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44

20
-2
A
LV
SI
BANCO DE DADOS
DA
INTRODUÇÃO
ES
M

Prof. Eduardo Martins Neves


GO

edumneves@gmail.com
O
AN
BI
FA
44
Apresentação

20
-2
• Formação

A
– Bacharel em Ciência da Computação/UFRJ

LV
– Pós-graduação – Gestão de Projetos

SI
• Principais aprovações
DA
– 4º - BNDES/2012 - CESGRANRIO
ES

– 19º - BNDES/2011 - CESGRANRIO


– 30º - Petrobras/ 2011 - CESGRANRIO
M

– 12º - FINEP/2011 - CESGRANRIO


GO

– 3º - Transpetro/2011 - CESGRANRIO
– 42º - TRT-RJ/2011 - FCC
O

– 7º - Petrobras Macaé/2010 - CESGRANRIO


AN

– 1º - Caixa Econômica Federal/2010 – Nível médio de informática - CESPE


– 18º - BR Distribuidora/2010 – Analista SAP - CESGRANRIO
BI
FA

2 2
44
Dicas de estudo Gerais

20
-2
• NÃO DESISTIR!!!!

A
• Aprender com os próprios erros

LV
• Estudar as matérias em ciclos

SI
– http://suficienciacontabil.com.br/wp-content/uploads/2014/12/ciclos-de-estudo-alexandre-meirelles.pdf

• Ter uma forma de revisão



DA
Anki (quem quiser instruções me mande e-mail)
– Mapa Mental
ES

– Resumos
• Fazer muitos exercícios
M

– Da mesma banca primeiro da mais recente para a mais antiga


GO

– De outras bancas
– Usar sites de questões
O

• (qconcursos.com, mapadaprova, tecconcursos, …)


AN

• Timasters
– Tirar dúvidas, compartilhar conhecimento.
BI
FA

3 3
44
20
-2
A
LV
SI
DA
ES

BANCO DE DADOS
M
GO

INTRODUÇÃO
O
AN
BI
FA

4
44
20
Bibliografia

-2
A
Sistemas de Banco de Dados – 6ª edição

LV
SI
Ramez E. Elmasri, Shamkant B. Navathe
DA
Editora Pearson, 2011
ES
M
GO
O
AN
BI
FA

5 5
44
20
Bibliografia

-2
A
Sistemas de Banco de Dados – 6ª edição

LV
SI
Abraham Silberschatz, Henry F. Korth
DA
Editora Campus, 2012
ES
M
GO
O
AN
BI
FA

6 6
44
20
Bibliografia

-2
A
Introdução a Sistemas de Banco de Dados

LV
SI
C.J. Date
DA
Editora Campus, 2004
ES
M
GO
O
AN
BI
FA

7 7
44
20
Abordagem tradicional

-2
A
• Programas possuem informações necessárias para localizar e manipular os

LV
arquivos que formam o banco de dados.

SI
DA
Usuário 1 Usuário 2 Usuário 3
ES

Departamento Departamento Departamento


M

de Compras de Vendas de Produção


GO
O

Arq 1 Arq 2 Arq 3


AN
BI
FA

8 8
44
20
Abordagem tradicional

-2
A
Exemplo:

LV
SI
DA
ES
M
GO
O
AN
BI
FA

9 9
44
20
Abordagem tradicional

-2
A
Problemas:

LV
– Redundância não controlada e inconsistência de dados

SI
• Exemplo: O endereço e telefone de um mesmo cliente podem
DA
aparecer em arquivos diferentes. Uma mudança no endereço em
ES

uma aplicação pode não refletir em outras aplicações.


M
GO

• Tem um custo maior de armazenamento e de acesso. Pode gerar


inconsistência de dados.
O
AN
BI
FA

10 10
44
20
Abordagem tradicional

-2
A
Problemas:

LV
– Dificuldade em acessar os dados;

SI
• Extrair dados que não foram previstos inicialmente é custoso.
DA
• Exemplo: Gerar uma lista de todos os clientes que vivem em um
determinado estado. Será necessário criar um novo código para retornar
ES

essa lista.
M
GO
O
AN
BI
FA

11 11
44
20
Abordagem tradicional

-2
A
Problemas:

LV
– Isolamento de dados

SI
• Como os dados são divididos em diversos arquivos em possíveis diferentes
DA
formatos, escrever novos programas para retornar os dados é difícil.
ES

– Problemas de integridade;
M

• Os valores podem ter regras de validação.


GO

• Exemplo: O valor de um determinado tipo de conta não pode cair de R$


25,00. Isso tem que ser feito em todos os programas mas vai aumentando a
O

dificuldade a medida que novas regras mais complexas surgem.


AN
BI
FA

12 12
44
20
Abordagem tradicional

-2
A
Problemas:

LV
– Anomalias de acesso concorrente;

SI
• Muitas vezes é necessário permitir acesso concorrente aos dados por questões
DA
de performance. Esse controle é complexo quando envolve dados de diferentes
aplicações.
ES
M

– Problemas de segurança.
GO

• Nem todo usuário deve ter acesso a todos dados, mas como aplicações vão
sendo adicionadas ao Sistema ao longo do tempo, manter essas regras de
O

segurança é difícil.
AN
BI
FA

13 13
44
20
Abordagem de Banco de dados

-2
A
Banco de Dados - Coleção de dados relacionados que tem

LV
por objetivo atender a uma comunidade de usuários.

SI
DA
Departamento Departamento Departamento
ES

de Compras de Vendas de Produção


M
GO

SGBD
O
AN

Banco de Dados
BI
FA

14 14
44
20
Conceitos Básicos

-2
• Dados - Fatos conhecidos com significado implícito.

A
LV
• Banco de Dados - Representa uma coleção de dados com

SI
significado implícito.
DA
• Sistema de Gerência de Banco de Dados (SGBD) -
ES

Software que incorpora as funções de definição, recuperação


M

e alteração de dados em um banco de dados.


