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GUSTAVO LUCCHESE
FOZ DO IGUAÇU - PR
2016
GUSTAVO LUCCHESE
FOZ DO IGUAÇU – PR
2016
Dedico aos meus
pais, amigos e família.
AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
The civil building process each been day developing new technologies and
applications. With the advancement and development of new construction
techniques, regulatory exigence and increasing number of pathologies in builds, the
newest and oldest empirical building techniques to improvement of materials need to
be tested. The use of the glue in the manufacturing process of coating mortars, is
one of techniques which was been passed on thought generation of builders. In this
scene, the main focus of this conclusion work is effective test whether the addition of
white glue in the manufacture and application of laying mortar, has capacity to
improve the properties of mortars as the same to resist tensile stresses. To analyze
and obtain the results, experimental panels were created where traces with different
concentrations of glue were applied, in this way they could perform a comparison and
define their results.
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 11
1.2 PROBLEMA ..................................................................................................... 12
1.3 JUSTIFICATIVA ............................................................................................... 12
1.4 OBJETIVOS..................................................................................................... 12
1.4.1 Objetivo geral ................................................................................................... 12
1.4.2. Objetivos específicos....................................................................................... 13
1.5. HIPÓTESES ................................................................................................... 13
1.5. ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO................................................................ 13
2 REFERENCIAL TEÓRICO .................................................................................... 15
2.1 ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO............................................................. 15
2.2 NOMENCLATURAS (CONCEITO) .................................................................. 17
2.3 CARACTERÍSTICAS DAS ARGAMASSAS ..................................................... 18
2.3.1 Propriedades do estado fresco ......................................................................... 19
2.3.1.1 Adesão Inicial ................................................................................................ 19
2.3.1.2 Coesão ......................................................................................................... 19
2.3.1.3 Trabalhabilidade e Consistência ................................................................... 19
2.3.1.4 Exsudação ..................................................................................................... 20
2.3.1.5 Plasticidade ................................................................................................... 20
2.3.2 PROPRIEDADES ESTADO ENDURECIDO ................................................. 20
2.3.2.1 Aderência ...................................................................................................... 20
2.3.2.2 Resistência mecânica.................................................................................... 21
2.3.2.3 Retração ........................................................................................................ 22
2.3.2.4 Durabilidade .................................................................................................. 23
2.4 CLASSIFICAÇÃO DAS ARGAMASSAS .......................................................... 23
2.5 COMPOSIÇÃO DAS ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO:
CARACTERIZAÇÃO DOS MATERIAIS ................................................................. 24
2.5.1 Aglomerantes ................................................................................................ 24
2.5.1.1 Cimento ......................................................................................................... 24
2.5.1.2 Cal ................................................................................................................. 24
2.5.2 Agregados ........................................................................................................ 25
2.5.2 Aditivos ............................................................................................................. 26
2.5.2.1 Plímeros ........................................................................................................ 24
2.5.2.2 Cola branca ................................................................................................... 24
2.5.2.3 Adição de polímeros dispersões aquosas na construção civil ....................... 28
2.5.2.4 Adição de polímeros dispersões aquosas em argamassas ........................... 24
2.6 ESTUDO DO MECANISMO DE ADERÊNCIA entre o substrato e argamassa29
3 MATERIAIS E MÉTODOS ..................................................................................... 31
3.1 MATERIAIS ..................................................................................................... 32
3.1.1 Cimento ............................................................................................................ 32
3.1.2 Cal Hidratada ................................................................................................... 33
3.1.3 Areia natural ..................................................................................................... 33
3.1.4 Água ................................................................................................................. 35
3.1.5 Cola branca ...................................................................................................... 35
3.1.5.1 Determinação da concentração de água na cola .......................................... 36
3.1.5.2 Hidroscopia da cola ....................................................................................... 36
3.1.6 Produção da argamassa .................................................................................. 36
3.2 PLANEJAMENTO DOS ENSAIOS ...................................................................... 37
3.2.1 Ensaio no laboratório de construção da UDC .................................................. 37
3.2.1.1 Resistência a aderência ................................................................................ 37
3.2.1.2 Consistência da Argamassa .......................................................................... 38
3.2.2 Execução dos paineis em alvenaria ................................................................. 38
3.2.3 Revestimento ................................................................................................... 39
3.2.31 Dosagem dos traços....................................................................................... 39
3.2.3.2 Execução dos revestimentos ......................................................................... 40
3.2.5 Delimitação da área do ensaio ......................................................................... 42
3.2.6 Preparo da superfície ensaiada ........................................................................ 44
3.2.7 Preparo do adesivo e colagem das pastilhas ................................................... 44
3.2.8 Realização do ensaio ....................................................................................... 45
4 RESULTADOS OBTIDOS ........................................................................................ 47
4.1 Aderência ............................................................................................................ 47
4.1.1 Cargas de Rupturas suportadas....................................................................... 47
4.1.2 Resistência a tração na aderência ................................................................. 478
4.1.3 Interface de Rompimento ................................................................................. 51
4.2 Trabalhabilidade .................................................................................................. 53
4.3 Determinação da umidade do revestimento ....................................................... 53
5 CONCLUSÕES ..................................................................................................... 54
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 56
11
1 INTRODUÇÃO
1.2. PROBLEMA
1.3. JUSTIFICATIVA
1.4 OBJETIVOS
1.5. HIPÓTESES
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Para terem seu uso correto, conforme a NBR 13.281 (ABNT, 2001) as
argamassas de revestimento devem ter suas propriedades cumprindo alguns
requisitos, os quais são determinados através de ensaios para caracterização de
propriedades
Segundo a NBR as argamassas apresentam requisitos para cada estado
(fresco e endurecido) as quais são demonstradas pela tabela abaixo:
19
Fonte
Fonte:(SARETOK, 1977 apud SELMO, 1989).
