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a- Angústia
b- Vidas Secas
c- Doitinho
d- Dom Casmurro
e- Menino do Engenho
a- Vidas Secas.
b- Fogo Morto.
c- Grande Sertão: veredas
d- A Hora da Estrela
e- O Tempo e o Vento
7- (F. de Ciências e Letras Pe. Anchieta-SP) Passando de maneira brusca do primitivo solene à
crônica jocosa e à paródia, Mário de Andrade jogou sabiamente com níveis de consciência e de
comunicação diversos, justificando plenamente o título de rapsódia, mais que “romance”, à obra
que se trata de:
8- (FEBASP) “Não sendo um personagem, mas um símbolo, ..... está ao mesmo tempo no
passado e no presente, no sul e no norte do Brasil. Ele é, de resto, intemporal e supergeográfico
como, por um lado, será mais americano que brasileiro...” (Wilson Martins).
a- Peri.
b- Macunaíma.
c- Augusto Matraga.
d- Jeca Tatu.
11- (PUC-RS) “O pequeno sentou-se, acomodou nas pernas a cachorra, pôs-se a contar-lhe
baixinho uma estória. Tinha o vocabulário quase tão minguado como o do papagaio que morrera
no tempo da seca.”
Em Vidas secas, de Graciliano Ramos, como exemplifica o texto, através das personagens há
uma aproximação entre:
a- homem e animal.
b- criança e homem.
c- cão e papagaio.
d- papagaio e criança.
e- natureza e homem.
12- (F. Carlos Chagas-SP) Graciliano Ramos escreveu um romance cuja personagem principal,
lutando por riqueza e posição social, deixa-se contaminar pela agressividade que caracteriza o
meio social em que vive. Aprofundando-se, portanto, na sondagem da personalidade do
protagonista, o autor logrou, também, uma visão crítica da sociedade que determinou a maneira
de ser da personagem. A obra em questão é:
a- Insônia.
b- Infância.
c- Angústia.
d- Vidas secas.
e- São Bernardo.
13- (F.Carlos Chagas-SP) A obra de Jorge Amado, em sua fase inicial, aborda o problema da
16- (MACK-SP) “[...] fecundo contador de histórias regionais, definiu-se certa vez 'apenas um
baiano romântico e sensual'. Definição justa, pois resume o caráter de um romancista voltado
para os marginais, os pescadores e os marinheiros de sua terra...”
Pelas características expostas no trecho acima, é possível afirmar que se refere a importante
autor regionalista brasileiro. Assinale a alternativa em que se encontra o nome do mesmo.
a- o Modernismo viu esgotados seus ideais, com a retomada de uma prosa e de uma poesia de
caráter conservador.
b- a poesia se renovou significativamente, graças a poetas como Carlos Drummond de Andrade
e Murilo Mendes.
c- não houve surgimento de grandes romancistas, o que só viria a ocorrer na década seguinte.
d- predominou, ainda, o ideário modernista dos primeiros momentos, sendo central a figura de
Graça Aranha.
e- a poesia abandonou de vez o emprego do verso, substituindo-o pela composição de palavras
soltas no espaço da página.
a- Tão próximo do estilo oral, ele nos narra o que viu e o que sabe da vida do Nordeste,
sobretudo da agonia dos engenhos e das personagens que não se livram do peso do passado.
b- Suas personagens podem parecer secas como a natureza da caatinga, mas isso não lhes
elimina a complexidade psicológica, que este autor faz ver com seu estilo duro, preciso,
objetivo.
c- Ninguém o superou em sua forma de ironizar, em sua capacidade de tratar dos assuntos mais
graves com um humor impiedoso, fruto da inteligência e da melancolia.
d- Em seus contos de estréia já se podia prever o grande romancista, podia-se pressentir o fôlego
maior de uma linguagem revolucionária, aberta à invenção e ao falar sertanejo das suas Gerais.
e- Seu regionalismo é saboroso e arrebatador, transportando-nos para o tempo heróico das sagas
gaúchas e fazendo-nos viver as histórias violentas das famílias em conflito.
a- filia-se à ficção romântica do século XIX, ao criar heroínas idealizadas e mitificar a figura da
mulher.
b- define-se como literatura feminista por excelência, ao propor uma visão da mulher oprimida
num universo masculino.
c- prende-se à crítica de costumes, ao analisar com grande senso de humor uma sociedade
urbana em transformação.
d- explora até às últimas conseqüências, utilizando embora a temática urbana, a linha do
romance neonaturalista da geração de 30.
e- renova, define e intensifica a tendência introspectiva de determinada corrente de ficção da
segunda geração modernista.