GO

• Sistema de Banco de Dados - SGBD + BD


O
AN
BI
FA

15 15
44
Características da abordagem de BD

20
-2
A
• Auto contenção;

LV
– Um SGBD não contém apenas os dados, mas armazena completamente toda a

SI
descrição dos dados, seus relacionamentos e formas de acesso.
DA
– Catálogo (Dicionário de Dados) do SGBD
ES

• contém informações das estruturas de cada arquivo, tipo e o formato de


M

armazenamento de cada tipo de dado, restrições, etc.


GO

– Meta Dados é a informação armazenada no catálogo do SGBD


O
AN
BI
FA

16 16
44
20
Características da abordagem de BD

-2
A
• Independência de dados;

LV
– Programas de aplicação não são afetados pelas mudanças na estrutura

SI
dos dados e na estrutura de armazenamento
DA
ES

Tipos:
M

 Independência Lógica
GO

 Independência Física
O
AN
BI
FA

17 17
44
20
Características da abordagem de BD

-2
A
• Abstração de dados;

LV
– Um SGBD prevê a seus usuários uma representação conceitual dos

SI
dados que não inclui os detalhes de como os dados estão
DA
armazenados.
ES

– O sistema omite certos detalhes de como os dados são armazenados e


M

mantidos.
GO
O
AN
BI
FA

18 18
44
20
Características da abordagem de BD

-2
A
• Controle de acesso concorrente.

LV
– Um SGBD é capaz de gerenciar o acesso concorrente aos dados

SI
armazenados.
DA
– Um usuário pode ignorar, com segurança, o fato de que outros usuários
ES

estão acessando os dados concorrentemente.


M
GO
O
AN
BI
FA

19 19
44
Arquitetura ANSI/SPARC

20
Arquitetura de três esquemas

-2
A
• Objetivo é separar o banco de dados físico das aplicações

LV
do usuário através de três diferentes níveis de esquemas.

SI
DA
• Nível Interno (físico, de armazenamento):
ES

– O nível mais baixo de abstração.


M

– Descreve como os dados estão realmente armazenados.


GO
O
AN
BI
FA

20 20
44
20
Arquitetura ANSI/SPARC

-2
A
• Nível Conceitual (lógico de comunidade):

LV
– Nível intermediário de abstração

SI
– Descreve a estrutura do BD completo sob o ponto de vista do usuário.
Descrições de entidades, atributos, relacionamentos, operações e
DA
restrições;
ES
M
GO
O
AN
BI
FA

21 21
44
20
Arquitetura ANSI/SPARC

-2
A
• Nível Externo (de visões, lógico do usuário):

LV
– O mais alto nível de abstração

SI
– Descreve a visão da base de dados de um grupo de usuários. Cada
visão descreve cada parte da base de dados que um grupo está
DA
interessado e esconde o resto da base.
ES
M
GO
O
AN
BI
FA

22 22
23
FA
BI
AN
O
GO
M
ES
DA
SI
LV
A
-2
20
44
Arquitetura ANSI/SPARC
44
Arquitetura ANSI/SPARC

20
-2
• Mapeamento Externo/Conceitual

A
– Define a correspondência entre uma visão externa específica e a visão

LV
conceitual.

SI
– Exemplo: os campos podem ter tipos de dados diferentes, as denominações de
DA
campo e registro podem ser modificadas
ES
M

• Mapeamento Conceitual/Interno
GO

– Define a correspondência entre a visão conceitual e o banco de dados


armazenado;
O

– Especifica o modo como os registros e campos conceituais são


AN

representados no nível interno.


BI
FA

24 24
44
Independência de dados

20
-2
• Independência de dados

A
– Habilidade de modificar a definição de um esquema em um

LV
nível sem afetar a definição de esquema num nível mais alto.

SI
DA
• Independência física de dados
ES

– Modificar o esquema físico sem a necessidade de reescrever


os programas aplicativos
M
GO

– Mudanças de esquema interno não afetam o esquema


conceitual ou a esquemas externos.
O

– Modificações no nível físico são ocasionalmente necessárias


AN

para melhorar o desempenho;


BI
FA

25 25
44
Independência de dados

20
-2
• Independência lógica de dados:

A
– Modificar o esquema conceitual sem a necessidade de reescrever os

LV
programas aplicativos.

SI
– Modificações no nível conceitual são necessárias quando a estrutura
DA
lógica do banco de dados é alterada
– Exemplo: adição de um novo tipo de conta ‘contas de bolsas de
ES

mercado’ num sistema bancário.


M
GO

• Independência lógica dos dados é mais difícil de ser alcançada


O

do que a independência física


AN

– os programas são bastante dependentes da estrutura lógica dos


BI

dados que eles acessam.


FA

26 26
44
Arquitetura ANSI/SPARC

20
Arquitetura de três esquemas

-2
A
LV
SI
DA Independência
Lógica
ES
M

Independência
GO

Física
O
AN
BI
FA

27
FA
BI
AN
O
GO
M
ES
DA
SI

EXERCÍCIOS
LV
A
-2
20
44

28
44
ESAF

20
Q1 - SUSEP – 2010

-2
31- Um Banco de Dados é um

A
a) conjunto de objetos da realidade sobre os quais se deseja manter

LV
informações.

SI
b) conjunto de operações sobre dados integrados destinados a
DA
modelar processos.
c) software que incorpora as funções de definição, recuperação e
ES

alteração de dados.
M

d) software que modela funções de definição, recuperação e alteração


GO

de dados e programas.
e) conjunto de dados integrados destinados a atender às
O

necessidades de uma comunidade de usuários.


AN
BI
FA

29 29
44
ESAF

20
Q2 - TESOURO – GESTÃO INFRA - 2012

-2
3 - Banco de dados é:

A
a) uma relação de dependência entre dados que tem por objetivo

LV
atender a uma comunidade de usuários.

SI
b) um conjunto de dados integrados que tem por objetivo impedir
DA
acessos indevidos a dados armazenados.
c) um conjunto de dados integrados que tem por objetivo atender a
ES

requisitos do sistema operacional.


