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do geral ao particular
Disciplina: Teorias Linguísticas
Professor: Dr. Ivanaldo Santos Filho
Mestranda: Francisca Francione Vieira de Brito
VISÃO GERAL DO MODELO
FUNCIONALISTA
“O funcionalismo é uma corrente lingüística que, em
oposição ao estruturalismo e gerativismo, se preocupa
em estudar a relação entre a estrutura gramatical das
línguas e os diferentes contextos comunicativos em
que elas são usadas.” (CUNHA, 2008, p.157).
O funcionalismo não é uma abordagem monolítica; ao
contrário, ele reúne um conjunto de subteorias que
coincidem na postulação de que a língua tem funções
cognitivas e sociais que desempenham um papel
central na determinação das estruturas e dos sistemas
que organizam a gramática de uma língua. (
CASTILHO, 2012, p.21)
RAÍZES
primeira metade do séc. XX (1916)
Ciclo Lingüístico de Praga, com os primeiros estudos no
campo da fonologia e principalmente com as teorias
Roman Jakobson
De acordo com Hirotsu (2011), Apesar de emergir do
formalismo há uma diferenciação para o estruturalismo
e gerativismo: no funcionalismo a língua é analisada no
uso, nas situações comunicativas considerando função
desempenhada na frase, e não como estrutura estável e
pressuposta, muito menos como aquisição inata.
Aprendemos o sistema lingüístico subjacente ao uso. E
pelo dinamismo da língua, a analise está sujeita à
mudança, opondo noções de desempenho e competência.
PRESENÇA DA VISÃO FUNCIONALISTA
(PEZATTI, 2007)
http://www.vdl.ufc.br/solar/aula_link/llpt/I_a_P/Intro_Ling/aula_03-3497/02.html
A abordagem funcionalista considera como
questão básica o exame das condições de
produção da diversidade de usos que faz da
linguagem um fenômeno heterogêneo. Em
outras palavras, o quadro funcionalista
apresenta como traço forte a compreensão da
língua dotada de equilíbrio instável.
(VIDAL, 2009, p.33)
RESUMINDO: premissas fundamentais
(GIVÓN, 1995 apud MARTELOTTA & ÁREAS, 2003, p. 28; ARAÚJO, 2012, p.20).