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Identificação da RAA no concreto e monitoramento da tomada d’água

da UHE Jaguari
The identification of AAR in concrete and monitoring of the water intake of Jaguari
Hydropowerplant

Flávio Moreira Salles (1); Maria Lidiane Marques (2); Camila Sancowich Zoilo (2); Camilo
Mizumoto (2); Selmo Chapira Kuperman (3); Haroldo de Mayo Bernardes (4); Antônio Anderson S.
Segantini (4)

(1) Engenheiro Supervisor do Núcleo de Tecnologia do Concreto


Laboratório CESP de Engenharia Civil – Ilha Solteira – SP
CESP – Companhia Energética de São Paulo
flavio.salles@cesp.com.br

(2) Engenheiros Civil, Projeto P&D CESP/ANEEL


CESP – Companhia Energética de São Paulo

(3) Professor Doutor, DESEK Ltda

(4) Professor Doutor, Departamento de Engenharia Civil


Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, Universidade Estadual Paulista

Resumo
As investigações realizadas concluíram que o concreto da UHE Jaguari, pertencente à CESP – Companhia
Energética de São Paulo, está afetado pela RAA. Este artigo apresenta os procedimentos conduzidos pela
concessionária para a identificação da RAA, com análises em testemunhos extraídos das estruturas e em
agregados de mesma procedência que os da época da construção; comprovando sua potencialidade para a
reação pelos testes em laboratório. O texto destaca os estudos que se seguiram e o sistema adotado para o
monitoramento das estruturas da tomada d’água, com instrumentos convencionais e novo instrumento ótico
para verificar o movimento relativo das guias metálicas da comporta.
Palavra-Chave: UHE Jaguari; concreto; reação álcali-agregado; identificação; monitoramento

Abstract
The investigations indicated that the concrete Jaguari Hydropowerplant belonging to CESP Companhia
Energetica de São Paulo is affected by AAR. This article present the procedures conducted by CESP for the
identification of AAR, with analysis on cores from structures and on aggregate from the same origin as the
ones used at the time of the construction; attesting their potential for the reaction by laboratory tests. The
paper outlines the studies that followed and the system used for monitoring the water intake structures, with
conventional instruments and a new optical instrument to check relative movements between the stoplog
steel slots.
Keywords: Jaguari Hydropowerplant; concrete; alkali-aggregate reaction; identification; monitoring

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1 Introdução
A Hidrelétrica Jaguari, pertencente à CESP – Companhia Energética de São Paulo, está
localizada no rio Paraíba do Sul, no município de Jacareí no Estado de São Paulo. A
usina que entrou em funcionamento em 1973 tem duas unidades geradoras totalizando a
potência instalada de 27,6 MW. A tomada d’água é do tipo torre com 63m de altura. A
água chega à casa de força através de um conduto forçado com 572,5m de comprimento
e diâmetro de 1,55m.
Em 2000 a equipe técnica da CESP detectou fissuração característica e trincas nas
estruturas da tomada d’ água, da casa de força e vertedouro de superfície da UHE
Jaguari. O agregado considerado reativo com os álcalis do concreto, a análise das
fissurações características e a existência de exsudação de material branco em algumas
fissuras levaram ao diagnóstico da reação álcali-agregado nesse concreto. A descoberta
da RAA torna imprescindível o conhecimento detalhado da movimentação da estrutura
afetada, necessitando de instrumentação complementar que faça a medição da
movimentação de fissuras, juntas e da estrutura como um todo, além da taxa de
expansão do concreto.
Com a observação do quadro de fissuração das estruturas da usina, a CESP instalou
medidores triortogonais em algumas trincas localizadas nas estruturas. Um trabalho
complementar de instrumentação da estrutura da tomada d’água está sendo executado
de forma a monitorar todas as movimentações da tomada d’água, visto que o
deslocamento dessa estrutura poderá causar o travamento da comporta, comprometendo
o abastecimento de água da região e geração de energia elétrica.