M

d) um conjunto de dados integrados que tem por objetivo atender a


GO

uma comunidade de usuários.


e) uma estrutura de máquina virtual que tem por objetivo atender a
O

necessidades do software de acesso.


AN
BI
FA

30 30
44
ESAF

20
Q3 - TESOURO – GESTÃO - 2012

-2
27- O Sistema de Gerência de Banco de Dados (SGBD) é:

A
a) Software para concepção, carregamento e manipulação de dados em um banco de

LV
dados.

SI
b) Software para definição, concepção e recuperação de dados em um banco de dados.
c) Software para definição, modelagem e manutenção de dados em um banco de dados.
DA
d) Software para definição, recuperação e acesso a dados em um banco de dados.
e) Software para definição, recuperação e alteração de dados em um banco de dados.
ES
M

E  Carlos Heuser “Software que incorpora as funções de


GO

definição, recuperação e alteração de dados em um banco de


dados”
D  Silberchatz “Um SGBD é constituído por um conjunto de
O

dados associado a um conjunto de programas para acesso a


AN

esses dados.”
BI

Caberia recurso!
FA

31 31
44
CESGRANRIO

20
Q4 - Liquigás – Banco de Dados - 2012

-2
32 - A arquitetura ANSI/SPARC de um Sistema Gerenciador de Banco

A
LV
de Dados (SGBD) divide-se nos níveis

SI
(A) externo, conceitual e interno
DA
(B) externo, lógico e recuperador
(C) interno, indexador e lógico
ES

(D) físico, conceitual e lógico


M

(E) físico, indexador e recuperador


GO
O
AN
BI
FA

32 32
44
20
CESGRANRIO
Q5 - CHESF – Técnico em Eletrônica - 2012

-2
A
36 - A arquitetura de um Banco de Dados ANSI/SPARC possui três

LV
níveis. O primeiro desses níveis é responsável pelo armazenamento

SI
de dados, o segundo serve de interface entre o primeiro e o terceiro
nível, o qual, por seu turno, é responsável pela visualização dos dados
DA
pelo usuário.
Esses três níveis são denominados, respectivamente, de
ES

(A) físico, externo e conceitual


M

(B) físico, conceitual e externo


GO

(C) externo, físico e conceitual


(D) conceitual, externo e físico
O
AN

(E) conceitual, físico e externo


BI
FA

33 33
44
CESGRANRIO

20
Q6 - Banco da Amazônia – Banco de Dados - 2014

-2
A
53 - Na arquitetura ANSI/SPARC de banco de dados, o nível conceitual

LV
SI
(A) define a estrutura de armazenamento do banco de dados.
DA
(B) define a estrutura do banco de dados para uma comunidade de
usuários.
ES

(C) descreve a parte do banco de dados em que um grupo de usuários


M

está interessado, escondendo as outras partes.


GO

(D) descreve os caminhos de acesso para a base de dados.


(E) inclui um número de visões de usuário.
O
AN
BI
FA

34 34
44
Q7 - CESGRANRIO BNDES – Desenvolvimento – 2011

20
-2
47 - No padrão ANSI para arquitetura de gerenciadores de bancos de dados, estão
presentes três níveis de esquemas:

A
interno, conceitual e externo.

LV
Com a utilização dessa arquitetura, surge o conceito de independência de dados,

SI
que consiste na capacidade de
DA
(A) apagar dados do banco de dados e desfazer essas remoções dentro de uma
única transação.
ES

(B) fazer alterações em dados que somente serão visíveis a outros usuários
M

quando do término da transação.


GO

(C) alterar o esquema de um nível sem ter que necessariamente alterar o esquema
de nível mais elevado.
O

(D) executar consultas SQL com vários níveis de subconsultas.


AN

(E) manter a integridade do banco de dados através do uso de chaves


estrangeiras.
BI
FA

35 35
44
CESPE – TJ/ES - 2011

20
-2
A
LV
SI
DA
Q8 - Considerando a figura acima, que ilustra uma arquitetura de banco
ES

de dados de três esquemas, julgue os itens subsequentes


M

81. Em razão de a independência de dados, provida pela arquitetura em


GO

tela, permitir a execução mais eficiente de consultas no sistema gerenciador


de banco de dados (SGBD), os mais conhecidos SGBDs comerciais
O
AN

implementam a arquitetura de banco de dados de três esquemas por


completo.
BI
FA

36 36
44
CESPE – TJ/ES - 2011

20
-2
Q8 - Considerando a figura acima, que ilustra

A
uma arquitetura de banco de dados de três

LV
esquemas, julgue os itens subsequentes

SI
DA
ES

83 - Na arquitetura em questão, a independência lógica de dados consiste


na capacidade de alterar o “esquema interno” sem mudar o “esquema
M

conceitual”.
GO

84 - Devido à independência de dados, provida pela referida arquitetura, as


modificações do “esquema conceitual” — tais como a adição ou a remoção
O

de um tipo de registro (ou item) de dados — não causam ou requerem


AN

alterações no “esquema externo” ou nos programas de acesso ao banco de


BI

dados.
FA

37 37
44
CESPE – TJ/SE - 2014

20
-2
A
Q9 - Julgue os itens a seguir, relativos à administração de banco de

LV
dados e ao sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD).

SI
DA
66 - De acordo com a arquitetura ANSI, o nível conceitual representa
os dados independentemente de qualquer aplicação.
ES

69 - Os dados físicos de um banco de dados podem ser acessados


M

diretamente por meio de qualquer sistema, sem a necessidade de


GO

utilização do SGBD.
O
AN

71 - Um SGBD deve gerenciar o acesso múltiplo aos dados de uma


tabela sem ocasionar perda da integridade dessas informações
BI
FA

38 38
44
20
CESPE – Banco Amazônia - 2012

-2
A
Q10 - Julgue os itens 63, acerca de independência dos dados.