2.3.1.2 Coesão
trabalhabilidade que pode ser definida através de um índice que tem sua
metodologia definida na ABNT NBR 13.276:2005.
Conforme CARASEK (2007) trabalhabilidade é a propriedade das
argamassas no estado fresco, o qual determina a facilidade com que as mesmas
podem ser misturadas, transportadas, consolidadas e acabadas em uma condição
homogênea.
2.3.1.4 Exsudação
2.3.1.5 Plasticidade
2.3.2.1 Aderência
2.3.2.3 Retração
2.3.2.4 Durabilidade
a) Fissuração;
b) Espessura excessiva;
c) Cultura e proliferação de micro-organismos;
d) Qualidade da argamassa;
e) Falta de manutenção;
Para a classificação das argamassas existem vários critérios que devem ser
analisados, segunto a NBR 13530 (ABNT, 1995) as argamassas são classificadas
da seguinte maneira:
a) Natureza do aglomerante;
b) Número de aglomerantes;
c) Tipo de aglomerante;
d) Função do revestimento;
e) Consitência: seca, plástica e fluídas;
f) Forma e preparo ou fornecimento
g) Propriedades especiais
2.5.1 Aglomerantes
2.5.1.1 Cimento
britada, pó de pedra, a cal e outros, resulta nos concretos e nas argamassas usadas
na construção de casas, edifícios, pontes, barragens etc.
2.5.1.2 Cal
2.5.2 Agregados
2.5.2.1 Areia
A areia é um dos materiais mais utilizados para a construção civil, tendo seu
uso mais frequente na confecção de argamassas e concretos. BAUER (2000)
descreve que o material pode ter as seguintes origens:
a) De rio;
b) De cavas;
c) Britagem;
d) De praia ou dunas;
Além de suas utilizações, BAUER (2000) faz uma berve definição sobre este
26
agregado.
2.5.2 Aditivos
Aditivos podem ser definidos como todo produto ou mistura que quando
adicionado ao concretos ou argamassas tem capacidade de reforçar algumas de
suas propriedades.
BAUER (2000) ainda define em seu trabalho que os aditivos podem ser
classificados conforme a função exercida na propriedade do concreto, tais eles como
trabalhabilidade, resistência mecânica e tempo de pega ou endurecimento.
2.5.2.1 Polímeros
3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1. MATERIAIS
3.1.1 Cimento
Resistência a
Finura Tempo de pega Expansibilidade
Compressão
Resíduo na Área Início Término A frio A 1 3 7
28
peneira 75
específica (h) (h) (mm) quente dia dias dias dias
mm (%)
33
(m²/Kg) (mm)
≥ 260 ≥1 ≤ 10 (1) ≤5 ≤5 - ≥ 10 ≥ 20 ≥ 32
≤ 12,0
Perda ao
Resíduo MGO (%) SO3 (% CO2 (%) S (%)
Insolúvel (%) Fogo (%)
3.1.4 Água
Com base nos processos apresentados foi possível determinar que a cola tem
a concentracão de água em sua composicão de 62,73 %.
3.2.3. Revestimento
traço de chapisco “forte” foi projetada para que no arrancamento o mesmo não
rompesse, direcionando suas rupturas para as interfaces de argamassa e
chapisco/argamassa, as quais são o foco principal deste trabalho.
Foram dosados 4 traços diferentes, sendo que em 3 deles houve a
substituição de cola branca a fim de termos amostras suficientes para um bom
comparativo. O traço básico para a produção das argamassas foi o 1:2:8
(cimento:cal:areia), foram substituidos um percentual linear de 5% de cola no volume
de água empregado, conforme podemos conferir na tabela abaixo:
5% Cola branca
Foram realizados um total de 48 cortes com serra copo, sendo eles 12 cortes
por painel com cada traço de argamassa.
A escolha em executar os painéis no sentido horizontal, permitiu com que se
realizasse os cortes nos revestimentos com maior destreza, reduzindo a chance de
perda dos corpos de prova.
O local dos cortes foram escolhidos de forma aleatória, espaçados entre si e
das quinas do painel com distância mínima de 50 mm conforme NBR 13.258 (ABNT,
2010). Para que se pudesse executar os cortes foi utiizado uma furadeira de mão
43
4 RESULTADOS OBTIDOS
4.1 Aderência
4.2 Trabalhabilidade
Legenda:
Mu – Massa Seca
Mi – Peso do Recipiente
Ms – Peso após extração
U – Umidade
54
5 CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS