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M.T.M. s.r.l.

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manual para o instalador - 1/3


tipos de instalações - 2/3
manual do software - 3/3

TA010976P - N. 10 - 25.01.2006
ÍNDICE

REFERÊNCIAS ÚTEIS

1. APRESENTAÇÃO
1.1 DESCRIÇÃO DOS KITS DE TRANSFORMAÇÃO
1.1.1 SEQUENT STANDARD E SEQUENT FAST
1.1.2 SEQUENT FASTNESS
1.1.3 SEQUENT 24
1.1.4 SEQUENT 56

2. PORQUE ESCOLHER SEQUENT

3. COMPREENSÃO DOS SISTEMAS SEQUENT

3.1 SEQUENT STANDARD


3.1.1 ESTRUTURA SEQUENT STANDARD
3.1.2 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO SEQUENT STANDARD
3.1.3 COMUTAÇÃO SEQUENT STANDARD
3.1.3.A Comutador em posição gasolina
3.1.3.B Comutador em posição gás
3.1.3.C Indicador de combustível: funcionamento a GLP
3.1.3.D Indicador de combustível: funcionamento a GNV
3.2 SEQUENT FAST
3.2.1 ESTRUTURA, PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO E COMUTAÇÃO SEQUENT FAST
3.3 SEQUENT FASTNESS
3.3.1 ESTRUTURA E PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO SEQUENT FASTNESS
3.3.2 COMUTAÇÃO SEQUENT FASTNESS
3.4 SEQUENT 24
3.4.1 ESTRUTURA E PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO SEQUENT 24
3.4.2 COMUTADOR SEQUENT 24
3.4.2.A Comutador em posição gasolina
3.4.2.B Comutador em posição gás
3.4.2.C Sinalização de erro
3.4.2.D Indicador de combustível GLP e GNV
3.5 SEQUENT 56
3.5.1 ESTRUTURA PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO SEQUENT 56
3.5.2 COMUTAÇÃO SEQUENT 56 E INDICADOR DE COMBUSTÍVEL GLP E GNV

4. DESCRIÇÃO DETALHADA DOS COMPONENTES


4.1 REDUTOR GENIUS SEQUENT STANDARD / FAST GLP (800-1200-1500 mbar)
4.2 REDUTOR GENIUS MAX SEQUENT STANDARD / FAST GLP
4.3 REDUTOR GENIUS M SEQUENT STANDARD / FAST GNV (2500 mbar)
4.4 REDUTOR ZENITH SEQUENT FASTNESS GNV (1600-2000-2500 mbar)
4.5 REDUTOR GENIUS SEQUENT 24 GLP (800-1200-1500 mbar)
4.6 REDUTOR GENIUS SEQUENT 56 GLP (1500 mbar)
4.7 REDUTOR GENIUS MAX SEQUENT 56 GLP
2
4.8 SENSOR DE TEMPERATURA GÁS (PARA REDUTOR GENIUS)
4.9 SENSOR DE TEMPERATURA ÁGUA (PARA REDUTOR ZENITH)
4.10 SENSOR DE TEMPERATURA ÁGUA (PARA REDUTORES SEQUENT 24 E 56)
4.11 FILTRO ALTA EFICIÊNCIA “FJ1 HE”
4.12 FLAUTA “RAIL”
4.13 INJETORES
4.13.1 INJETOR BRC
4.13.2 INJETOR KEIHIN
4.14 SENSOR DE PRESSÃO GÁS E DE PRESSÃO ABSOLUTA DO COLETOR (MAP-
P1)
4.15 SENSOR DE PRESSÃO E TEMPERATURA GÁS
4.16 SENSOR DE PRESSÃO ABSOLUTA DO COLETOR
4.17 CENTRALINA “FLY SF” (SEQUENT STANDARD/FAST E SEQUENT FASTNESS)
4.18 CENTRALINA SEQUENT 24
4.19 CENTRALINA SEQUENT 56
4.20 COMUTADOR COM INDICADOR DE NÍVEL SEQUENT STANDARD, FAST E
FASTNESS
4.21 COMUTADOR COM INDICADOR DE NÍVEL SEQUENT 24 E 56
4.22 SENSOR DE NÍVEL
4.23 EMULAÇÃO DOS INJETORES DOS SISTEMAS SEQUENT
4.24 CHICOTE SEQUENT STANDARD, FAST E FASTNESS
4.25 CHICOTE SEQUENT 24
4.26 CHICOTE SEQUENT 56
4.27 ELETRO-VÁLVULA GLP “ET98 NORMAL” WP
4.28 ELETRO-VÁLVULA GLP “ET98 SUPER” WP
4.29 VÁLVULA GNV ELETRO-ASSISTIDA “VM A/3E”

5. INSTALAÇÃO DA PARTE MECÂNICA

5.1 REDUTOR SEQUENT GLP


5.2 REDUTOR GENIUS MAX SEQUENT GLP
5.3 REDUTOR ZENITH GNV
5.4 REDUTOR GENIUS SEQUENT 24 GLP
5.5 REDUTOR GENIUS SEQUENT 56 GLP E GENIUS MAX SEQUENT 56
5.6 FILTRO ALTA EFICIÊNCIA “FJ1 HE”
5.7 GRUPO FLAUTA E INJETORES
5.7.1 MONTAGEM DOS INJETORES BRC NA FLAUTA
5.7.2 MONTAGEM DOS INJETORES KEIHIN NA FLAUTA
5.7.3 MONTAGEM DOS INJETORES BRC NA FLAUTA COM SENSOR DE PRESSÃO E
TEMPERATURA GÁS (SEQUENT FASTNESS, 24 E 56)
5.7.4 INSTALAÇÃO FLAUTA INJETORES NO VEÍCULO
5.8 SENSOR DE PRESSÃO (P1-MAP, P1-MAP TURBO)
5.9 SENSOR DE PRESSÃO ABSOLUTA DO COLETOR
5.10 TUBOS
5.11 BICOS INJETORES
3
5.12 CENTRALINA
5.13 COMUTADOR
5.14 CHICOTE SISTEMAS SEQUENT
5.15 TIPOS DE INSTALAÇÕES

6. CONEXÕES ELÉTRICAS
6.1 ADVERTÊNCIAS E DIFERENÇAS EM RELAÇÃO AOS SISTEMAS ANTERIORES
6.2 CHICOTE PRINCIPAL SEQUENT STANDARD E FAST
6.2.1 CONECTOR 56 PÓLOS
6.2.2 CONEXÕES DAS ELETRO-VÁLVULAS
6.2.3 GENIUS SEQUENT E SENSOR DE TEMPERATURA GÁS
6.2.4 ALIMENTAÇÕES E MASSA DA BATERIA
6.2.5 FUSÍVEIS E RELÈS
6.2.6 COMUTADOR
6.2.7 CONECTOR DIAGNOSTÍCO
6.2.8 SENSOR DE NÍVEL
6.2.9 ELETROS-VÁLVULAS
6.2.10 SENSOR DE TEMPERATURA GÁS
6.2.11 SENSOR DE PRESSÃO RAIL “P1” E SENSOR DE PRESSÃO ABSOLUTA “MAP”
6.2.12 INJETORES GÁS
6.2.13 SINAL ROTAÇÃO
6.2.14 SINAL TPS
6.2.15 SINAL SONDA LAMBDA
6.2.16 POSITIVO PÓS CHAVE
6.2.17 CONECTOR 10 PÓOS CONEXÃO CHICOTE INJETORES GASOLINA
6.2.17.A Polaridade dos injetores
6.2.17.B Modular LD
6.2.18 CONECTOR 10 PÓLOS CONEXÃO CHICOTE LIGAÇÕES AUXILIARES
6.2.18.A Sinal Roda Fônica
6.2.18.B Sinal para Variação de Avanço de Ignição
6.2.18.C Sinal Temperatura Água Motor
6.2.18.D Sinal Sonda Lambda
6.3 CHICOTE PRINCIPAL SEQUENT FASTNESS
6.3.1 ZENITH SEQUENT FASTNESS E SENSOR DE TEMPERATURA ÁGUA
6.3.2 SENSOR DE PRESSÃO E TEMPERATURA GÁS
6.3.3 SENSOR DE PRESSÃO ABSOLUUTA MAP
6.3.4 SINAL SONDA LAMBDA BANCADA 1 E BANCADA 2
6.3.5 CONECTOR 5 PÓLOS CONEXÃO SENSOR RODA FÔNICA PARA GERENCIAMENTO E/OU
LEITURA RPM
6.3.5.A Sinal Roda Fônica
6.3.5.B Sinal para Variações de Avanço de Ignição
6.4 DESCRIÇÃO DO CHICOTE 5-6-8 CILINDROS (VALE PARA AS CONFIGURAÇÕES
SEQUENT STANDARD E FAST)
6.4.1 MASSA DA BATERIA

4
6.4.2 ALIMENTAÇÃO
6.4.3 SENSOR DE PRESSÃO RAIL “P1” E SENSOR DE PRESSÃO ABSOLUTA MAP
6.4.4 INJETORES GÁS
6.4.5 CONECTOR 10 PÓLOS CONEXÃO CHICOTE INJETORES GASOLINA

6.5 CHICOTE PRINCIPAL SEQUENT 24


6.5.1 CHICOTE 24 PÓLOS
6.5.2 CONEXÕES DAS ELETRO-VÁLVULAS
6.5.3 ALIMENTAÇÕES E MASSA DA BATERIA
6.5.4 FUSÍVEIS E RELÈ
6.5.5 COMUTADOR
6.5.6 CONECTOR DIAGNOSTICO
6.5.7 SENSOR DE NÍVEL
6.5.8 ELETRO-VÁLVULAS
6.5.9 GENIUS SEQUENT 24 E SENSOR DE TEMPERATURA ÁGUA
6.5.10 SENSOR DE PRESSÃO ABSOLUTA MAP
6.5.11 INJETORES GÁS
6.5.12 SINAL ROTAÇÃO
6.5.13 SINAL SONDA LAMBDA
6.5.14 CONECTOR 6 PÓLOS CONEXÃO CHICOTE INJETORES GASOLINA
6.5.14.A Corte injetores e Positivo pós chave
6.5.14.B Polaridade dos injetores

6.6 CHICOTE PRINCIPAL SEQUENT 56


6.6.1 CONECTOR 56 PÓLOS
6.6.2 CONEXÕES DAS ELETRO-VÁLVULAS
6.6.3 ALIMENTAÇÃO E MASSA DA BATERIA
6.6.4 FUSÍVEIS E RELÈS
6.6.5 COMUTADOR SEQUENT 56
6.6.6 CONECTOR DIAGNÓSTICO
6.6.7 SENSOR DE NÍVEL
6.6.8 ELETRO-VÁLVULAS
6.6.9 GENIUS SEQUENT 56 E SENSOR DE TEMPERATURA ÁGUA
6.6.10 SENSOR DE PRESSÃO ABSOLUTA MAP
6.6.11 SENSOR DE PRESSÃO E TEMPERATURA GÁS
6.6.12 INJETORES GÁS
6.6.13 SINAL ROTAÇÃO
6.6.14 POSITIVO PÓS CHAVE
6.6.15 SINAL TPS
6.6.16 SINAL SONDA LAMBDA BANCADA 1 E BANCADA 2
6.6.17 CONECTOR 10 PÓLOS CONEXÃO CHICOTE INJETORES GASOLINA
6.6.17.A Polaridade dos injetores

7. GLOSSÁRIO DAS TERMINOLOGIAS USADAS NO MANUAL

5
REFERÊNCIAS Manuais Seguintes dedicados • Manual do Software 3/3
ÚTEIS aos Sistemas Sequent: Versões:
- Sequent Standard / Fast GLP
• Tipos de Instalações 2/3 e GNV
Versões: - Sequent Fastness
- Sequent Standard / Fast GLP - Sequent 24
- Sequent Standard GNV - Sequent 56
- Sequent Fastness São guias indispensáveis para
- Sequent 24 aprender a gerenciar o sistema
Sequent é uma família de siste- - Sequent 56 através do computador, fazer
mas de controle da carburação a Estes manuais contém os mapa, programar a centralina,
injeção seqüencial em fase gasosa esquemas elétricos e de monta- efetuar diagnóstico, modificar os
que se subdivide em 5 diferentes gem geral referentes aos vários parâmetros de funcionamento.
kits de conversão, que satisfazem tipos de instalações requeridas. Esses descrevem o funciona-
os requisitos dos patamares tec- Os casos selecionados são mento dos Software
nológicos da presente e futura distintos basicamente pelo “SEQUENT” que rodam na
geração de veículos. número de cilindros e suas Computador, orientando passo-
disposições de a potência do a-passo sobre cada função.
SEQUENT STANDARD veículo.
A primeira geração da família
Sequent destinada para transfor-
mação para GLP ou GNV de veí-
culos de 3 a 8 cilindros.
SEQUENT FAST
Calibração e mapeamento mais
rápidos e simplificados para esta
versão “rápido” do software
Sequent Standard.
SEQUENT FASTNESS
O kit de conversão destinado a
alimentação a GNV de veículos
de 3 a 8 cilindros.
SEQUENT 24
Destinado a veículos de 3 a 4
cilindros convertidos a GLP, intro-
duz a nova filosofia de integração
de componentes, com conexões e
mapeamentos mais rápidos.
SEQUENT 56
O sistema dedicado para a con-
versão a GLP de veículos de 5, 6
e 8 cilindros.

Para posteriores informações O Rail modulado para o Gás


dos sistemas “SEQUENT”, acon-
selha-se consultar este e os outros
manuais e folhetos informativos
publicados pela BRC.

6
1. APRESENTAÇÃO • proteção de curtos-circuitos O kit base GNV contém:
das entradas / saídas da centra- • 1 Centralina FLY SF sem car-
lina; tografias,
• comunicação com a linha K e • 1 chicote (dedicado para inje-
a CAN bus; tores Keihin),
As diferenças comparados a • 1 chicote auxiliar,
outros tipos de instalações não • 1 rolo de tubo de cobre ou
param por aqui: algumas con- aço,
venções a que era acostumado, • Tubo água 8x15,
especialmente na instalação elétri- • 1 redutor de pressão GENIUS
ca, são modificadas radicalmente. SEQUENT GNV com sensor de
Prezado instalador, É por este motivo que recomenda- temperatura gás a termistor,
congratulamo-nos com você pela mos ler cuidadosamente os • 1 filtro “FJ1 HE” alta eficiência,
escolha, desejamos assinalar algu- manuais de instalação mesmo que • 1 sensor de pressão P1 MAP
mas particularidades referentes a já seja bastante experiente na 2,5 - 4 bar,
injeção seqüencial fasada de GLP montagem de kits a injeção de gás. • 1 válvula GNV eletro assistida
ou GNV em fase gasosa da nossa Para a transformação de um VM A3/E “WP” Classic,
família “SEQUENT”. veiculo, o instalador deverá proce- • 1 manômetro com sensor de
Trata-se de sistemas altamente der à transformação utilizando o pressão resistivo gnv,
evoluídos, resultado da experiência correto “kit de montagem”, em • 1 saco contendo parafusos,
e da continua pesquisa da BRC no alguns casos lembrar de adquirir porcas e várias conexões.
campo da injeção gasosa, instalá- um comutador de encaixe de duas
veis em veículos a injeção a posições. Deverá dispor no vão do O kit Standard BRC contém:
gasolina multipoint sequencial. motor os componentes do kit • 3 (4, 5, 6 ou 8 conforme o
Graças ao elevado grau de inte- conforme as regras gerais de insta- número de cilindros) injetores
gração, os sistemas SEQUENT lação contidas no presente manual, gás BRC com respectivos bicos
podem garantir desempenhos além de realizar pessoalmente calibrados,
superiores sem sacrificar a facilida- todas os suportes de fixação. • 1 flauta de junção para injeto-
de de montagem. No interior da res BRC com minuteria anexa,
centralina estão presentes diversas 1.1 DESCRIÇÃO DOS KITS • Tubo gás 10 x 17,
funções que permitem, na maioria DE CONVERSÃO • Tubo gás 5 x 10,5 para utilizar
dos casos, de evitar trabalhosos e SEQUENT nos injetores e para as tomadas
volumosos dispositivos que todos de pressão,
os instaladores se acostumaram a 1.1.1 SEQUENT STANDARD E • Saco contendo: bicos mínimo,
montar, como os modulares, o SEQUENT FAST conexão “Y” em nylon, porcas e
variador de avanço, o adaptador de braçadeiras click para tubos gás
roda fônica, os memory, etc. O kit base GLP contem: 5x10,5 e 10x17, abraçadeiras
Do ponto de vista das funções e • 1 Centralina FLY SF sem car- click para tomadas pressão,
desempenhos, os sistemas tografias, tampão M8x1 para eventual
SEQUENT preservam as caracterí- • 1 chicote (dedicado para inje- fechamento RAIL.
sticas fundamentais que distin- tores BRC ou para injetores
guem todos os sistemas de injeção Keihin), O kit standard Keihin contém:
BRC, como mínima perda de • 1 rolo de tubo de cobre ø 6 ou • 3 (4, 5 ou 6 conforme o núme-
potencia, ausência do misturador, ø 8, ro de cilindros) injetores gás
redutor-vaporizador de pequenas • Tubo água 16x23, Keihin com respectivos bicos
dimensões, nenhum problema de • 1 redutor de pressão GENIUS calibrados,
“back fire”; adicionando porém SEQUENT GLP ou GENIUS • 1 flauta de junção para injeto-
novas e importantes característi- MAX SEQUENT GLP com sen- res Keihin com minuteria anexa,
cas, como: sor de temperatura gás a termi- • Tubo gás 10x17,
• injeção de tipo seqüencial stor, • Tubo gás 5x10,5 para ser utili-
fasada, obtida com a utilização • 1 filtro “FJ1 HE” alta eficiência, zado com os injetores e para as
de eletro-injetor para cada cilin- • 1 sensor de pressão P1 MAP tomadas de pressão,
dro; ou P1 MAP Turbo, • Saco contendo: bico minimo,
• alta precisão de dosagem do • 1 eletro-válvula GLP ET98 conexão“Y” em nylon, porcas e
gás, em função da utilização de Normal WP ou ET98 Super WP, braçadeiras click para tubos gás
injetores muito precisos; • 1 saco contendo parafusos, 5x10,5 e 10x17, abraçadeiras
• auto diagnostico das entradas porcas e várias conexões. click para tomadas de pressão,
/ saídas da centralina; tampão M8x1 para eventuais
7
fechamento RAIL. 1.1.3 SEQUENT 24 1.1.4 SEQUENT 56

1.1.2 SEQUENT FASTNESS O kit anterior SEQUENT 24 O kit anterior SEQUENT 56


contém: contém:
O kit base GNV (versão Sequent • 1 Centralina Sequent 24 • 1 Centralina Sequent 56
Fastness) contém: sem cartografias, sem cartografias,
• 1 Centralina FLY SF sem car- • 1 redutor de pressão • 1 redutor de pressão
tografias, GENIUS SEQUENT 24 GLP GENIUS SEQUENT 56 GLP
• 1 chicote (dedicado para inje- com sensor de temperatura ou GENIUS MAX SEQUENT
tores BRC), água, 56 GLP com sensor de tem-
• 1 chicote auxiliar, • 1 eletro-válvula GLP “ET98 peratura água,
• 1 rolo de tubo de aço, NORMAL OU SUPER “WP”, • 1 eletro-válvula GLP “ET98
• Tubo água 8x15, • 3 ou 4, conforme o número SUPER WP”,
• 1 redutor de pressão Zenit de cilindros, injetores gás • 5, 6 ou 8, conforme o
GNV com sensor de temperatu- BRC com respectivos bicos número de cilindros, injetores
ra água a termistor, calibrados, gás BRC com respectivos
• 1 sensor MAP, • 1 flauta de conexão para bicos calibrados,
• 1 válvula GNV eletro-assistida injetores BRC, inserido um • 1 flauta de conexão para
VM A3/E “WP” Classic, sensor de temperatura e injetores BRC, inserido um
• 1 manômetro com sensor de pressão gás na versão nor- sensor de temperatura e
pressão resistivo GNV, mal ou turbo e com minuteria pressão gás na versão nor-
• 1 saco contendo parafusos, anexa, mal ou turbo e com minuteria
porcas e conexões várias. • 1 filtro “FJ1 HE” alta eficiên- anexa,
cia, • 1 filtro “FJ1 HE” alta eficiên-
O kit standard BRC (versão • 1 Comutador Sequent 24 cia,
Sequent Fastness) contém: • 1 chicote dedicado para • 1 comutador Sequent 56
• 3 (4, 5, 6 ou 8 conforme o injetores BRC Sequent 24, • 1 chicote dedicado para
número de cilindros) injetores • 1 rolo de tubo de cobre ø 6 injetores BRC Sequent 56,
gás BRC com respectivos bicos ou ø 8, • 1 rolo de tubo de cobre ø 6
calibrados e sensores de pres- • Tubo água 16x23, ou ø 8,
são e temperatura gás, • 1 saco contendo parafusos, • Tubo água 16x23,
• 1 flauta de junção para injeto- porcas e conexões várias, • 1 saco contendo parafusos,
res BRC com minutaria anexa, • Tubo gás 10x17, porcas e conexões várias,
• Tubo gás 10x17, • Tubo gás 5x10,5 a ser utili- • Tubo gás 10x17 ou 12x19,
• Tubo gás 5x10,5 a ser utiliza- zado nos injetores e para • Tubo gás 5x10,5 para utili-
do com os injetores e para as tomadas de pressão, zar nos injetores e tomadas
tomadas de pressão, • Saco contendo: bico mini- de pressão,
• Saco contendo bico mínimo, mo, conexão “Y” de nylon, • Saco contendo: bico míni-
conexão “Y” em nylon, porcas e porcas e braçadeiras click mo, conexão “Y” de nylon,
braçadeiras click para tubos gás para tubos gás 5x10,5 e porcas e braçadeiras click
5x10,5 e 10x17, abraçadeiras 10x17, braçadeiras click para para tubos gás 5x10, 5,
click para tomadas pressão, tomadas de pressão. 10x17 e 12x19, braçadeiras
tampão M8x1 para eventual click para tomadas de pres-
fechamento RAIL. são.