LV
SI
63 - Independência de dados lógica é a capacidade de modificar o
DA
esquema lógico sem que, com isso, qualquer programa de aplicação
precise ser reescrito. Modificações no nível lógico são necessárias,
ES

ocasionalmente, para aprimorar o desempenho


M
GO
O
AN
BI
FA

39 39
44
20
Modelo de Dados

-2
• Modelo de Dados

A
LV
– Coleção de conceitos que são usados para descrever a estrutura de um
banco de dados;

SI
– Descrição formal da estrutura de um banco de dados.
DA
• Esquema
ES

– Descrição de um BD, segundo um modelo de dados.


M
GO

• Instância
O

– É o conjunto de dados armazenados no BD em um determinado


AN

instante
BI
FA

40 40
44
Classificação dos Modelos de Dados

20
-2
Modelo Conceitual ou Semântico (Alto Nível)

A
– Descrevem a realidade observada

LV
– Preocupação com a semântica da aplicação

SI
– Independente de SGBD e de modelo de dados
DA
– exemplos:
• modelo entidade-relacionamento (MER)
ES

• Diagrama de classes UML


M
GO
O
AN
BI
FA

41 41
44
Classificação dos Modelos de Dados

20
-2
• Modelo Lógico ou de Implementação (Nível Intermediário)

A
– Representam os dados em alguma estrutura (lógica) de

LV
armazenamento de dados

SI
– Dependente do tipo/modelo de dados particular do SGBD que
DA
será usado
– Independente do SGBD
ES

– Exemplos:
M
GO

• modelo relacional (tabelas)


• modelos hierárquico e XML (árvore)
O

• modelo em redes (grafo)


AN

• modelo orientado a objetos (classes – objetos complexos)


BI
FA

42 42
44
Modelo Hierárquico

20
-2
• Todos os registros no modelo Hierárquico são organizados na forma de

A
uma árvore.

LV
SI
• Acesso a qualquer um dos registros deve ser feito a partir da raiz e
DA
correndo para cada um dos nós da árvore.
ES

• Registro filho não pode ser ligado a mais de um registro pai. Se


M

possuir mais de um registro pai, deve ser duplicado para cada um dos pais.
GO

• Dificuldade de representação de relacionamentos M:N


O
AN

• Utilização de programação muito exigente.


BI
FA

43 43
44
FA
BI
AN
O
GO
M
ES
DA
SI
LV
A
-2
20
44
Modelo Hierárquico

44
44
Modelo de Rede

20
-2
• É uma coleção de registros conectados uns aos outros por meio de

A
links(ponteiros).

LV
SI
• Registros no BD são organizados como coleções arbitrárias de grafos.
DA
• É fortemente dependente da implementação. Muitas vezes é necessário
ES

criar registros artificiais para implementar relacionamentos.


M
GO

• Um filho pode ter mais do que um pai.


O
AN

• Facilita a representação de relacionamentos M:N


BI
FA

45 45
46
FA
BI
AN
O
GO
M
ES
DA
SI
LV
A
-2
20
44
Modelo de Rede

46
44
Modelo Relacional

20
-2
• Dados e suas associações são representados por uma coleção de

A
LV
tabelas;

SI
DA
• Não requer mecanismos de estruturação para inter-relacionar seus
dados;
ES
M

• Fortemente fundamentado na Álgebra Relacional e no cálculo


GO

relacional;
O
AN

• Mais difundido dentre todos os modelos de dados;


BI
FA

47 47
44
20
Modelo Relacional

-2
A
LV
SI
Empregado
DA
Nome CPF DataNasc
ES

Carlos 01035 12/11/1980


M

Rafael 02467 03/07/1976


GO

Maria 01427 20/02/1985


O
AN
BI
FA

48 48
44
Classificação dos Modelos de Dados

20
-2
• 1ª geração: Modelos pré-relacionais

A
LV
– modelos hierárquico e de rede

SI
DA
• 2ª geração: Modelo relacional
ES

• 3ª geração: Modelos pós-relacionais


M
GO

– modelos orientado a objetos, objeto-relacional, temporal,


geográfico, ...
O
AN
BI
FA

49 49
44
Classificação dos Modelos de Dados

20
-2
A
• Modelo Físico (Baixo Nível)

LV
–Representação gráfica do detalhamento físico das estruturas dos dados

SI
que o banco de dados irá armazenar.
DA
– Este modelo é dependente do SGBD em que será implementado.
ES
M
GO
O
AN
BI
FA

50 50
44
Nome: Carlos

20
Idade: 39 anos
Sexo: Masculino

-2
A
Modelo

LV
PESSOA
Conceitual

SI
nome
código

DA
Pessoa
ES

Modelo Código Nome


Lógico
M

10 Carlos
GO
O

CREATE TABLE Pessoa (


codigo INT NOT NULL,
AN

Modelo nome VARCHAR(100) NOT NULL,


Físico PRIMARY KEY (codigo)
BI

);
FA

51
44
Dependência modelagem x

20
SGBD

-2
A
LV
Dependente do Dependente do

SI
Modelo de Dados SGBD
DA
Modelo Conceitual NÃO NÃO
ES
M

Modelo Lógico SIM NÃO


GO
O

Modelo Físico SIM SIM


AN
BI
FA

52 52
44
20
Usuários de Banco de Dados

-2
A
• Desenvolvedor de Aplicações

LV
• Projetista de BD ou Administrador de Dados (AD)

SI
• Administrador de Banco de Dados (DBA)
DA
• Usuários Finais
ES
M
GO
O
AN
BI
FA

53 53
44
20
Usuários de Banco de Dados

-2
A
• Desenvolvedor de Aplicações

LV
– Responsáveis pela concepção e construção de sistemas de

SI
informações que utilizam bases de dados implementadas em SGBDs.
DA
– Responsáveis pela elaboração do Projeto Conceitual e Lógico da base
ES

de dados utilizada pela Aplicação.


