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25/08/2015 Prof. Esp.

Engº Rubens Evangelista 1


Prof. Esp. Engo. Rubens Evangelista

profengrubens@gmail.com

Disciplina: Eletricidade Aplicada


Créditos: 02 Ano-Semestre: 2015-2
25/08/2015 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 2
Apresentação Pessoal
Engenheiro Eletricista
Engenheiro Especialista em Segurança no Trabalho
Especialista em Eletrônica Digital
Especialista em Telecomunicações
Especialista em Didática No Ensino Superior
Mestrando em Educação para o Ensino Superior

Professor da Disciplina:
Atualmente
- Elétrica Aplicada

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Apresentação Pessoal
DISCIPLINAS JÁ MINISTRADAS
- Lógica Matemática (Ciências da Computação - CCS)
- Introdução à Organização de Computadores (TADS e CCS)
- Programação em linguagem C (CCS)
- Lab. Programação Estruturada (CCS)
- Programação Estruturada II (TADS)
- Análise Estruturada de Sistemas (TADS)
- Análise e Complexidade de Algoritmos (CCS)
- Modelagem Computacional (EPO)
- Redes Industriais (EEL)
- Algoritmos e Programação (EEL/EPO)
- Robótica Industrial(ECA)
- Redes de computadores(CCS)
- Projeto de fábrica (EPO)
- Circuitos Lógicos (EEL)
- Sistemas digitais I e II (EEL)
- Análise e processamento de sinais (EEL)
- etc.
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Apresentação Pessoal
Consultoria

 TREINAMENTOS INDUSTRIAIS
o Certificação para Normas Regulamentadoras em Segurança no Trabalho
 NR-10 – Segurança para Trabalhos Com Eletricidade
 NR-35 – Segurança para Trabalhos em Altura
 NR-33 – Segurança para Trabalhos em Ambientes Confinados
o Excel do Básico ao Avançado com programação em VBA.
o Instalação de Alarmes com Eletrônica.
o Eletrônica Digital e Analógica
o Programação em Linguagem C++ com Algol
o Instrumentação Industrial
o Módulo Arduino com Eletrônica Básica e Programação
o Treinamento de Motivação pessoal com PNL, Mapas mentais.
o Treinamento em Educação – Prática pedagógica, Metodologia e Didática.
o Reforço Universitário.
o Gestão de Redes de Computadores
o Gestão em T.I.

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EMENTA – ELETRICIDADE APLICADA – 40h
 1. Contrato pedagógico. Fundamentos da eletricidade – leis fundamentais
 2. Associação de resistores
 3. Capacitores e indutores: conceitos fundamentais
 4. Revisão das Leis de Ohm e de Kirchhoff
 5. Análise de circuitos em CC
 6. Corrente alternada: representação fasorial
 7. Resistor, capacitor e indutor em corrente alternada
 8. Análise de circuitos simples em CA
 9. Sistemas trifásicos: Cargas em Y e ∆
 10. Potência em CA
 11. Fator de potência
 12. Máquinas elétricas em corrente alternada
 13. Transformadores
 14. Dimensionamento de instalações elétricas
 15. Partida de motores
 16. Inversores de frequência

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OBJETIVOS – ELETRICIDADE APLICADA
 Apresentar os conceitos básicos
 Apresentar os conceitos básicos de eletricidade e as grandezas características
dois pontos carga , porém , tensão e potência elétricas .
 Rever as leis fundamentais da eletricidade , relacionando as com o
funcionamento dos componentes elétricos e dispositivos eletroeletrônicos .
 Aplicar os componentes elétricos em circuitos e aplicar as leis que regem o seu
comportamento bem como as técnicas de resolução envolvidas .
 As leis que regem o funcionamento dos circuitos magnéticos e formar a base
necessária para compreender o funcionamento de motores, transformadores
em ambiente industrial e outros equipamentos eletroeletrônicos utilizados em
ambientes industriais
 Apresentar os conceitos básicos instalações elétricas industriais ilustrar a
utilização de equipamentos elétricos e eletrônicos em aplicações industriais.

