Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
São Paulo
2009
Bruno Oliveira Köhn
Mark Pimentel Hodgkin
William Shinji Morita
São Paulo
2009
Bruno Oliveira Köhn
Mark Pimentel Hodgkin
William Shinji Morita
Orientador:
Prof. Dr. José João Neto
Co-Orientador:
Prof. Dr. Sylvio R. Bistafa
São Paulo
2009
FICHA CATALOGRÁFICA
3
R E S U MO
4
A B S T RA CT
5
L I S T A D E I L US T R A ÇÕ E S
6
S UM ÁRI O
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 8
1.1 OBJETIVO ........................................................................................................... 8
1.2 MOTIVAÇÃO ........................................................................................................ 9
1.3 METODOLOGIA DE TRABALHO ............................................................................... 9
1.4 ESTRUTURA DE TRABALHO ................................................................................. 10
2 ACÚSTICA ............................................................................................................. 11
2.1 SALAS DE AUDIÇÃO CRÍTICA ................................................................................ 11
2.2 RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA ................................................................................. 11
2.3 MODOS ACÚSTICOS ............................................................................................ 13
2.4 MÉTODO DE MORSE E BOLT ................................................................................. 16
2.5 RESSONADOR DE HELMHOLTZ .............................................................................. 18
3 AD AP T A T I V I D A D E ......................................................................................... 21
4 INTEGRAÇÃO ....................................................................................................... 25
4.1 LEVANTAMENTO DE PARÂMETROS ACÚSTICOS ....................................................... 25
4.2 PARÂMETRO DE CUSTO UTILIZADO........................................................................ 25
4.3 SOLUÇÕES PARA O TRATAMENTO DOS MODOS ACÚSTICOS ...................................... 27
4.3.1 Identificar a tabela de decisão utilizada. ..................................................... 27
4.3.2 Identificar o melhor ressonador, interar as suas medidas e armazenar o
melhor resultado .................................................................................................. 28
5 SOFTWARE ........................................................................................................... 31
5.1 ESPECIFICAÇÃO DE REQUISITOS ........................................................................... 31
5.1 DOCUMENTAÇÃO DO SOFTWARE .......................................................................... 31
5.1.1 Nome do projeto ......................................................................................... 31
5.1.2 Escopo ....................................................................................................... 31
5.1.3 Casos de uso ............................................................................................. 32
5.1.4 Diagrama Arquitetônico .............................................................................. 35
5.1.4 Diagrama Arquitetônico .............................................................................. 35
5.1.5 Funções do sistema ................................................................................... 35
5.1.6 Diagrama de classes .................................................................................. 36
5.1.7 Banco de dados ......................................................................................... 38
5.1.8 Detalhamento de telas................................................................................ 41
5.2 DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE ....................................................................... 43
5.2.1 Levantamento de parâmetros acústicos ..................................................... 43
5.2.3 Base histórica utilizada ............................................................................... 50
6 TESTES.................................................................................................................. 52
7 C O N C L U S Õ E S ................................................................................................. 56
8 BIBLIOGRAFIA ..................................................................................................... 59
7
1 INTRODUÇÃO
1 . 1 O bj e t i v o
O objetivo deste projeto de formatura é produzir um software
que auxilia o tratamento acústico de um ambiente. Dos diversos
parâmetros acústicos que poderiam ser melhorados foi decidido
dar enfoque no tratamento dos modos acústicos.
8
1 . 2 M ot i v a ç ã o
O tratamento acústico de sala s tende a ser restrito apenas
para ambientes como teatros, salas de concerto ou estúdios de
música. Uma possível causa disso seria o alto preço para
contratar um profissional de acústica. Assim sendo, tratar uma
sala de aula, uma sala doméstica dedicada pa ra audição de
música ou a filmes, torna -se um luxo. Dessa forma, seria
interessante ter-se um software que auxilie no tratamento
acústico de uma sala, sem a necessidade de gastos elevados
com consultorias especializadas.
1 . 3 M e t o d ol o gi a de t r a ba l h o
A metodologia utilizada no projeto seguiu as seguintes
etapas:
Especificação do software:
9
especificação de requisitos e um diagrama de Casos de
Uso.