As combinações injetores gás / Redutores (indicado no Manual Tipos de Instalações 2/3), hoje permite transformar a gás GLP ou GNV
os veículos como da tabela abaixo indicada. Tab.1
INJETORES
REDUTORES SEQUENT BRC
KEIHIN BRC
Genius GLP GLP GLP SEQUENT STANDARD/FAST
Genius MAX GLP GLP GLP SEQUENT STANDARD/FAST
Genius SEQUENT 24 GLP GLP SEQUENT 24
Genius SEQUENT 56 GLP GLP SEQUENT 56
Genius MAX SEQUENT 56 GLP GLP SEQUENT 56
Zenith GNV GNV SEQUENT FASTNESS
Genius. M GNV SEQUENT STANDARD/FAST
8
2. PORQUE permite de ter as vantagens notá- • não é necessário montar
ESCOLHER veis dos kits de injeção, como: algum dispositivo externo de
• nenhuma perda de desem- emulação e interrupção dos
SEQUENT
penho na gasolina, pela ausên- injetores quando os Modular LD
cia do misturador, vêm integrados no chicote do
• máximo desempenho a gás, sistema no caso do Sequent
típico dos kits a injeção, Standard, Sequent Fast e do
• nenhuma perda de espaço Sequent Fastness, ou quando
adicional nas passagens de são integrados na centralina no
admissão, caso do sistema Sequent 56.
Os sistemas SEQUENT repre- • supressão dos riscos de “back Os modulares LD, entretanto,
sentam o mais alto grau de evo- fire”, devido a injeção próxima não são presentes no sistema
lução dos Kits de injeção do gás, e das válvulas de admissão e Sequent 24.
podem ser definidos para todos acrescido ao fato da injeção • possibilidade de ler os giros
os efeitos, verdadeiros sistemas ocorrer de modo fasado com a pela roda fônica sem necessi-
”COMMON RAIL”. abertura da válvula de admis- dade de adaptadores externos,
De fato, inicialmente introduzem são. • a centralina é dotada de um
no setor de alimentação a gás a O resultado é que se mantém variador de avanço interno,
evolução bem sucedida utilizada absolutamente inalterado o funcio- apto para a maioria dos veícu-
para os modernos motores Diesel: namento seqüencial fasado original los comercializados (exceto
uma “linha-binario” em pressão (o do veículo, para o qual o motor foi para o SEQUENT 56 e para o
rail) que fornece o combustível a projetado, construído e otimizado, SEQUENT 24),
todos os injetores (verdadeiros inje- atingindo os seguintes resultados • é possível conectar duas son-
tores) destinados a injetá-lo em práticos: das lambda sem necessidade
cada cilindro do motor. • melhor dirigibilidade, de adaptadores (exceto para o
Os sistemas SEQUENT introdu- • otimização dos consumos, sequent 24),
zem também o conceito do chicote • redução da emissão de • a centralina contém os princi-
modulado. Esta característica pos- poluentes. pais adaptadores para sondas
sibilita instalar o kit SEQUENT no Outras vantagens dos sistemas, lambda “em corrente” e “ali-
veículo através da conexão de próprios do funcionamento do tipo mentadas”,
somente três fios elétricos e de adi- “serie” e por isso já conhecidos • possibilidade de gerenciar
cionar posteriores conexões elétri- pelos instaladores BRC, são os veículos até a 8 cilindros
cas somente e exclusivamente no seguintes: (exceto para o Sequent 24).
caso de veículos particularmente • não tem nenhuma emulação
sofisticados. especifica para os injetores.
Nos sistemas SEQUENT, dife- Esta, feita pelo mesmo
rente de uma injeção a fluxo conti- módulo de injeção,
nuo, a centralina executa os cálcu- • normalmente não é necessário
los dos tempos de abertura dos ter que apagar os códigos de
injetores, cilindro por cilindro, e erro no modulo de injeção de
atua separadamente em cada inje- gasolina, porque estes não
tor para o gás com a máxima preci- acontecem,
são e a melhor fase em relação ao • não é mais necessário a mon-
instante abertura da válvula de tagem dos dispositivos
admissão. A gestão seqüencial “Memory” nos veículos dotados
fasada permite então obter a máxi- de diagnósticos OBD,
ma precisão da dosagem do carbu- • todas as funções do modulo
rante. de injeção gasolina ficam perfei-
Como em todos os kits de tas também durante o funciona-
injeção eletrônica, o carburante mento a gás, garantindo o
gasoso não vem aspirado por um respeito às normas OBD.
misturador, mas a correta quantida-
de é determinada através de cálcu- Graças a grande integração da
los executados pela centralina. Isso centralina eletrônica também:
9
3. COMPREENSÃO diferencias com os kits de con- também no vão do motor. A centra-
DOS SISTEMAS cepções anteriores começam com lina capta e elabora todas as infor-
rail, conectado através de apropria- mações e controla completamente
SEQUENT
da tubulação na saída do GENIUS as várias funções do sistema, em
SEQUENT, que tem o propósito de particular os injetores, gerenciando
agrupar os injetores do gás, forne- o instante em que acontece a
cendo-lhes o gás aquecido e vapo- injeção e sua duração com a preci-
rizado. Ao rail é montado um sen- são de poucos microsegundos
sor de pressão que mede a pres- (microsegundo = milionésima parte
são absoluta do gás com que os de segundo).
A evolução dos sistemas injetores são alimentados. Se, se A centralina foi projetada para
SEQUENT permitiu introduzir pode afirmar que a centralina ele- suportar curtos-circuitos de
novos e sempre mais sofisticados trônica representa o cérebro do duração ilimitados em cada cabo
componentes, atento a necessida- sistema, os injetores representam o de entrada e saída, seja em
de de desempenhos sempre maio- coração. Trata-se de eletro-injeto- direção à massa, seja na direção
res. res cujo princípio de funcionamento do positivo da bateria. Foi submeti-
O sistema é utilizável em dife- é muito similar aos injetores de do a rigorosos testes para verificar
rentes configurações e internamen- gasolina, mas que se diferenciam a completa adequação às normas
te estão presentes diferentes com- destes por: do setor automobilístico. O sistema
ponentes (Genius GLP, Genius • seções de passagem muito SEQUENT comunica-se com o
Sequent 56 GLP, Genius Sequent maiores, adaptados ao combu- externo através de um computador,
24 GLP, Genius. M, Genius MAX stível gasoso, através do qual, com um potente
GLP, Genius MAX Sequent 56 GLP, • impedância elétrica muito programa de interface, é possível
Zenith, Rail BRC ou Keihin etc.) menor, para ter tempos de aber- dialogar com a centralina, pro-
(tab. 1 pág. 7). turas rápidos, gramá-la, calibrar o sistema, verifi-
Será função deste manual jun- • controle elétrico de tipo “peak car o correto funcionamento, ler e
tamente com o manual de Tipos de & hold”, para ter pequenas cor- apagar eventuais códigos de erro
instalação 2/3, ensinar ao instala- rentes de controle sem sacrificar memorizados, e obter informações
dor a maneira correta dos vários os desempenhos. da instalação e sobre o conteúdo
modos de utilização dos sistemas Na saída de cada injetor , o gás da memória.
SEQUENT. é introduzido, através de apropria- A interface no computador, é o
das tubulações, diretamente no instrumento através do qual o
3.1 SEQUENT STANDARD coletor de admissão, após a válvu- instalador interage com o interior
la borboleta. O comutador com do sistema SEQUENT e através do
3.1.1 ESTRUTURA SEQUENT indicação de nível é do tipo de qual ele poderá “modelar” a insta-
STANDARD duas posições, com sinalização lação a gás para adaptá-lo às
acústica (“buzzer”). Ele permite características do veículo nas
O sistema SEQUENT STAN- executar as funções de comutação diversas condições de uso.
DARD, a partir do cilindro de gás gasolina / gás e vice-versa, de indi- A lista ordenada dos arquivos
até ao redutor incluso, utiliza com- cação da quantidade de gás pre- relativos às diversas instalações
ponentes já bem conhecidos pelos sente no cilindro e também permite executadas, poderá constituir um
instaladores BRC. O redutor de algumas sinalizações diagnosticas verdadeiro histórico muito útil, seja
pressão, em particular, será o em caso de mau funcionamento, para ter sob controle a evolução
GENIUS SEQUENT (em algumas falta de combustível, programação dos kits no tempo, seja para consti-
aplicações será também utilizado o não correta, etc. tuir um ponto de partida para novas
GENIUS MAX, descrito a seguir Enfim, mas não sem importân- instalações.
neste manual). Trata-se do mesmo cia, a centralina eletrônica FLY SF, O Manual 3/3 é completamente
redutor de dimensões muito reduzi- muito potente, extremamente robu- dedicado ao Programa de Interface
das e de fácil instalação, já utiliza- sta, completamente blindada, testa- para o computador.
do no Flying Injection, com a dife- da conforme as normas relativas a
rença que será dotado de curvas compatibilidade eletromagnética, 3.1.2 PRINCÍPIO DE FUNCIONA-
água em latão e um novo sensor realizada em componentes eletrô- MENTO SEQUENT STANDARD
de temperatura, não compatível nicos específicos para uso automo-
com aquele do Flying Injection. As tivo, está apta para montagem O sistema SEQUENT STAN-
10
DARD é um sistema que trabalha
em serie com o sistema a gasolina,
ou seja, faz com que, também
durante o funcionamento a gás,
Injetor a
seja ainda o modulo de injeção da gasolina
gasolina que determina a quantida-
de de carburante a ser enviado ao GASOLINA

motor. Pode-se também dizer que Emulador


injetores RPM t
SEQUENT é um “sistema passivo”

lu lc olin de o
s e d
ga lum ulo

a
vo álc
p1 volume Ti Injetor
ou “escravo”, ou que SEQUENT

de do
s
c
Ti


Ti gás

e o
gás

m ul
faz de “intérprete” entre o sistema a volume

vo cá
gás
gasolina e o gerenciamento do car- TPS, MAP
burante gasoso. O funcionamento ECU Gasolina

do sistema SEQUENT é baseado GÁS

no fato que a centralina Fly SF é


conectada aos conectores do
modulo de injeção da gasolina que
Fig. 01
comanda os injetores (fig. 1).
Dessa forma, ela reconhece o
Ti
tempo de injeção gasolina (Ti).
(Durante o funcionamento a gás, o t
sinal injetores será reconhecido
graça a presença da emulação
injetores integrada na mesma cen- p1
Rail
tralina). Graças ao Ti e ao sinal de Genius ou Zenith

rotação do motor, a centralina Fly


volume gás
SF calcula a vazão de gasolina que
o modulo de injeção original quer
fornecer ao motor, a conversão em Problema
“ sabendo o volume em gás que se
vazão de gás e a realiza coman- deseja obter,
Centralina
a temperatura e a pressão do gás,
dando especificamente os injetores calcular o tempo de injeção ( Ti ) do
Fly SF

de gás. injetor a gás (t < 0,005 s)

Esta escolha é de grande


importância, porque o fato de per-
mitir ao modulo de injeção da gaso-
lina de estar constantemente fun- Fig. 02

cionando e dela comandar a dosa-


gem de gás, permite de realizar funcionamento a gasolina ou a gás absoluta) lidos na centralina Fly SF
com clareza e transparência terá de ser considerado erro de em tempo real (fig. 2).
funções como o controle este- verdade. Além disso, se o veículo É importante ressaltar como o Ti
quiométrico, o enriquecimento a apresenta problemas no funciona- é um parâmetro preciso e precioso,
plena carga e o corte em relaxo mento a gasolina, eles vêm repor- porque resulta de sofisticados cál-
(cut-off) conforme os critérios previ- tados também a gás. culos pelo modulo de injeção da
stos pela montadora do veículo, a Tudo isso se torna absoluta- gasolina com base nos sensores
limitação do regime maximo de mente necessário quando se quer completos e específicos.
rotação, a gestão coerente do submeter também no funcionamen- Dado que as condições de tem-
expurgo dos vapores de gasolina, o to a gás às sempre mais restritivas peratura e da pressão do gás
correto colóquio com o sistema de normas anti-poluição OBD. podem variar em função das con-
climatização, etc. Tudo isso sem Os injetores de gás a baixa dições de uso do veículo, o sistema
que possam manifestar-se códigos impedância vêm comandados na dispõe de sensores de temperatura
de erros falsos. Quanto ao sistema modalidade peak & hold (pico e e de apropriados sensores de pres-
da gasolina, tudo fica invariável, espera) (ver parágrafo 4.13), levan- são absoluta situados na alimen-
por isso um eventual aparecimento do em conta os parâmetros físicos tação gasosa dos injetores e no
de mensagem de erro, durante o do gás (temperatura e pressão coletor de admissão. A centralina
11
Fly SF pode assim adequar em Fig. 03
Comutador a duas
tempo real os próprios cálculos e, posições com avi-
sobretudo, pode operar correta- sador acústico e
caixa
mente também na presença de for-
tes variações de tais parâmetros.
Os redutores utilizados nas
várias configurações (GENIUS
GLP, GENIUS MAX, GENIUS.M...)
tendem a manter um diferencial de
pressão praticamente constante
entre a pressão de saída do gás e
o coletor de admissão, exatamente
como acontece em muitos siste-
mas a gasolina. Isso contribui para
otimizar o funcionamento do siste- funcionamento do sistema ou para carburante gás.
ma, mas não é uma coisa indispen- identificar eventuais anomalias.
sável, enquanto a eletrônica de No interior da centralina, alem 3.1.3.B Comutador em posição a
controle age de modo muito mais disso, é presente um potente gás
rápido de quanto não entre em software auto adaptativo, que per-
regime as pressões. cebendo eventuais mudanças de Nesta posição o veículo da a
Por exemplo, após uma brusca funcionamento no veículo é capaz partida na gasolina e depois, logo
acelerada, a pressão no redutor de corrigi-los automaticamente e depois que as condições de tempe-
sobe usando uma fração de segun- sem a necessidade de intervenção ratura do redutor e as condições de
do. Neste espaço de tempo, a cen- externa. funcionamento do motor (giros,
tralina cumpre numerosos ciclos de pressão coletor, etc.) inseridos no
cálculos e provê obviamente a 3.1.3 COMUTAÇÃO SEQUENT programa são atingidos, passa
compensar cada retardo de nature- STANDARD automaticamente a gás.
za mecânica. Enquanto o motor funciona a
Outro importante aspecto do O comutador (fig. 3) tem duas gasolina, o LED bicolor se acende
sistema SEQUENT são os injetores posições que permitem o funciona- na cor vermelha; durante a fase de
do gás. Trata-se de eletro-injetores mento a gasolina e o funcionamen- comutação da gasolina a gás o
a baixa impedância com grossas to com partida a gasolina e comu- LED se torna cor laranja por um
seções de passagem, capaz de tação automática a gás. instante (vermelho e verde ao
agir de modo muito rápido e com O segundo tipo de funcio- mesmo tempo acesos); afinal,
grande repetitividade aos coman- namento será aquele a uti- quando a fase de comutação está
dos enviados pela centralina Fly lizar como normal uso a gás do efetuada, o LED torna-se verde e o
SF, permitindo alimentar motores veículo. motor funciona a gás (normal fun-
de grande potência. cionamento a gás).
Como se pode imaginar a cen- 3.1.3.A Comutador na posição O sistema é capaz de reconhe-
tralina Fly SF, além do programa gasolina cer a impossibilidade de alimentar
geral de funcionamento do sistema, corretamente o motor por causa do
deve conter os dados específicos Nesta posição o LED bicolor se esgotamento do gás ou por causa
do modelo de veículo no qual vem acenda na cor vermelha, os injeto- da baixa pressão de alimentação
instalada (trata-se de um conjunto res da gasolina estão funcionamen- do gás. Em tal situação, com a
bastante complexo de cartografias to, enquanto aqueles do gás estão tecla na posição a gás (pressiona-
e de outros parâmetros de calibra- fechados, as eletroválvulas estão da na direção do Logo BRC), é
gem). Os dados de calibragem fechadas, e os avanços são iguais orientada uma passagem automáti-
podem ser obtidos diretamente àqueles originais. ca de gás para gasolina (em tais
pelo instalador através de apropria- O veículo funciona regularmen- situações o veículo pode funcionar
do procedimento de auto-calibra- te a gasolina, como se o sistema a por breves períodos a gasolina). O
gem, guiado passo a passo pelo gás não estivesse presente (normal sistema pode voltar automatica-
programa no PC. O computador funcionamento a gasolina). mente ao funcionamento a gás se
serve também como instrumento Este tipo de funcionamento é reconhecer poder alimentar corre-
de diagnose para verificar o bom para ser utilizado quando falta o tamente o motor. Se, ao contrário,
12
o sistema reconhecer não poder com veículo em plano e após 3.2 SEQUENT FAST
mais alimentar o motor a gás, o algum tempo da partida, também
condutor é avisado por sinalizador se a indicação está logo presente. 3.2.1 ESTRUTURA, PRINCÍPIO DE
acústico que emite um som repetiti- Se aconselha de utilizar o FUNCIONAMENTO, COMUTAÇÃO
vo e pelo acendimento do led ver- hodômetro parcial para ter sob SEQUENT FAST
melho no comutador. O sinal acú- controle a autonomia do veículo.
stico pode ser desativado pressio- No caso que os leds pisquem A descrição da estrutura, do
nando o botão na posição gasolina contemporâneo dos quatro leds princípio de funcionamento, da
(direção do Logo da bomba de verdes significa que poderia estar comutação e do indicador de nível
gasolina). Neste ponto é necessá- presente no tanque uma quantida- são iguais àqueles já indicados
rio o reabastecimento para obter de excessiva de GLP. Neste caso para o sistema Sequent Standard
novamente o normal funcionamen- se aconselha de percorrer alguns no parágrafo 3.1.
to do veículo a gás. Alem disso, em quilômetros até que o piscar termi- O sistema Fast se diferencia do
caso de apagamento acidental do ne. Sequent Standard porque permite
motor, a centralina torna automati- A indicação da quantidade de métodos de calibração e mapea-
camente a recomutar a gasolina, GLP pode ser feita no funciona- mentos mais rápidos e mais fáceis
independente da posição do comu- mento a GLP que a gasolina. para se usar. Permite também uma
tador, e o LED bicolor torna-se ver- rápida instalação, não sendo usual-
melho (função chamada também 3.1.3.D Indicador de carburante: mente necessário conectar o sinal
“Safety”). funcionamento a GNV de giro, TPS e da sonda lambda.
Tal função impede que as ele- Todas as diferenças do software
tros-válvula de controle de gás se Para saber a quantidade de de calibração e mapeamento entre
mantenha excitadas por um tempo GNV presente no cilindro é neces- o sistema Sequent Fast e Sequent
superior a 5 segundos após a para- sário conectar o conector do sen- Standard estão descritas no
da do motor. sor de nível ao manômetro BRC manual software 3/3.
Durante o funcionamento a gás, dotado de sensor de pressão.
a centralina procede o corte e a Acendendo os quatro leds verdes 3.3 SEQUENT FASTNESS
emulação dos injetores, as eletros- indica a máxima pressão no interior
válvula gás são abertas e coman- dos cilindros; o apagamento gra- 3.3.1 ESTRUTURA E PRINCÍPIO
dam os injetores de gás conforme dual dos leds corresponde a pres- DE FUNCIONAMENTO
a necessidade de carburante e aos sões menores no interior do cilin-
tempos de atuação calculados pela dro. SEQUENT FASTNESS é o
centralina. Como para a versão a GLP sistema de injeção seqüencial fasa-
também neste caso a indicação da da em fase gasosa da BRC, dedi-
3.1.3.C Indicador de carburante: reserva do carburante é obtida cado ao GNV.
funcionamento a GLP através do lampejamento do pri- Baseado na consolidada estru-
meiro led e é meramente indicativa. tura SEQUENT, incorpora impor-
O comutador tem, alem disso, a A indicação da quantidade de GLP tantes inovações, resultado da
função de indicador de nível se obtém com o funcionamento a experiência e das recentes pesqui-
através quatro leds verdes. GLP e a gasolina. sas BRC, com fim de tornar o siste-
Para conhecer o conteúdo de Aconselha-se utilizar o hodô- ma ainda mais robusto, fácil de
GLP presente no tanque, é sufi- metro parcial para ter sob controle instalar e capaz de resolver
ciente ver quantos leds acesos. a autonomia do veículo. também situações mais problemáti-
Quatro leds acesos indicam o cas.
enchimento completo do tanque Evite que o tanque de As inovações e as modificações
(80% da capacidade total do tan- gasolina se esvazie com- que serão amplamente discutidas
que), três leds os 3/4, dois leds pletamente. nos parágrafos a seguir deste
metade do tanque, um led ? do tan- Seja para a versão a GLP ou manual envolvem:
que. para a versão a GNV é necessá-
A indicação da reserva do car- rio manter sempre uma quantida- - os componentes do sistema
burante é obtida através o piscar de de gasolina equivalente a 1/4 (redutor, sensores, etc.)
do primeiro led, é meramente indi- ou 1/2 tanque e renová-la perio- - o software e o controle do
cativa. dicamente. motor (novas estratégias).
A sinalização correta se obtém
13
Tanto os componentes, quanto 3.4.2 COMUTAÇÃO Quando a comunicação falha, o
o software são desenvolvidos para SEQUENT 24 usuário é avisado do mau-funcio-
a máxima simplicidade de uso. namento com o acendimento de
Similar ao clássico comutador dois leds centrais de nível de cor
3.3.2 COMUTAÇÃO SEQUENT de duas posições com sinalizador verde lampejante, e o led retangu-
FASTNESS acústico Buzzer, já utilizado no lar de cor laranja também lam-
Sequent e Sequent Fast, todavia pejante. Nestas condições é sem-
As funções do comutador e da as diferenças com os precedentes pre possível forçar o funcionamen-
indicação de nível combustível comutadores são substanciais. to a gasolina pressionando o comu-
Sequent Fastness são análogas Este novo comutador pode ser tador na posição gasolina, assim
àquelas descritas no Sequent considerado igual a uma pequena como é possível funcionar a gás
Standard no parágrafo 3.1.3. centralina, entretanto não é deixando o comutador na posição
somente um interruptor para gás, perdendo porém a informação
3.4 SEQUENT 24 comandar a comutação gasolina do nível. Nestes casos é acon-
gás, mas comunica com a centra- selhável providenciar um diagnosti-
3.4.1 ESTRUTURA E PRINCÍPIO lina e gerencia a visualização do co e um eventual conserto ou sub-
DE FUNCIONAMENTO nível de gás no cilindro nos 4 leds stituição do comutador.
verdes.
SEQUENT 24 é o sistema de 3.4.2.D Indicador de combustível
injeção seqüencial fasado em 3.4.2.A Comutador na posição GLP e GNV
fase gasosa da BRC, fácil de gasolina
instalar, rápido de mapear e com Seguir a descrição do parágrafo
custos reduzidos, dedicado a veí- Quando a tecla do comutador 3.1.3.C do Sequent Standard.
culos de 3 ou 4 cilindros transfor- está na posição gasolina o veículo
mados a GLP. funcionará em forçado gasolina 3.5 SEQUENT 56
A instalação é simplificada (como todos os precedentes siste-
graça às nova filosofia adaptada mas). O usuário é informado disso 3.5.1 ESTRUTURA SEQUENT 56
aos sensores e emuladores. O pelo led retangular aceso na cor E PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
SEQUENT 24 não prevê o uso de vermelha, enquanto desaparece a
nenhum dispositivos adicional, os informação do nível do gás, ou Sequent 56 é o sistema de
emuladores são integrados na seja, os quatros leds verdes de injeção seqüencial fasada para
centralina e os sensores são inte- nível estão apagados. GLP que flanqueia os já conheci-
grados nos principais componen- dos e apreciados sistemas de
tes (Genius e FLAUTA). 3.4.2.B Comutador na posição injeção ao estado gasoso para uso
As conexões são mais rápidas gás automobilístico, trazendo melhora-
graça ao uso de conectores dedi- mentos em termos de desem-
cados, além disso não é mais Nessa posição o veículo parte penhos, simplicidade e economici-
necessário conectar o sinal de na gasolina (os leds estarão apa- dade.
TPS, enquanto é opcional a gados) e quando atinge a condição Sequent 56 é um sistema sim-
escolha de conectar o sinal da de comutação imposta pelo progra- ples e de rápida instalação, dotado
sonda lambda. Para o sinal dos ma, comuta automaticamente à das mais poderosas estratégias
giros pode-se escolher utilizar um GAS. O usuário é informado da software para a regulagem, acopla-
sinal de giros standard ou um comutação pelo led retangular que das a um fácil software para utili-
sinal da roda fônica. muda para cor laranja e depois zar, graças aos novos melhora-
O novo programa SEQUENT para verde (funcionamento a gás). mentos da interface para o PC.
24 no PC descrito no manual 3/3 Somente no funcionamento a gás o A estrutura é símil àquela do
é mais fácil de se usar e comple- nível do gás existente no cilindro Sequent Standard, ou seja, é con-
tamente separado do SEQUENT será visualizado pelos 4 leds. stituído por um redutor, um rail com
Standard e do SEQUENT FAST, injetores BRC e uma centralina
também em relação às pastas, 3.4.2.C Sinalização de erro Sequent 56. Todos os componen-
mas mantém inalterada a filosofia tes, porém, são de novíssima con-
de base. Como já ressaltado, este comu- cepção, especifico para isso, seja
tador é um componente “inteligen- do ponto de vista elétrico, que
te” que comunica com a centralina. daquele mecânico, Sequent 56 foi
14
estudado para permitir a quem o
instala um trabalho fácil, com
dimensões sempre mais reduzidas.

3.5.2 COMUTAÇÃO SEQUENT 56


E INDICADOR DE COMBUSTÌVEL
GLP E GNV

Funções análogas do comutador


Sequent 24 descritas no parágrafo
3.4.2.