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Avaliação – ELETRICIDADE APLICADA
Instrumentos de avaliação (embasado no Sistema de Avaliação da Uniso –
Regimento Geral: do artigo 56 ao 66).

 Serão realizados:
 um trabalho escrito em grupo com uma resenha individual,
 uma avaliação escrita com 14 questões, sendo 4 dissertativas e 10 objetivas,
 avaliação de exercícios em sala de aula,
 avaliação de atividades extra-classe

Será aprovado o aluno que desempenhar-se satisfatoriamente nestas atividades


descritas acima.

MF = 0,6 x MTP + 0,4 X MEA

Onde:
MTP = média do Trabalho escrito e da Avaliação escrita
MEA = média dos exercícios e atividades.

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BIBLIOGRAFIA– ELETRICIDADE APLICADA
Bibliografia Básica
 BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo: Pearson
prentice Hall
 GUSSOW, M. Eletricidade básica. 4. ed. São Paulo: Bookman, 2009. Tradução
José Lucimar do Nascinmento
 COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo:
Pearson/Prentice-Hall, 2008

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BIBLIOGRAFIA– ELETRICIDADE APLICADA
Bibliografia Complementar
 ALBUQUERQUE, R. O. Análise de circuitos em corrente contínua. São Paulo, Érica, 2008
 ALBUQUERQUE, R. O. Análise de circuitos em corrente alternada. São Paulo, Erica, 2006
 CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações elétricas prediais conforme norma NBR 5410 2004.
21. ed. São Paulo: Erica, 2011
 IRWIN, J. D. Introdução à análise de circuitos elétricos. Rio de Janeiro: LTC, 2005

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Introdução – Eletricidade Aplicada

O Universo é composto por galáxias, de dimensão infinita, com


demonstrações incontestáveis de arranjos simétricos e organizados,
mesmo quando a quantidade e o tamanho envolvidos são tão
fenomenais que escapam à nossa sistematização intuitiva.

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Introdução – Eletricidade Aplicada
O diâmetro de nossa galáxia a Via-Láctea, é de aproximadamente
100.000 anos luz. E a altura é de aproximadamente 30.000 anos luz.

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Introdução – Eletricidade Aplicada

Imagem real em luz visível de nossa galáxia vista da terra.

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Introdução – Eletricidade Aplicada

Nós estamos em um dos braços

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Introdução – Eletricidade Aplicada

A órbita do nosso sistema solar

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Introdução – Eletricidade Aplicada

O nosso sistema solar

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Introdução – Eletricidade Aplicada

O nosso sistema solar

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Introdução – Eletricidade Aplicada

O nosso sol

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Introdução – Eletricidade Aplicada

A gigante vermelha

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Introdução – Eletricidade Aplicada
Grupo local de galáxias

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Introdução – Eletricidade Aplicada

Modelo Atômico

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Introdução – Eletricidade Aplicada

Evolução do modelo atômico

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Introdução – Eletricidade Aplicada

Evolução do modelo atômico – Partículas elementares

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Introdução – Eletricidade Aplicada
Novo modelo atômico

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Introdução – Eletricidade Aplicada
Novo modelo atômico

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Introdução – Eletricidade Aplicada
A Natureza mostra-se macroscópica e microscopicamente simétrica, organizada,
com repetições sucessivas de posicionamento, de movimento e de tipologia.