Desenvolvimento do sistema:
1 . 4 E s t r ut ur a de t ra b a l h o
Este documento es tá estruturado da seguinte maneira:
10
Capítulo 7. Conclusões do trabalho, problemas encontrados,
desenvolvimento do projeto e possíveis trabalhos futuros
relacionados ao projeto.
2 ACÚSTICA
2 . 1 S a l a s de Au di ç ã o Cr í t i c a
Salas de audição crítica são salas que necessitam de uma
qualidade sonora suficiente para garantir uma boa audibilidade ao
ouvinte. Essa qualidade é garantida respeitando -se certos
parâmetros, como por exemplo, o tempo de reverberação – tempo
que leva para um som cair 60dB –, resposta em frequencia, etc.
2 . 2 R e s p os t a e m Fr e q üê nc i a
A resposta em freqüência de uma sala é a analise do
comportamento da sala quanto ao ganho acústico em uma certa
faixa de freqüências. O ganho (em dB) é lanç ado na ordenada em
escala linear, sendo a faixa de freqüências (em Hz) lançada na
abcissa, em escala logarítmica.
11
seja, a resposta em freqüência deve ser plana (padrão a ser
seguido).
12
2 . 3 M o d os Ac ú s t i c os
Quando se tem uma fonte sonora emitindo som na freqüência
f0, surge uma ressonância na freqüência f 0 = c/2L, onde c é a
velocidade do som e L é a distância entre duas paredes paralelas
da sala.
13
c p 2 q r
f ( ) ( )2 ( )2 (1)
2 L W H
15
Figura 7 –Forma do modo 3,0,0
2 . 4 M é t o do de M or s e e B ol t
16
para uma sala com dimensões Lx, Ly e Lz, velocidade angular ω e
D( x) coshix / Lx x x (5)
x ( ) x i x (6)
ei 1 1 1 2 e i 1 1 1 2 0 (7)
f ( xn )
xn 1 xn (8)
f ´(xn )
f ´(xn ) ixe ix 1 x1 x 1 x 2 x eix x1 1 x 2 x 1 x1 x x 2
x x x x x x
ixe ix 1 x1 x 1 x 2 x eix x1 1 x 2 x 1 x1 x x 2 (9)
x x x x x x
17
O t e r m o Φ x é d e s c r i t o d a s e g u i n t e m a n e i r a : x coth 1 x1 x ,
x
onde:
Bnn(; x, y, z ) it
c 2 e (10)
N w2 ( wn ikn) 2
Q0 n (; x0 , y0 , z0 )
s e n d o q u e Bn , onde Q0 é a intensidade da fonte
n ( )
sono ra, cu ja po sição no ambie nte é x0,y0, z0.
O f a t o r d e n o r m a l i z a ç ã o n é d a d o p o r :
L
i1 ( ) i 2 ( )
n ( ) 1 2 2
2 2
(11)
2 n ( ) 1
2 2
n ( ) 2
o n d e 1 e 2 é s ã o a s a d m i t â n c i a s d e u m p a r d e p a r e d e s p a r a l e l a s
1/ 2
x2 x2 y2 y2 z2 z2
wn ( ) c 2
. (12)
Lx L2y L2z
y y z z
k n ( ) c x x . (13)
x Lx y Ly z Lz
2 . 5 R e s s o na d or de He l m h ol t z
18
Os ressonadores têm como principal característica a absorção
de sons em baixas freqüências, sendo assim muito usados para
tratamento de modos acústicos e como silenciadores em sistemas
de ventilação.
19
Figura 9 - Parâmetros característicos do ressonador de Helmholtz
z1 jz i cot(ki d1 ) (14)
z1 jc cot(kd2 ) 2c 2
z2 (15)
z1 jc cot(kd2 )
t j
z3 1 8 (2a t ) z2 (16)
2a
20
3 Adaptati vid ade
21
Figura 10 - Estrutura de uma tabela de decisão não adaptativa
22
A tabela de decisão adaptativa possui novas linhas, que
correspondem ao mecanismo adaptativo. Esta tabela fu nciona da
seguinte maneira: primeiramente são levantadas as condições,
como no modo convencional. Então são executadas as ações
“before-“ adaptativas, depois as ações convencionais e finalmente
as ações “after-“.