15
4. DESCRIÇÃO Fig. 01
Redutor Genius
DETALHADA DOS Sequent
Standard/Fast
COMPONENTES

4.1 REDUTOR GENIUS


SEQUENT STANDARD /
FAST GLP (800-1200-1500
mbar)
SENSOR DE TEMPERATURA
Na versão GLP, o redutor Fig. 02
Redutor Genius -
GENIUS (fig. 1) é constituído por RETRO AÇÃO
Vista em corte
um só estágio, com uma pressão
ÁGUA
de saída variável que se mantém
superior, cerca de 1,2 bar, à pres-
são de coletor de admissão.
No ambiente interno do
GENIUS ocorre a evaporação do
GLP graça à troca térmica com o
liquido de resfriamento do motor,
como num redutor comum. A pres-
são de saída do gás é controlada
por um sistema mola-membrana-
obturador, equipado com apropria-
dos sistemas antivibrante. GLP VAPORIZADO

Observar (fig. 2) que, na


ENTRADA LIQUIDO
superfície da membrana oposta
àquela em que a pressão do gás
age, aparece um ambiente que
Fig. 03
vem conectado ao coletor de Sensor de tempera-
admissão através de um tubo. Este tura
estratagema faz com que a pres-
são de saída do gás não seja con-
stante, mas siga o andamento da
pressão do coletor de aspiração.
Como exemplo, em condição de
mínimo, a pressão do coletor com-
parado ao ambiente poderá ser de
- 0,6 bar e a pressão de saída do
redutor de + 0,6 bar.
Acelerando a fundo, ao contrá-
rio, a pressão do coletor será cerca
0 bar (pressão atmosférica) e a Ele, sendo constituído por um rias para um correto gerenciamento
pressão do gás cerca +1 bar com- único estagio, não necessita de do fluxo. Também a comutação
parado ao ambiente. Embora de operações de expurgo. Próximo ao gasolina-gás é condicionada à tem-
dimensões muito reduzidas, o orifício de saída do gás, há um peratura, para evitar a passagem
redutor garante vazões de gás ele- sensor de temperatura (fig. 3) que de GLP não completamente vapori-
vadas, para satisfazer potências tem a função de fornecer à centrali- zado.
até140 KW (190 CV). na Fly SF as informações necessá-
16
4.2 REDUTOR GENIUS MAX Fig. 04
Redutor Genius
SEQUENT STANDARD / MAX Sequent
FAST GLP

O redutor GENIUS MAX foi con-


cebido e projetado para ser instala-
do em veículos com motores de
potências elevadas para aplicações
GLP.
O aspecto externo do redutor é
diferente daquele do Genius
Fig. 05
Sequent, enquanto os princípios de Redutor Genius
funcionamento são similares. O MAX Sequent -
Vista em corte
redutor é constituído por um único
estagio com a pressão de saída
variável, mas mantendo superior,
cerca de 1,2 bar, à pressão do SENSOR DE TEMPERATURA
coletor de admissão. A mudança de
estado do GLP é obtida através um
sistema obturador-mola-membra-
RETRO AÇÃO
na.
No interior do redutor há
também um circuito onde o liquido
de resfriamento do motor permite a
troca térmica necessária para uma
completa gaseificação do GLP. Há
um sensor de temperatura no redu-
tor. Este permite à centralina
adquirir as informações necessá-
rias sobre as condições do gás
ÁGUA GLP VAPORIZADO ENTRADA LIQUIDO
para sua correta dosagem.

Fig. 06
Sensor de tempera-
tura

17
4.3 REDUTOR GENIUS.M Fig. 07
Redutor Genius.M
SEQUENT STANDARD / Sequent
FAST GNV (2500 MBAR)

Na versão GNV o redutor


GENIUS.M (fig. 7), é constituído de
dois estágios de redução, que têm
a função de:
- receber o nível de pressão do
GNV proveniente do cilindro (pres-
são de abastecimento cerca de 22
MPa que correspondem a 220 bar),
- reduzir o GNV a uma pressão
intermediária, na ordem de 500 -
600 kPa (5 - 6 bar) no primeiro SENSOR DE TEMPERATURA
Fig. 08
estágio, Redutor Genius.M
RETRO AÇÃO
- manter o calor necessário para Sequent - Vista em
corte
evitar um excessivo esfriamento do
ÁGUA
combustível devido à expansão,
- reduzir posteriormente o GNV
a uma pressão final desejada, na ENTRADA GÁS

ordem de 200 kPa (2 bar), neces-


sária para alimentar o sistema de
injeção. Tal valor de pressão na
saída é condicionado pelo sinal de
pressão do coletor de admissão: na
pratica vem mantida constante a
pressão diferencial entre o duto do
GNV na saída do redutor e o cole-
II° ESTAGIO
tor de admissão.
Nota-se (fig. 8), que o segundo I° ESTAGIO

estágio do redutor GNV


SEQUENT.M é muito símilar ao pri-
meiro e único estagio do redutor Fig. 09
Sensor de tempera-
SEQUENT versão GLP.
tura
Apesar das dimensões compac-
tas, o redutor garante vazões de
gás elevadas, para satisfazer
potências até 140 kW (190 CV).

18
4.4 REDUTOR ZENITH Fig. 10
Redutor Zenith
SEQUENT FASTNESS NGV Sequent Metano
(1600-2000-2500 mbar)

É o redutor para instalações a


GNV dedicado para o sistema
Sequent Fastness.
O redutor é constituído de dois
estágios de redução, que têm a
função:
- receber o nível de pressão do
GNV vindo do cilindro (pressão de
carga de cerca de 22 MPa corre-
spondente a 220 bar),
- reduzir o GNV a uma pressão Fig. 11 A
Redutor Zenith
intermediária, na ordem de 500 - Sequent GNV -
600 kPa (5 - 6 bar) no primeiro esta- Vista em corte
gio,
- manter o calor necessário para
evitar um excessivo resfriamento do
combustível devido à expansão,
- reduzir o GNV a uma pressão I° ESTAGIO

final desejada, na ordem de 200 kPa


(2 bar), útil para alimentar o sistema
de injeção.
Tal valor de pressão de saída é
condicionado ao sinal de pressão do
coletor de admissão: na prática vem
mantida constante a pressão dife- II° ESTAGIO
rencial entre o duto do GNV na
saída do redutor e o coletor de
admissão.
Independente das dimensões
compactas, o redutor garante o fluxo
elevado de gás, que satisfazem
potências até 230 Kw.
O redutor Zenith vem fornecido ENTRADA GÁS

com uma regulagem do Delta p (∆p)


igual a cerca de 2000 mbar.
Tal valor pode ser modificado
pelo instalador, se necessário, entre
1600 e 2500 mbar, agindo no para-
fuso apropriado. Fig. 11 B
O redutor Zenith se distingue por Redutor Zenith
Sequent GNV -
algumas particularidades como: Vista em corte
SENSOR DE TEMPERATURA
- Conector orientável com filtro de
alta eficiência integrado(*).
- Primeiro estágio do redutor à
alavanca.
ÁGUA
- Válvula de segurança no 1°
estagio.
- Segundo estagio de redução
com conexão direto e desmodronico.
- Circuito d’água embutido no
19
corpo de alumínio (sem juntas). Fig. 12
Redutor Genius
- Sensor de temperatura da água Sequent 24
montado no redutor (não necessita
ajuste) (fig. 16 pág. 21)
- Fixação através de dois furos
M6.
- Sistema de compensação da
pressão regulado em função da
vazão.
- Conexão na saída para man-
gueira 12x19.
As vantagens são a regulagem
mais precisa e mais estável, os tem-
pos de respostas mais rápidos, a
possibilidade de alimentar veículos Fig. 13
Redutor Genius
de maior potência (paridade de inje- Sequent 56
tores e de regulagem de base do
delta-p).
No que diz respeito a instalação
deste componente e as indicações
da potência que pode alimentar, ver
o Manual Sequent 2/3 “TIPOS DE
INSTALAÇÃO”.
(*) A utilização do Redutor Zenith
exclui o uso do filtro descrito no
parágrafo 4.11.
É aconselhável substituir o cartu-
cho interno do conector orientável
com filtro integrado a cada 60.000 Fig. 14
Redutor Genius
km. MAX Sequent 56

4.5 REDUTOR GENIUS


SEQUENT 24 GLP (800-
1200-1500 mbar)

O redutor de pressão apresenta-se


com as mesmas características do
redutor GLP GENIUS SEQUENT
(parágrafo 4.1) com a diferencia que
é dotado de um novo e especifico
sensor de temperatura água (fig. 16
pág. 20), não compatível com aque-
les dos kits precedentes. 4.7 REDUTOR GENIUS aqueles dos kits precedentes.
MAX SEQUENT 56
4.6 REDUTOR GENIUS 4.8 SENSOR DE TEMPERA-
SEQUENT 56 GLP (1500 O redutor de pressão apresen- TURA GÁS (PARA GENIUS)
mbar) ta-se com as mesmas característi-
cas do redutor GENIUS MAX GLP Como já mencionado nos pará-
O redutor é igual àquele dedica- SEQUENT STANDARD descrito no grafos precedentes, nos redutores
do para o Sequent 24 (parágrafo parágrafo 4.2 com a diferença que de pressão de tipo GENIUS e
4.5). é dotado de um sensor de tempe- GENIUS MAX, utilizado nos siste-
ratura água já montado para o mas Standard, Fast, vem montado
Genius GLP, Sequent 24 e 56 (fig. um sensor de temperatura gás: o
16 pág. 20), não compatível com sensor é de tipo resistivo, a dois
20
fios, baseado no termistor NTC (fig. Fig. 15
Sensor de tempera-
3, 6 e 9). tura água inserido
Sobre as medições de tempera- no redutor Zenith

tura do gás encontradas pelo sen-


sor, são baseadas todas as estraté-
gias de comutação a gás do siste-
ma, também os cálculos dos tem-
pos de injeção de gás. Lembramos
que o sensor é diferente daquele
usado nos kits do tipo Flying
Injection; confundindo os dois sen-
sores e montando o errado, a cen-
tralina não será capaz de determi-
nar a correta temperatura do gás,
de atuar corretamente as estraté- Fig. 16
Sensor de tempera-
gias de comutação previstas e de tura água inserido
efetuar as correções nos tempos no redutor Zenith
Sequent 24 e
de injeção que dependem da tem- Sequent 56
peratura do gás, durante o funcio-
namento a gás.

4.9 SENSOR DE TEMPERA-


TURA ÁGUA (PARA REDU-
TORES ZENITH)

O sensor de temperatura indica-


do na figura 15, vem montado
exclusivamente no redutor ZENITH
do sistema FASTNESS GNV. Fig. 17
Filtro “FJ HE” com
É um sensor de tipo resistivo, a junções para man-
três fios, baseado no termistor gueiras

NTC. Sobre a medição de tempera-


tura da água encontrada pelo sen-
sor, são baseadas todas as estraté-
gias de comutação a gás do siste-
ma.
Este sensor se diferencia dos
precedentes pela nova estrutura
mecânica, é de fato mais compacto
e integra no seu interior a parte
relativa ao sensor a ao conector.

4.10 SENSOR DE TEMPE- tura de água encontrada pelo sen- ser instalados nos redutores
RATURA ÁGUA (PARA sor são baseadas todas as estraté- diferentes daqueles para o qual
REDUTORES SEQUENT 24 gias de comutação a gás do siste- foram projetados.
E 56) ma.
Este sensor se diferencia dos 4.11 FILTRO DE ALTA
O sensor de temperatura indica- precedentes pela nova estrutura EFICIÊNCIA “FJ1 HE”
do na figura 16, vem montado mecânica, é de fato mais compacto
exclusivamente nos redutores para e integra no seu interior a parte O filtro “FJ1 HE” que substitui o
o Sequent 24 e para o Sequent 56. relativa ao sensor e ao conector. filtro “FJ1” e “FJ1 TWIN” é um filtro
É um sensor de tipo resistivo, a a cartucho de reduzidas dimen-
três fios, baseado no termistor Os vários sensores de sões. Entretanto esse filtro apre-
NTC. Sobre a medição da tempera- temperatura não podem senta no seu interior um cartucho
21
concebido com novos elementos Fig. 18
Versão com injeto-
de filtragem, que lhe permitem um res BRC e junção
poder filtrante superior aos filtros rosqueada
até agora empregados (fig. 17).
É aconselhável substituir o car-
tucho interno do filtro a cada
20.000 km.
O filtro FJ1 HE não é utilizável
no sistema SEQUENT FASTNESS
GNV.

4.12 FLAUTA “RAIL”

É o elemento no qual são mon-


tados os injetores; faz com que o Fig. 19
Versão com injeto-
gás possa ser perfeitamente distri- res BRC e junção
buído em todos os injetores à pres- para mangueiras
são desejada.
Disponível nas seguintes ver-
sões:
- para injetores BRC com saída
gás com conector roscado (fig. 18)
ou com conector para mangueira
(fig. 19),
- para injetores BRC com saída
gás com conector para mangueira
e com o sensor de pressão e tem-
peratura gás incorporado no corpo
do rail. Esta configuração é pre- Fig. 20
Versão com injeto-
sente em duas versões. A primei- res BRC, sensor de
ra dedicada para o Sequent pressão e tempera-
tura gás e junção
Fastness GNV (fig. 20) e a segun- para mangueira
da dedicada para o Sequent 24 e para aplicações
Sequent Fastness
56 GLP (fig. 21).
- para injetores Keihin com
saída gás com conector roscado
(fig. 22) ou com conector para
mangueira (fig. 23).

O rail das figuras 18, 19, 22, 23,


apresentam um conector roscado
para o tubo direto ao sensor de
pressão P1, enquanto para o Fig. 21
Versão com injeto-
segundo, aquele dedicado para res BRC, sensor de
sistemas Sequent Fastness, pressão e tempera-
tura gás e junção
Sequent 24 e 56 (fig. 20 e 21) não para mangueira
é previsto, é previsto em seu lugar para aplicações
Sequent 24 e 56
um tampão para o furo.
Dois furos roscados permitem
uma fácil montagem do suporte de
fixação ao veículo.

22
4.13 INJETORES Fig. 22
Versão com injeto-
res Keihin e junção
4.13.1 INJETORES BRC rosqueada

O injetor BRC é protegido por


uma patente que controla os
detalhes de construção.
É um injetor de tipo “bottom
feed” (alimentado por baixo). Com
referencia na fig. 24 o gás contido
na flauta entra na parte inferior do
injetor e é injetado no coletor de
admissão quando o obturador,
movido pelo eletro-ímã, libera a
seção de passagem. Fig. 23
Versão com injeto-
A retenção é garantida pela bor- res Keihin e junção
racha do obturador comprimida para mangueiras

sobre a sede “vulcão”.


O diferencial de pressão que
age sobre o obturador faz com que
este fique na posição de fechamen-
to quando a bobina não é excitada,
impedindo o gás de entrar no cole-
tor de admissão.
O injetor foi especialmente
projetado para ter uma longa
duração em condições extremas de
utilização:
• As membranas isolam a deli- Fig. 24
Injetor BRC - Vista
cadíssima zona do circuito em corte
magnético, impedindo que os
depósitos do gás, de qualquer
natureza, modifiquem a geome-
tria.
• Temperatura de funcionamen-
to: de - 40 °C a +120 °C.
• Acelerações de 15 g.
• Grandes forças eletromagnéti-
cas que garantem a abertura
também no caso em que óleos
ou graxas, presentes no gás
sujo e não retidos no filtro, ten-
Fig. 25
dem a colar o obturador à sede.
Andamento da cor-
rente do injetor
É um injetor a baixa impedância BRC

(2,04 ohm / 2,35 mH a 20 °C) e


como tal requer um comando do
tipo peak & hold (pico e aguarda).
A figura 25 mostra o típico
andamento da corrente do injetor.
O obturador é aberto aplicando
toda a tensão da bateria durante a
fase de pico (peak); depois a ten-
são com que vem alimentado o
23
injetor se torna aquela de manu- Fig. 26
Injetores BRC tipo
tenção (hold), suficiente a mantê-lo Normal, MAX e
aberto pelo tempo desejado. O Super Max
tempo aplicado ao obturador a
abrir-se é muito breve, fato que
permite de ter um bom controle do
gás injetado também em pequenas
doses, como nas condições de
mínimo. As seções de passagem
do gás, variam para permitir uma
correta alimentação também para
veículos de maior potência hoje
disponíveis no mercado.
Para satisfazer melhor as
exigências de um controle fino no Tab. 2
Potência de Alimentação utilizando GLP
mínimo e de uma boa alimentação Genius 800 1200 1500 MAX MAX 56
* Os dados forneci-
Inj. Normal Type Asp. 17 kW/cil. 21 kW/cil. 23 kW/cil. - -
em altos regimes, existem dois Sovral. 22 kW/cil. 26 kW/cil. 28 kW/cil. - - dos nesta tabela
são meramente
tipos de injetores, com secções de Inj. Max Type Asp. - 26 kW/cil. 30 kW/cil. 30 kW/cil. 30 kW/cil.
informativos.
Sovral. - 32 kW/cil. 36 kW/cil. 36 kW/cil. 36 kW/cil.
passagem diferentes. Os injetores Para a escolha dos
Inj. Super Max Type Asp. - - 35 kW/cil. 35 kW/cil. 35 kW/cil. injetores ver no
(fig. 26) se distinguem por uma eti- Sovral. - - 42 kW/cil. 42 kW/cil. 42 kW/cil. Manual Sequent
queta colorida que é Azul para os Potência de alimentação utilizando GNV Tipologias de insta-
injetores BRC Normal, Laranja para Zenith ∆p.1600 Zenith ∆p.2000 Zenith ∆p. 2500 lação 2/3
Inj. Normal Type Asp. 15 kW/cil. 17 kW/cil. 20 kW/cil.
os injetores BRC Max e Amarela Sovral. 18 kW/cil. 20 kW/cil. 23 kW/cil.

para os injetores BRC SUPER Inj. Max Type Asp. 19 kW/cil. 22 kW/cil. 25 kW/cil.
Sovral. 22 kW/cil. 25 kW/cil. 29 kW/cil.
Max.
Inj. Super Max Type Asp. 22 kW/cil. 25 kW/cil. 29 kW/cil.
Na tabela 2 são indicadas as Sovral. 27 kW/cil. 31 kW/cil. 34 kW/cil.

potências que podem ser alimenta-


das pelos injetores BRC em função
do redutor utilizado*. Fig. 27
Injetor Keihin - Vista
em corte
4.13.2 INJETORES KEIHIN

É um injetor do tipo “top feed”


(alimentado por cima). Com
referência à figura 27, o gás entra
por cima e atravessa axialmente o
obturador para atingir a câmara
inferior. Quando o obturador se
abre, atraído em direção acima
pelo eletro-ímã, o gás é injetado no
coletor de admissão.
O diferencial de pressão que
age sobre o obturador faz com que Fig. 28
Andamento da cor-
fique na posição de fechamento rente no injetor
quando a bobina não é excitada, Keihin
impedindo ao gás de descarrega-
se no coletor de admissão.
A borracha vulcanizada no
fundo do obturador garante a
detenção a um baixo ruído do inje-
tor (< 90 dB).
O injetor foi projetado especial-
mente para resistir a mais de 290
milhões de ciclos, equivalentes a
24
100.000 km, em condições extre- Fig. 29
Injetores Keihin tipo
mas de utilização: normal, Max e
- O obturador é revestido de super Max
teflon de modo que o injetor possa
funcionar sem problemas de uso
com o GLP e o GNV.
- Temperatura de trabalho: de -
35 °C até + 120 °C.
- Acelerações de 15 g.
- Grandes forças eletromagnéti-
cas garantem a abertura também
nos casos em que óleos e ceras,
presentes no gás sujo e não retidas
pelo filtro, tendem a colar o obtura-
dor à sua sede. Potência de Alimentação utilizando GLP Tab. 3
Genius 800 Genius 1200 Genius 1500 Genius Max ** Os dados forneci-
É um injetor a baixa impedância Iniettori Sup. Max Type Asp. - - 35 kW/cil. 35 kW/cil. dos nesta tabela
Sovral. - - 42 kW/cil. 42 kW/cil.
(1.25 ohm / 3,5 mH a 20 °C) e são meramente
Iniettori Max Type Asp. - 26 kW/cilindro 30 kW/cil. 30 kW/cil. informativos.
como tal requer um comando do Sovral. - 32 kW/cilindro 36 kW/cil. 36 kW/cil. Para a escolha dos
tipo peak & hold (pico e espera). A injetores ver no
Iniettori Normal Type Asp. 17 kW/cil. 21 kW/cil. - - Manual Sequent
figura 28 mostra o típico andamen- Sovral. 22 kW/cil. 26 kW/cil. - -
Tipologias de insta-
to da corrente no injetor. O obtura- Potência de alimentação utilizando GNV lação 2/3
GeniusM 2000 GeniusM 2500
dor é aberto aplicando toda a ten- Iniettori Super Max Type Asp. - 27 kW/cil.
são da bateria durante a fase de Sovral. - 29 kW/cil.

pico (peak); depois a tensão com Iniettori Max Type Asp. 20 kW/cil. 23 kW/cil.
Sovral. 23 kW/cil. 26 kW/cil.
que vem alimentado o injetor se
Iniettori Normal Type Asp. 18 kW/cil. 20 kW/cil.
torna àquela dita de espera (hold), Sovral. 20 kW/cil. 23 kW/cil.
suficiente para mantê-lo aberto
pelo tempo desejado.
O tempo que leva o obturador a Fig. 30
Sensor P1-MAP
abrir-se é muito breve, fato que para aplicação GLP
permite ter um bom controle do gás aspirado

injetado até em pequenas doses,


como nas condições de mínimo. As
secções de passagem do gás, são
tais que permitem uma correta ali-
mentação também para veículos
de maior potencia hoje disponíveis
no mercado.
Para satisfazer melhor, as
exigências de um controle fino em
marcha lenta e uma boa alimen-
tação aos fortaes regimes, existem
três tipos de injetores, com 4.14 SENSOR DE PRESSÃO Sequent a informação relativa à
secções de passagem diferentes. GÁS E DE PRESSÃO pressão absoluta que existe no
Os injetores (fig. 29) se distin- ABSOLUTA DO COLETOR coletor de admissão.
guem por um sinal de cor colocado (MAP-P1) O dispositivo é pré-amplificado
na etiqueta que é Azul para os inje- de maneira tal que o sinal não tenha
tores Keihin Normal, Laranja para O dispositivo P1-MAP (fig. 30 e distúrbio. A conexão précabeada,
os injetores Keihin Max e Amarelo 31) contém internamente dois sen- torna muito fácil a sua instalação. É
para os injetores Keihin Super Max. sores: o sensor P1 que mede a utilizado em sistemas Sequent
Na tabela 3 são reportadas as pressão absoluta presente na flauta Standard e Fast.
potências que podem alimentar os dos injetores, e o sensor de pressão
injetores Keihin em função do redu- absoluta do coletor (MAP) que for-
tor utilizado**. nece para a centralina dos sistemas
25
4.15 SENSOR DE PRESSÃO Fig. 31
Sensor P1-MAP
E TEMPERATURA GÁS para aplicação GLP
turbo e GNV

Este sensor (fig. 32) de nova


concepção, em um corpo compacto
e já integrado com o conector, com-
porta o sensor de pressão P1 e o
sensor de temperatura gás.
Disponível nas versões para
veiculo aspirado e turbo - GNV,
como já mencionado no parágrafo
4.12 vem montado diretamente na
flauta dos injetores para aplicações
Sequent Fastness, Sequent 24 e
Fig. 32
Sequent 56. Nesta posição a
Sensor de pressão
medição da pressão e da tempera- e temperatura gás,
tura do gás é mais precisa e permi- inserido no corpo
do rail para
te intervir mais rapidamente na cor- Sequent fastness,
reção de carburação do gás. Sequent 24 e
Sequent 56

4.16 SENSOR DE
PRESSÃO ABSOLUTA DO
COLETOR

Este sensor (fig. 33) é leve, de


pequenas dimensões e fácil de
fixar à carroceria.
Tem um corpo compacto e já
integrado ao conector. Contém um Fig. 33
Sensor MAP para
sensor de pressão que se adapta aplicações Sequent
a motores aspirados e aqueles Fastness e para
efetuar as fases de
turbo-GNV, permitindo uma precisa calibração e auto-
regulagem de cada tipo de veículo. mapeamento no
Sequent 24 e 56
Este sensor vem inserido no kit
Sequent Fastness, mas não vem
fornecido nos kits Sequent 24 e 56
(mas vendido separadamente),
porque é utilizado somente para
efetuar as fases de calibração e
automapeamento.