2 Identificação da RAA
2.1 Investigações realizadas
Uma inspeção visual detalhada foi realizada na tomada d’água para avaliação dos
aspectos estruturais e estéticos da estrutura, com extração de testemunhos do concreto
para avaliação das características petrográficas e mineralógicas do concreto e do
agregado empregado.
A inspeção visual realizada propiciou além das observações e contato com as anomalias,
os registros das manifestações patológicas presentes na estrutura. Foram observados
vários aspectos a destacar:
- Presença de intensa fissuração em mapa;
- Presença de lixiviação dos produtos da pasta de cimento hidratada na superfície do
concreto, com a formação de precipitado branco que preenchia as fissuras em vários
pontos da laje da tomada d’água, como mostrado na Figura 1;
- Trincas presentes na laje da tomada d’água, contornando os pilares do pórtico de
serviço, com aberturas de até 10 mm, como pode ser visto na Figura 2.
A parte emersa da tomada d’água apresenta intensa fissuração de característica aleatória
e grande parte dessas fissuras, com aberturas da ordem de milímetros. Os pilares do
pórtico de serviço apresentam fissuras longitudinais nas quatro faces.

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Figura 1: Intensa fissuração tipo Mapa Figura 2: Aspecto da fissura preenchida com
material de cor branca

Figura 3: Trincas com até 10mm de abertura Figura 4: Tipo de fissuração nas paredes
laterais da estrutura

Informações obtidas com os técnicos de manutenção da hidrelétrica, mensuram em 0,5


mm por ano, a evolução da abertura de algumas fissuras acompanhadas.
A confirmação da presença da RAA no concreto levou a CESP a solicitar análises
petrográficas e análises mineralógicas por microscopia óptica de luz refletida, transmitida
e microscopia eletrônica de varredura. Com isso foi possível caracterizar a reação que
levou ao fissuramento da estrutura. Os resultados dessa análise estão apresentados nos
itens subseqüentes.

2.2 Inspeção visual nos testemunhos extraídos


Os testemunhos de concreto extraídos foram submetidos a uma inspeção visual, em
laboratório, mais rigorosa e detalhada. As amostras foram inspecionadas a olho nu e com
lupa, com o objetivo de verificar a possível presença de elementos característicos da RAA
como: poro preenchido com produto da reação, fissuras (tanto na argamassa quanto no

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agregado), bordas de reação, manchas escuras na argamassa ou em torno dos
agregados, descolamentos entre o agregado e a pasta.

Figura 5: Bordas de reação e poros Figura 6: Poro com deposição de


preenchidos. material branco

2.3 Análises petrográficas


As análises petrográficas basearam-se na norma ASTM C856/95 e foram realizadas em
testemunhos extraídos da laje da tomada d’água, do pilar do pórtico de serviço e nos
agregados para identificar minerais potencialmente reativos, de acordo com as técnicas:
observações macroscópicas e microscópicas através de microscopia estereoscópica (luz
refletida), microscopia óptica (luz transmitida) e MEV.
Na investigação dos agregados determinaram-se a classificação petrográfica através da
descrição mineralógica, identificando os minerais deletérios presentes de forma textural e
estrutural. Com relação aos testemunhos, a investigação teve como objetivo determinar a
existência da RAA, através da ocorrência de bordas de reação nos agregados, gel contido
nos poros e microfissuras causadas pela expansão do gel.
Os estudos realizados nos testemunhos extraídos permitiram identificar feições
características da ocorrência de reação álcali-agregado, observando-se gel expansivo,
branco azulado preenchendo poros de concreto, dispostos na borda dos agregados e
disperso pela pasta de cimento hidratada.
Foram observadas nos microscópios estereoscópico e óptico, feições características da
ocorrência de reações álcali-agregado, como bordas de gel em torno dos agregados, gel
preenchendo poros dos concretos e microfissuras.

Os Quadros 1 e 2 sintetizam os resultados obtidos nos microscópios estereoscópico e


óptico de luz transmitida realizados nos agregados graúdos e na areia que compõe os
agregados miúdos dos concretos analisados (testemunhos extraídos).

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Quadro 1 – Síntese das características petrográficas dos agregados graúdos

Quadro 2 – Síntese das características petrográficas do agregado miúdo

Verificou-se que os agregados são de origem natural, sendo os graúdos obtidos através
da britagem de rochas gnáissicas, constituídas essencialmente por quartzo e feldspato, e,
secundariamente, por mica (biotita), anfibólio (hornblenda) e opacos; e os miúdos
equivalentes a grãos de quartzo, feldspato e fragmentos de rochas.
A análise mostrou que do ponto de vista físico-mecânico, as elevadas tenacidades e a
ausência de alteração de seus constituintes permitem classificar os agregados utilizados
como de alta qualidade. Entretanto, do ponto de vista de sua estabilidade química, a
deformação materializada pela extinção ondulante do quartzo presente nas rochas
favorece o desencadeamento de reações expansivas do tipo álcali-silicato.
Para melhor detalhar a microtextura dos concretos (testemunhos) e em especial identificar
com maior precisão a presença de produtos da reação álcali-agregado, foram realizadas
análises no microscópio eletrônico de varredura (MEV). Os estudos realizados nos

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concretos comprovaram a ocorrência de reação álcali-agregado em todas as amostras, a
partir da identificação de gel expansivo, amorfo, gretado, visualizado nas Figuras 7 e 8.