23
Figura 12 - Duas árvores de decisão para uma mesma função
24
4 INTEGRAÇÃO
4 . 1 L e v a n t a m e n t o de pa r â m e t r os a c ús t i c o s
O levantamento de parâmetros acústicos tem como objetivo
traçar a curva de resposta em freqüência da sala , a partir das
impedâncias de suas paredes, utilizando para tanto, a teoria de
acústica apresentada em itens anteriores.
4 . 2 P a r â m e t r o d e c u s t o U t i l i za d o
O primeiro passo para iniciar o desenvolvimento da
inteligência do software é determinar qual o parâmetro que s erá
utilizado para avaliar a qualidade da curva de resposta em
freqüência da sala, ou seja, qual será o critério para avaliar que
uma determinada solução é melhor que outra. Em termos mais
técnicos, qual será a figura de mérito (parâmetro de custo)
utilizado para avaliar o sistema.
25
A figura de mérito adotada será baseada na curva de
resposta em freqüência da sala. Seu valor será obtido pelo
somatório de três notas atribuídas à curva, como segue:
26
4 . 3 S ol u ç õe s pa r a o t r a t a m e nt o d os m o do s a c ús t i c o s
A proposta para so luções no tratamento dos modos acústicos
da sala será divido em 2 grandes etapas:
4 . 3 . 1 I de nt i f i c a r a t a be l a de de c i s ã o ut i l i z a da .
O sistema terá ao todo quatro tabelas de decisão: solução
encontrada com um ressonador, dois ressonadores, quatro
ressonadores ou cinco ressonadores (decidiu -se não tratar o chão
da sala).
27
Na Figura 15 é observado um tratamento de paredes em
paralelo para salas com as dimensões de (2 m, 2 m, 2 m) e de (3
m, 3 m, 3m). As impedâncias de paredes paralelas são iguai s.
4 . 3 . 2 I de nt i f i c a r o m e l h or r e s s o na d or , i n t e r a r a s s ua s
m e di da s e a r m a z e n a r o m e l ho r r e s ul t a d o
O usuário terá a opção de selecionar quantas e quais paredes
estarão disponíveis para serem modificadas. Munido desta
informação, a escolha da tabela adaptativa a ser utilizada se torna
intuitiva.
29
Figura 17 - Fluxograma do funcionamento do software
30
5 SOFTWARE
5 . 1 E s pe c i f i c a ç ã o d e r e qui s i t o s
As funcionalidades previstos no software são:
5 . 1 D o c u m e nt a ç ã o d o S of tw a re
5 . 1 . 1 No m e d o p r oj e t o
5 . 1 . 2 E s c o po
31
Através da utilização de sistemas sonoros como home
theater e micro system.
Salas de aula.
5 . 1 . 3 Ca s o s d e us o
5 . 1 . 3 . 1 At o r e s
O sistema trabalhará apenas com um tipo de usuário, que t erá
permissão total sobre as funcionalidades do sistema. Como o
sistema estará instalado em um ambiente desktop, não haverá
necessidade de criar diversos perfis de usuário.
32
5 . 1 . 3 . 2 Di a gr a m a d e c a s os de us o
5 . 1 . 3 . 3 De s c r i ç ã o d os c a s os de us o
33
4. Sistema calcula os parâmetros acústicos e
retorna para o usuário em forma de dados e
gráficos.
vi. P ó s - c o n d i ç ã o : D a d o s a c ú s t i c o s d e u m a s a l a s ã o
levantados e exibidos.
vii. E x t e n s õ e s :
1. (Passo 3) Usuário não preenche os dados
corretamente:
1.1. Sistema acusa dados inválidos e
retorna à tela de inicial.
viii. I n c l u s ã o : D a d o s l e v a n t a d o s d o a m b i e n t e s ã o
gravados no banco.
i. D e s c r i ç ã o : D e s c r e v e o l e v a n t a m e n t o d e s o l u ç õ e s
acústicas de uma sala.
ii. E v e n t o I n i c i a d o r : U s u á r i o r e q u i s i t a a s s o l u ç õ e s
acústicas de uma sala.
iii. A t o r e s : U s u á r i o .
iv. P r é - c o n d i ç ã o : D a d o s a c ú s t i c o s d a s a l a j á f o r a m
levantados.
v. S e q ü ê n c i a d e E v e n t o s :
1. Usuário requisita o levantamento de sol uções
acústicas de uma sala.