4.17 CENTRALINA “FLY


Fig. 34
SF” (SEQUENT STANDARD/FAST Centralina Fly SF
E SEQUENT FASTNESS)

Uma descrição detalhada seria


fora do escopo do presente
manual. O importante é saber que
se trata da central operacional que
controla o sistema completo. É
fabricada completamente com
componentes automotivos, é apta a
suportar a temperatura do vão
motor, embora com a precaução de
26
não montá-la nas proximidades de Fig. 35
Centralina Fly SF:
dispositivos incandescentes como Versão a dois
o coletor de descarga. É imper- conectores
meável e atende às normas relati-
vas à compatibilidade eletromagné-
tica. No seu interior se encontram
componentes de recentíssima con-
cepção (microprocessador
Motorola de 32 bit), dotado de uma
velocidade de elaboração dos
dados superior àquela da maioria
dos módulos de injeção da gasoli-
na originais.
A memória que armazena o pro-
Fig. 36
grama e os dados de calibração Centralina Sequent
não é volátil, por isso, uma vez pro- 24
gramada, a centralina Fly SF (fig.
34 e 35) pode também ser desco-
nectada da bateria sem medo de
perder os dados. Pode ser progra-
mada mais vezes sem problemas,
por exemplo pode ser transferida
de um veículo para outro e progra-
mada. Alguns canais de aquisição
de dados são realizados de modo a
poder ser conectados a sinais
muito diferentes de um modelo de
veículo para um outro (exemplo
TPS, MAP, etc.). circuitos prolongados, seja a mente obtida através da instalação
A tarefa da centralina consiste massa, seja ao positivo da bateria, de diversos componentes externos:
em recolher e elaborar todas as sobre qualquer dos próprios fios de • função “modular”, para inter-
informações, e controlar conse- entrada / saída (excetuando natu- rupção e emulação dos injeto-
quentemente as várias funcionali- ralmente as alimentações e as res,
dades do sistema; em especial os massas). Isso, permite não danifi- • função adaptador de roda
injetores, gerenciando o instante car a centralina também quando fônica, sempre mais utilizados
em que acontece a injeção e a sua são feitos os mais comuns erros de nos modernos veículos,
duração com precisão de poucos ligação (inversão da polaridade, • função variador de avanço,
microsegundos (microsegundo = conexão errada de um o mais fios, especialmente útil para as insta-
milionésima parte de segundo). A etc.). A conexão ao chicote é lações a GNV (tal função não é
centralina é contida em uma robu- através de um único conector de utilizada para centralinas Fly SF
sta caixa em alumínio completa- 56 vias que contém todos os sinais Sequent e Sequent Fastness
mente hermética, em condições de necessários para as várias funções dedicadas para veículos a 8
suportar temperaturas muito eleva- executadas, limitado ao comando cilindros),
das e de proteger a eletrônica que de 4 injetores no máximo. • é possível conectar duas son-
se encontra no seu interior, seja Na versão com dois conecto- das lambda sem necessidade
dos agentes atmosféricos externos, res (fig. 35), um a 56 vias e o de adaptadores,
seja das solicitações mecânicas a outro a 24 vias, são disponíveis • a centralina contém os princi-
qual é submetida, seja das outros dois tipos de centralina pais adaptadores para sondas
radiações eletromagnéticas irradia- Fly SF: uma para gerenciar veí- lambda “in corrente” e “ali-
das pelos componentes elétricos culos até 6 cilindros, e a outra mentadas”, para ser montadas
do motor ou de outras fontes (tran- para gerenciar veículos até 8 externamente nos outros siste-
smissores, repetidores, celulares, cilindros. mas.
etc.). A ressaltar que a centralina A centralina integra no seu inte-
foi projetada para resistir a curtos- rior as seguintes funções, anterior-
27
4.18 CENTRALINA Fig. 37
Centralina Sequent
SEQUENT 24 56 para veículos 5-
6-8 cilindros

Como as anteriores é compatí-


vel com as normas automotivas, de
compatibilidade eletromagnética e
é hermética.
Se diferencia das anteriores
pela caixa completamente em plá-
stico e pelas dimensões muito mais
compactas que favorecem a insta-
lação no veículo.
A conexão ao chicote é feita
através de um único conector a 24
Fig. 38
vias que contém todos os sinais Comutador a duas
necessários para as várias posições com avi-
sador acústico sem
funções. Para a instalação são váli- caixa dedicado para
dos todos os conhecimentos já utili- o Sequent
Standard, Fast e
zados para Sequent Standard e Fastness
Sequent Fast e já conhecidos pelos
instaladores BRC.

4.19 CENTRALINA
SEQUENT 56

A centralina eletrônica, comple-


tamente projetada de novo
Sequent 56, integra os mais
Fig. 39
modernos componentes e um novo
Comutador a duas
microprocessador, em condições posições com avi-
de executar os cálculos necessá- sador acústico sem
caixa dedicado para
rios ao controle do motor em tem- o Sequent 24 e 56
pos brevíssimos e então com
respostas precisas e rápidas. O
sistema está em condições de
garantir a melhor integração a nível
eletrônico de comunicação (através
línea serial K e CAN BUS), man-
tendo inalteradas as estratégias de
controle a gasolina e “traduzindo”
os tempos de injeção do modulo de
injeção da gasolina em relativos
tempos de injeção de gás, de modo tação automática e seqüencial da duas posições, na versão de
preciso e veloz, adaptando-se gasolina a gás em qualquer con- encaixe ou dotado de “buzzer”
automaticamente às variações dição de dirigir (aceleração, decele- (sinalizador acústico) e leds de
pressão e temperatura do próprio ração, mínimo), e a qualquer regi- indicação de nível.
gás. me de giros (patente BRC). O comutador (fig. 38) dedicado
Predisposta com um eficiente e para sistemas Sequent Standard,
funcional sistema de diagnose para 4.20 COMUTADOR COM Fast e Fastness, como já explicado
cada sensor e atuador do sistema, INDICADOR DE NÍVEL anteriormente nos respectivos
é apta para satisfazer as normas SEQUENT STANDARD, parágrafos, permite realizar as
OBD. FAST E FASTNESS funções de comutação, de indi-
A centralina prevê além disso cação de nível do gás e de diagno-
funções, entre as quais a comu- Trata-se do comutador BRC a stico e pode sinalizar situações

28
anormais (falta de gás, falhas no Fig. 40
Sensor de nível
funcionamento, recomutação resistivo na multi-
automática para gasolina, etc.), válvula BRC
Europa
seja através dos leds, seja com o
uso do sinalizador acústico (buz-
zer).

4.21 COMUTADOR COM


INDICADOR DE NÍVEL
SEQUENT 24 E 56

Semelhante ao clássico comu-


tador a duas posições com sinali-
zador acústico Buzzer, já utilizado
no Sequent e Sequent Fast, toda- Fig. 41
Sensor de pressão
via as diferenças com os comuta- resistivo para redu-
dores anteriores são substanciais. tores GNV BRC

Como já descrito anteriormente no


parágrafo 3.4.1. este novo comuta-
dor pode ser considerado ao
mesmo nível de uma pequena cen-
tralina. Ele de fato não é somente
um interruptor para comandar a
passagem gasolina-gás, mas per-
mite também indicar o nível do gás
e de sinalizar situações anormais
(falta de gás, falhas no funciona-
mento, recomutação automática
Fig. 42
para gasolina, etc.) através da Chicote principal
sinalização dos leds. centralina Fly SF
sistemas Sequent
Standard e Fast
4.22 SENSOR DE NÍVEL

As centralinas Sequent geren-


ciam a indicação de nível do gás
através da sinalização nos LEDS
VERDES do comutador. Para reali-
zar tal função, a centralina é capaz
de elaborar o sinal proveniente do
sensor de nível resistivo BRC (fig.
40) instalado na multiválvula do
tanque (sistema a GLP), ou do sen-
Fig. 43
sor de pressão resistivo BRC (fig.
Chicote principal
41) do sistema a GNV. Os limites centralina Fly SF
de acendimento dos LEDS são pro- para aplicações
Sequent Fastness
gramáveis livremente com um PC
(ver manuais do Software 3/3 dos
respectivos sistemas) que permite
uma maior precisão da indicação.

29
4.23 EMULAÇÃO DOS Fig. 44
Chicote conexão 5-
INJETORES DOS 6-8 cilindros para
SISTEMAS SEQUENT sistemas Sequent
Standard, Fast e
Fastness
A função de interrupção dos
injetores da gasolina é completa-
mente executada pela centralina
eletrônica dos sistemas Sequent.
Também a função de emulação
dos injetores é executada sempre
pela centralina, que integra no seu
interior uma apropriada carga resi-
stiva.
Com a palavra “interrupção” se
Fig. 45
entende a função que, interrom- Chicote Sequent 24
pendo a conexão elétrica entre o
módulo de injeção da gasolina e
os injetores, impede que estes
introduzam gasolina nos cilindros
do motor durante o funcionamento
a gás.
Nesta fase, de fato, tem que ser
o sistema SEQUENT a alimentar o
motor com carburante gasoso e
tem que ser evitada absolutamente
uma introdução concomitante de
gasolina, que prejudicaria o motor
e o catalisador. Naturalmente o dia- o fornecimento da carga indutiva Neste parágrafo serão analisa-
gnóstico do módulo de injeção da requerida pelo modulo de injeção dos dois tipos com características
gasolina é propositadamente da gasolina, durante o funciona- diferentes de acordo com o tipo de
desenvolvido para perceber inter- mento a gás, quando os injetores configuração utilizada.
rupções na conexões com seus da gasolina são desconectados O primeiro (fig. 42) é o mesmo
atuadores, especialmente com os através da centralina FLY SF. Para chicote até hoje empregado para a
injetores. maiores informações ver no pará- aplicação Sequent, enquanto o
Torna-se então necessário grafo 6.2.17.B. segundo (fig. 43) é o chicote utiliza-
“emular” a carga que antes era No sistema Sequent 56 os do para a configuração Sequent
representada pelos injetores de modular LD vêm diretamente inse- Fastness.
gasolina, que é substituir do ponto ridos no interior da centralina Estes inovadores chicotes
de vista elétrico os injetores gasoli- Sequent 56. modulares permitem de instalar os
na, que foram desconectados, com No sistema Sequent 24 a emu- veículos mais simples com uma
“falsos” injetores, que o módulo de lação dos injetores da gasolina única conexão de três fios (giros, +
injeção da gasolina não consiga acontece através de apropriadas pós chave, TPS: respectivamente
distinguir daquele verdadeiros. bobinas similares àquelas já usa- fio cinza, fio marrom e fio
Como já dito uma emulação do das nos modular LD, que são mon- branco/roxo), e naturalmente, o
tipo resistivo é presente na centrali- tadas no interior da centralina. positivo e o negativo bateria. Para
na dos sistemas Sequent, contudo veículos mais sofisticadas, que
alguns módulos de injeção da 4.24 CHICOTE SEQUENT conseqüentemente podem reque-
gasolina, têm necessidade de uma STANDARD, FAST E rer mais conexões, é possível inte-
carga não somente resistiva, mas FASTNESS grar o chicote com outras conexões
resistiva indutiva. Por este motivo que permitem caso a caso de otimi-
no interior do chicote SEQUENT Como já foi dito, o chicote é zar a regulagem e a dirigibilidade
STANDARD, FAST e FASTNESS uma das principais novidades, dos veículos. Nos dois tipos de chi-
foi propositadamente inserido o introduzidas com o sistema cotes principais do sistema
dispositivo Modular LD que proverá Sequent Standard. SEQUENT está presente um
30
conector a 56 vias utilizado por Fig. 46
algumas das mais importantes Chicote Sequent 56

montadoras européias. No caso da


utilização da centralina com dois
conectores, será necessária uma
segunda parte de chicote no qual
será inserido um conector de 24
vias (fig. 44).
Estão disponíveis dois tipos
de chicotes 5-6-8 cilindros: um
para gerenciar veículo de até 6
cilindros, e um outro para geren-
ciar veículos até 8 cilindros. Para
submeter às normativas de compa-
tibilidade eletromagnética foram uti- Fig. 47
lizados condutores de tipo blinda- Eletro-válvula GPL
“ET98” WP
do. Os conectores presentes no
chicote são herméticos com
exceção daquele do comutador,
que por isso vem alojado no habitá-
culo do veículo e é protegido da
água. Para referência sobre as
conexões dos cabos e dos conec-
tores do chicote ver o cap. 6 do
presente manual.
NOTA: já que o conector 56
pólos usado pelo sistema
SEQUENT é o mesmo já usado
pelo Flying Injection, considerando
ELETRO-VÁLVULA NORMAL WP ELETRO-VÁLVULA SUPER WP
também a similaridade da estrutura
Sequent Standard Sequent Standard
externa das centralina dos dois
SISTEMAS

SISTEMAS

sistemas, é possível cometer erro Sequent Fast Sequent Fast


ao confundir a centralina de um
Sequent 24 Sequent 24
sistema com aquela do outro, inse-
rindo-a no sistema errado. Sequent 56
Tal erro deve ser evitado com Tab. 4
atenção, sob pena de danificar
os componentes originais do 4.25 CHICOTE foram utilizados componentes tipos
veículo. SEQUENT 24 blindados. Os conectores presen-
O chicote principal da fig. 42 e tes no chicote são estanques com
os chicotes 5-6-8 cilindros da fig. O chicote do SEQUENT 24 se exceção daquele do comutador,
44 são disponíveis na versão para apresenta mais esbelto daqueles que no entanto é alojado no habitá-
injetores BRC e na versão para dos sistemas precedentes. Passa culo do veículo, protegido da água.
injetores Keihin. Recomenda-se de de um chicote com conector a 56 Especial atenção deverá ser dedi-
não inverter tais chicotes. Ao con- pólos do SEQUENT Standard para cada ao corte dos injetores que
trário, o chicote principal para apli- um chicote com conector a 24 representa a principal novidade do
cações Sequent Fastness é pólos do SEQUENT 24. Para facili- sistema e do chicote.
disponível somente com injetores tar a instalação, os principais
BRC, conseqüentemente será dispositivos do sistema são conec- 4.26 CHICOTE
combinado a um apropriado chico- tados através de um conector dedi- SEQUENT 56
te 5-6-8 cilindros com injetores cado e o número de fios a serem
BRC. soldados são reduzidos ao mínimo. O chicote do SEQUENT 56 foi ulte-
Para submeter-se às normativas de riormente simplificado para permitir
compatibilidade eletromagnéticas ao instalador de ser mais rápido
31
nas fases de instalação do kit de Fig. 48
Eletro-válvula GLP
montagem. “ET98 SUPER” WP

Todos os chicotes até agora descri-


tos serão amplamente analisados
no capitulo 6.

4.27 ELETRO-VÁLVULA
GLP “ET98 NORMAL” WP

A eletro-válvula GLP utilizada


como na tabela 4 é de tipo Water
Proof (com conectores blindados)
ela é uma evolução da já ampla-
mente testada eletro-válvula GLP Fig. 49
Válvula GNV eletro-
BRC ET98 da qual se distingue assistida “VMA3/E”
exteriormente pela galvanização WP
branca (fig. 47). No interior da ele-
tro-válvula GLP foram realizados
melhoramentos no sistema de fil-
tração de maneira particular as
partículas ferromagnéticas. Em
vista da precisão de funcionamento
dos injetores, é obrigatório o uso
deste tipo de eletro-válvula.

4.28 ELETRO-VÁLVULA
GLP “ET98 SUPER” WP 4.29 VÁLVULA GNV caso parada do motor, mesmo se o
ELETRO-ASSISTIDA motorista não tornou a chave de
A eletro-válvula ET98 Super é “VMA3/E” ignição na posição de desligado
um dispositivo de interceptação do (como pode acontecer por exemplo
GLP necessário e pensado para ter A válvula GNV eletro-assistida em caso de acidente).
desempenhos mais elevados com- “VM A3/E” utilizada no sistema
parado com as precedentes. Uma SEQUENT (fig. 49) é de tipo Water
bobina melhorada, permite, de fato, Proof (com conectores herméticos)
a paridade de correntes, uma força e é uma evolução da já amplamen-
de abertura mais eficaz. Isso, per- te testada eletro-válvula GNV
mite de ter maiores seções de pas- VMA3.
sagem e então um fluxo maior A válvula, a instalar normalmen-
GLP. Também neste caso a eletro- te no vão motor ao longo dos tubos
válvula foi pensada para permitir a que conectam o cilindro ao redutor,
alimentação de motores com se acoplada ao engate de abasteci-
potências elevadas, mantendo um mento da serie IM, permite o aba-
grau elevado de filtragem. Dotada stecimento de combustível, permi-
de conexões Water Proof o corpo tindo ao mesmo tempo o livre tran-
da eletro-válvula é de cor latão sem sito do fluxo de alimentação.
revestimentos superficiais, enquan- A utilização deste tipo de eletro-
to a bobina é de cor vermelho (fig. válvula de abastecimento, no con-
48). testo dos sistemas SEQUENT
Tal dispositivo vem utilizado nos GNV, assume grande importância
sistemas como da tabela 4. porque a eletro-válvula é comanda-
da e gerenciada pelo sistema ele-
trônico de controle. Ela se abre no
momento da partida e se fecha em

32
5. INSTALAÇÃO DA Fig. 01
Montagem redutor
PARTE MECÂNICA Genius Sequent
com membrana
paralela ao sentido
de marcha

A seguir estão descritas as


regras para a instalação de vali-
dade geral.
Antes de efetuar a instalação
dos vários componentes do siste-
Fig. 02
ma Sequent é bom verificar o fun- Montagem redutor
cionamento do veículo a gasolina. Genius Sequent
com membrana
Especificamente, é necessário veri-
perpendicular ao
ficar com atenção o estado do sentido de marcha
sistema elétrico de ignição, o filtro
de ar, o catalisador e a sonda
lambda.

5.1 REDUTOR SEQUENT


GLP OU GNV

Os seguintes critérios gerais


de instalação devem ser consi-
derados, seja para a versão GLP
Fig. 03
seja para aquele a GNV. Redutor Genius
O redutor deve ser fixado à car- Sequent: ulterior
posição de monta-
roceria de forma firme de modo gem
não sujeito a vibrações durante o
funcionamento. Com o motor sob
esforço o redutor não deve esbar-
rar em nenhum outro dispositivo. O
GENIUS SEQUENT pode ser mon-
tado sob qualquer direção (fig. 1,2
e 3); não é importante que a mem-
brana seja paralela à direção longi-
tudinal do veículo.
O tubo que conecta o redutor ao
filtro não deve ultrapassar o com-
Fig. 04
primento de 200-300 mm. Para a Redutor Genius
conexão ver o parágrafo 5.10. Max Sequent GLP:
possível posição de
Quando necessário apertar ou montagem
soltar a conexão de entrada do gás
ou uma outra conexão, recomenda-
se utilizar sempre duas chaves, de
maneira a manter firme a parte que
está roscada ao corpo do redutor.
O fio do sensor de temperatura
não deve estar muito esticado, nem
torto, e nem formar dobras acen-
tuadas na saída junto ao sensor.
33
O trecho de tubo de cobre que Fig. 05
Redutor Zenith
vai da eletro-válvula até o GENIUS Sequent GNV:
SEQUENT não deve passar próxi- exemplo de posição
de montagem
mos ao motor em locais demasiado
quentes.
Quando não é previsto regras
para montagem do GENIUS
SEQUENT, é indispensável que
venha montado em locais de fácil
acesso. O instalador deve evitar
local de difícil acesso para o caso
de ter que fazer alguma manu-
tenção. Em relação à versão GLP
é necessário levar em conta que do
lado da água há conexões para Fig. 06
Circuito
mangueiras para mangueiras de aquecimento
17x23; são mangueiras bastante redutor do tipo
“paralelo”
grossas porque o GLP necessita
ser vaporizado e então tem neces-
sidade de uma boa vazão de água.
A conexão da água pode ser efe-
tuada em serie ou em paralelo ao
circuito de aquecimento do habitá-
culo (fig. 6 e 7).
É importante verificar, logo após
a instalação do kit, se a temperatu-
ra do gás não atinja valores baixos,
especialmente após um prolongado
uso em potência. Fig. 07
Circuito
O Genius Sequent GNV, não aquecimento
tendo a função de vaporizador, é redutor de tipo
“serie”
dotado de conectores para man-
gueiras de água 8x15.
A conexão deve ser do tipo
paralelo: de fato, uma conexão em
serie com aqueles tubos, faria dimi-
nuir substancialmente o aqueci-
mento do habitáculo.
Recomenda-se neste último
caso de prestar atenção e respei-
tar as indicações de entrada d’á-
gua “IN” e de saída “OUT” no
redutor. possui conexões de saídas para tor Zenith possui conexões de saí-
mangueiras. Então as mangueiras das para mangueiras. Então as
5.2 REDUTOR GENIUS MAX devem ser fixadas com as próprias mangueiras devem ser fixadas com
SEQUENT GLP braçadeiras click em anexo. as próprias braçadeiras click em
anexo.
Os critérios de instalação 5.3 REDUTOR ZENITH GNV
descritos no parágrafo anterior 5.4 REDUTOR GENIUS
devem ser considerados válidos Os critérios gerais de insta- SEQUENT 24 GLP
também para a versão GENIUS lação descritos no parágrafo 5.1
MAX SEQUENT GLP. devem ser considerados válidos Os critérios gerais de insta-
A diferencia para o redutor também para o redutor ZENITH. lação descritos no parágrafo 5.1
Genius Sequent, o Genius MAX Como no Genius MAX, o redu- devem ser considerados válidos
34
também para a versão GENIUS Fig. 08
Filtro alta eficiência
SEQUENT 24 GLP. “FJ1 HE”
Este redutor está disponível
somente na versão com conexões
para mangueiras, portanto para
fixá-las utilizar as braçadeiras click.

5.5 REDUTOR GENIUS


SEQUENT 56 GLP E
GENIUS MAX SEQUENT 56

Os critérios gerais de insta-


lação descritos no parágrafo 5.1
devem ser considerados válidos
também para esta versão de Fig. 09
Versão para mangueira
redutores.
Estes redutores são disponíveis 4
somente na versão com conexões
para mangueiras, portanto para
fixá-las utilizar braçadeiras click.

5.6 FILTRO ALTA


EFICIÊNCIA “FJ1 HE” 7

O filtro pode ser fixado à carro-


ceria ou ao motor em qualquer 1
direção.
O tubo que conecta o filtro à 2

flauta não pode ser maior que o


comprimento de 200-300 mm.
Aconselha-se de posicionar o filtro
numa área acessível de modo a
poder efetuar a substituição progra-
mada facilmente.
P.S. Durante a instalação do 5

filtro recomenda-se observar a


6
direção da seta estampada no
adesivo no mesmo. Ela represen-
ta o percurso correto do fluxo de
gás, ou seja do redutor Genius até
a flauta dos injetores.
O filtro descrito é disponível
somente na versão com conexão conexão na qual se conecta o tubo • Inserir o injetor (4) na sede da
para mangueira. que vai ao sensor de pressão P1, e flauta (2);
O filtro FJ1 HE não é utilizado está disponível em duas versões • Fixar o injetor à flauta travan-
no Sequent Fastness. em relação ao ingresso do gás, ou do-o com a arruela e a porca
seja, com conexão roscada ou com (5).
5.7 CONJUNTO FLAUTA E conexão para mangueira (fig. 09). Durante o aperto, segurar com
INJETORES Os injetores BRC devem ser a mão o injetor na posição
montados da seguinte maneira: desejada, impedindo a rotação
5.7.1 MONTAGEM DOS INJETO- • Inserir o O-Ring (1) na sede da do mesmo. Não se deve segu-
RES BRC NA FLAUTA flauta (2); rar o injetor com um alicate ou
• Inserir o O-Ring (3) na parte chaves que podem danificar o
A flauta vem sempre com a roscada do injetor (4); corpo do mesmo ou sua cober-
35
tura de plástico. Aplicar um tor- Fig. 10
que de aperto máximo de
8 ± 0,5 Nm.
• Montar o suporte de fixação
(7) ao veículo utilizando os dois
parafusos e as duas arruelas 6

(6).
Recomenda-se muita
7
atenção na limpeza duran-
te esta montagem para evitar 4
que sujeira danifique o injetor.
Na extremidade do injetor é
fixada a mangueira com conexão 2

como descrito no parágrafo 5.10.


