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Amados irmãos e irmãs Paz e bem da Parte de Nosso Senhor Jesus

Cristo e de Nossa Senhora Imaculada Conceição.

Eu achei necessário partilhar neste tempo favorável da Quaresma,


para falar do Tema: Pecado!

Quaresma é um novo início, uma estrada que conduz a uma meta


segura: a Páscoa da Ressurreição

O Papa nos traz, todos os anos, pouco antes de iniciar a Quaresma, uma
mensagem que tenta nos direcionar para esse tempo de encontro com Deus.

O Papa Francisco nos ensina que este tempo serve “para não se contentar com
uma vida medíocre, mas crescer na amizade com Deus. E os passos que a
Quaresma nos ensina passa pelas práticas de jejum, oração e caridade.

Senhor Jesus Cristo, seguindo o Teu caminho no deserto e preparando-me

para celebrar dignamente a Tua santa Páscoa, suplico Teu misericordioso

auxílio para as seguintes práticas quaresmais que me proponho fazer em Tua

honra e para melhor ser Teu discípulo:

Oração: (o que rezarei a mais durante este tempo, todos os dias)

Jejum/penitência: (o que retirarei diariamente, exceto aos domingos, da

minha alimentação)

Esmola: (o que farei para ir ao encontro dos meus próximos, sobretudo

praticando obras de misericórdia corporais e espirituais)


Vício a combater: (quais das minhas más tendências combaterei nesta

Quaresma, evitando as ocasiões, as situações e os atos)

Livro da Escritura a ler: (que livro lerei completamente, de preferência o

Êxodo ou Números ou Deuteronômio ou a Epístola aos Romanos)

Leitura espiritual: (é recomendável também escolher um livro para leitura

espiritual. Podem ser: as Chamas de Amor a Jesus Cristo, Mostra-me teu

Rosto ou O Silêncio de Maria, de Inácio Larrañaga, A Leitura de Deus, de

Garcia Columbás, A Imitação de Cristo, de Tomás de Kempis, O Peregrino

Russo…)

A Confissão Sacramental:

A confissão, reconciliação, sacramento da penitência ou sacramento

do perdão é um Sacramento que envolve o perdão dos pecados perante um

Padre Presbítero ou Bispo, que neste momento atua em nome de Jesus Cristo, e

o recebimento do Perdão Divino das faltas confessadas e de uma penitência

(reparação de danos causados pelo pecado). O sacerdote a quem se confessa os

pecados é chamado de confessor, pois é instrumento da Reconciliação da alma

com Deus e testemunha da compaixão e da misericórdia divina.

Amados irmãos e irmãs, precisamos nos reconciliar com Deus, através da


renúncia de toda forma de pecado, assim segue abaixo um texto sobre os
pecados, e as passagens Bíblicas que vão nos esclarecer e orientar tudo o que é e
como não cair na tentação do pecado.

A Bíblia nos diz que o pecado é uma grave e deliberada revolva


contra o próprio Deus, que naturalmente resulta na transgressão de
sua Lei.
Ao mesmo tempo em que as Escrituras revelam explicitamente essa verdade,
elas também expõem de forma clara qual é o padrão correto contra o qual os
homens deliberadamente transgridem, bem como não deixa qualquer dúvida
com relação à responsabilidade do próprio homem nessa transgressão.

A Bíblia também diz que o pecado entrou na humanidade na queda do homem,


quando Adão e Eva livremente resolveram pecar contra o Senhor.

(Gênesis 3).

A partir dali o pecado contaminou a natureza humana de tal forma que fez com
que o homem se encontrasse num pleno estado de depravação, incapaz de se
livrar do pecado e fazer o bem em relação a Deus.
Em outras palavras, após o pecado ter entrado no mundo, por sua
própria natureza, todas as faculdades do homem, incluindo suas
decisões, desejos e vontades, estão inclinadas ao mal.

(Romanos 3, 10-12).
Assim, não há um ser humano se quer que não possua uma natureza decaída,
pois todos já nascem nesse estado de pecado.
Esse estado, condição e qualidade de pecador é chamado de “pecado original”,
pois ele não ocorre por imitação ou influência externa, mas é derivado da raiz da
raça humana, ou seja, o pecado de Adão foi o pecado de toda a humanidade, e
assim todos os homens já nascem com uma natureza depravada e corrupta.

(Romanos 5,12).

Esse pecado original também é a raiz de todos os pecados cometidos pelos


homens durante suas vidas, que geralmente são chamados de “pecados
factuais”. Tais pecados possuem sua fonte no pecado original, e são todos
aqueles que os homens comentem no decorrer de suas vidas.

A Bíblia diz que o homem peca de diversas maneiras e sentidos.