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Introdução – Eletricidade Aplicada
Materiais conhecidos

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Introdução – Eletricidade Aplicada
Materiais conhecidos

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Introdução – Eletricidade Aplicada
Manipulação da Eletricidade

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Introdução – Eletricidade Aplicada
e·le·tri·ci·da·de |èt|
(adaptação do francês électricité, do latim científico electri
citas, -atis)
Conceituação substantivo feminino
Eletricidade 1. [Física] Conjunto dos .fenmenos pelos quais se manifest
a a presença de partículas elementares, os .elétrons, quer
em repouso, quer em movimento, considerada uma das for
mas mais importantes de energia.
.eletricidade estática
• .Acúmulo de carga .elétrica num corpo, geralmente com pouca conduti
vidade .elétrica.
.eletricidade negativa
• .Eletricidade que se desenvolve pela fricção das substâncias resinosas (c
ontrapõe-se a vítrea).
.eletricidade resinosa
• O mesmo que .eletricidade negativa.
"eletricidade", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008
2013, http://www.priberam.pt/DLPO/eletricidade [consultado em 25-08-2015].

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Introdução – Eletricidade Aplicada

Eletricidade
Átomo feliz e estável – 8 elétrons em sua última camada de Valência

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Introdução – Eletricidade Aplicada

Eletricidade
Átomos instáveis – com menos ou mais elétrons em sua última camada de Valência

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Introdução – Eletricidade Aplicada

Eletricidade
Átomos instáveis – com menos ou mais elétrons em sua última camada de Valência

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Introdução – Eletricidade Aplicada

Eletricidade
Átomos instáveis – com menos ou mais elétrons em sua última camada de Valência
Problema

Aqui ocorre o fenômeno da Tensão elétrica


V(Volts)
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Introdução – Eletricidade Aplicada

Eletricidade – Tensão Elétrica

grandeza .tensão elétrica, diferença de potencial plural do nome

nome VOLT
volts.
símbolo V

definição Tensão elétrica é a grandeza entre dois polos com uma diferença de potencial.

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Introdução – Eletricidade Aplicada

Eletricidade
Átomos instáveis – com menos ou mais elétrons em sua última camada de Valência
Facilitando

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Introdução – Eletricidade Aplicada

Eletricidade
Átomos instáveis – com menos ou mais elétrons em sua última camada de Valência
Facilitando

Aqui ocorre o fenômeno da corrente elétrica


i
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Introdução – Eletricidade Aplicada

Eletricidade – Corrente Elétrica

grandeza corrente elétrica plural do nome


nome AMPÈRE
ampères.
símbolo A

É o número de elétrons que estão no instante da secção transversal do


definição
condutor.

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Introdução – Eletricidade Aplicada

Eletricidade
Átomos instáveis – com menos ou mais elétrons em sua última camada de Valência
Facilitando

Diminui o fluxo de elétrons. Aqui ocorre o fenômeno da Resistência elétrica

R
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Introdução – Eletricidade Aplicada

Eletricidade – Resistência Elétrica

grandeza .resistência elétrica plural do nome

nome OHMS
ohms.
símbolo Ω

Resistência elétrica de um elemento passivo de circuito que é percorrido por uma


corrente invariável de 1 ampère, quando uma tensão elétrica constante de 1 volt é aplicada
definição aos seus terminais. O ohm é também unidade de impedância e de reatância em elementos de
circuito percorridos por corrente alternada.

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Introdução – Eletricidade Aplicada

Calor

É a quantidade de agitação das moléculas

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Introdução – Eletricidade Aplicada
Prefixos do SI – Sistema Internacional [2] – Aportuguesar desta forma
1000m 10n Prefixo Símbolo Desde [3] Escala curta Escala longa Equivalente decimal

10008 1024 yotta (iota[2]) Y 1991 Septilhão Quadrilião 1 000 000 000 000 000 000 000 000

10007 1021 zetta (zeta[2]) Z 1991 Sextilhão Milhar de trilião 1 000 000 000 000 000 000 000