1

5.7.2 MONTAGEM DOS INJETO-


RES KEIHIN NA FLAUTA
5

A flauta vem sempre com um 3


conector ao qual é montado o tubo Versão para mangueira
que vai ao sensor de pressão P1, e
está disponível em duas versões
em relação ao ingresso de gás, ou
seja, com conexão roscada ou com
conexão para mangueira (fig. 10).
Os injetores Keihin devem ser
montados da seguinte maneira:
• Montar o anel de borracha (1)
e o O-Ring (2) na sede do inje- Fig. 11

tor (3),
• Inserir o injetor (3) na flauta (4)
prestando muita atenção para
não danificar o O-Ring (2). É
aconselhável aplicar uma quan- 7
tidade mínima de graxa no O-
Ring antes de efetuar a monta-
gem.
4
Atenção para não exceder 6

com a graxa que poderá tran-


sbordar da flauta e, durante o 10

funcionamento, penetrar no
injetor.
• Uma vez montados, os injeto- 8

res são preso à flauta através 2


3
9
de um suporte especial (5). Dois 1
parafusos e duas arruelas (6)
completam o pacote com supor-
te de fixação ao veículo (7) e o
suporte (5).
Após concluída a montagem, os 5

injetores não devem ter folgas


na direção axial.
Recomenda-se cuidar
muito bem da limpeza
36
durante a montagem para evitar Fig. 12
Exemplo de
que a sujeira entupa o filtro colo- instalação rail com
cado na entrada do injetor ou, injetores BRC
pior, vai a danificar o próprio
injetor.
O injetor termina com uma
conexão na qual é montada a man-
gueira que deve ser fixada com
uma braçadeira click fornecida
(como descrito no parágrafo 5.10).

5.7.3 MONTAGEM DOS INJETO-


RES BRC NA FLAUTA COM SEN-
SOR DE PRESSÃO E TEMPERATU-
RA DO GÁS (SEQUENT Fig. 13
Exemplo de
FASTNESS, 24 E 56) instalação Rail com
injetores Keihin

A diferença que caracteriza esta


nova flauta daquelas anteriores é a
introdução do novo sensor de pres-
são e temperatura gás (já descrito
no parágrafo 4.11) diretamente no
corpo da flauta como na figura 11.
A flauta não apresenta mais a
conexão com o sensor de pressão
P1 (um tampão fecha o furo) conti-
nua tendo a conexão para man-
gueira na saída do gás.
Os injetores BRC devem ser (10). um lado da mangueira deve ser
montados da seguinte maneira: Recomenda-se cuidar muito montada a conexão como indicado
• Inserir o O-Ring (1) na sede na bem da limpeza durante esta no parágrafo 5.10.
flauta (2); montagem para evitar que a No caso de injetores Keihin, as
• Inserir o O-Ring (3) na parte sujeira danifique o injetor. mangueiras devem ser fixadas ao
roscada do injetor (4); O injetor termina com uma parte conector através da braçadeira
• Inserir o injetor (4) na sede da roscada na qual vai fixada a man- click fornecida utilizando os alicates
flauta (2); gueira com respectiva conexão especiais. As mangueiras devem
• Fixar o injetor à flauta blo- como descrito no parágrafo 5.10. ser todas do mesmo comprimento
queando-o com a arruela e a e não ter curvas muito fechadas
porca (5). Durante o aperto 5.7.4 INSTALAÇÁO DA FLAUTA nem estrangulamentos.
segurar com a mão o injetor na DOS INJETORES NO VEÌCULO Os injetores não devem estar
posição desejada, impedindo próximos do coletor de descarga.
sua rotação. Não se deve segu- A flauta com os injetores pode Levar em consideração os critérios
rar o injetor com alicate ou cha- ser fixada ao veiculo ou ao motor; de uma boa instalação de tubos e
ves que podem danificar o não é importante a orientação (fig. fios elétricos como ilustrado no
corpo ou a cobertura plástica. 12, 13 e 14). parágrafo 5.10 e no capitulo 6.
Aplicar um torque de aperto A fixação deve ser firme; e Já que os injetores não são
máximo de 8 ± 0,5 Nm; necessário posicionar os injetores isento de ruídos, é bom não fixá-los
• Inserir a arruela (6) na parte o mais próximo possível do motor no anteparo que separa o vão
roscada do sensor (7); de modo que as mangueiras de motor e o habitáculo porque esta
• Inserir o sensor (7) na sede da conexão com o coletor de admis- poderia tornar-se uma caixa de res-
flauta (8); são sejam mais curtos possível. É sonância que amplifica o barulho.
• Montar o suporte de fixação aconselhável não exceder o com- No caso em que se seja obrigado a
(9) ao veículo utilizando os dois primento de 150 mm. escolher aquela posição, é neces-
parafusos e as duas arruelas No caso de injetores BRC, de sário utilizar o específico suporte
37
com adequado sistema de amorte- Fig. 14
Exemplo de insta-
cimento (silent-block). lação Rail com inje-
tores BRC e sensor
temperatura e pres-
5.8 SENSOR DE PRESSÃO são gás
(P1-MAP, P1-MAP TURBO)

Nas aplicações a GLP para


motores aspirados deve ser utili-
zado o Sensor P1-MAP.
Nas aplicações GLP para moto-
res sobre-alimentados e em
todas as aplicações a GNV deve-
se utilizar sempre o sensor P1-
MAP TURBO.
O sensor deve ser fixado à car- Fig. 15
Exemplo de insta-
roceria (fig. 15) evitando locais lação do sensor P1-
sujeitos a fortes irradiações de MAP
calor. É bom que os tubos sejam
no menor comprimento possível e
que não superem 400 mm. Para
conexão ver o parágrafo 5.10.
Os fios elétricos não devem ser
muito esticados, nem enrolados, e
tão pouco ter curvas muito acen-
tuadas na saída do sensor.
O sensor acima descrito, é para
ser instalado quando se utilizam os
sistemas Sequent Standard e Fast.
Fig. 16
Exemplo de insta-
5.9 SENSOR DE PRESSÃO lação do sensor
ABSOLUTA DO COLETOR MAP Sequent
Fastness

Como já explicado anteriormen-


te este sensor vem inserido no kit
Sequent Fastness, mas não é for-
necido nos kits Sequent 24 e 56
(mas vendido a parte) porque tal
sensor é utilizado somente para
efetuar as fases de calibração e
auto-mapeamento.
Para as operações de monta-
gem são validas as orientações
reportadas no parágrafo preceden- gueiras ø 5x10,5 mm com conexão fica (2).
te. em um dos lados (fig. 18). • Montar a braçadeira click (3)
Na aplicação para o sensor P1 na mangueira (4).
5.10 MANGUEIRAS e para os injetores BRC é utilizada • Inserir a fundo na mangueira o
a mangueira ø 5x10,5, que tem que conector montado anteriormen-
As mangueiras (fig. 17, 18 e 19) ser cortada no comprimento te.
que fazem parte do sistema desejado, para depois montar uma • Apertar a mangueira na
Sequent são produzidas pela BRC. conexão com uma porca. conexão com a braçadeira
Referente ao kit Sequent utilizado, Nestes casos a montagem pro- click, com alicate apropriado.
são fornecidos com mangueiras ø cede da seguinte maneira (fig. 19): Quando se utilizam os injetores
10x17 mm com conexões em • Montar a conexão para man- Keihin, se usam as mangueiras de
ambos os lados (fig. 17) e man- gueiras (1) com a porca especí- ø 5x10,5 mm os quais devem ser
38
fixados no lado livre com as braça- Fig. 17
Mangueira gás ø
deiras click, sem a utilização da 10x17, para utilizar
conexão com porca. nos kits com rail
com junção
Prestar muita atenção para não rosqueada para
deixar resíduos de borracha duran- saída do gás
te o corte da mangueira ou durante
a inserção da conexão; estes resí-
duos poderiam obturar as manguei-
ras ou outros elementos da insta-
lação comprometendo o funciona-
mento.
Antes de montar a mangueira, é
boa prática soprá-la com ar compri-
mido, a fim de expelir eventuais
impurezas ou resíduos do trabalho. Fig. 18
Mangueira ø 5x10,5
Verificar que a braçadeira garanta mm
a vedação.
Aconselha-se não usar man-
gueiras diferentes daquelas forne-
cidas e de montá-las utilizando
chaves de boa qualidade, em boas
condições, a fim de não danificar
os hexágonos.
Cada vez que desejar remover
uma conexão, usar duas chaves,
de maneira a manter imóvel a parte
que não deve ser desatarraxada.
As conexões são herméticas e
fazem a vedação sobre superfícies Fig. 19
Montagem Mara
cônico-esféricas. Evitar de aplicar junção para
torque de aperto excessivo para mangueira
não danificar as conexões.
Não são necessários produtos
selantes. Devem ser respeitados
os critérios relativos a uma correta
instalação das mangueiras preven-
do que, durante o funcionamento
do motor, não se tenham movimen- 4 3 2 1

tos que provoquem o atrito e


desgaste das mangueiras, e
também que não haja contatos
com cantos vivos ou correias de de todo o trabalho. mas mantendo a mesma distancia
transmissão, etc. Recomenda-se identificar e em todos os ramos do coletor, e a
Uma vez montadas as manguei- assinalar com extrema clareza mesma orientação dos bicos injeto-
ras, não devem estar muito estica- todos os pontos do coletor que res.
das e nem apresentar dobras, tam- deverão ser furados, antes do iní- Cada bico tem que estar per-
pouco estar montadas de forma cio da furação. pendicular ao eixo do conduto de
que possam provocar dobras com Utilizar as ferramentas especifi- admissão ou, então, com um
o passar do tempo. cas que fazem parte da maleta dos pequeno ângulo a favor do fluxo
instrumentos de montagens espe- em direção ao motor e nunca na
5.11 BICOS INJETORES ciais dos Sistemas Injeção cód. direção da borboleta (fig. 20 e 21).
90AV99004048. Nos coletores de plástico identi-
A instalação dos bicos injetores A furação tem que ser feita bem ficar um local mais espesso possí-
é um dos passos mais importantes próxima do cabeçote do motor, vel. Depois de ter marcado cuida-
39
dosamente os pontos de furação Fig. 20
Indicação furação
com um “piloto”, antes de iniciar a SIM NÃO coletor
furação verificar com a broca de
ponta helicoidal, se não há nada
que impeça a furação nos pontos
escolhidos, em todos os ramos de
Coletor
admissão, conforme a direção

Motor
desejada. Fazer uma marca com
um punção e só então executar a
furação (fig. 22).
Usar uma broca helicoidal de 5
mm corretamente afiada e em
seguida fazer rosca M6 (fig. 23).
Durante a furação e o rosqueamen-
Fig. 21
to, tomar as devidas precauções
SIM SIM Orientação furos no
coletor
para evitar que limalhas caiam den-
tro do coletor.
Particularmente, recomenda-se NÃO
remover freqüentemente as
limalhas durante a furação e untar
com graxa a broca durante a ultima
fase do rompimento da parede, de
modo que as limalhas fiquem pre-
sas à broca. É bom também ter o
cuidado de romper lentamente a
última parte da parede, de modo
que as limalhas sejam muito finas :
assim elas grudam melhor à broca
Fig. 22
e, se algumas caírem no interior, Furação coletor
não possam provocar danos.
Também durante o rosqueamento
M6 é necessário untar o macho
com graxa e extraí-lo e limpá-lo fre-
qüentemente.
Com ajuda de duas chaves de
10 mm (fig. 24) atarraxar cada bico
à conexão das mangueiras utiliza-
das de ø 5x10,5 mm. Utilizando
previamente um liquido trava por-
cas, como Loctite 83-21 (fig. 25),
atarraxar no furo do coletor o bico
com respectiva mangueira (fig. 26).
Fig. 23
Prestar a máxima atenção em Fazer rosca no
apontar o bico corretamente na coletor

rosca, evitando de apertá-lo exces-


sivamente para não espaná-la.
Durante a fase de aperto recomen-
da-se usar sempre uma chave de
medida adequada, como aquela
contida na maleta cód.
90AV99004028.
Não modificar por nenhum moti-
vo o diâmetro interno dos bicos,
nem a sua forma externa.
40
Atenção: Para coletores de Fig. 24
Desmontagem bico
pequeno diâmetro, pode ser injetor na junção
necessário recorrer a montagem para mangueira -
Somente para inje-
de bicos especiais, mais curtos tores BRC
que os standard.

5.12 CENTRALINA
(GERENCIADOR)

Pode ser fixada tanto no habitá-


culo, como no vão motor (fig. 27 e
28 pág. 42).
Utilizar os furos de fixação exi-
stentes no corpo em alumínio evi-
tando submeter a estrutura a Fig. 25
Produto trava rosca
esforços excessivos (exemplo: não - somente para inje-
fixar a centralina sobre uma tores BRC
superfície convexa, com a preten-
são de apertar fortemente os para-
fusos e aplainar tudo).
Utilizar sempre, quando disponí-
vel, o próprio suporte de fixação.
Evitar lugares exageradamente
quentes ou sujeitos a forte irra-
diação térmica.
Embora a centralina seja
hermética, evitar a instalação em
locais sujeito a continuos respingos
em caso de chuva, para que a Fig. 26
Aperto bico injetor
água não se infiltre e não estagne com mangueira no
no chicote e respectivos cabos. coletor
Nenhuma regulagem é prevista
para a centralina, por isso não é
obrigatória a sua instalação em
local de fácil acesso.
É importante, entretanto, que o
cabo da centralina que serve para
a conexão com o computador seja
colocado em lugar de fácil acesso
e protegido com sua tampa de pos-
síveis infiltrações de água.

5.13 COMUTADOR Fig. 27


Exemplo de
montagem
Escolher uma posição bem centralina no vão
passageiros
acessível e visível ao condutor e
fixar o dispositivo com os parafusos
fornecidos em anexo.
Substituindo a etiqueta adesiva
com aquela de reposição, o comu-
tador pode também ser montado
em posição vertical. Eliminando a
caixa externa, o comutador pode
ser montado diretamente no painel
41
do veículo, utilizando a específica Fig. 28
Montagem
ferramenta de furação cód. centralina no vão
90AV99000043. motor
São disponíveis também comu-
tadores a encaixe, específicos para
determinados veículos, para mon-
tagem no lugar das placas tapa
interruptores no painel. Consultar a
lista de preços para os modelos
disponíveis.
Certificar sempre que esse
comutador é dedicado àquela ver-
são de veículo a duas posições e
com alerta sonoro.
risco de se soltar com o tempo.
Eventuais fios do chicote não
5.14 CHICOTE SISTEMAS
utilizados devem ser encurtados
SEQUENT
e isolados separadamente.
Não utilizar ferro de solda
O chicote do sistema Sequent
conectado à bateria do mesmo
deve ser manuseado com muito
veículo, nem soldadores do tipo
cuidado para que haja a correta
rápido.
transmissão de todos os sinais de
entrada e de saída da centralina.
Do ponto de vista “mecânico”, reco-
5.15 TIPOS DE
menda-se posicionar o chicote com
INSTALAÇÃO
muito cuidado, evitando forçar suas
Para os vários tipos de insta-
conexões (nunca puxar pelos fios
lações mecânicas e elétricas ver
para transpor um conector em um
o manual 2/3.
furo ou para desconectá-lo !!!).
Evite dobras muito acentuadas,
fixação de braçadeiras com fortes
apertos no chicote entre partes
móveis, etc. Evite que os fios
sejam esticados demais quando o
motor estiver sob esforço. Fixar
todos os fios próximos aos conec-
tores, para evitar que o balanço
dos mesmos possa desgastar com
o tempo. Evite contato com cantos
vivos (rebarbar as bordas dos furos
e montar ilhós). Evitar passar os
fios do Sistema Sequent próximos
aos cabos das velas ou de qual-
quer fonte de alta tensão.
Cada conector é polarizado, por
isso se encaixa sem esforço
somente na posição certa.
Importante: todas as
ligações sem conectores,
tem que ser feita com solda
branca (solda a estanho) e ser
adequadamente isolada. Ter cui-
dado para que as soldas não
sejam “frias” e não corram o
42
6. CONEXÕES parágrafo para evitar erros de não parte, aconselha-se não insi-
ELÉTRICAS instalação, que podem causar que- stir, antes de verificar se a centrali-
bra dos componentes do sistema a na seja do tipo correto.
gás, ou provocar danos ao sistema
original do veículo. Todos os termi- 6.2.2 C ONEXÕES DAS ELE -
nais do chicote da centralina TRO-VÁLVULAS
Sequent são do tipo Water Proof
(conectores estanques), em confor- Uma importante diferença em
midade com as últimas normas relação aos outros sistemas BRC,
européias. que pode ser motivo de erros se
As instruções que se seguem Nos parágrafos seguintes não levado em consideração, são
são de validade geral e são indi- serão analisadas as as conexões das eletro-válvulas.
spensáveis para compreensão do conexões elétricas de todos os Nos sistemas precedentes um
sistema. sistemas Sequent. Pela ordem, terminal da eletro-válvula era
As centralinas SEQUENT se Sequent Standard e Fast, conectado permanentemente à
conectam com o resto do sistema Sequent Fastness, Sequent 24 e massa (normalmente à carroceria,
elétrico do sistema SEQUENT (ali- Sequent 56. proxima à própria eletro-válvula),
mentações, massas, sinais, senso- enquanto o outro terminal derivava
res, atuadores, etc.) através do 6.2 CHICOTE PRINCIPAL da centralina do sistema a gás. No
conector de 56 ou 24 pólos (depen- SEQUENT STANDARD E SEQUENT a filosofia é diferente e
dendo do sistema utilizado), que FAST é igual àquela para o controle dos
contém todos os sinais necessários injetores e de outros atuadores nos
para as várias funções. 6.2.1 CONECTOR 56 PÓLOS sistemas originais a gasolina.
A maioria dos fios dos chicotes, Nenhum terminal da eletro-válvula
terminam nos conectores pré-mon- O conector 56 pólos usado pelo é conectado de modo permanente
tados, por isso é muito simples sistema Sequent é o mesmo já a massa, mas um fio recebe +12V
conectar os elementos do sistema usado no Flying Injection, consi- da bateria (através de fusível e
à centralina, além disso os fios são derando também a semelhança da relé), enquanto o outro é comanda-
grupados em vários cabos de estrutura externa das centralinas do pela centralina FLY SF.
maneira a simplificar ao máximo a dos dois sistemas, é possível Evitar conectar os termi-
instalação e o reconhecimento dos cometer o erro de confundir a cen- nais da eletro-válvula dire-
vários fios. tralina de um sistema com aquela tamente a massa: isso pode pro-
Todas as ligações relativas aos do outro, colocando-a na instalação vocar um curto-circuito e quei-
fios sem conectores devem ser efe- errada. mar os fusíveis no chicote e/ou
tuadas através de soldagem a Atentar para não cometer comprometer o correto funciona-
estanho, bem feitas e adequada- tal erro, porque pode dani- mento do Sistema.
mente isoladas. Evitar ao máximo ficar a centralina e/ou o sistema Uma outra diferencia está no
de efetuar ligações simplesmente original do veiculo. fato de que são previstos fios de
enrolando os fios ou utilizando Se, depois de ter montado o kit controle separados para a eletro-
sistemas de pouca confiabilidade. e instalada a centralina o motor válvula anterior e posterior. Esta
Para a montagem mecânica e o
posicionamento do chicote, ver
capitulo 5 deste manual. Fig. 01
Conexão
eletro-válvulas
Bainha “F”

6.1 ADVERTÊNCIAS E anterior e posterior


Bainha “E”

DIFERENÇAS
COMPARADO AOS
Cabo de extensão
SISTEMAS PRECEDENTES cod. 06LB50010062

O sistema SEQUENT se dife-


rencia dos outros sistemas BRC (+)

(+)
substancialmente em alguns pon- (-) (-)

tos. É fundamental prestar atenção


às advertências contidas neste

43
Fig. 02
Esquema geral
Sequent Standard/Fast

Fusível Fusível Conector Conector


5A 15A Comutador Diagnose Conector
Sensor de Nível
Relé "E"
3 2 1

Conector
Eletro-válvula Posterior
"B" "C" "D"

"P"

FLY SF
"Q"
Conector "O" "N" "M" "L"
10 Pólos Conector

Amarelo

Cinza
10 Pólos

Marrom

Branco/Roxo
conexão
injetores Conexões
auxiliares

Sinal Sonda Lambda


+ 12 V Sob Chave

(Sinal Conta-giros)

"P1" "P4"

(Sinal TPS)
"P2" "P3"

Módulo
de Injeção
Gasolina

1° Injetor 2° Injetor 3° Injetor 4° Injetor


Gasolina Gasolina Gasolina Gasolina

"I4"
"I3"
"I2"
"I1"
1 2 3 4

Sensor de
pressão
Rail ou
1 2 3 4
Seqüência Entrata Rail Turbo
gas P1
Injetores P1 MAP
Gasolina
Seqüência
injetores
Gás "H"

"G"

"F" Sensor de
temperatura
gás
(-) (+)

Multi válvula
Europa

Eletro-válvula Redutor
GLP “GENIUS SEQUENT”
ATENÇÃO:
Preto
"A"
Preto - Seguir rigorosamente a seqüência injetores gasolina e injetores gás como indicado no esquema
Vermelho
Vermelho - Não conectar nunca a massa os fios da eletro-válvula anterior e posterior .
+ - - Para permitir uma correta diagnose da eletro-válvula anterior e aquela posterior não conectar entre
elas.
Bateria - Não substituir nunca os fusíveis com outras de potencias superior.