M
GO
O
AN
BI
FA

54 54
44
20
Usuários de Banco de Dados

-2
A
• Projetista de BD ou Administrador de Dados (AD)

LV
– Responsáveis por auxiliar os Analistas na criação do projeto lógico das

SI
bases de dados.
DA
– Mantenedor do Projeto de Banco Corporativo
ES
M
GO

– Responsável pelos Dados da Organização


O
AN
BI
FA

55 55
44
20
Usuários de Banco de Dados

-2
A
• Administrador de Banco de Dados (DBA)

LV
– Responsáveis por Administrar o SGBD

SI
• Principais atividades:
DA
– Instalação e Configuração do SGBD
ES

– Monitoração do SGBD

M

Ajuste do SGBD (Tunning)


GO

– Controle de Segurança
– Parte do Projeto Físico (organização interna dos dados, estruturas de
O

acesso – índices)
AN

– Backup e Recuperação
BI
FA

56 56
44
20
Usuários de Banco de Dados

-2
A
• Usuários Finais

LV
– Utilizam o SGBD de diferentes formas a depender do conhecimento

SI
adquirido sobre SGBDs.
DA
– Indiretamente através de aplicações
ES
M

– Diretamente através de comandos ou operações válidas para os


GO

SGBDs.
O
AN
BI
FA

57 57
FA
BI
AN
O
GO
M
ES
DA
SI

EXERCÍCIOS
LV
A
-2
20
44

58
44
Q11 – CESGRANRIO ELETROBRAS – Eng. Software - 2010

20
-2
53 - Um Modelo de Dados corresponde a uma descrição formal da estrutura de um
banco de dados. Com relação à Modelagem de Dados, relacione os modelos,

A
apresentados na coluna da esquerda, à respectiva característica, entre as indicadas na

LV
coluna da direita. Estão corretas as associações

SI
DA (A) I - P , II - Q , III - R.
(B) I - Q , II - R , III - S.
(C) I - S , II - P , III - R.
ES

(D) I - S , II - R , III - Q.
(E) I - S , II - P , III - Q.
M
GO
O
AN
BI
FA

59 59
44
Q12 – ESAF TESOURO – GESTÃO - 2012

20
-2
19- Compete ao Administrador de Banco de Dados (DBA):
a) Definição de estrutura. Definição de esquema de armazenamento e de método de

A
acesso. Modificação de estrutura e de organização física. Concessão de

LV
autorização para aquisição de dados. Manutenção estratégica.

SI
b) Definição de esquema. Definição de estrutura de acompanhamento e de método de
segurança. Modificação de esquema e de organização lógica. Concessão de
DA
autorização para administração de dados. Manutenção de recursos.
ES

c) Definição de esquema. Definição de estrutura de armazenamento e de método de


acesso. Modificação de esquema e de organização física. Concessão de
M

autorização para acesso a dados. Manutenção de rotina.


GO

d) Definição de estrutura. Definição de estrutura de armazenamento e de método de


acesso. Modificação de estrutura e de organização lógica. Concessão de
O

autorização para dados modificados. Manutenção corretiva.


AN

e) Análise de esquema. Definição de modelos de conexão e de estruturas de arquivos.


Modificação de esquema e de organização física. Definição de padrões de
BI

documentação de sistemas. Manutenção de rotina.


FA

60 60
44
CESGRANRIO

20
Q13 - Liquigás – Infraestrutura- 2012

-2
66 - Um administrador de banco de dados (DBA) realiza diversas

A
atividades sobre um sistema de gerência de banco de dados (SGBD),

LV
dentre as quais NÃO é possível incluir a(o)

SI
(A) construção de esquemas de bancos de dados através da
Linguagem de Manipulação de Dados desse SGBD.
DA
(B) definição de quais tipos de índices criar sobre as tabelas existentes
ES

em banco de dados.
(C) definição de regras de acesso e de segurança sobre dados
M

armazenados.
GO

(D) elaboração do projeto físico, como a distribuição (vertical ou


horizontal) de banco de dados.
O

(E) monitoramento do desempenho das operações realizadas sobre o


AN

SGBD.
BI
FA

61 61
44
Q14 – CESGRANRIO PETROBRAS – Eng Software - 2010

20
-2
8 - Relacione os usuários de Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados,

A
apresentados na coluna da esquerda, com seu escopo de atuação respectivo

LV
na arquitetura ANSI/SPARC, listado na coluna da direita.

SI
Estão corretas as associações
DA
(A) I – P , II – R , III – Q
ES

(B) I – Q , II – R , IV – P
M

(C) I – R , II – P , III – Q
GO

(D) II – P , III – R , IV – Q
(E) II – R , III – Q , IV – P
O
AN
BI
FA

62 62
44
Q15 - FCC– SABESP – 2014

20
-2
27. No processamento tradicional de arquivos, a estrutura do arquivo
de dados está embutida no programa da aplicação, sendo assim,

A
qualquer mudança na estrutura de um arquivo pode exigir alterações

LV
de todos os programas que acessam esse arquivo.

SI
Aplicações desenvolvidas com foco em SGBD não exigem essas
alterações na maioria dos casos, pois a estrutura dos arquivos de
DA
dados é armazenada no catálogo do SGDB separadamente do
programa de acesso.
ES

A este isolamento entre programas e dados é dado o nome de


M

(A) abstração de dados.


GO

(B) acesso remoto.


(C) independência funcional.
O
AN

(D) independência modular.


(E) modelo relacional.
BI
FA

63 63
44
20
CESGRANRIO
Q16 - IBGE – Suporte Operacional - 2013

-2
A
36 - A independência de dados é uma das propriedades dos

LV
SGBDs relacionais. Ela é atingida por meio do uso de três níveis

SI
de abstração de dados, representados usualmente na forma dos
esquemas
DA
(A) lógico, relacional e externo
ES

(B) lógico, conceitual e externo


M
GO

(C) físico, conceitual e externo


(D) físico, externo e de aplicação
O

(E) físico, lógico e de aplicação


AN
BI
FA

64
44
Q17 – FCC SABESP – 2014

20
-2
29. Um SGBD possui a capacidade de mudar o esquema interno sem

A
ter de alterar o esquema conceitual, consequentemente não havendo

LV
necessidade de alteração do esquema externo. As mudanças no
esquema interno podem ser necessárias para que alguns arquivos

SI
físicos possam ser reorganizados, por exemplo, pela criação de
DA
estruturas de acesso adicionais para aperfeiçoar o desempenho da
recuperação ou atualização de dados.
ES

Essa característica de um SGBD é denominada


(A) modelo lógico de dados.
M
GO

(B) modelo físico de dados.