Figura 7: Gel gretado (G), gerado por reação Figura 8: Gel gretado (G), gerado por reação
álcaliagregado,identificado no concreto por MEV álcaliagregado,identificado no concreto por MEV
– aumento 150X. – aumento 100X.

2.4 Estudo da reatividade


Realizou-se ensaio de reatividade pelo método acelerado NBR 15577-4 no agregado
coletado do enrocamento da barragem, material proveniente da pedreira comercial
existente na região e no testemunho de sondagem do maciço rochoso da tomada d’água
da UHE Jaguari, para identificar o comportamento deletério desse material, como
visualizado na Figura 9.

Figura 9: Ensaio acelerado em barras de argamassa.


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De acordo com a Figura 9, os agregados apresentaram comportamento inócuo no ensaio
da NBR 15577-4 aos 30 dias, ficando abaixo do limite estabelecido para material
potencialmente reativo. No entanto, as expansões se mostram crescentes com o tempo.

3 Monitoramento da estrutura
O sistema de monitoramento implantado após a evidência da RAA, praticamente se faz
para avaliar o residual de reação que possa existir, pois esta implantação normalmente
ocorre após o fenômeno já ter causado perturbações e anormalidades, mas quando
instalada no início da obra, torna-se muito útil para a indicação do fenômeno (ANDRIOLO,
1997).
As observações comumente realizadas, com o enfoque na elaboração de um plano de
instrumentação de barragens afetadas pela RAA, de acordo com Silveira (2006),
consistem
em:
 Verificar, nas barragens mais antigas, se o concreto está em fase de expansão e
quantificar a taxa de expansão anual;
 Verificar a evolução da taxa de expansão do concreto segundo as três direções
ortogonais entre si;
 Possibilitar a calibração dos modelos matemáticos de análise do comportamento
da barragem, visando o estudo de eventuais soluções corretivas;
 Verificar a eficiência das obras de reparo executadas e
 Acompanhar a evolução da deformabilidade do concreto com o tempo.
As grandezas mais comuns a serem observadas para o estabelecimento do plano de
instrumentação de barragens afetadas pela RAA, segundo Silveira (2006) são:
 Alteamento da crista da barragem;
 Deslocamentos horizontais da crista;
 Deformações internas da estrutura;
 Deslocamentos diferenciais entre blocos;
 Deslocamentos angulares da barragem;
 Subpressões na interface concreto/rocha e
 Vazões de drenagem.

Dentre os principais instrumentos utilizados para a medição dos deslocamentos


diferenciais relativos entre blocos e fissuras, os medidores triortogonais (MT) possibilitam
medidas em três direções ortogonais.

3.1 Medidores triortogonais


Com a descoberta das expansões devido à reação álcali-agregado nas estruturas da
barragem, foram instalados sete medidores triortogonais (MT) para monitoramento das
evoluções das fissuras a partir do movimento de abertura de juntas. Destes sete
medidores, três se localizam na cota 627,50 m da Tomada D’Água, dois na casa de força
– Jusante e dois na casa de força – Montante.
Esses medidores possibilitam medida em três direções de deslocamentos diferenciais
entre blocos (SILVEIRA, 2003):

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 Abertura e fechamento;
 Recalque diferencial entre blocos;
 Deslizamento horizontal.

A Figura 10 ilustra o medidor triortogonal e as três posições onde são colocados os


relógios comparadores para fazer as leituras.

R / E - Recalque / Elevação
A / F - Abertura / Fechamento

A / R - Avanço / Recuo

Figura 10 – Medidor Triortogonal com suas respectivas posições de leituras.

O presente trabalho apresenta os resultados de deslocamento dos três medidores


triortogonais localizados na cota 627,5m da tomada d’ água da usina.
A localização dos medidores triortogonais na laje da tomada d’ água da usina está
indicado na Figura 11 e suas respectivas direções de movimento, na Tabela 2.

Figura 11 – Localização e posicionamento dos MT instalados na laje da tomada d’água (MARQUES (2008))

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Tabela 2 – Componente em cada eixo de referência dos Medidores Triortogonais (MARQUES (2008))
X Y Z

MT - 01 A/F A/R R/E

MT - 02 A/F A/R R/E

MT - 03 A/R A/F R/E

As Figuras 12 a 14 ilustram os gráficos de deslocamentos dos medidores triortogonais


para o período (procedentes do SICESP).