44
separação permite à centralina dotados o sistema SEQUENT. O pelo tipo de conector.
FLY SF perceber, eventualmente, chicote é fornecido com os dois Para a conexão com o PC é
qual das duas eletro-válvula está fusíveis de amperagem correta, necessário utilizar o específico
queimada ou em curto-circuito. Por inseridos no lugar correto. cabo cód. DE512114.
esta razão deve-se evitar de Recomenda-se não substituir os
conectar em paralelo as duas ele- fusíveis com outros de amperagens 6.2.8 SENSOR DE NÍVEL
tro-válvulas: isso compromete a diferentes e não inverter a sua
função de diagnose da centralina posição. O fusível de 5A será inse- O sensor de nível do tipo resisti-
(fig. 1). rido no porta fusível com fios de vo é conectado ao chicote através
bitola inferior, enquanto o fusível de do conector de 2 pólos, pré-monta-
6.2.3 GENIUS SEQUENT E SEN- 15A será inserido no porta fusível do (cabo “E” no desenho de figura
SOR DE TEMPERATURA GÁS com fios de bitola maior. Na saída 2). Não existe possibilidade de erro
do cabo “B” é representado porque o conector do sensor de
O sensor de temperatura con- também um relè que o sistema nível é o único. A conexão entre
tido no Genius Sequent, SEQUENT utiliza para interromper centralina e sensor pode-se fazer
Genius.M e no Genius Max o positivo da bateria que chega aos através do específico cabo exten-
Sequent é diferente daquele atuadores. são (06LB50010062) que liga no
usado para o Flying Injection. Após terminar as conexões conector especifico do sensor resi-
Confundindo os dois sensores e recomenda-se fixar e proteger ade- stivo para a multiválvula Europa. O
montando errado, a centralina não quadamente os fusíveis e o relè. cabo “E” contém também o conec-
será capaz de determinar a correta tor de 2 pólos para a conexão da
temperatura do gás, de gestir cor- 6.2.6 COMUTADOR eletro-válvula posterior (ver par.
retamente as estratégias de comu- 6.2.9).
tação previstas e de efetuar as cor- O cabo multipolar de 10 pólos
reções nos tempos de injeção que “C” anexo ao chicote, com conector 6.2.9 ELETRO-VÁLVULAS
dependem da temperatura do gás, de 10 vias, serve para a conexão
durante o funcionamento a gás. da centralina ao comutador instala- As eletro-válvulas se conectam
do no habitáculo do veículo (fig. 2). ao chicote através dos conectores
6.2.4 A L I M E N TA Ç Õ E S E Para facilitar a passagem através pré-montados nos fios contidos nos
MASSA DA BATERIA das aberturas nas paredes, acon- cabos “E” e “F”.
selha-se dobrar de lado o conector A eletro-válvula anterior será
No cabo indicado com ”A” na de 90° posicionando-o paralelo aos ligada ao conector do cabo “F”,
figura 2 estão contidos dois fios fios. enquanto a posterior (multi-válvula
vermelhos e dois fios pretos, que No sistema SEQUENT é utiliza- “Europa”) será ligada ao conector
deverão ser conectados à bateria do o comutador BRC de duas do cabo “E” através de apropriado
do veículo: os fios vermelhos ao posições, dotado de “buzzer” (sina- cabo de extensão cód.
positivo e os pretos ao negativo. É lizador sonoro) (lista de preços 06LB50010062 (fig. 1 pág. 42 e 3
importante conectar os fios da BRC para os códigos de venda). pág. 45).
forma como estão, chegando sepa- O cabo “E” contém também o
radamente aos conectores da bate- 6.2.7 TOMADA DIAGNOSE conector para a ligação do sensor
ria, não unir os fios da mesma cor resistivo descrito no parágrafo
em um único fio ou uni-los ao longo O conexão do computador à 6.2.8.
do chicote. centralina FLY SF é feita através de
As massas devem ser uma tomada de diagnose direta- 6.2.10 SENSOR DE TEMPERATU-
conectadas sempre ao mente no chicote. Trata-se de uma RA GÁS
negativo da bateria, e não à car- tomada de diagnose com conector
roceria, massa motor ou a outras 3 vias (porta fêmea no chicote), O sensor de temperatura, exi-
massas existentes no veículo. dotado de tampa de proteção. A stente no redutor de pressão, é do
tomada de diagnose encontra-se tipo resistivo, a dois fios, baseado
6.2.5 FUSÍVEIS E RELÈ destacada normalmente próxima no termistor NTC. Trata-se de um
ao conector 56 pólos da centralina. sensor diferente daquele usado
Na saída do cabo “B” (ver figura O cabo de conexão “D” difere, nos sistemas do tipo Flying
2) estão representados os dois daquele usado para a ligação do Injection; confundindo os dois sen-
fusíveis de 15A e 5A dos quais são PC nos sistemas Flying Injection, sores e montando erradamente, a
45
centralina não será capaz de deter- Fig. 03
minar a correta temperatura do
gás, de gestir corretamente as

Bainha “E”
estratégias de comutação previstas
e de efetuar correções nos tempos
de injeção que dependem da tem-

cod. 06LB50010062
Cabo de extensão
peratura do gás, durante o funcio-
namento a gás. A conexão com o
(+)
chicote é através do específico
(-)
conector de 3 vias (conector macho
no chicote) no qual apontam os 2
fios contidos no cabo “G” do chico-
te.

fios Laranja e Violeta do chicote nal; esse fio não é cortado, mas
6.2.11 SENSOR DE PRESSÃO
Sequent - Conexão Injetores descascado, soldado com o fio do
RAIL “P1” E SENSOR DE PRES-
Universal) marcado pelo n° P1, e chicote SEQUENT e isolado. O fio
SÃO ABSOLUTA “MAP”
assim por diante. Caso a corre- do TPS não conectado corretamen-
spondência não seja respeitada, te, permite ao sistema SEQUENT
O sensor de pressão P1-MAP,
poderão ser notados piora no funcionar igualmente em condições
é conectado ao chicote através do
desempenho do sistema, como por estacionárias, mas pode piorar na
apropriado conector pré-montado,
exemplo: pior dirigibilidade, maior dirigibilidade, particularmente nas
ligados aos fios contidos no cabo
instabilidade no controle lambda, bruscas acelerações e nas desace-
“H”.
comutação gasolina/gás menos lerações com lenta.
O sensor de pressão P1-MAP, é
perfeita, etc.
um dispositivo que dispõe de dois
sensores: um para medir a pressão
Lembramos que o número que 6.2.15 SINAL SONDA LAMBDA
identifica os conectores dos inje-
do gás no interior do rail de alimen-
tores de gás é impresso nos fios No cabo “N” está o fio Amarelo,
tação dos injetores e outro para
do chicote que chegam ao a ser conectado eventualmente ao
medir a pressão do coletor de
conector. fio do sinal de Sonda Lambda que
admissão.
está antes do catalisador. Esse fio
6.2.12 INJETORES DE GÁS 6.2.13 SINAL DE GIROS não é cortado, mas descascado,
soldado com o fio do chicote
O sistema SEQUENT é capaz SEQUENT e isolado.
Os injetores de gás são conec-
de adquirir o sinal de rotação do A conexão do fio Amarelo per-
tados ao chicote através dos fios
motor (freqüentemente indicado mite uma auto-adaptatividade mais
com conectores pré-montados con-
como “sinal de giro” ou “sinal de rápida por parte da centralina Fly
tidos nos cabos “I1”, ”I2”, “I3”, “I4”
RPM”) conectando-se diretamente SF e isso é muito útil nos casos em
(ver figura 2).
ao sinal do conta-giro. que a fase de auto-mapeamento
Os conectores dos injetores do
É suficiente conectar o fio Cinza requer um posterior afinamento do
gás são numerados de 1 a 4 (ou de
contido no cabo “L” ao fio do sinal mapa (ver manual do software 3/3).
1 a 8 quando usada a centralina
do conta-giro do sistema original,
com dois conectores); da mesma
maneira são numerados os cabos
que vai do modulo da gasolina ao 6.2.16 POSITIVO PÓS CHAVE
conta-giro no painel; esse fio não é
dos fios que serão conectados aos
cortado, mas descascado, soldado O fio Marrom do sistema
injetores da gasolina.
com o fio do chicote SEQUENT e SEQUENT, contido no cabo indica-
É muito importante manter a
isolado. do com a letra “O” na figura 2, deve
correspondência entre os injeto-
ser conectado ao sinal positivo pós
res de gás e da gasolina.
Na prática, o injetor de gás ao
6.2.14 SINAL TPS chave do sistema original.
Esse fio não é cortado, mas
qual será conectado o conector n°
No cabo “M” está o fio somente descascado, soldado com
I1 deverá corresponder ao cilindro
Branco/Violeta, a ser conectado ao o fio do chicote SEQUENT e isola-
no qual está o injetor de gasolina
fio do TPS (Sensor posição da vál- do.
ao qual ligaremos o pino do chicote
vula borboleta) da instalação origi-
Sequent - Conexão Injetores (ou os
46
6.2.17 CONECTOR 10 POLOS - Fig. 04a
Lâmpada espia Lâmpada espia Conector tipo
CONEXÃO CHICOTE INJETORES acesa ou LED acesa ou LED Bosch
“SX” Polar “DX” Polar
GASOLINA

A interrupção dos injetores Usar um Usar um


chicote chicote direito
gasolina é possível através do esquerdo ou, ou, se utilizar
se utiliza um um chicote
cabo “P” que tem um conector de chicote universal,
universal, intervir no fio
10 pólos. Para isso é suficiente intervir no fio Negativo
Negativo situado a
conectar um dos específicos chico- situado a direita esquerda
Conector Conector
tes de interrupção injetores confor- injetor injetor
original original
me o tipo de conector presente no
veiculo (Bosch ou Sumitomo).
Lista dos códigos dos chicotes
com conector Bosch não fornecido
nos kits mas vendidos separada- Fig. 04b
Lâmpada espia Lâmpada espia Conector tipo
mente: acesa ou LED acesa ou LED Sumitomo
“SX” Polar “DX” Polar
• cód. 06LB50010102 Chicote
Sequent Conexão 4 Injetores
Gasolina DX, Usar um Usar um
chicote chicote direito
• cód. 06LB50010103 Chicote esquerdo ou, ou, se utilizar
se utilizar um um chicote
Sequent Conexão 4 Injetores chicote universal,
universal, intervir no fio
Gasolina SX, intervir no fio Negativo
Negativo Conector Conector situado a
• cód. 06LB50010105 Chicote situado a direita injetor injetor esquerda
original original
Sequent Conexão 2 Injetores
Gasolina DX,
• cód. 06LB50010106 Chicote
Sequent Conexão 2 Injetores
Gasolina SX,
• cód. 06LB50010101 Chicote A conexão é simplíssima e venção de indicar o n° 1 ao cilindro
Sequent Conexão 4 Injetores mantém a filosofia de interrupção dos que está do lado da correia de distri-
Gasolina Universal, injetores aplicada a anos pela BRC. buição (ver figura 2).
• cód. 06LB50010104 Chicote Para a seleção do chicote correto é O injetor de gasolina que alimenta
Sequent Conexão 2 Injetores suficiente seguir as instruções que o cilindro n° 1 será interrompido com
Gasolina Universal. requerem cada montagem. o conector 1 do Chicote Sequent -
Selecionar conforme a polaridade É importante manter durante Conexão Injetores Gasolina Universal
dos injetores gasolina. o funcionamento a gás a (ou com os fios Laranja e Violeta mar-
Lista dos códigos dos chicotes mesma seqüência de injeção que cados pelo n° 1 do Chicote Sequent -
com conector Sumitomo não forneci- se tem no funcionamento a gasoli- Conexão Injetores Gasolina
dos nos kits mas vendidos separada- na. Por isso a necessidade de Universal), e assim por diante.
mente: interromper os sinais dos injetores Os números que distinguem as
• cód. 06LB50010113 Chicote gasolina na mesma ordem com conexões para os injetores gás, ou
Sequent Conexão 4 Injetores que foram conectados os injetores as conexões para a gasolina, são
Gasolina DX, gás. impressos diretamente nos
• cód. 06LB50010114 Chicote Para fazer isso, se pode associar respectivos fios de conexão do
Sequent Conexão 4 Injetores um número consecutivo a algum cilin- chicote.
Gasolina SX, dro, por exemplo de 1 a 4 para um
• cód. 06LB50010115 Chicote motor 4 cilindros (notar que esta 6.2.17.A Polaridade dos injetores
Sequent Conexão 2 Injetores ordem serve somente para fins da
Gasolina DX, realização da instalação SEQUENT, Para selecionar o correto chico-
• cód. 06LB50010116 Chicote e que pode ser diferente daquele te de interrupção dos injetores
Sequent Conexão 2 Injetores eventualmente indicado pelo constru- (Chicote Direito ou Esquerdo) )
Gasolina SX. tor do veículo). Em geral, para um ou para saber com certeza qual o
Selecionar conforme a polaridade motor posicionado transversalmente fio negativo (no caso de optar por
dos injetores gasolina. no vão motor, se escolherá por con- um Chicote Universal), é impor-
47
tante conhecer a polaridade do Fig. 05
injetor, ou seja, de que lado está
situado o fio positivo, para poder
intervir corretamente no Negativo.
Com referência a figura 04 é
necessário então:
• Desconectar os conectores de "P"
FLY SF
todos os injetores e se necessá-
rio eventuais conectores situa- Modular
dos a montante dos mesmos LD
(com prévio contato ao serviço
Conector 10
de assistência BRC), Pólos chicote
conexão
injetores
• Ligar o painel,
• Identificar o pino de cada um
dos conectores fêmeas, recém
desconectado, com a tensão de
+12V (usar o dispositivo POLAR "P1" "P4"

cód. 06LB00001093 ou então "P2" "P3"

uma lâmpada espia). [Verificá-


los todos !!!]
• Se olhando o conector como
na figura 4 (atenção à orien-
1° Injetor 2° Injetor 3° Injetor 4° Injetor
tação dos dentes de referência Gasolina Gasolina Gasolina Gasolina

!!!) o fio alimentado a +12V é a


direita utilizar um chicote
DESTRO. Se ao contrário esti-
ver instalando um Chicote
Universal é necessário interrom-
per o fio Negativo (situado à Fig. 06
esquerda).
• Se a alimentação é à esquer-
da utilizar um Chicote ESQUER-
DO. Se ao contrário estiver FLY SF
instalando um Chicote
"Q"

Universal, é necessário inter-


Conector 10
Pólos chicote
romper o fio Negativo (situado à conexão
injetores
direita).

6.2.17.B Modular LD

Como já dito no parágrafo 4.23


também quando se deve recorrer a
uma carga resistiva-indutiva suple-
mentar, não é necessário adicionar
módulos externos, mas simple-
smente conectar o conector macho
do chicote Sequent com o conector
TemperaturaBranco/Vermelho

fêmea do chicote injetores DX / SX


Preto

Amarelo 2

Azul 2

Azul 1

ou universal (fig. 5). Com esta


conexão então é fornecida uma
carga resistiva-indutiva ao módulo
Temperatura
Gás 2

Água

Roda Fônica e
Variação de
Avanço

Sinal Sonda 2

Sinal Sonda 2
Emulado

Sinal Sonda 1
Emulado

de injeção original da gasolina.

48
6.2.18 CONECTORE 10 POLOS - Fig. 07
CONEXÃO CHICOTE LIGAÇÕES "Q"
Conector 10
pólos chicote
AUXILIARES conexões
auxiliares
FLY SF

No caso de veículos “especiais”,


o Sequent oferece a possibilidade, ✂

Azul/Preto
Rosa/Preto
através do cabo “Q” com um

Rosa

Azul


conector 10 pólos, de captar outros Cortar e
Isolar
Isolar
sinais que na maioria dos veículos Isolar

convertidos não são necessários. Negativo Roda Fônica


Positivo Roda Fônica
Neste conector basta, retirando
Modulo injeção
a tampa de proteção, inserir o gasolina

especifico Chicote Sequent


Ligações Auxiliares cód.
06LB50010100, do qual são deriva- Fig. 08
Negativo
dos 5 fios e 1 conector para efetuar
as conexões auxiliares (fig. 6).
As possíveis ligações aos 5 fios
e o conector do Chicote Sequent
Conexões Auxiliares são as seguin-
tes:
Conector:
Sinal Roda Fônica e
Variador de Avanço
Fio Preto:
Temperatura Gás 2
Fio Branco / Vermelho:
Temperatura Água
Fio Azul (Banc. 1): Fig. 09
Positivo
Sinal Lambda Emulado
Sonda 1
Fio Amarelo (Banc. 2):
Sinal Lambda Sonda 2
Fio Azul (Banc. 2):
Sinal Lambda Emulado
Sonda 2

Atenção: para a eventual


ligação de fios do Chicote
Auxiliar ver referências nas
instruções contidas caixa do
componente, aos esquemas
dedicados aos veículos espe- rotação do motor conectando-se o guimos os seguintes fios:
ciais ou consultar o serviço de fio Cinza diretamente ao sinal do Azul
Assistência Técnica BRC. tacômetro. Rosa
Recomenda-se isolar indivi- Caso tal sinal não seja disponí- Azul / Preto
dualmente os terminais dos fios vel ou não tenha as características Rosa / Preto
e o conector eventualmente não perceptíveis pela centralina Fly SF, Estes últimos 2 fios juntamente
utilizado. recorrer, através do conector pre- com outros 5 fios do Chicote
sente no Chicote Conexões Auxiliar deverão ser isolados indivi-
6.2.18.A Sinal Roda Fônica Auxiliares, à retirada do Sinal da dualmente.
Roda Fônica. É suficiente ligar os fios Azul e
O Sistema SEQUENT é capaz Primeiro, é necessário eliminar Rosa do Chicote Auxiliar Sequent
de adquirir o sinal de velocidade de tal conector. Deste modo, conse- respectivamente ao negativo e ao
49
positivo da roda fônica (fig. 7), sem Fig. 10
interrompê-los. O negativo e o "Q"

positivo da roda fônica são Conector 10


pólos chicote
conexões FLY SF
reconhecidos pelos sinais presente
nos fios, que se visualizado através
do osciloscópio, identificamos pelo
“buraco” existente nos gráficos
representados nas figuras 8 e 9.
Caso não disponha de um osci- Conector Cabo de
Interface
loscópio, inicialmente se pode Conector Ponto
Morto Superior
conectar os fios ao sinal sem se
preocupar com a polaridade, Cabo Interface BRC

depois certificar-se que em todas


as condições de funcionamento do
motor os giros são lidos correta- Fig. 11
mente; caso contrário, em que se Conector 10 "Q"

Pólos chicote
tem um funcionamento irregular do conexões
auxiliares
FLY SF
veículo a gás, providenciar a inver-
são da polaridade.
Caso se utilize esta conexão, ✂
Azul/Preto
Rosa/Preto

cortar e isolar o fio cinza “L”


Rosa

Azul

(par. 6.2.13). Cortar e


Isolar

Negativo Roda Fônica


6.2.18.B Sinal para Variação do

Positivo Roda Fônica


Avanço de Ignição Modulo injeção


gasolina

No caso da necessidade da
função “variador de avanço” da
qual é dotada a centralina FLY SF, Fig. 12

certificando-se que o conector do


Sensor de Ponto Morto Superior do Conector 10
"Q"

Pólos chicote
veículo é compatível com um dos conexões
auxiliares
FLY SF

cabos de interface específicos for-


necido pela BRC, o esquema a
Branco/Vermelho

seguir é aquele representado na


figura 10.
Neste cas NÃO é necessário Sinal Temp. Água Motor
eliminar o conector do Chicote
Módulo injeção
Conexões Auxiliares, mas nele é gasolina

possível conectar um dos Chicotes


para Variador de Avanço BRC, nor-
malmente empregados para o
Variador Áries (para a seleção cor- BRC, o esquema a seguir é aquele roda fônica ao Modulo de Injeção
reta ver como referencia o guia representado na figura 11. da gasolina devem ser secciona-
para a seleção do variador ou a Neste cas é necessário elimi- dos, e se conectam os fios Rosa e
Lista de Preços BRC: Variadores nar o conector do Chicote Azul do lado do sensor de roda
de Avanço). Conexões Auxiliares, obtendo fônica, enquanto que os fios
No caso da necessidade da neste caso os 4 fios: Azul/Preto e Rosa/Preto serão
função “variador de avanço” da Azul conectados do lado do Modulo de
qual é dotada a centralina FLY SF, Rosa Injeção gasolina (fig. 11).
sendo o conector do Sensor de Azul / Preto A respeito da polaridade dos
Ponto Morto Superior do veícul Rosa / Preto fios Rosa e Azul, ver o parágrafo
NÃO é compatível com cabos de precedente.
interface específicos fornecido pela Os fios que ligam o sensor de Quanto à ligação dos fios
50
Azul/Preto e Rosa/Preto atentar Fig. 13
que o fio Azul/Preto seja conectado
do lado do Modulo de Injeção "Q"
FLY SF
Conector 10 "N"

gasolina, e do lado do sensor de Pólos


conexões
auxiliares
roda fônica tenha conectado o fio
Azul; a mesma coisa vale também
para os fios Rosa e Rosa/Preto.

Amarelo 1
Azul 1
Atenção: a função Variador
de Avanço não é disponí-
Sinal Lambda
vel para as centralinas dedica-


das para veículos 8 cilindros. Módulo Injeção
gasolina
No caso de se utilizar este
tipo de conexão, cortar e isolar o
fio cinza “L”.
Fig. 14

6.2.18.C Sinal Temperatura Água


Motor
FLY SF

Esse sinal é útil em alguns


Amarelo 1
Azul 1

Amarelo 2

Azul 2
casos para compensar o enriqueci-
mento a frio previsto pelo constru- "N2"

tor do veículo, que no funciona- "N1"


N2
N1
mento a gás pode ser prejudicial.
Este tipo de conexão é normalmen- Sinal Lambda

te previsto para aplicações a GNV. Módulo injeção


Gasolina
Para a sua correta utilização é
aconselhável seguir as indicações
da BRC. O sinal é obtido do fio do
sensor de água motor da insta- tuadas somente em veículos 44 e 15 pág. 52 existem algumas
lação original do veículo. especiais, sob indicação do diferenças substanciais.
Lembramos que tal fio não é Serviço de Assistência Técnica No esquema geral para apli-
cortado, mas somente descascado BRC. cações Sequent Fastness (fig. 15),
e soldado com o fio No caso de veículos com duas vem eliminado o conector de 10
Branco/Vermelho do Chicote bancadas, o Sequent oferece a pólos conexões auxiliares e intro-
Auxiliar Sequent (fig. 12). possibilidade de intervir sobre a duzido um conector 5 pólos para
segunda sonda Lambda, através conexão do sensor de roda fônica
6.2.18.D Sinal Sonda Lambda dos fios Amarelo 2 e Azul 2 presen- para gerenciamento do avanço
tes no Chicote Auxiliar. e/ou leitura de giros.
O sistema SEQUENT normal- Também neste caso as Vem eliminados também o fio
mente não prevê que seja executa- conexões devem ser efetuados Preto (temperatura gás 2) e o fio
da a retirada e a emulação do sinal somente em veículos especiais, Branco/Vermelho (temperatura
da sonda Lambda. sob indicação do Serviço de água), inserido no sensor aplicado
A eventual conexão do fio Assistência Técnica BRC. diretamente no redutor Zenith.
Amarelo que sai do chicote princi-
pal permite uma autoadaptativida- 6.3 CHICOTE PRINCIPAL 6.3.1 ZENITH SEQUENT FAST-
de mais rápida do veículo. No caso SEQUENT FASTNESS NESS E SENSOR DE TEMPERATU-
de emulação do sinal da sonda é RA ÁGUA
necessário cortar o fio direto do Nos próximos parágrafos, serão
Módulo de Injeção à sonda lambda, descritos somente as diferenças A conexão com o chicote é feita
conectar o fio Azul “1” do Chicote com o chicote Sequent anterior- através do específico conector de 4
Auxiliar do lado do Modulo de mente descrito, para evitar inúteis vias (porta macho no chicote) no
Injeção de Gasolina e o fio Amarelo repetições. qual terminam os 3 fios contidos no
“1” do lado da sonda (fig. 13). Come se pode notar nos dois cabo “G” do chicote. Na parte final
Tais conexões devem ser efe- esquemas gerais da figura 2 pág. do mesmo são colocados 10 cm
51
Fig. 15
Esquema geral
Sequent Fastness

Fusível Fusível Conector Conector


Comutador Diagnose Conector
5A 15A
Sensor de nível
Relé "E"
3 2 1

Conector
"B" "C" "D" Eletro-válvula Posterior

"P"

"Q" FLY SF
Conector
10 Pólos
conexão
injetores
Conector 5 Pólos
conexão sensor
roda fônica para gestão "O" "M" "L"
Amarelo 1
1
Amarelo 2
2

avanço e / ou leitura giros.

Cinza
Branco/Roxo
Marrom

No caso de utilizar esta


Azul

Azul

conexão, cortar
e isolar o fio Cinza “L”

"N2"

Sonda
2° bancada
"N1"
Sonda
"P1" "P4" 1° bancada

"P2" "P3" (Sinal Conta-giros)


(Sinal TPS)
(+12V Sob chave)

Módulo
de Injeção
Gasolina
1° Injetor 2° Injetor 3° Injetor 4° Injetor
Gasolina Gasolina Gasolina Gasolina

Guaina termorestringente
colore grigio

"I4" "H"
"I3"
"I2"
"I1"
1 2 3 4
"R"

Sensor de pressão
e temperatura gás

Entrada
gás
1 2 3 4
Seqüência
Injetores Seqüência injetores gás Sensor MAP
gasolina

Bainha termo retrátil


"G" cor Amarelo

"F"
Válvula Cilindreo
GNV
(-) (+) Redutor
"ZENITH"
E.V. Sensor
"VM A3" temperatura
água

Manômetro
GNV
Preto
"A" Preto ATENÇÃO:
Vermelho
Vermelho - Seguir rigorosamente a seqüência injetores gasolina e injetores gás como indicado no esquema
+ - - Não conectar nunca a massa os fios da eletro-válvula “VM A3”
- Não substituir nunca os fusíveis com outras de potencias superior.
Bateria

52
de termo-retrátil de cor amarelo, Fig. 16
para evitar confundi-lo com "Q"

outros conectores. FLY SF

6.3.2 SENSOR DE PRESSÃO E


TEMPERATURA GÁS ✂
Conector 5

Azul/Preto
Pólos

Rosa/Preto
Rosa

Azul


O sensor de pressão e tempera- Cortar e
Isolar

tura gás como descrito no pará- Isolar Isolar

grafo 4.15, é colocado diretamente Negativo Roda Fônica

no rail (dedicado para injetores Positivo Roda Fônica


Módulo injeção
BRC). A conexão com o chicote é Gasolina

feita através do específico conector


4 vias (porta macho no chicote) no
qual se encaixam os 4 fios contidos Fig. 17
Negativo
no cabo “R” do chicote.
Também neste caso, como no
anterior, no final do chicote são
colocados 10 cm de termo-retrá-
til de cor cinza.