(C) independência modular.
O

(D) representação conceitual.


AN

(E) independência física de dados.


BI
FA

65 65
44
Q18 – CESPE Banco Amazônia - 2012

20
-2
QE37 - Julgue os itens a seguir, no que concerne ao conceito de modelo de

A
dados em SGBD.

LV
SI
57 - O modelo lógico define-se como uma descrição de banco
DA
de dados no nível de abstração visto pelo usuário do SGBD,
ES

por isso esse modelo é flexível e independente do tipo


M

particular de SGBD que está sendo usado.


GO

58 - O modelo conceitual define-se como um modelo de dados


O
AN

abstrato, que descreve a estrutura de um banco de dados de


BI

forma independente de um SGBD particular.


FA

66 66
44
Q19 - CESGRANRIO ELETROBRAS – Analista de Sistemas - 2014

20
53 - Leia o fragmento a seguir, relacionado à arquitetura ANSI/SPARC de bancos de

-2
dados.
“(1) Nível ________ - define views e consiste em uma “janela” parcial que é criada sobre

A
LV
a totalidade do BD, permitindo trabalhar apenas com uma parte dos dados que seja de
interesse de uma determinada aplicação.

SI
(2) Nível ________ - esconde os detalhes da implementação física dos arquivos que
armazenam os dados e corresponde a uma representação independente de qualquer
DA
usuário ou aplicação.
(3) Nível ________ - equivale ao armazenamento físico dos dados e definição das
ES

estruturas físicas que permitem obter um bom nível de desempenho.”


M

Assinale a alternativa cujos itens completam corretamente as lacunas do fragmento


GO

acima.
(A) externo – conceitual – interno;
(B) externo – interno – conceitual;
O

(C) conceitual – externo – interno;


AN

(D) interno – externo – conceitual;


BI

(E) interno – conceitual – externo


FA

67 67
44
Q20 - FCC Assembléia Legislativa – SP - 2010

20
-2
38. Um modelo de banco de dados é uma descrição do

A
tipo de informação que está ou será armazenada em um

LV
banco de dados. O mesmo modelo de banco de dados

SI
pode ser descrito em diversos níveis de abstração.
DA
Geralmente, utilizam-se os níveis
ES

(A) conceitual e prático.


M
GO

(B) escrito e lógico.


(C) representativo e prático.
O
AN

(D) conceitual e lógico.


BI

(E) escrito e prático.


FA

68 68
44
FCC

20
Q21 – Assembléia Legislativa – SP - 2010

-2
57. A identificação dos dados que devem ser armazenados no

A
LV
banco de dados, escolhendo a estrutura correta para
representar e armazenar dados, e, a avaliação das

SI
necessidades de cada grupo de usuários para definir as visões
DA
que serão necessárias, integrando-as, fazendo com que o
banco de dados seja capaz de atender a todas as necessidades
ES

dos usuários, são de responsabilidade do


M

(A) projetista de Banco de Dados.


GO

(B) DBA.
(C) DBM.
O

(D) ADB.
AN

(E) usuário final.


BI
FA

69 69
44
Q22 – CESPE TJ/SE - 2014

20
-2
A
- Julgue os itens a seguir, relativos à administração de banco de dados

LV
e ao sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD).

SI
DA
70 - Uma das atribuições do administrador de banco de dados é definir
ES

a estratégia que determinará como será feito o becape do banco de


dados.
M
GO
O
AN
BI
FA

70 70
44
Q23 – ESAF TESOURO – GESTÃO - 2012

20
-2
Modelo de dados é
21-

A
a) uma coleção de informações conceituais para descrever dados,

LV
estruturas de dados, sintaxe de dados e restrições de redundância.

SI
b) uma coleção de ferramentas e abordagens para descrever dados,
DA
relações de dados, atributos de dados e relações de conteúdo.
c) uma coleção de ferramentas conceituais para descrever dados,
ES

relações de dados, semântica de dados e restrições de


M

consistência.
GO

d) uma coleção de informações conceituais para descrever dados,


relações de dados, atributos de dados e restrições de conteúdo.
O

e) uma abordagem para descrever dados, as informações que eles


AN

geram, semântica de dados e restrições de redundância.


BI
FA

71 71
44
ESAF

20
Q24 - DNIT – 2012

-2
17- Define-se Modelo de dados da forma seguinte:

A
a) descrição parametrizada da estrutura dos atributos dos

LV
dados.

SI
b) especificações das funções de um banco de dados.
DA
c) descrição contingencial dos modelos de dados.
ES

d) descrição formal da estrutura de um banco de dados.


M

e) descrição orientada da funcionalidade de um banco de


GO

dados.
O
AN
BI
FA

72 72
44
Q25 – CESGRANRIO EPE - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - 2012

20
-2
- Em uma empresa, a coleção de metadados para prover

A
21

LV
consistência entre itens de dados através de diferentes
tabelas, padronizando definições semânticas e de

SI
representação de elementos de dados e melhorando o
DA
controle do compartilhamento das informações através das
aplicações, é denominada
ES

(A) Diagrama de entidade relacionamento


M
GO

(B) Dicionário de dados


(C) Modelo conceitual de dados
O

(D) Modelo físico de dados


AN

(E) Diagrama de fluxo de dados


BI
FA

73 73
44
Q26 – CESGRANRIO EPE – Tecnologia da Informação - 2014

20
-2
60- O responsável por um SGBD relacional que apoiava

A
vários sistemas percebeu que havia problemas de

LV
desempenho e resolveu criar alguns índices novos.

SI
Nenhuma aplicação precisou ser alterada, mas todas se
beneficiaram dessa alteração.
DA
Isso é um exemplo de que tipo de independência de dados
ES

fornecida pelos SGBD?