20- (PUCC-SP) “Sertão. Sabe o senhor: o sertão é onde o pensamento da gente se forma mais
forte do que o poder do lugar. Viver é muito perigoso.”
Pelo fragmento acima, de Grande sertão: veredas, de João Guimarães Rosa, percebemos que
neste romance, como em outros textos regionalistas do autor:
a- o conflito entre o eu e o mundo se realiza pela interação entre as personagens e o sertão, que
acaba por ser mítico e metafísico.
b- o sertão é um lugar perigoso, onde os habitantes sofrem as agressões do meio hostil e adverso
à sobrevivência humana.
c- não existe uma região a que geograficamente se possa chamar “sertão”: ela é fruto da
projeção do inconsciente das personagens.
d- a periculosidade da vida das personagens está circunscrita ao meio físico e social em que
vivem.
e- há um conceito muito restrito de sertão, reduzido a palco de luta entre bandos de jagunços.
22- (PUCC-SP) Guimarães Rosa – numa linguagem em que a palavra é valorizada não só pelo
seu significado, como também pelos seus sons e formas – tomou um tipo humano tradicional
em nossa ficção, o jagunço, e transportou-o, além do documento, até a esfera onde os tipos
literários passam a representar os problemas comuns da nossa humanidade.
a- “O chefe disse: me traga esse homem vivo, seu Getúlio. Quero o bicho vivão aqui e, pulando.
O homem era valente, quis combate, mas a subaqueira dele anganchou a arma, de sorte que foi
o fim dele. Uma parabelada no focinho, passarinhou aqui e ali e parou.”
b- “À sua audácia e atrocidade deve seu renome este herói legendário para o qual não achamos
par nas crônicas provinciais. Durante muitos anos, ouvindo suas mães ou suas aias cantarem as
trovas comemorativas da vida e morte desse como Cid, ou Robin Hood pernambucano, os
meninos tomados de pavor adormeceram mais depressa do que se lhes contassem as proezas do
lobisomem ou a história do negro do surrão muito em voga entre o povo naqueles tempos.”
c- “João Miguel sentiu na mão que empunhava a faca a sensação fofa de quem fura um
embrulho. O homem, ferido no ventre, caiu de borco, e de sob ele um sangue grosso começou a
escorrer sem parar, num riacho vermelho e morno, formando poças encarnadas nas
anfractuosidades do ladrilho.”
d- “Qu'é que me acuava? Agora, eu velho, vejo: quando cogito, quando relembro, conheço que
naquele tempo eu girava leve demais, e assoprado. Deus deixou. Deus é urgente sem pressa. O
sertão é dele. Eh! – o que o senhor quer indagar, eu sei. Porque o senhor está pensando alto, em
quantidades. Eh. Do demo?”
e- “O tiroteio começou. A princípio ralo, depois mais cerrado. O padre olhava para seu velho
relógio: uma da madrugada. Apagou a vela e ficou escutando. Havia momentos de trégua,
depois de novo recomeçavam os tiros. E assim o combate continuou madrugada adentro. O dia
raiava quando lhe vieram bater à porta. Foi abrir. Era um oficial dos farrapos cuja barba negra
contrastava com a palidez esverdinhada do rosto.”
23- (F. Carlos Chagas-SP) Em Grande sertão: veredas, de Guimarães rosa, ergue-se como
presença dominadora a terra bruta dos confins de Minas Gerais; as personagens figuram o
Homem endurecido pela rude lida do sertão; e o enredo é a Luta épica entre grupos de jagunços.
Esses três elementos estruturais lembram uma semelhança básica com:
GABARITO
1- B
2- A
3- B
4- D
5- C
6- A
7- B
8- B
9- C
10- C
11- A
12- E
13- C
14- D
15- B
16- D
17- B
18- A
19- E
20- A
21- A
22- D
23- E