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DALTONISMO

Fabíola Dias Santos


Matrícula:26154444
Curso: Enfermagem

Discromatopsia é um termo usado para designar qualquer tipo de defeito de


visão de cores ,na maioria das vezes de origem genética, contudo, daltonismo
é a nomenclatura popular usada. O distúrbio recebeu este nome em
homenagem ao químico inglês John Dalton, baseado em sua própria
dificuldade em enxergar a cor vermelha, sendo o primeiro estudar as
características do daltonismo em 1798.
O daltonismo consiste em uma deficiência visual em que o indivíduo não é
capaz de reconhecer e diferenciar algumas cores específicas. Causado pela
falha no desenvolvimento de um ou mais dos três conjuntos de cones que
absorvem os fótons da retina, resultando nesta limitação. Estes cones é que
dão a capacidade de distinguir três grupos de cores: verde, amarelo-vermelho
e azul violeta. Em pessoas daltônicas, essas células não existem em número
suficiente ou apresentam alguma alteração. Pode atingir todos os três grupos
de cones (monocromatismo) ou apenas os responsáveis pela visão do
vermelho (protanopia), do verde (deuteranopia) ou do azul (tritanopia).
Shinobu Ishihara, medico japonês, em 1917, desenvolveu o Teste de Cores de
Ishihara para detecção da doença. Consiste num exame com um conjunto de
38 cartões com pontos coloridos com intensidades diferentes, no centro destes
cartões existe um numeral com uma cor que o indivíduo com daltonismo não
consegue identificar. As cores do teste variam para identificar o grau e tipo de
daltonismo do paciente.
Existem outros tipos problemas de visão, sendo os mais comuns o
astigmatismo, a miopia, hipermetropia e a presbiopia. No astigmatismo a
pessoa vê embaçado; na miopia ela enxerga mal de longe mas vê bem de
perto; na hipermetropia ela enxerga mal de perto e bem de longe e a presbiopia
é conhecida como vista cansada, aparecendo depois dos 40 anos de idade
com dificuldade de se enxergar de perto. Nestes, o tratamento recomendado é
sempre feito com o uso de óculos com diferentes modalidades de lentes para
corrigir o problema e até mesmo a cirurgia corretiva, dependendo da evolução
de cada caso.

Referências:
http://www.daltonicos.com.br/daltonico/daltonismo.html
https://super.abril.com.br/mundo-estranho/como-ocorre-o-daltonismo/
https://www.newlentes.com.br/daltonismo
https://drauziovarella.uol.com.br/entrevistas-2/doencas-da-visao-entrevista/
http://www.daltonicos.com.br/daltonico/daltonismo.html

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