M

(A) Lógica
GO

(B) Relacional
O

(C) Conceitual
AN

(D) Externa
BI

(E) Física
FA

74 74
44
CESGRANRIO

20
Q27 - Liquigás – Infraestrutura- 2012

-2
67- O conceito de independência de dados em sistemas de gerência de

A
banco de dados está relacionado aos vários níveis de abstração de

LV
dados, conhecidos como esquemas.

SI
A independência de dados
DA
(A) conceitual é a possibilidade de alterar o esquema interno sem
precisar modificar o esquema externo.
ES

(B) física é a possibilidade de alterar o esquema interno sem precisar


modificar o esquema conceitual.
M

(C) externa é a possibilidade de alterar o esquema interno sem


GO

precisar modificar o esquema físico.


(D) interna é a possibilidade de alterar o esquema conceitual sem
O

precisar modificar o esquema externo.


AN

(E) lógica é a possibilidade de alterar o esquema externo sem precisar


BI

modificar o esquema interno.


FA

75 75
44
Q28 - CESGRANRIO Petrobras – Engenharia de Software - 2010

20
-2
58- A independência de dados lógica, definição componente da
arquitetura de três esquemas para sistemas de banco de dados,

A
LV
corresponde à capacidade de se efetuarem
(A) mudanças no nível conceitual, sem a necessidade de modificações

SI
no nível externo e em programas aplicativos.
DA
(B) mudanças no nível interno, sem a necessidade de modificações
nos níveis conceitual e externo.
ES

(C) mudanças no nível externo, sem a necessidade de modificações


M

nos níveis interno e conceitual.


GO

(D) consultas em SQL sobre um banco de dados relacional,


independente da estruturação física dos dados armazenados.
O

(E) consultas em SQL sobre um banco de dados relacional,


AN

independente da lógica de programação usada em programas


aplicativos.
BI
FA

76 76
44
20
Q29 – EMGEPRON – Banco de Dados - 2014

-2
A
47 - A independência de dados não atinge 100% nas implementações das

LV
aplicações que acessam e atualizam os dados no banco de dados. Sobre o

SI
conceito de independência de dados lógica e física, assinale a afirmativa
correta. DA
(A) A lógica é mais difícil de ser alcançada que a física.
ES

(B) A física é mais difícil de ser alcançada que a lógica.


M

(C) A lógica e a física têm o mesmo grau de dificuldade de serem alcançadas.


GO

(D) Não há comparação entre as duas independências de dados, lógica e


física, quanto á capacidade de serem ou não alcançadas.
O
AN
BI
FA

77 77
44
20
Q30 – EMGEPRON – Banco de Dados - 2014

-2
A
21 - A definição ou informação descritiva do banco de dados também é

LV
armazenada pelo SGBD na forma de um catálogo ou dicionário que é

SI
chamado de:
DA
(A) data smart
(B) meta dados
ES

(C) data warehouse


M

(D) arquivo indexado


GO
O
AN
BI
FA

78 78
44
20
Q31 – EMGEPRON – Banco de Dados - 2014

-2
A
24 - Os dados reais armazenados em um banco de dados podem mudar com

LV
muita frequência. Os dados no banco de dados em determinado momento no

SI
tempo são chamados de:
DA
(A) atualização
(B) esquema
ES

(C) instância
M

(D) diagramação
GO
O
AN
BI
FA

79 79
44
20
Q32 – EMGEPRON – Banco de Dados - 2014

-2
A
25 - A arquitetura em três esquemas em um sistema de banco de dados,

LV
também denominada de ANSI/SPARC, tem por objetivo:

SI
(A) controlar a redundância nas tabelas
DA
(B) manter a disponibilização dos dados para os usuários
(C) separar as aplicações do usuário do banco de dados físico
ES

(D) obter segurança dos dados armazenada no banco de dados


M
GO
O
AN
BI
FA

80 80
44
ESAF

20
Q33 - CVM – SISTEMAS - 2010

-2
A
20- O dicionário de dados é

LV
a) uma listagem organizada daqueles elementos de dados de

SI
maior pertinência ao sistema.
b)
DA
uma listagem organizada de alguns dos dados que devem
subsidiar o planejamento do sistema.
ES

c) uma listagem organizada de todos os elementos de dados


M

que são pertinentes ao sistema.


GO

d) uma atividade inerente ao trabalho de operadores de


sistemas aplicativos.
O

e) uma listagem impressa de dados quantitativos definidos na


AN

especificação de requisitos do sistema.


BI
FA

81 81
44
CESGRANRIO

20
Q34 – Liquigás – Banco de Dados - 2012

-2
30 -Em um Sistema Gerenciador de Banco de Dados

A
LV
(SGBD), o conjunto de dados armazenados no
catálogo e denominados metadados é utilizado para

SI
DA
(A) agrupar tablespaces.
(B) gerar informações de controle externo.
ES

(C) gerenciar as estruturas e restrições dos bancos


M

de dados.
GO

(D) modificar dados da versão do sistema


O

gerenciador do banco de dados.


AN

(E) rodar aplicativos externos ao banco de dados.


BI
FA

82 82
44
Q35 - MPE-AL – Banco de dados - 2012

20
-2
95.A arquitetura ANSI/SPARC define três níveis

A
(ou camadas) que ficam entre o banco de dados

LV
em si (disco rígido) e as aplicações do usuário;

SI
são eles:
DA
ES

(A) físico, tabelas e modelo.


M

(B) físico, lógico e conceitual.


GO

(C) físico, estrutural e externo.


O

(D) interno, lógico e conceitual.


AN

(E) interno, conceitual e externo.


BI
FA

83 83
44
Q36 - MPE-AL – Banco de dados - 2012

20
-2
62 - Um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) é uma coleção de
programas que permite ao usuário criar e manter um banco de dados. Dados os itens

A
seguintes quanto à responsabilidade do SGBD,

LV
I. Prover um isolamento dos dados e, dessa forma, facilitar o acesso a esses dados.
II. Restringir o acesso não autorizado, garantindo a segurança.