2. Sistema retorna uma tela com os dados
necessários para o levantamento de
soluções.
3. Usuário preenche os dados requisitados e
requisita a geração de soluções acústicos.
4. Sistema retorna as possíveis soluções do
ambiente requisitado.
vi. P ó s - c o n d i ç ã o : Soluções acústicas de um
ambiente são levantadas.
vii. E x t e n s õ e s :
1. (Passo 3) Usuário não preenche os dados
corretamente:
1.1. Sistema acusa dados inválidos e
retorna à tela de anterior.
viii. I n c l u s ã o : D a d o s d a s o l u ç ã o e n c o n t r a d a s ã o
gravados no banco.
34
5 . 1 . 4 Di a gr a m a Ar q ui t e t ô ni c o
5 . 1 . 5 Fu n ç õ e s d o s i s t e m a
35
experiências obtidas em simulações anteriores para tomar
decisões adequadas quanto ao tratamento a ser utilizado.
5 . 1 . 6 Di a gr a m a de c l a s s e s
5 . 1 . 6 . 1 De s c r i ç ã o da s Cl a s s e s :
Interface de Usuário
36
CalculoAcustico: contem os métodos responsáveis por realizar
os cálculos acústicos
CalculoOtimização :
37
5 . 1 . 7 Ba nc o de da d os
tb_ressonador
Campo Função
d1 (float) parâmetro d1 do ressonador
d2 (float) parâmetro d2 do ressonador
D (float) parâmetro D do ressonador
f (float) parâmetro f do ressonador
a (float) parâmetro a do ressonador
Material_id (int) material do ressonador
tb_ressonador_id (pk, int) chave primária da tabela
tb_dimensoes_paredes
tb_ressonador_uma_parede
Campo Descrição
tb_dimensoes_paredes_id (fk, int) chave estrangeira da tabela
tb_dimensoes_paredes
parede (int) indica em qual parede será instalado
o ressonador
result (float) valor utilizado para avaliar a eficácia
de uma solução
media (float) valor do desvio padrão do gráfico em
relação à reta de aproximação
calculada pelo MMQ
maxValue (float) valor máximo apresentado pelo
gráfico
passo (int) Parâmetro utilizado nos cálculos
adaptativos
tb_ressonador_id (fk, int) chave estrangeira da tabela
Tb_ressonador
tb_ressonador_um_par
Campo Descrição
tb_dimensoes_paredes_id (fk, int) chave estrangeira da tabela
tb_dimensoes_paredes
parede (int) indica em qual par de paredes serão
instalados os ressonadores
result (float) valor utilizado para avaliar a eficácia
de uma solução
media (float) valor do desvio padrão do gráfico em
relação à reta de aproximação
39
calculada pelo MMQ
maxValue (float) valor máximo apresentado pelo
gráfico
passo (int) Parâmetro utilizado nos cálculos
adaptativos
tb_ressonador_id1 (fk, int) chave estrangeira da tabela
Tb_ressonador
tb_ressonador_id2 (fk, int) chave estrangeira da tabela
Tb_ressonador
tb_ressonador_dois_par
Campo Descrição
tb_dimensoes_paredes_id (fk, int) chave estrangeira da tabela
tb_dimensoes_paredes
result (float) valor utilizado para avaliar a eficácia
de uma solução
media (float) valor do desvio padrão do gráfico em
relação à reta de aproximação
calculada pelo MMQ
maxValue (float) valor máximo apresentado pelo
gráfico
passo (int) Parâmetro utilizado nos cálculos
adaptativos
tb_ressonador_id_x1 (fk, int) chave estrangeira da tabela
Tb_ressonador
tb_ressonador_id_x2 (fk, int) chave estrangeira da tabela
Tb_ressonador
tb_ressonador_id_y1 (fk, int) chave estrangeira da tabela
Tb_ressonador
tb_ressonador_id_y2 (fk, int) chave estrangeira da tabela