10006 1018 exa E 1975 Quintilhão Trilião 1 000 000 000 000 000 000
10005 1015 peta P 1975 Quadrilhão Milhar de bilião 1 000 000 000 000 000
10004 1012 tera T 1960 Trilhão Bilião 1 000 000 000 000
10003 109 giga G 1960 Bilhão Milhar de milhão 1 000 000 000
10002 106 mega M 1960 Milhão 1 000 000
10001 103 quilo k 1795 Milhar 1 000
102 hecto h 1795 Centena 100
101 deca da 1795 Dezena 10
10000 100 nenhum nenhum Unidade 1
10−1 deci d 1795 Décimo 0,1
10−2 centi c 1795 Centésimo 0,01
1000-1 10−3 mili m 1795 Milésimo 0,001
1000-2 10−6 micro µ (mu)1 1960 Milionésimo 0,000 001
1000-3 10−9 nano n 1960 Bilionésimo Milésimo de milionésimo 0,000 000 001
1000-4 10−12 pico p 1960 Trilionésimo Bilionésimo 0,000 000 000 001
1000-5 10−15 femto (fento[2]) f 1964 Quadrilionésimo Milésimo de bilionésimo 0,000 000 000 000 001
1000-6 10−18 atto (ato[2]) a 1964 Quintilionésimo Trilionésimo 0,000 000 000 000 000 001

1000-7 10−21 zepto z 1991 Sextilionésimo Milésimo de trilionésimo 0,000 000 000 000 000 000 001

1000-8 10−24 yocto (iocto[2]) y 1991 Septilionésimo Quadrilionésimo 0,000 000 000 000 000 000 000 001

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Introdução – Eletricidade Aplicada
Corrente Contínua (CC)
Que é proveniente de pilhas de corrosão química, isto é, de pilhas e baterias,
eliminadores de pilhas enfim a corrente não oscila sua amplitude (Valor da
corrente), no passar do tempo.
Por exemplo, os pólos de uma pilha comum , não varia a sua corrente, quando
temos um circuito fechado. O pólo positivo da pilha será sempre positivo, e o pólo
negativo da pilha será sempre negativo!
Ou seja, num circuito fechado, a corrente tem somente uma direção de
circulação.
Para Facilitar analisemos o gráfico abaixo:

V1 (V)Tensão(Volts)

tempo(segundos)

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Introdução – Eletricidade Aplicada
Corrente Alternada (CA)
É a corrente encontrada nas tomadas das casas, e provém das hidroelétricas, geradores gigantes
acionam bobinas com seus gigantescos campos magnéticos, gerando assim uma corrente
alternada.
Porque alternada ? É que a sua amplitude varia em razão da função seno. Essa variação faz com
que, por exemplo, dois pólos de energia variem sua polaridade ( + positivo e/ou – negativo) a
razão de 60 vezes em um segundo. Cada ciclo por segundo, nós podemos definir como Hertz,
então a polaridade de dois pólos de corrente alternada varia à razão de 60 Hz.
Ou seja, num circuito fechado, a corrente tem duas direções que alternam 60 vezes em um
segundo. Observe o gráfico abaixo:
(V)Tensão(Volts)

Observe que teremos em um


determinado instante um semi- V1
ciclo negativo e outro semi-
ciclo positivo. + + +
A tensão total será obtida pela tempo(segundos)

diferença de potencial entre V1 _ _


e V2. V2
Portanto Vtotal=V1-V2.

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Introdução – Eletricidade Aplicada
COMPONENTES ELETRÔNICOS

Resistores
Componente que possui a propriedade da resistência, é representado pela letra R e sua
unidade é o ohm.

Resistência
É a propriedade do resistor de se opor a passagem da corrente elétrica.

Tipos de resistores
São divididos em duas categorias, fixos e variáveis
grandeza .resistência elétrica plural do nome
nome OHMS
ohms.
símbolo Ω

Resistência elétrica de um elemento passivo de circuito que é percorrido por


uma corrente invariável de 1 ampère, quando uma tensão elétrica constante de 1
definição
volt é aplicada aos seus terminais. O ohm é também unidade de impedância e de
reatância em elementos de circuito percorridos por corrente alternada.

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Introdução – Eletricidade Aplicada
COMPONENTES ELETRÔNICOS - Resistores

Resistores fixos
Existem são eles: filme carbono, filme metálico, fio, de precisão

Diversos O Tamanho indica a


Resistor de
Resistores Potência do Resistor
Carvão

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Introdução – Eletricidade Aplicada
COMPONENTES ELETRÔNICOS - Resistores

Resistores Variáveis
São os potenciômetros (ajuste manual) ou trimpots (ajuste na placa), devido as
diversas aplicações existem vários modelos.