SICESP - Sistema CESP de Segurança de Barragens


JAG - UHE Jaguari
Medidor Triortogonal - MT - 01 - Período: 13/03/00 a 11/02/08

Abertura/Fechamento Avanço/Recuo Recalque/Elevação

2,5

1,5
Movimentos (mm)

0,5

-0,5

-1
mar-00 set-00 mar-01 set-01 mar-02 set-02 mar-03 set-03 fev-04 ago-04 fev-05 ago-05 fev-06 ago-06 fev-07 ago-07 fev-08
PERÍODO

Figura 12 – Deslocamento do medidor triortogonal 01 (SICESP (2008))

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SICESP - Sistema CESP de Segurança de Barragens
JAG - UHE Jaguari
Medidor Triortogonal - MT - 02 - Período: 13/03/00 a 11/02/08

Abertura/Fechamento Avanço/Recuo Recalque/Elevação

1,5

1
Movimentos (mm)

0,5

-0,5

-1

-1,5
mar-00 set-00 mar-01 set-01 mar-02 set-02 mar-03 set-03 fev-04 ago-04 fev-05 ago-05 fev-06 ago-06 fev-07 ago-07 fev-08
PERÍODO

Figura 13 – Deslocamento do medidor triortogonal 02 (SICESP (2008))

SICESP - Sistema CESP de Segurança de Barragens


JAG - UHE Jaguari
Medidor Triortogonal - MT - 03 - Período: 13/03/00 a 11/02/08

Abertura/Fechamento Avanço/Recuo Recalque/Elevação

3,5

2,5

2
Movimentos (mm)

1,5

0,5

-0,5

-1
mar-00 set-00 mar-01 set-01 mar-02 set-02 mar-03 set-03 fev-04 ago-04 fev-05 ago-05 fev-06 ago-06 fev-07 ago-07 fev-08
PERÍODO

Figura 14 – Deslocamento do medidor triortogonal 03 (SICESP (2008))

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O monitoramento das trincas na laje da tomada d’ água da UHE Jaguari indica tendência
crescente de movimentação nas três direções ortogonais dos medidores. O movimento de
abertura apresenta comportamento linear e crescente, sem tendência de estabilização da
abertura no atual estágio da observação.
O movimento crescente das trincas indica que a reação álcali-agregado está em
evolução, com altas taxas de abertura, necessitando de instrumentação complementar
para o monitoramento de todos os movimentos possíveis da estrutura, bem como da taxa
de expansão do concreto.

4 Referências Bibliográficas

P&D – Ciclo 2005 / 2006. Investigações relativas a Reações Álcali-Agregado em


Estruturas de Concreto. Apresentação de pesquisa aplicada. 2006.

SILVERSTEIN, R. M., WEBSTER, F. X. Identificação Espectrométrica de Compostos


Orgânicos. 6. ed. Rio de Janeiro/Brasil: LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2000,
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ANDRIOLO, F. R. Observação de estruturas de concreto: validade quanto à ocorrência da


reação álcali-agregado. In: Simpósio Sobre Reatividade Álcali-Agregado em
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COMPANHIA ENERGÉTICA DE SÃO PAULO - CESP, Sistema informatizado de


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MARQUES, M. L. Estudo sobre as expansões devidas à reação álcali-agregado na


tomada d'agua da UHE Jaguari. 2008. 84f. Trabalho apresentado no Exame Geral de
Qualificação da Área de Conhecimento de Estruturas, Programa de Pós-Graduação em
Engenharia Civil, Faculdade de Engenharia, Universidade Estadual Paulista, Ilha Solteira,
2008.

SILVEIRA, J. F. A. Instrumentação e comportamento de fundações de barragens de


concreto. São Paulo. Oficina de textos, 2003. 317 p.

MARQUES, M. L., et al. Indentificação e Caracterização da Reação Álcali-Agregado na


Tomada D'Água da UHE Jaguari. In: 50° Congresso Brasileiro do Concreto. Salvador-
BA, IBRACON, 2008,16p.

ZOILO, C.S., et al. Avaliação da evolução da abertura das trincas ocasionadas pela
reação álcali-agregado na laje da Tomada d’ Água da UHE Jaguari. In: 50° Congresso
Brasileiro do Concreto. Salvador-BA, IBRACON, 2008,16p.

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