tua alma, como
a lira ao vento,/ das teclas de teu seio que harmonias/ que
escala de suspiros, bebo atento"; ou ainda: "Como o gênio
da noite, que desata/ o véu de rendas sobre a espádua nua,/
ela solta os cabelos... Bate a lua/ nas alvas dobras de um
1 C lençol de prata./// O seio virginal, que a mão recata,/ embalde
O texto I pertence ao Arcadismo: trata-se de uma passagem o prende a mão... cresce, flutua.../ sonha a moça ao relento...
da Lira 89, de Tomás Antônio Gonzaga, na qual a efígie de Além da rua/ preludia um violão na serenata!";
Marília - a pastora - purifica-se, e a própria Vênus, com a
qual aquela se confundira, é abandonada. 11 B
O texto II é barroco, pertence à fase religiosa de A geração do Mal-do-Século, ou Ultra-Romantismo, ou, ainda,
Gregório de Matos. Byronismo, primou pelo egocentrismo, negativismo,
O texto III é romântico, pois apresenta como marca a pessimismo, dúvida, desilusão, tédio e obsessão pela morte.
idealização da mulher, que se assemelha à natureza. Trata- Cultiva a fuga da realidade, idealizando a infância, castos
se de um fragmento do poema "O Gondoleiro do amor", amores ou exaltando a morte. Seu principal autor é Álvares de
de Castro Alves, em que se lêem passagens como estas: Azevedo, mas dela também fazem parte Casimiro de Abreu,
"Teu seio é vaga dourada / ao tíbio clarão da lua, / que, ao Fagundes Varela e Junqueira Freire.
murmúrio das volúpias / arqueja, palpita nua". Quanto ao fragmento de texto, é de autoria de Álvares de
Azevedo. I pertence à lírica amorosa de Fagundes Varela; e
2 E III, à poesia indianista de Gonçalves Dias.
O Romantismo é, sobretudo, a expressão do eu; imprime-
se no discurso a marca da subjetividade, do
individualismo; o mundo é visto a partir do eu, conforme, 12 D
por exemplo, esse fragmento de Álvares de Azevedo: O texto I é de Tomás Antônio Gonzaga e se enquadra na
"Quando em meu peito rebentar-se a fibra / que o espírito atmosfera do bucolismo e do pastoralismo; o II é de Castro
Enlaça a dor vidente, / não derramem por mim nem uma Alves, em seu lirismo amoroso com forte sensualidade; o
lágrima / em pálpebra de demente”. III é de Gregório de Matos.
Volume 1.A
13 A partir de temas sociais e libertários, reflete as lutas internas
do Brasil Imperial, principalmente a partir da segunda
Literatura I
metade do reinado de D. Pedro II. Os jovens românticos
(em especial, Castro Alves) adotaram o condor como
símbolo da ânsia pela liberdade. A poesia tem uma 1 B
linguagem eloqüente, grandiosa, com metáforas O sentido do termo é o do dicionário.
arrebatadas e comparações arrojadas.
2 D
14 C I. (V), pois canta glórias e feitos heróicos.
O erotismo faz com que esse autor faça uma poesia à II. (F), já que o predomínio é de versos decassílabos.
parte dentro do Romantismo. III. (V), em "fado" / "resevara"; "frias" / "filho", a rima recai
sobre a vogal tônica final.
15 A
3 C
Em B), o traço é do Arcadismo; em C), do Barroco; em D)
Há uma contração em afirmar que os gentios desconhecem a
do Parnasianismo; em E), do Simbolismo. divindade e apontar uma palavra que eles usam para evocá-la.
16 E 4 B
Por tais procedimentos, ele é enquadrado na corrente do Além do próprio narrador, as personagens também dizem
"Mal-do-Século". de si mesmas.

17 B 5 C
6 Cantando temas sociais, em linguagem eloqüente, pertence Tanto o texto I quanto o II não pintam Tupã como a imagem
ele à corrente Condoreirismo. de deus amedrontador.

18 A 6 C
Os dois primeiros parênteses se referem, respectivamente, O referente de "os" é "gentilidade", implicando uma silepse.
ao Parnasianismo e ao Barroco.
7 B
O "que, em "que escutou" se refere a "grito"; em "que ouviu",
a "voz de guerra" - mas, ao mesmo tempo, também se
referem ao grito do jovem guerreiro.

8 E
Vieira, conceptista,( jogo das idéias) critica os cultistas (jogo
de palavras); com seu xadrez, os cultistas, em seus
1 C
malabarismos verbais, fugiam da objetividade, limitando-
O que se justifica pelos dois últimos versos: o eu lírico
se a exercícios lúdicos.
está perdido de si mesmo, sem identidade.
9 B
2 A Vejam-se as contradições: "banco, negro / dia, noite"
Em II, o livro é Castro Alves; em III, o livro é de Gonçalves Dias.
10 A
3 E Está empregada em sentido de "enfeite".
Álvares de Azevedo fez sátiras com a morte; Castro Alves
pregava a abolição da escravatura; e Gonçalves Dias 11 B
realizou o indianismo em poesia. Dirceu surge, aqui, como um magistrado ("em cima da mesa
/ altos volumes"), folheando "grandes livros" e decidindo
4 D "pleitos"; e não como um pastor, em contato com a natureza,
Na eloqüência textual solidifica-se a vigorosa arma em conforme nota comum ao Arcadismo.
favor do povo negro oprimido.
12 B
5 A Os negros surgem sob o ação dos chicotes, sendo, ainda,
Os dois primeiros parênteses se referem, respetivamente, obrigados a dançar, ainda que vivam momentos de tamanha dor.
à poética de Álvares de Azevedo e de Castro Alves.
13 D
6 A linguagem é eloqüente e declamatória, implicando a
C
grandiosidade do vôo de um condor.
O item I se refere a Castro Alves; o II, a Gonçalves Dias.

7 14 C
B Refere-se, naturalmente, às visões de Dante no inferno,
Nesse fragmento, o livro é o motor da natureza; e o trem descritas em "A divina comédia".
de ferro acorda a natureza e espanta os primitivos.
15 D
8 B Ao contrário de seus contemporâneos, para Castro Alves,
O eu lírico reconhece ser o causador da infelicidade da amada. o amor é uma realização da carne e do espírito.

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