Tb_ressonador
tb_ressonador_todas_paredes
40
Campo Descrição
tb_dimensoes_paredes_id (fk, int) chave estrangeira da tabela
tb_dimensoes_paredes
result (float) valor utilizado para avaliar a eficácia
de uma solução
media (float) valor do desvio padrão do gráfico em
relação à reta de aproximação
calculada pelo MMQ
maxValue (float) valor máximo apresentado pelo
gráfico
passo (int) Parâmetro utilizado nos cálculos
adaptativos
tb_ressonador_id_x1 (fk, int) chave estrangeira da tabela
Tb_ressonador
tb_ressonador_id_x2 (fk, int) chave estrangeira da tabela
Tb_ressonador
tb_ressonador_id_y1 (fk, int) chave estrangeira da tabela
Tb_ressonador
tb_ressonador_id_y2 (fk, int) chave estrangeira da tabela
Tb_ressonador
tb_ressonador_id_Z2 (fk, int) chave estrangeira da tabela
Tb_ressonador
5 . 1 . 8 De t a l ha m e n t o de t e l a s
5 . 1 . 8 . 1 Di a gr a m a d e n a v e g a ç ã o de Te l a s
O diagrama apresentado pela figura abaixo representa o
diagrama de navegação entre as telas do sistema
41
5 . 1 . 8 . 2 Te l a s do S i s t e m a
42
Figura 25 - Depois do tratamento – Parâmetros do Ressonador
5 . 2 D e s e n v ol v i m e n t o d o s of t w a r e
5 . 2 . 1 Le v a nt a m e n t o de pa r â m e t r o s a c ú s t i c os
5 . 2 . 1 . 1 M é t o d o de New t on
Teste 1:
Resultados esperados:
44
Teste 2:
Resultados esperados:
45
Figura 31 - Resposta do Ambiente com 5 raízes
5 . 2 . 1 . 2 G r á f i c o da r e s p o s t a e m f r e qü ê nc i a do a m bi e n t e
5 . 2 . 1 . 2 . 1 V a r i á v e i s a c ús t i c a s c a l c ul a da s
46
Com as raízes complexas encontradas são calculadas a
freqüência natural (formula 12), a constante de amortecimento
(formula 13), o fator de normalização n (formula 11) e a
5 . 2 . 1 . 2 . 2 E x c i t a r os m o d os a c ús t i c o s e o bt e r a
v e l o c i da de p ot e n c i a l
5 . 2 . 1 . 2 . 3 O bt e r i m pe dâ n c i a do r e s s on a d or de He l m h ol t z
D: de 0,005m – 0,01m
47
t: 0,001m – 0,007m
a: 0,0005m – 0,005
Resultados encontrados:
5 . 2 . 2 Bi bl i ot e c a s d e a p ói o
x a bi
i * x c di
49
5 . 2 . 3 Ba s e hi s t ó r i c a ut i l i z a d a
51
6 TESTES
52
Figura 35 - Resposta em freqüência para uma sala com ressonador - Caso 1
53
d1 = 0,0635 m
d2 = 0,01 m
a = 0,005 m
t = 0,001 m
D = 0,0045 m
A seguir estão ilustrados os resultados obtidos para uma
sala com dimensões (4m, 3m, 2,5m). A figura 37 mostra a
resposta em freqüência desta sala.
55
7 CONCLUSÃO
7 . 1 C om e nt á r i os s o br e a m u da n ç a no e s c o po i ni c i a l
Houve uma mudança no escopo inicial do projeto, devido
principalmente à complexidade dos cálculos envolvidos por trás da
teoria de acústica, o que restringiria de certa forma a capacidade
de criar um software auto -suficiente para realizar o estudo
acústico do ambiente. Para uma análise tão ampla como proposto
inicialmente seria necessário o envolvimento de softwares
externos, o que dificultaria e limitaria a capacidade de
aprofundamento no problema e a proposta de soluções.
7 . 2 Tr a b a l ho s F u t ur o s
7 . 3 C om e nt á r i os f i n a i s
58
8 BIBLIOGRAFIA
59
[10] COX, T.J. and D‟ANTONIO, P.; Acoustic Absorbers and
Diffusers – Theory, Design and Application. SPON Press, 2004.
60