Assim, esses pecados factuais podem ser tanto interiores.
(pensamentos perversos, cobiça etc.)
como exteriores
(furto, roubo, mentira, fraude etc.).
Logo, é correto afirmar que o homem peca tanto por seus
pensamentos como por suas obras, palavras e mesmo por omissão,
ao se fazer indiferente à injustiça e a maldade.
De qualquer forma, a justiça de Deus exige a punição de todos esses tipos de
pecado.
(Mateus 12, 36; 1 Coríntios 4, 5; Apocalipse 20, 12).

O caráter santo de Deus exige que também sejamos santos em nossa


maneira de viver pois somos sua imagem e semelhança.
(1 Pedro 1, 16).
Naturalmente, por conta da busca de santidade, a justiça de Deus requer que
todos os pecados sejam punidos, que os pecadores sejam convertidos ao
arrependimento e posteriormente a reconciliação, a confissão dos pecados.
Essa punição ocorre tanto nessa vida quando na vida por vir.

A Bíblia afirma que a grande consequência e castigo do pecado é a


morte.

Com relação ao conceito de “morte” nesse sentido, deve-se entender que ela
significa não apenas a morte física, mas a morte espiritual e a morte eterna.
A morte física, e não apenas ela, mas também os sofrimentos da vida, são
resultantes do pecado que entrou no mundo. Tais sofrimentos e aflições são
comuns na vida do homem tanto no aspecto físico quanto mental e emocional.

Assim, no decorrer de sua vida, o homem experimenta as mais variadas


consequências pelos seus atos pecaminosos. Ele é punido tanto nas
consequências naturais de seu pecado,

(Provérbios 5, 22)

como também sofre a penalidade imposta por um ato direto do próprio Deus.

(1 Crônicas 10, 13; Salmos 10, 6).


No final da vida do homem ocorre também a separação do corpo e da alma, ou
seja, a morte física propriamente dita, e a Bíblia afirma claramente que esse fim
é tanto consequência como penalidade pelo pecado.

(Gênesis 3, 19; Romanos 5, 12-21; 1 Coríntios 15, 12-23).

Já a morte espiritual basicamente significa a separação de Deus.

(Ezequiel 18, 4-20; Romanos 5, 12; Romanos 6, 16-23; Tiago 1, 15),

pois o Deus santo e justo não pode ter comunhão com o homem impuro, injusto
e totalmente depravado.

Se o homem, por natureza morto em pecados e delitos, não for vivificado pela
ação soberana de Deus

(Efésios 2, 1-11),
sua morte espiritual o conduzirá à morte eterna, que implica na triste realidade
de que o ímpio sofrerá, por toda a eternidade, o castigo da santa Ira de Deus,
isto é, o pecador impenitente será atormentado pelos séculos dos séculos

(Apocalipse 14, 11).

O homem, por si mesmo, não possui qualquer capacidade de se


libertar do pecado.
Porém, através da obra redentora de Cristo, Deus providenciou a salvação do
homem do pecado. Essa salvação, no entanto, basicamente ocorre em três
estágios.
Primeiramente o homem é liberto da culpa do pecado, recebendo o perdão de
Deus através da justificação, um ato pontual do próprio Deus. Depois, o
redimido é liberto do poder do pecado, num processo que dura toda sua vida, o
qual a Bíblia chama de santificação. Por fim, o homem é liberto definitivamente
da presença do pecado, e isso ocorrerá na glorificação, isto é, na ressurreição
por ocasião da volta de Cristo. Assim, o redimido receberá um corpo glorioso
não mais sujeito ao pecado
(1 Coríntios 15, 54).
Portanto, enquanto está vivendo neste mundo, mesmo justificado, o redimido
ainda está sujeito ao pecado,

(1 João 1, 8-10),
porém o Espírito Santo, auxiliador enviado pelo Pai e pelo Filho, capacita aquele
que foi feito nova criatura em Cristo a não deixar que o pecado, por meio de sua
velha natureza, domine sua vida.

(Romanos 6, 1-13); (Romanos 8, 1-4).

Assim, estes não andam mais segundo a carne e suas obras perversas, mas
andam segundo o Espírito, num modo de vida completamente oposto ao
pecado, que demonstra o caráter de Cristo através do fruto do Espírito Santo em
suas vidas.

“Lembra-te de Jesus Cristo, ressuscitado dentre os mortos!”


II Timóteo 2, 8-12
"8.Lembra-te de Jesus Cristo, saído da estirpe de Davi e ressuscitado dos
mortos, segundo o meu Evangelho, 9.pelo qual estou sofrendo até as cadeias
como um malfeitor. Mas a Palavra de Deus, esta não se deixa acorrentar. 10.Pelo
que tudo suporto por amor dos escolhidos, para que também eles consigam a
salvação em Jesus Cristo, com a glória eterna. 11.Eis uma verdade
absolutamente certa: Se morrermos com ele, com ele viveremos. 12.Se
soubermos perseverar, com ele reinaremos."
Bíblia Católica

Graça e Misericórdia, Paz da parte de Deus Pai e de Jesus Cristo, nosso irmão!
Abraço fraterno a todos irmãos e irmãs.
Fabiano do Pilar Andrade. 28/02/2020

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