SI
III. Facilitar o acesso dos usuários autorizados, dando a eles todas as informações sobre
DA
como e onde os dados são armazenados.
IV. Resolver os problemas de acesso concorrente de maneira eficiente.
ES

V. Tratar a redundância e inconsistência dos dados


M
GO

verifica-se que estão corretos


(A) I, III e IV, apenas.
(B) I, III, IV e V, apenas.
O
AN

(C) I, II e V, apenas.
(D) I, II, IV e V, apenas.
BI

(E) II, III e IV, apenas.


FA

84 84
44
20
Q37 - UFG/CD – Banco de Dados - 2014

-2
A
- Considere uma arquitetura de três esquemas para

LV
32

banco de dados: nível externo, nível conceitual e nível

SI
interno. O conceito independência de dados diz respeito à
DA
capacidade para modificar o esquema em um nível do
ES

sistema de banco de dados, sem ter de alterar o esquema


M

(A) no mesmo nível.


GO

(B) em qualquer nível.


O

(C) no próximo nível superior.


AN

(D) no próximo nível inferior.


BI
FA

85 85
44
20
Q38 - CESGRANRIO – Minc - 2006 Fez ate aqui na aula 04-

-2
part06

A
- Segundo a arquitetura ANSI/SPARC, os três níveis

LV
37

de esquema usados para separar o banco de dados

SI
físico das aplicações do usuário são:
DA
(A) físico, estrutural e externo.
ES

(B) lógico, físico e interno.


M
GO

(C) interno, conceitual e externo.


(D) interno, lógico e restrito.
O
AN

(E) conceitual, estrutural e físico.


BI
FA

86 86
44
20
ESAF – ANA - 2009

-2
A
Q39 - O nível de abstração, que visa simplificar a

LV
interação entre usuários e o sistema de banco de

SI
dados, é o
DA
a) físico.
ES

b) de visão.
M
GO

c) lógico.
d) de esquema.
O
AN

e) de modelo.
BI
FA

87 87
44
20
ESAF – STN - 2008

-2
A
Q40 - Em relação ao nível lógico de abstração de dados nos sistemas de

LV
bancos de dados, é correto afirmar que

SI
a) descreve estruturas de dados complexas de baixo nível.
DA
b) descreve quais dados estão armazenados no banco de dados e as relações
existentes entre eles.
ES

c) simplifica a interação entre o sistema e os usuários.


M

d) disponibiliza um conjunto de programas de aplicação que ocultam detalhes


GO

dos tipos de dados.


e) descreve um registro como um bloco de armazenamento, composto por
O
AN

palavras ou bytes.
BI
FA

88 88
44
ESAF – CGU - 2008

20
-2
Q41 - Administrar um banco de dados constitui-se basicamente em instalar,

A
configurar, monitorar e solucionar problemas em um SGBD (Sistema

LV
Gerenciador de Banco de Dados). Assim, constituem-se responsabilidades

SI
de um Administrador de Banco de Dados (DBA), exceto:
DA
a) planejar o projeto físico do banco de dados.
b) realizar, testar e manter cópias de segurança dos dados periodicamente.
ES

c) monitorar o desempenho do servidor de banco de dados e tomar as


M

providências necessárias para atender as demandas dos usuários e


GO

sistemas.
d) definir regras para a nomenclatura utilizada nas tabelas e nos esquemas do
O

banco de dados.
AN

e) definir e verificar periodicamente a segurança e integridade do servidor de


BI

banco de dados.
FA

89 89
44
20
FUNRIO – MPOG - 2013

-2
A
Q42 - 76 - A descrição concisa dos requisitos de dados dos

LV
usuários, que inclui descrições detalhadas de tipos

SI
entidades, relacionamentos e restrições, expressos usando
DA
os conceitos fornecidos pelo modelo de dados de alto
nível, é conhecida como esquema
ES

A) conceitual.
M

B) lógico.
GO

C) físico.
O

D) interno.
AN

E) externo.
BI
FA

90 90
44
CONSULPLAN – TSE - 2012

20
-2
Q43 - 101 - Observe a figura relacionada à
representação da arquitetura ANSI/SPARC para

A
bancos de dados.

LV
SI
Sendo dois níveis descritos a seguir.
I. Trata do armazenamento físico dos dados e
DA
definição das estruturas que permitem obter um
bom nível de desempenho.
ES

II. Representa os dados, independente de qualquer


M

usuário, escondendo os detalhes de


GO

implementação física dos arquivos que


armazenam os dados.
O
AN

Esses níveis são denominados, respectivamente,


(A) interno e aplicação. (B) externo e aplicação.
BI

(C) interno e conceitual. (D) externo e conceitual


FA

91 91
44
20
CONSULPLAN – TSE - 2012

-2
A
Q44 - 102 - A implementação de SGBD’s tem, dentre seus objetivos,

LV
solucionar um problema que ocorre quando informações com

SI
conteúdos diferentes são armazenadas em arquivos diferentes. Este
DA
problema é conhecido por
ES

(A) independência de dados.


(B) inconsistência de dados.
M
GO

(C) integridade de dados.


(D) replicação de dados.
O
AN
BI
FA

92 92
44
Gabarito

20
Q1 – E Q11 – C Q21 – A

-2
Q2 – D Q12 – C Q22 – C

A
Q3 – E Q13 – A Q23 – C

LV
Q4 – A Q14 – A Q24 – D

SI
Q5 – B Q15 - A Q25 – B
DA
Q6 – B Q16 – C Q26 – E
Q7 – C Q17 – E
ES

Q27 – B
Q8 – E, E, E Q18 – E,C Q28 – A
M

Q9 – C, E, C Q19 – A
GO

Q29 – A
Q10 – E Q20 – D Q30 – B
O
AN
BI
FA

93
44
Gabarito

20
Q31 – C Q43 – C

-2
Q32 – C Q44 – B

A
Q33 – C

LV
Q34 – C

SI
Q35 – E
DA
Q36 – D
Q37 – C
ES

Q38 – C
M

Q39 – B
GO

Q40 – B
O

Q41 – D
AN

Q42 – A
BI
FA

94

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