6.3.3 SENSOR DE PRESSÃO


ABSOLUTA - MAP

O sensor de pressão MAP, de


nova concepção vem conectado ao
chicote através de apropriado
conector pré-montado, conectado
aos fios contidos no cabo “H”. No caso de veículos com duas giros.
bancadas, Sequent oferece a pos- Atenção: para a eventual
6.3.4 SINAL SONDA LAMBDA sibilidade de intervir na segunda conexão dos fios do chico-
BANCADA 1 E BANCADA 2 sonda Lambda, através dos fios te 5 pólos, ter como referencia
Amarelo e Azul presentes no cabo às indicações dos seguintes
O sistema SEQUENT normal- “N2”. parágrafos.
mente não prevê que seja executa- Também neste caso as Recomenda-se isolar indivi-
da a retirada e a emulação do sinal conexões devem ser efetuadas dualmente os terminais dos fios
de sonda Lambda. somente em veículos especiais, e o conector eventualmente não
A eventual conexão do fio sob indicação do Serviço de utilizados.
Amarelo que sai do chicote princi- Assistência Técnica BRC.
pal com o cabo “N1” (fig. 15) permi- Lembramos que o número da 6.3.5.A Sinal Roda Fônica
te uma auto-adaptatividade mais bancada 1 e 2 é impresso nos
rápida do veículo. No caso de emu- fios do chicote N1 e N2. O sistema SEQUENT é capaz
lação do sinal da sonda, é neces- de adquirir o sinal de velocidade de
sário cortar o fio que liga o modulo 6.3.5 CONECTOR 5 PÓLOS rotação do motor conectando-se
de injeção da gasolina à sonda CONEXÃO SENSOR RODA FÔNICA com o fio Cinza diretamente ao
Lambda, conectar o fio Azul do PARA GESTÃO AVANÇO E/OU LEI- sinal do conta-giros.
Chicote principal oo lado do modu- TURA GIROS Caso o sinal não seja disponível
lo de injeção e o Amarelo ao lado ou não tenha características apro-
da sonda (fig. 13 pág. 50). No caso de veículos “especiais” priadas para ser interpretado pela
Estas conexões devem ser Sequent oferece a possibilidade, centralina Fly SF, pode-se recorrer,
efetuadas somente em veículos através do cabo “Q” com conector através do Conector do cabo “G”,
especiais, sob indicação do de 5 pólos, de executar a conexão para captação do Sinal de Roda
Serviço de Assistência Técnica do sensor de roda fônica para a Fônica.
BRC. gestão de avanço e/ou leitura de Primeiramente é necessário eli-

53
minar o conector. Se obtém assim Fig. 18
Positivo
os seguintes 4 fios:
Azul
Rosa
Azul / Preto
Rosa / Preto

Estes últimos 2 fios deverão ser


isolados individualmente.
É suficiente conectar os fios
Azul e Rosa do chicote 5 pólos
respectivamente ao negativo e ao
positivo da roda fônica (fig. 16),
sem interrompê-los. O negativo e o
positivo da roda fônica são Fig. 19
reconhecidos pelos sinais presente
nos fios, que quando visualizado "Q"

através de um osciloscópio, apre-


FLY SF
senta “buraco” característico, como
o representado nas figuras 17 e 18.
Caso não disponha de osciloscó- Conector 5
Pólos
pio, pode-se conectar os fios ao
Conector Cabo de
sinal sem preocupar-se com a Conector Ponto
Interface
Morto Superior
polaridade, verificando depois que
todas as condições de funciona- Cabo Interface BRC
mento do motor e giros sejam cor-
retas; caso contrário, ou no caso
em que se tenha um funcionamen-
to irregular do veículo a gás, se Fig. 20
providenciará a inversão da polari- "Q"

dade. FLY SF
No caso de utilizar esta
conexão, cortar e isolar o fio
cinza “L”.

Conector 5
Rosa
Azul

Rosa/Preto
Azul/Preto

Pólos

6.3.5 B Sinal para Variação de


Cortar e
Avanço de Ignição Isolar

Negativo Roda Fônica


Positivo Roda Fônica


No caso de usar a função

Módulo injeção
Gasolina
“variador de avanço” da qual é
dotada a centralina FLY SF, e o
conector do Sensor de Ponto Morto
Superior do veículo é compatível variadores ou a Lista de Preços nar o conector do chicote de 5
com um dos cabo de interface BRC: Variadores de Avanço). pólos, obtendo deste modo os
especifico fornecido pela BRC, o No caso de usar a função seguintes 4 fios:
esquema a seguir é o representado “Variador de Avanço” da qual é Azul
na figura 19. dotada a centralina FLY SF, e o Rosa
Neste cas NÃO é necessário conector do Sensor de Ponto Morto Azul / Preto
eliminar o conector de 5 pólos, mas Superios do veículo NÃO é com- Rosa / Preto
nele é possível conectar um dos patível com um dos cabos de inter- Os fios que vão do sensor de
Chicotes para Variador de Avanço, face específicos fornecido pela roda fônica ao módulo de injeção
normalmente empregado para o BRC, o esquema a ser seguido é o devem ser seccionados e conecta-
VAriador Áries (para a correta representado na figura 20. dos aos fios Rosa e Azu ao lado
seleção ver o guia para seleção de Neste caso é necessário elimi- que vai ao sensor de roda fônica,
54
enquanto que os fios Azul / Preto e Fig. 21
Chicote 5-6-8
Rosa / Preto serão conectados Cilindros para
para o lado que vai ao modulo de Sequent Standard /
Fast e Fastness
injeção.
Quanto à polaridade dos fios
"BS" Verde
Rosa e Azul, ver o parágrafo prece-
dente. Em relação a conexão dos
fios Azul / Preto e Rosa / Preto é
necessário atentar que o fio Azul /
Preto seja conectado do lado do
modulo de injeção no mesmo lado
"HS" "AS"
do fio Azul que vai para o sensor, o
mesmo vale para os fios Rosa /

Preto
Preto do lado do modulo de injeção
e do lado do fio rosa que vai para o "I5" "I6" "I7" "I8"
5 6 7 8 "PS"
sensor.
Atenção: a função de
Variador de Avanço não
5 6 7 8
está disponível para as centrali-
nas dedicadas aos veículos de 8
cilindros.
No caso em que se utilize
este tipo de conexão, cortar e
isolar o fio cinza “L”.
Para todas as conexões dos
cabos não descritos neste pará-
grafo 6.3 ver como referência as dros. que será ligado ao conector central
descrições anteriores indicadas A diferencia marcante entre os livre do relè que faz parte do cabo
no parágrafo 6.2. dois chicotes, está na quantidade “B” do chicote principal (fig.2
de conectores “I” para a conexão pág.43 e fig.15 pág.51).
6.4 DESCRIÇÃO DO CHI- dos injetores gás.
COTE 5-6-8 CILINDROS A versão de chicote denomina- 6.4.3 SENSOR DE PRESSÃO
da 5-6 cilindros é dotada de RAIL “P1” E SENSOR DE PRES-
Como mencionado no parágrafo somente dois conectores “I” (espe- SÃO ABSOLUTA MAP
4.17, além do chicote principal que cifica para veículos 5 e 6 cilindros).
possui um conector de 56 vias, uti- A versão de chicote denomina- Um eventual segundo sensor de
lizado para a transformação de veí- da 8 cilindros é dotada de quatro pressão P1-MAP, pode ser conec-
culos a 4 cilindros, é disponível um conectores “I” (especifica para veí- tado ao chicote 5-6-8 cilindros
outro chicote, a ser utilizado com culos 8 cilindros). através de próprio conector pré-
centralina Fly SF (Sequent montado, conexo aos fios contidos
Standard/Fast e Fastness) de 6.4.1 MASSA BATERIA no cabo “HS” (fig. 20).
dois conectores, com um conec- Nas aplicações para Sequent
tor 24 vias (fig. 21). No cabo indicado com “AS” na Fastness este conector não é uti-
Esse chicote permite executar, figura 21, está contido um fio Preto lizado, mas cortado e isolado.
com uma só centralina FLY SF a que será conectado à bateria do
dois conectores, a transformação veículo juntamente com um fio 6.4.4 INJETORES GÁS
de veículos de 5-6-8 cilindros, sem Preto do chicote principal.
ter que recorrer ao uso de 2 centra- Ver referência nas instruções do Os injetores gás (do 5° ao 8°)
linas Fly SF standard. parágrafo 6.2.4. são conectados ao chicote através
Obviamente são disponíveis dos fios com conectores pré-mon-
dois tipos de chicote 5-6-8 cilin- 6.4.2 ALIMENTAÇÃO tados contidos nos cabos “I5”, “I6”,
dros: um para gerenciar veículos “I7”, “I8” (ver figura 21).
até 6 cilindros e um outro para No cabo indicado com “BS” na Obviamente tratando-se de um
gerenciar veículos até 8 cilin- figura 20, está contido um fio Verde chicote 5-6 cilindros os cabos indi-
55
cados “I” serão somente dois. tanto as conexões para os injeto-
Os conectores dos injetores gás res gás, quanto as da gasolina,
são numerados progressivamente são impressos nos respectivos
e do mesmo modo são numerados fios de conexão do chicote.
os cabos dos fios que serão conec-
tados aos injetores da gasolina.
É muito importante manter
a correspondência entre
os injetores gás e os da gasoli-
na.
Na prática, o injetor gás ao qual
será conectado o conector n° “I5”
deve corresponder ao cilindro em
que está o injetor da gasolina no
qual conectaremos o conector do
Chicote Sequent Conexões
Injetores (ou os fios Laranja e
Violeta do Chicote Sequent
Conexões Universal) marcado pelo
n° P5, e assim por diante. Caso a
correspondência não seja respeita-
da, poderá notar perda no desem-
penho do sistema, como por exem-
plo: pior dirigibilidade, maior insta-
bilidade do controle lambda, comu-
tação gasolina/gás menos “perfei-
ta”, etc.
Lembramos que o número que
distingue os conectores dos
injetores gás é impresso nos fios
do chicote junto ao próprio
conector.

6.4.5 CONECTOR 10 PÓLOS


CONEXÃO CHICOTE INJETORES
GASOLINA

A interrupção dos injetores


gasolina (do 5° ao 8° cilindro)
ocorre através do cabo “PS” que
possui o conector de 10 pólos.
A este é suficiente conectar um
dos específicos chicotes de inter-
rupção de injetores descritos no
parágrafo 6.2.17.
É importante manter,
durante o funcionamento a
gás, a mesma seqüência de
injeção que há na gasolina. É
também necessário interromper
os sinais dos injetores gasolina
na mesma ordem com que serão
conectados os injetores gás.
Os números que distinguem
56
6.5 CHICOTE PRINCIPAL ao corte dos injetores que repre- no interior do chicote, finaliza no
SEQUENT 24 senta a principal novidade do siste- conector a 4 vias, é utilizado para a
ma de chicote. ligação da centralina ao comutador
6.5.1 CHICOTE 24 PÓLOS instalado no habitáculo do veículo
6.5.2 CONEXÕES DAS ELETRO- (fig. 22). Para facilitar a passagem
O chicote do SEQUENT 24 é VÁLVULAS através dos orifícios nas paredes,
mais fino que aquele dos sistemas se aconselha dobrar de lado o
anteriores. Para maiores informações ver o conector, de 90°, para torná-lo
Se reduz de um chicote com parágrafo 6.2.2. paralelo aos fios. No kit SEQUENT
conector de 56 pólos para um chi- 24 é utilizado o especifico comuta-
cote com conector de 24 pólos. 6.5.3 ALIMENTAÇÁO E MASSAS dor BRC Sequent 24 a duas
Para facilitar a instalação, os princi- DA BATERIA posições, dotado de campainha
pais dispositivos do sistema são (sinalizador acústico) (lista de
conectados através conectores Para maiores informações ver o preços BRC para os códigos de
dedicados e o número de fios a sol- parágrafo 6.2.4. venda).
dar é bastante reduzido. Para se
submeter às normas de compatibili- 6.5.4 FUSÍVEIS E RELÈS 6.5.6 CONECTOR PARA DIAGNO-
dade eletromagnética são utiliza- SE
dos condutores do tipo blindado. Para maiores informações ver o
Os conectores presentes no chico- parágrafo 6.2.5. Ver descrição no parágrafo 6.2.7.
te são estanques com exceção do
comutador, o qual é instalado no 6.5.5 COMUTADOR 6.5.7 SENSOR DE NÍVEL
habitáculo, ficando protegido da
água. Especial atenção é dedicada O cabo multipolar de 4 pólos “C” Ver descrição no parágrafo 6.2.8.

PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE O SISTEMA SEQUENT STANDARD / FAST E O SEQUENT 24

SEQUENT/SEQUENT FAST SEQUENT 24


• P1-Tgas integrado na flautarail
• P1-MAP (caxinha) • Tágua integrado no redutor
Sensores
• Tgas no redutor • MAP de usar só em fase de auto-
mapeamento

• Corte no POSITIVO interno na centrali-


• Corte no negativo interno na centralina
Corte Injetores na e concomitante para os 4 injetores (os
• Emulação com Modular LD
fios laranja não entram na centralina)

• O positivo pós chave terna-se o positivo


Contato Chave e Positivo
• A ser conectado ao positivo sob chave
injetores gasolina. O acendimento da
(marrom) ao positivo injetores gasolina
Injetores Gasolina centralina só se o positivo injetores gaso-
(branco – verde)
lina é ativo

• Ativa com motor aceso, uma vez ligada


fica ativa também desinserindo o contac-
Centralina • Ativa com positivo sob chave inserido
to chave (se não se desconecta o PC ou
se não se desliga a comunicação)
• 3 pin conectados com a centralina mais
Comutador • 10 pin conectados com a centralina
um para o nível no comutador
Blindagem
• Conexão com a carcaça da centralina • Conectado com a massa bateria
com o pin apropriado
Conexão TPS • Necessário ou Opcional • Não conectado

Conexão GIROS • Necessário ou Opcional • Possibilidade de usar o sinal conta-


giros, o sinal roda fônica (um só fio)

• Arquivo FLS para parâmetros veículo e


• Arquivo FSF+AAP ou então só FSF para
Pasta mapeamento.
parametrizar veículo e mapeamento
• Separado dos Sequent precedentes

Variador de Avanço • Interno • Externo


57
Fig. 22
Esquema geral
Sequent 24

Fusível Fusível Conector Conector Conector


5A 15A Comutador Diagnose Sensor de nível
"E"
Relé
3 2 1

Conector
Eletro-válvula Posterior
"B" "C" "D"

Centralina
Sequent 24

"P" "M"

Conexão durante as fases


de mapeamento do veículo

Amarelo

Cinza
Azul
"N" "L"

Sinal giros
Sinal Sonda Lambda

"P1" "P4"

"P2" "P3"

Multi-válvula
Europa

1° Injetor 2° Injetor 3° Injetor 4° Injetor

"I4"
"I3"
"I2"
"I1"
1 2 3 4
"R"
Sensor
temperatura gás
e pressão gás

Entrada
gás
1 2 3 4
Seqüência
injetores Seqüência injetores gás
Gasolina

"G"

"F"

(-) (+)

Sensor
temperatura
água
Eletro-válvula Redutor
GLP WP "GENIUS SEQUENT 24 "

"A" Preto
Preto
Vermelho
Vermelho
+ - ATENÇÃO:
- Seguir rigorosamente a seqüência injetores gasolina e injetores gás como indicado no esquema
Bateria - Não conectar nunca a massa os fios da eletro-válvula anterior e posterior
- Não substituir nunca os fusíveis com outras de potencias superior.

58
6.5.8 ELETRO-VÁLVULAS Fig. 23
Conexão eletro-vál-
ECU 24 vulas anterior e
Ver descrição no parágrafo 6.2.9. posterior

Bainha “F”

Bainha “E”
6.5.9 GENIUS SEQUENT 24 E
SENSOR DE TEMPERATURA ÁGUA Cabo de extensão
cód. 06LB50010062

A conexão com o chicote é feita


através do apropriado conector 4 (+)

(-) (+) (-)


vias (porta macho no chicote) no
qual ligam os 3 fios contidos no
cabo “G” do chicote (fig. 22).

6.5.10 SENSOR DE PRESSÃO


ABSOLUTA MAP Fig. 24

ECU 24
Este sensor não vem inserido no

Bainha “E”
kit Sequent 24, mas vendido sepa-
radamente, porque ele é utilizado
somente para efetuar as fases de
cód. 06LB50010062
Cabo de extensão

calibração auto-mapeamento do
sistema.
É conectado através do conector (+)

(-)
“M” do chicote (fig. 22)

6.5.11 INJETORES GÁS

Os injetores gás são conectados


ao chicote através dos fios com Fig. 25
Conexão do fio
conectores pré-montados contidos Cinza com o sinal
nos cabos “I1”, “I2”, “I3”, “I4” (ver do Conta-giros
figura 2). ECU 24
O conectores dos injetores gás
são numerados de 1 a 4; do
Cinza

mesmo modo são numerados os


cabos dos fios que serão conecta-
dos aos injetores gasolina. Sinal conta-giros
É muito importante manter
Módulo Injeção
a correspondência entre Gasolina

os injetores gás e os da gasoli-


na.
Na prática, o injetor gás ao qual
será conectado o conector n° I1 ma, como exemplo: dirigibilidade de adquirir o sinal de velocidade de
deve corresponder ao cilindro em ruim, maior instabilidade no contro- rotação do motor (freqüentemente
que está o injetor gasolina ao qual le lambda, comutação gasolina/gás indicado como sinal de “giros” ou
ligaremos o pino do Chicote menos “perfeita”, etc. Lembramos sinal “RPM”) conectado diretamen-
Sequent 24 Conexão Injetores (ou que o número que distingue os te ao sinal do conta-giros ou ao
os fios Laranja e Violeta do chicote conectores dos injetores gás é sinal da roda fônica.
Sequent 24 Conexão Injetores impresso nos fios do chicote Para adquirir o sinal do conta-
Universais) marcado com nº “P1”, e que ligam ao próprio conector. giros é suficiente conectar o fio
assim por diante. Caso a corre- Cinza contido no cabo “L” ao fio do
spondência não seja respeitada, 6.5.12 SINAL GIROS sinal do conta-giros do sistema ori-
poderá ocorrer mal funcionamento ginal, que vai do modulo de injeção
e queda de desempenho do siste- O sistema Sequent 24 é capaz ao conta-giros no painel: o fio não
59
é cortado, mas só descascado, sol- injetores: o fio Branco/Verde (positi- a função de positivo pós chave, ou
dado e isolado com o fio Cinza do vo injetores, lado sistema original) seja, o fio que alimenta a centralina
chicote SEQUENT 24 (fig.25 e o fio Branco/Marrom (positivo gás. É bom lembrar que alguns veí-
pág.60). injetores, lado injetores)(fig. 30). culos não ativam o positivo dos
Quando se adquire o sinal da Porém não será possível comutar injetores até quando é dada a parti-
roda fônica, é necessário verificar da gasolina a gás e vice-versa da: não basta então inserir somen-
se o sensor da roda fônica é a efei- injetor por injetor, por isso a comu- te o contato pós chave.
to de Hall ou a efeito Resistivo. tação poderá ser mais brusca e Neste caso, a única maneira de
Nas figuras 26 e 27 as ligações a poderia ser o caso de comutar alimentar a centralina gás é ligar o
serem feitas nos dois casos. somente em desaceleração em motor. Já que durante a progra-
alguns veículos. mação, a centralina gás necessita
6.5.13 SINAL SONDA LAMBDA O fio Branco/Verde, tem também que esse fio esteja com potencial

No cabo “N” estão o fio Amarelo


Fig. 26
e o fio Azul. O fio Amarelo é para Conexão do fio
conectar eventualmente ao fio do Cinza com sinal da
sinal sonda Lambda existente Roda Fônica
Resistivo
antes do catalisador. O fio não é ECU 24
cortado, mas só descascado, sol-
dado com o fio do chicote
Cinza
SEQUENT 24 e isolado.
A conexão do fio Amarelo permite
uma auto-adaptatividade mais rápi- Negativo
Positivo
da por parte da centralina Sequent
24 e é muito útil nos casos em que Conector
Roda Fônica
a fase de auto-mapeamento requer
um posterior afinamento do mapa
(ver manual do software).
Fig. 27
No caso de emulação do sinal de Conexão do fio
sonda, é necessário cortar o fio Cinza com o sinal
roda fônica efeito
direto do modulo de injeção à
de Hall
sonda Lambda, conectando o fio ECU 24
Azul do lado do modulo e o fio
Cinza

Amarelo do lado da sonda (fig. 28).


Essas ligações devem ser efe-
tuadas somente em determina-
Negativo
dos veículos, sob indicação do Positivo
Segnale
Serviço de Assistência Técnica
BRC. Conector
roda fônica

6.5.14 CONECTOR 6 PÓLOS


CONEXÃO CHICOTE INJETORES
GASOLINA Fig. 28

6.5.14.A Corte Injetores e


ECU 24
Positivo pós chave

Diferente dos precedentes siste-


mas Sequent, neste sistema os
Azul

Amarelo

injetores são cortados no positivo,


permitindo de ter menos fios que Sinal Lambda

entram na centralina. Módulo Injeção


Gasolina
De fato, bastam os dois fios do
cabo “P” para interromper todos os
60
alto, a programação deverá ser Fig. 29
efetuada com o motor ligado. Chicote Sequent 24
conexão 4 injetores
O positivo injetores normalmente
gasolina direito e
não desce a potencial baixo logo esquerdo
ECU 24
após desligado o motor e retirado o
contato da chave, mas pode ficar
alto por alguns segundos a carro
desligado. Neste caso, também a
centralina ficará acesa por alguns
segundos.
O fio Branco/Marrom é conectado
diretamente com os injetores gaso-
lina. Ele fornece a tensão ao positi-
vo injetores, durante o funciona-
mento a gasolina, entretanto elimi-
na a alimentação durante o funcio-
namento a gás, de modo de cortar
os injetores.
É fortemente aconselhado o
uso de chicotes direito e esquer-
do, especialmente projetados
para o Sequent 24, sempre que
for possível. Com eles, certamen- 1° Injetor 2° Injetor 3° Injetor 4° Injetor
te, as conexões com os injetores
são feitas rapidamente, sem sol-
das, reduzindo ao mínimo as possi-
bilidades de erros (fig. 29).
Nos casos em que os chicotes
direito e esquerdo não possam ser
Fig. 30
utilizados, poderá usar um chicote Chicote Sequent 24
universal. Ter a máxima atenção e conexão 4 injetores ECU 24
gasolina universal
seguir cuidadosamente as
instruções anexadas. Em particular,
lembrar:
• O fio Branco/Verde pode
geralmente ser conectado com só
fio positivo, vindo do chicote origi- Inj. 1 Gasol.
nal da gasolina, também em geral Inj. 1 Gasol.
Inj. 2 Gasol.
é melhor que todos os positivos
Laranja

Inj. 2 Gasol.
Roxo

dos vários injetores (lado modulo


Laranja

Inj. 3 Gasol.
Roxo

Laranja

Inj. 3 Gasol.
de injeção) sejam unificados
Roxo

Inj. 4 Gasol. Branco/Verde


Laranja

neste fio, de modo a não sobre-


Roxo

Inj. 4 Gasol. Branco/Marrom

carregar de corrente um único fio


do chicote original da gasolina.
• Todos os positivos dos injeto-
res gasolina devem ser cortados,
desconectando-os do positivo ori-
Negativo
Negativo

Negativo
Negativo

ginal, e conectá-los com o fio


Positivo
Positivo

Positivo
Positivo

Branco/Marrom. Se, de fato, num


injetor gasolina ainda receba o
positivo original, o injetor funcio-
nará também quando estiver a
gás, provocando uma carburação 1° 2° 3° 4°
Injetor Injetor Injetor Injetor
errada daquele cilindro.
61
• O positivo dos injetores gasoli- Fig. 31a
Lâmpada espia Lâmpada acesa Conector tipo
na devem ser cortados o mais acesa ou LED ou LED “DX” Bosch
“SX” Polar Polar
próximo possível dos próprios
injetores. Efetuando o corte mais
distante, corre-se o risco de cor- Usar um Usar um
chicote chicote direito
tar outros atuadores ou sensores esquerdo ou, ou, se utilizar
se utilizar um um chicote
do veículo alimentados com o chicote universal,
universal, intervir no fio
mesmo fio do sistema original. intervir no fio Negativo
Negativo situado a
• Os negativos injetores são situado a direita esquerda
Conector Conector
cortados e conectados, aos fios injetor injetor
original original
Violeta (lado modulo injeção) e
Laranja (lado injetores), e são
conectados na mesma ordem, do
1 ao 4, em que são conectados
os injetores do gás. Fig. 31b
Lâmpada espia Lâmpada acesa Conector tipo
Para uma conexão correta, ver acesa ou LED ou LED “DX” Sumitomo
“SX” Polar Polar
a figura 30.