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Introdução – Eletricidade Aplicada
COMPONENTES ELETRÔNICOS - Resistores

LDR (light depend resistor)


É um resistor controlado por luz sua resistência no claro é de aprox 200 ohms e no
escuro aprox 1Mohms.

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Introdução – Eletricidade Aplicada
COMPONENTES ELETRÔNICOS - Resistores

Resistores controlados por temperatura


PTC (coeficiente de temperatura positivo): Sua resistência é diretamente
proporcional a temperatura. Sua resistência a 0°C é de 500 ohms e a
500°C é de 1500 ohms.
NTC (coeficiente de temperatura negativo): Sua resistência é
inversamente proporcional a temperatura.

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Introdução – Eletricidade Aplicada
COMPONENTES ELETRÔNICOS - Resistores

Magneto Resistores
São controlados pelo campo magnético, conforme este aumenta sua
resistência aumenta

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Introdução – Eletricidade Aplicada
COMPONENTES ELETRÔNICOS - Resistores

Varistores
Um varistor ou VDR ( do inglês Voltage Dependent Resistor) é um
componente eletrônico cujo valor de resistência elétrica é uma
função inversa da tensão aplicada nos seus terminais. Isto é, a medida
que a diferença de potencial sobre o varístor aumenta, sua resistência
diminui.

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Introdução – Eletricidade Aplicada
COMPONENTES ELETRÔNICOS - Resistores

Resistores SMD (Surface Mounting Devices)


Micro resistores criados para a nova tecnologia de produção de placas de
circuitos impressos, Montagem de Superfície

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Introdução – Eletricidade Aplicada
COMPONENTES ELETRÔNICOS - Resistores
Resistores especiais
Existem resistores que são produzidos especialmente para
determinada aplicação, portanto não fique surpreso se você vir um
resistor de 5K7 /20W

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Introdução – Eletricidade Aplicada
COMPONENTES ELETRÔNICOS - Resistores

Especificações Técnicas
São especificados pelo tipo, potencia, tolerância e o valor

Tabela de resistores comerciais


1.0 ohm 1.1 ohm 1.2 ohm 1.3 ohm
1.5 ohm 1.6 ohm 1.8 ohm 2.0 ohm
2.2 ohm 2.4 ohm 2.7 ohm 3.0 ohm
3.3 ohm 3.6 ohm 3.9 ohm 4.3 ohm
4.7 ohm 5.1 ohm 5.6 ohm 6.2 ohm
6.8 ohm 7.5 ohm 8.2 ohm 9.1 ohm
Para determinar os outros valores multiplique os valores da tabela por: 10, 100,
1000 ou 1000000.

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Introdução – Eletricidade Aplicada
COMPONENTES ELETRÔNICOS - Resistores

Potencia
A potencia dos resistores são identificadas pelo tamanho do mesmo, as mais
comuns são: 1/8 W , ¼W , ½ W , 1W , 3W, 5W.

grandeza .potência, quantidade de energia plural do nome

nome WATT
watts.
símbolo W
Potência desenvolvida quando se realiza, de maneira contínua e uniforme, o trabalho de 1 joule
definição
em 1 segundo.

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Introdução – Eletricidade Aplicada
COMPONENTES ELETRÔNICOS - Resistores

Resistência de um condutor
A resistência de um condutor depende de:
Seu comprimento
Seção reta
Material
Temperatura

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Introdução – Eletricidade Aplicada
COMPONENTES ELETRÔNICOS - Resistores
Identificando a resistência de um resistor

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Introdução – Eletricidade Aplicada
COMPONENTES ELETRÔNICOS - Resistores
Identificando a resistência de um resistor

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DÚVIDAS?

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Disciplina: Eletricidade Aplicada

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