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O objeto a em Lacan
Psicologia sistêmica: em que consiste?
Teste de assertividade de Rathus
Os fins justificam os meios? Segundo a inteligência maquiavélica, pelo menos em partes sim. Mas antes de continuar,
você sabia que essa frase, que inicia o artigo, foi atribuída a Nicolau Maquiavel mas na verdade não é dele? Quem a
escreveu foi Napoleão Bonaparte na última página de um de seus livros de cabeceira: O Príncipe; essa, sim, obra do
famoso escritor italiano.
E agora que já quebramos o gelo com essa pequena história, vamos nos aprofundar no tema. É verdade que qualquer
meio é bom para alcançar um objetivo? Uma inteligência maquiavélica lhe diria que sim. Mas como sabemos se
estamos diante desse tipo de personalidade? Vamos ver no que consiste e o que a caracteriza.
O que é a inteligência maquiavélica?
A inteligência maquiavélica faz referência a estratégias sociais complexas. Ações com as quais um indivíduo tenta
maximizar seu sucesso de forma direta ou indireta. Para isso, vai recorrer ao uso de comportamentos cooperativos ou
combativos, escolhendo o que pensa que pode proporcionar maiores chances de adaptação em função da situação.
No entanto, é importante não confundir esse termo com o maquiavelismo da psicologia social. Nesse caso,
estaríamos falando de uma estratégia de comportamento social na qual entra em jogo a manipulação em benefício
próprio e, geralmente, contra o interesse dos outros.
Em todo caso, esse tipo de inteligência nasce do que antigamente foi uma doutrina política. Assim, as teses de
Maquiavel foram tão úteis que deram lugar a novas teorias, estudos e características para explorar o comportamento
humano.
Em geral, é possível inclusive definir tendências ou generalidades que vão aparecer isoladas ou em conjunto em
função de cada indivíduo, de sua personalidade e de seu ambiente social.
Ao ter reduzida a capacidade de se conectar com os outros, criam uma divisão clara entre eles e o resto, a quem
objetificam em diferentes níveis, já que emocionalmente não existe conexão.
“Todo mundo vê o que você aparenta ser, poucos sentem o que você realmente é”.
-Nicolau Maquiavel-
Vamos analisar essa característica com um exemplo simples. Uma pessoa maquiavélica vai começar uma amizade
com alguém que tem uma boa imagem pública para escalar socialmente por meio dessa relação. Também vai adaptar
seu comportamento às variações que ocorrem. Por exemplo, poderá cortar essa amizade se o “amigo” deixar de ter
uma boa reputação.
Tendência a manipular os outros
Em sintonia com a característica anterior, muitas das estratégias envolvem utilizar os outros como meros
instrumentos. Além disso, como sabe que sua forma de agir não é bem recebida, vai tentar não deixar o outro perceber
suas verdadeiras intenções. Assim, por exemplo, não vai hesitar em dizer que se esqueceu de fazer o que tinha
prometido em troca quando tiver conseguido o que queria. Inclusive, poderá inverter a situação e acusar os outros de
serem pessoas interesseiras.
“Nunca tente ganhar à força o que pode ser conquistado com mentiras”.
-Nicolau Maquiavel-
Metas ambiciosas
Costumam ter personalidades consideradas altamente inteligentes. Por isso, sempre buscam metas muito ambiciosas,
às quais dedicam muito tempo e esforço. Suas maquinações se concentram em tirar proveito de outras pessoas em
benefício próprio. Por isso, todos os seus planos são traçados para obter um fim considerado elevado. Uma vez que
agiram, costumam contar com uma boa dose de paciência para esperar os resultados e raramente ficam nervosos.
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