Lista dos códigos dos chicotes Usar um Usar um


chicote chicote direito
com conectores Bosch: esquerdo ou, ou, se utilizar
se utilizar um um chicote
• cód. 06LB50010122 Chicote chicote universal,
universal, intervir no fio
Sequent 24 Conexão 4 Injetores intervir no fio negativo
negativo Conector Conector situado a
Gasolina DX. situado a direita injetor injetor esquerda
original original
• cód. 06LB50010123 Chicote
Sequent 24 Conexão 4 Injetores
Gasolina SX.
• cód. 06LB50010121 Chicote
Sequent 24 Conexão 4 Injetores
Gasolina Universal, a selecionar injetores da gasolina com a Os números que distinguem as
em função da polaridade dos inje- mesma ordem que são conecta- conexões para os injetores gás,
tores gasolina. dos os injetores do gás. daqueles para gasolina, são
Lista dos códigos dos chicotes Para fazer isso, se pode associar impressos diretamente nos
com conectores Sumitomo: um número consecutivo a cada respectivos fios de conexão do
• cód. 06LB50010124 Chicote cilindro, por exemplo de 1 a 4 para chicote.
Sequent 24 Conexão 4 Injetores um motor de 4 cilindros (notar que
Gasolina DX. esta ordem serve somente para o 6.5.14.B Polaridade dos Injetores
• cód. 06LB50010125 Chicote sistema SEQUENT 24, e poderá
Sequent 24 Conexão 4 Injetores diferenciar-se daquele indicado É necessário ter a máxima
Gasolina SX, a selecionar em pelo construtor do veículo). Em atenção para não confundir os chi-
função da polaridade dos injetores geral para um motor disposto tran- cotes direito com o esquerdo e
gasolina. sversal no compartimento do vice-versa, seguindo cuidadosa-
A conexão é simplíssima e motor, se escolherá por convenção mente o procedimento indicado no
mantém a filosofia de interrupção atribuir o n° 1 ao cilindro que se folheto de instruções anexo aos
dos injetores utilizada há anos pela encontra do lado da correia de chicotes. A inversão dos dois chico-
BRC. distribuição (ver figura 22). tes provoca o não funcionamento
Para a seleção do correto chico- O injetor gasolina que esguicha do veículo, nem a gasolina e nem a
te, é suficiente seguir as instruções no cilindro n° 1 será interrompido gás, e o curto-circuito das saídas
que acompanham as diversas com o conjunto1 do Chicote de comando injetores do modulo
embalagens. Sequent 24 Conexão Injetores de injeção da gasolina ao positivo.
É importante manter no funcio- Gasolina (ou com os fios Laranja e Este curto-circuito solicita o
namento a gás a mesma seqüên- Roxo marcados com n° 1 do modulo de injeção somente quando
cia de injeção que se tem no fun- Chicote Sequent 24 Conexão o motor gira (de qualquer forma,
cionamento a gasolina. É neces- Injetores Gasolina Universal), e não é possível ligar o motor). Além
sário interromper os sinais dos assim por diante. disso o modulo de injeção é geral-
62
mente protegida contra este tipo de 06LB50010121 - Chicote UNIVERSAL 6.6.2 CONEXÕES DAS ELETRO-
curto-circuito. Entretanto se reco- 06LB50010122 - Chicote DIREITO VÁLVULA
menda a máxima atenção. 06LB50010123 - Chicote ESQUERDO
Particularmente se aconselha não A emulação dos injetores gasoli- Para as conexões dos cabos
insistir excessivamente se o veícu- na é feita através de específicas “E” ver a descrição do parágrafo
lo não parte depois de ter reconec- bobinas, semelhantes àquelas já 6.2.2.
tado os injetores, mas de verificar usadas no Modular LD dos siste-
de imediato se o chicote está corre- mas Sequent Standard que são 6.6.3 ALIMENTAÇÕES E MASSAS
to. montadas no interior da centralina. DA BATERIA
Para poder escolher o correto
chicote de interrupção dos bicos 6.6 CHICOTE PRINCIPAL No cabo indicado com “A” na
injetores (Chicote Direito ou SEQUENT 56 figura 22 são contidos dois fios ver-
Esquerdo), ou para saber com cer- melhos e três fios pretos, que
teza qual é o fio negativo (caso Nos parágrafos sucessivos serão conectados à bateria do veí-
optado por um Chicote Universal), virão descritos somente as novida- culo: os fios vermelhos ao positivo
é importante conhecer a polaridade des que caracterizam o Chicote e os pretos (todos 3) ao negativo. É
do injetor, ou seja, de que lado está Sequent 56. Para as restantes importante conectar os fios assim
situado o fio positivo, para poder conexões se fará referências às como estão, deixando que cada um
intervir tranqüilamente no Negativo. descrições dos parágrafos já escri- chegue separadamente aos bornes
Observando as figuras 31a e tos, para os precedentes sistemas da bateria, sem unificar os fios da
31b é necessário então: Sequent Standard e Sequent 24, mesma cor em um único fio ou
• Desinserir os conectores de para evitar inúteis repetições. conectá-los junto ao logo do chico-
todos os injetores e se necessário te.
também eventuais outros conecto- 6.6.1 CONECTORES 56 PÓLOS As massas devem ser conec-
res situados a montante dos tadas sempre ao negativo da
mesmos (consulta previa ao Já que o conector 56 pólos bateria, e não à carroceria,
Serviço de Assistência Técnica da usado no sistema SEQUENT 56 é massa motor, ou a outras mas-
BRC). o mesmo já usado pelo Flying sas presentes no veículo.
• Ligarr o painel Injection e pelo Sequent
• Identificar qual o pino de cada Standard, considerando também a 6.6.4 FUSÍVEIS E RELÈS
um dos conectores fêmeas, depois semelhança da estrutura externa
de desconectado, tem a tensão de das centralinas dos dois sistemas, Para as conexões do cabo “B”
+12V (usar o dispositivo POLAR é possível cometer o erro de con- ver as descrições do parágrafo
cód. 06LB00001093 ou uma lâm- fundir a centralina de um sistema 6.2.5.
pada espia). [Verificá-los todos !!!] com aquela do outro, inserindo-a
• Se olhando o conector (atenção na instalação errada. 6.6.5 COMUTADOR SEQUENT 56
a orientação do chanfro de referên- Este erro deve ser evitado
cia!!!) o fio alimentado a +12V se com atenção, sob pena de possí- O comutador Sequent 56 é o
encontra a direita, utilizar um vel dano do modulo de injeção mesmo comutador já utilizado no
Chicote DIREITO. Se ao invés se e/ou do sistema original do veí- Sequent 24. Para o cabo “C” ver as
está instalando um Chicote culo. Se depois da instalação o descrições do parágrafo 6.5.5.
Universal, é necessário interromper sistema e inserido a centralina, o
o fio Negativo (situado a esquerda). carro não parte, é aconselhável 6.6.6 CONECTOR DIAGNOSE
• Se a alimentação está a não insistir, antes de ter certificado
esquerda, utilizar um Chicote que a centralina seja do tipo corre- Para as conexões do cabo “D”
ESQUERDO. Se ao invés se está to. ver as descrições do parágrafo
instalando um Chicote Universal, é Para evitar de confundir o chico- 6.2.7.
necessário interromper o fio te e a centralina, atentar para os
Negativo (situado a direita). adesivos que caracterizam o siste- 6.6.7 SENSOR DE NÍVEL
ma Sequent 56.
Os códigos dos chicotes de Para as conexões do cabo “E”
conexão para 4 injetores, não for- ver as descrições do parágrafo
necidos nos kits, mas vendidos a 6.2.8.
parte são os seguintes:
63
6.6.8 ELETRO-VÁLVULA Fig. 33

Para as conexões das eletro-


Sequent 56
válvulas ver a descrição do pará-
grafo 6.2.9 que se referem aos

Amarelo 1
Azul 1

Amarelo 2

Azul 2
cabos “E” e “F” (fig. 32).
"N2"

6.6.9 GENIUS SEQUENT 56 "N1"


O1
O2

E S E N S O R D E T E M P E R AT U R A
ÁGUA Sinal Lambda


Sonda Modulo Injeção
bancada 1 Gasolina
A conexão com o chicote é feita
através de apropriado conector de
4 vias (porta macho no chicote) no
qual dhegam os 3 fios contidos no cada 1) e “I5”, “I6”, “I7”, “I8” (banca- 6.6.14 POSITIVO PÓS CHAVE
cabo “G” do chicote. da 2) (ver figura 32).
Os conectores dos injetores gás Para a conexão do cabo “M” fio
6.6.10 SENSOR DE PRESSÃO são numerados de 1 a 8: e do Marrom, ver descrição no pará-
ABSOLUTA MAP mesmo modo são numerados os grafo 6.2.16.
cabos dos fios que serão conecta-
Este sensor não vem inserido no dos com os injetores gasolina. 6.6.15 SINAL TPS
kit Sequent 56, mas vendido sepa- É muito importante manter a
radamente, porque ele é utilizado correspondência entre os injeto- Para a conexão do cabo “N” fio
somente para efetuar as fases de res gás e os da gasolina. Branco/Violeta, ver descrição no
calibração e auto-mapeamento do Na pratica, o injetor gás ao qual parágrafo 6.2.14.
sistema. será conectado o conector I1 deve
O sensor de pressão MAP nas corresponder ao cilindro em que 6.6.16 SINAL SONDA LAMBDA
fases de auto-mapeamento, vem está o injetor da gasolina, ao qual BANCADA 1 E BANCADA 2
conectado ao chicote através de será conectado o pino do Chicote
um apropriado conector pré-monta- Sequent 56 Conexões Injetores (ou O sistema SEQUENT 56 não
do, conexo aos fios contidos no os fios Laranja e Violeta do Chicote prevê normalmente que seja capta-
cabo “H” (fig. 32). Sequent 56 Conexões Injetores do ou emulado o sinal da sonda
Na parte final do chicote são Universal) marcado com o nº P1, e Lambda.
inseridos 10 cm de termoretrátil assim por diante. No caso da corre- Se necessário porém o sistema
de cor cinza. spondência não ser respeitada, oferece a possibilidade de captar
poderão perceber mal desempenho ou emular o sinal das duas sondas
6.6.11 SENSOR DE PRESSÃO E do veículo, como por exemplo: pior das duas bancadas.
TEMPERATURA GÁS dirigibilidade, maior instabilidade do A eventual conexão do fio
controle Lambda, comutação gaso- Amarelo 1 que sai do chicote prin-
O sensor de pressão e tempera- lina/gás menos “perfeita”, etc. cipal com o cabo “N1” (fig. 33) com
tura gás é montado diretamente na Lembramos que o número que a sonda da bancada 1 permite uma
flauta (dedicado para injetores distingue os conectores dos auto-adaptatividade mais rápida do
BRC), a conexão do chicote é feita injetores gás é impresso nos fios veículo. No caso de emulação do
do apropriado conector de 4 vias do chicote que chegam ao pró- sinal de sonda da bancada 1 é
(porta macho no chicote) no qual prio conector. necessário cortar o fio que vem
chegam os 4 fios contidos no cabo direto do módulo de injeção à
“R” do chicote. 6.6.13 SINAL GIROS sonda Lambda, conectar o fio Azul
1 do Chicote principal do lado do
6.6.12 INJETORES GÁS Para a conexão do cabo “L” fio módulo e o fio Amarelo do lado
Cinza, ver descrição no parágrafo sonda bancada 1 (fig. 33). Estas
Os injetores são conectados ao 6.2.13. conexões são válidas também para
chicote através dos fios com conectar a segunda sonda da ban-
conectores pré-montados contidos cada 2, porém através dos fios
nos cabos “I1”, “I2”, “I3”, “I4” (ban- Amarelo 2 e Azul 2 presentes no
64
Fig. 32
Esquema geral
Sequent Fastness

Fusível Fusível
Conector Conector
5A 15A Comutador Diagnose Conector
Sensor de nível
Relé "E"
3 2 1

Conector
"B" "C" "D" Eletro-válvula Posterior

Sequent 56
Conector
10 Pólos
conexão Conector
injetores 10 Pólos "N1" "N2" "M" "O" "L"
conexão
injetores

Branco/Roxo
Marrom
Amarelo
Amarelo

Cinza
Azul
Azul

(Sinal Conta-giros)

Sonda Sonda +12V


Lambda Lambda Sob (Sinal TPS)
Bancada 1 Bancada 2 chave
"P1" "P4" "P5" "P8"
Módulo
de Injeção
"P2" "P3" "P6" "P7"
Gasolina

1° Injetor 2° Injetor 3° Injetor 4° Injetor 5° Injetor 6° Injetor 7° Injetor 8° Injetor


Gasolina Gasolina Gasolina Gasolina Gasolina Gasolina Gasolina Gasolina

"I 4 " "I 8 "


"I3" "I 7 "
"I2" "I 6 "
"I1" "I 5 "
Bainha termo retrátil "R" 1 2 3 4 5 6 7 8
cor cinza
"H"
Sensor
temperatura gás
pressão gás
versão
normal e turbo
7 8

DX 5
3
6
4
SX Entrada Entrada
1 2 gás gás
Seqüência
injetores
Gasolina Seqüência injetores gás Seqüência injetores gás
Sensor MAP
utilizado somente
im fase de auto-mapeamento
"G"

Sensor
"F" temperatura
água

(-) (+)

Multi-válvula
Europa
Redutor
Eletro-válvula "GENIUS MAX
GLP SEQUENT 56 GPL"
Preto ATENÇÃO:
Preto
"A"
Preto - Seguir rigorosamente a seqüência injetores gasolina e injetores gás como indicado no esquema
Vermelho
Vermelho - Não conectar nunca a massa os fios da eletro-válvula Anterior e Posterior
+ - - Para permitir uma correta diagnose da eletro-válvula anterior e aquela posterior não conectar entre
elas.
Bateria
- Não substituir nunca os fusíveis com outras de potencias superior.

65
cabo “N2”.
Estas conexões devem ser
efetuadas somente em veículos
especiais e sob indicação do
Serviço de Assistência Técnica
BRC.
Lembramos que o número da
bancada 1 e 2 é impresso nos
fios do chicote N1 e N2.

6.6.17 CONECTOR 10 PÓLOS


CONEXÃO CHICOTE INJETORES
GASOLINA

Para a conexão dos cabos “P”


ver descrição no parágrafo 6.2.17.

6.6.17.A Polaridade dos injetores

Para o correto reconhecimento


da polaridade dos injetores ver a
descrição no parágrafo 6.2.17.A.

66
7. GLOSSÁRIO DAS
TERMINOLOGIAS
USADAS NO
MANUAL

Termos ou frases Significado

Auto-diagnose Ver Diagnóstico.

Bottom Feed Literalmente Alimentado por baixo. Contrário de “Top Feed”. Tipo particular de
injetor, no qual o percurso do carburante acontece só na parte inferior do próprio
injetor.

CAN Bus Sistema de comunicação entre a centralina e dispositivos montados num veículo.
Cartografia Ver “Mapeamento”.
Catalisador Dispositivo montado no conduto de descarga que tem a função de reduzir as
emissões poluentes.
Catalisador trivalente Catalisador que reduz os valores de HC, CO e NOx.
Centralina Neste contexto é a unidade eletrônica de controle do motor e da carburação a
gás.
Chicote Neste manual é o conjunto dos cabos que partem do conector ao qual se conecta
a centralina para ligar todos os outros pontos da instalação elétrica do sistema.
Circuito Magnético Percurso em que se concentra o fluxo magnético, usualmente realizado em ferro
ou outro material ferromagnético. É uma parte de um dispositivo eletromagnético
(eletro-válvula, injetor, motor elétrico, etc.).
Comando Neste manual indica a ação e o modo com que são controlados os atuadores elé-
tricos por parte do módulo ou outro dispositivo elétrico, através de sinais elétricos
de potência.
Comutador Neste manual é o dispositivo instalado no habitáculo do veículo que permite ao
condutor de selecionar o tipo de alimentação desejada (gás ou gasolina). Ver
também parágrafo 4.9
Conector Dispositivo que tem a função de conectar partes do chicote com outras partes do
chicote ou com dispositivos elétricos.
Cut-Off Particular condição de funcionamento do motor em que os injetores não fornecem
carburante aos cilindros, que então aspiram ar puro. Tipicamente se está em cut-
off durante um relaxamento do acelerador, com eventual desaceleração do veícu-
lo (freio motor), partindo de regimes não muito baixos.

Diagnostico O processo de identificação das causas ou natureza de um problema, de um


dano, ou de uma particular condição ou situação a encontrar e assinalar como
mau funcionamento.
Duty Cycle Em uma forma de onda retangular é a relação entre a duração do nível alto e o
período da própria forma de onda. Na fórmula, se Ton é a duração do nível alto e
Toff é a duração do nível baixo, então Tp = Ton + Toff é o período é Dc = Ton / Tp
= Ton / (Ton+Toff) é o Duty Cycle.

Eletro-injetor Ver injetor


Eletro-válvula Dispositivo eletromecânico que tem a função de interromper o fluxo de um fluido.
Nesse manual interrompe o fluxo de gás quando não é alimentada, e libera quan-
67
do é alimentada.
EOBD Ver “OBD”. European On Board Diagnostic. Implementação a nível europeu de
sistemas OBD, normatizado por entidades como a ISO.

Flauta injetores É o elemento no qual são montados os injetores; faz com que o gás possa ser
apropriadamente distribuído em todos os injetores à pressão desejada.

GLP Gás Liquefeito de Petróleo. É um combustível obtido da destilação do petróleo


constituído predominantemente de Butano e Propano em proporções muito variá-
veis. Se encontra em forma gasosa a pressão e temperatura ambiente, enquanto
é liquido no interior do tanque.

Injeção Seqüencial Fasada Sistema de gestão de injeção de um moderno veículo a injeção eletrônica de car-
burante, que prevê que em cada cilindro a fase de injeção inicia e termina em
tempos independentes dos outros cilindros e controlados pela centralina de con-
trole motor de modo que tenha correspondência com a fase e a posição do pró-
prio cilindro.
Injetor Dispositivo que tem a função de fornecer quantidades dosadas, com boa preci-
são, de carburante sob pressão, injetando-os no coletor de admissão.

LED Light Emission Diode. Dispositivos eletrônicos a semicondutor capaz de emitir luz
quando ativado por corrente elétrica.
Linha K Linha de comunicação entre o módulo de controle motor e o instrumento externo
de diagnose.

MAP (Manifold Absolute Pressure) Pressão absoluta do coletor de admissão do motor (veja pressão absoluta). Por
extensão indica também o sensor que mede a mesma pressão.
Mapeamento / Mapa Conjunto de dados que definem a quantidade de carburante a dosar em função
das condições de funcionamento do motor.
Massa Potencial elétrico de referência (tensão relativa igual a zero Volt). Se entende
também por massa o conjunto de fios e condutores elétricos conectados a este
potencial. O potencial de massa é presente no pólo negativo da bateria do veícu-
lo, que por extensão é chamada de “massa” da bateria.
Multi-válvula Dispositivo instalado no tanque que tem múltiplas funções, gerenciando o enchi-
mento do tanque, medida do nível do carburante, proteção de segurança, etc.

OBD (On Board Diagnostics) Veja também “Diagnostico”. Sistema de monitoramento de todas ou algumas
entradas e sinais de controle do módulo. Indica que um ou mais sinais estão fora
dos limites prefixados, indica, assinala e memoriza um mau funcionamento do
sistema ou dos sistemas correlatos.
OR (O Ring) Guarnição constituída por um anel de borracha.

P C Personal Computer
Peak & Hold (comando) Literalmente Pico e Espera. Veja também “Comando”. Comando particular dos
injetores que prevê fornecimento à bobina de uma corrente inicial maior em fase
de abertura, de modo a reduzir os tempos de abertura do injetor (peak); em segui-
da a corrente se reduz a um valor inferior, suficiente para impedir o fechamento do
injetor (hold).
Positivo Bateria O pólo com potencial elétrico maior da bateria do veículo. Normalmente se encon-
tra a uma tensão compreendida entre 8 e 16V em relação à massa.
Positivo pós chave/sob chave Tensão elétrica após o interruptor ativado pela chave de ignição do veículo. Está a
potencial normalmente baixo; atinge o potencial do positivo da bateria quando se
fecha o interruptor.
Pressão absoluta Pressão medida tendo como referência (valor zero) o vácuo perfeito.
68
Pressão diferencial Diferença de pressão entre duas regiões, como por exemplo entre o coletor de
admissão e a pressão atmosférica.
Pressão relativa Pressão medida tendo como referência (valor zero) à pressão atmosférica.

R ail injetores Veja Flauta injetores.


Relè Dispositivo eletro-mecânico capaz de abrir e fechar um ou mais contatos elétricos
executado por um apropriado comando elétrico.
Roda fônica (sensor de) Sensor montado próximo a uma roda dentada rígida ao eixo do motor, que produz
um sinal elétrico que representa a posição do próprio eixo.
RPM (Revolutions per minute) Termo que significa “rotação por minuto”. Normalmente é utilizado para indicar a
velocidade de rotação do eixo do motor.

Sensor Dispositivo que capta o valor de uma quantidade física como temperatura, pres-
são, velocidade, e o converte em um sinal elétrico utilizável pela centralina ou por
um circuito elétrico qualquer.
Sonda lambda Sensor que capta a concentração de oxigênio nos gases de descarga. Permite à
centralina determinar se a mistura ar/carburante é muito rico ou muito pobre de
carburante, permitindo o funcionamento do sistema em anel fechado.

Top Feed Literalmente “Alimentado por cima”. Inverso do “Bottom Feed”(“Alimentado por
baixo”). Tipo particular de injetor em que o percurso do carburante atravessa axial-
mente ao longo do próprio injetor, entrando por cima e sendo injetado pela parte
baixa do dispositivo.
TPS (Throttle Position Sensor) Sensor de posição da válvula de borboleta. Fornece um sinal elétrico que indica a
abertura da válvula borboleta (veja Válvula Borboleta).

Vazão Grandeza física que define a quantidade de um fluido que passa por uma determi-
nada seção na unidade de tempo. A vazão em massa define por exemplo quantas
gramas de um determinado fluido passam em um segundo por uma determinada
seção.
Válvula Borboleta Válvula que regula a vazão de ar que é aspirada pelo motor. Normalmente é
comandada pelo pedal do acelerador, mas é mais freqüente que seja controlada
diretamente pelo modulo de injeção gasolina.

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