Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
MANAUS, 2010
1-TÍTULO
Espelho Côncavo
2- INTRODUÇÃO
3- FUNDAMENTOS TEÓRICOS
o −R R
=
sen θ1 sen θ (1)
R −i R
=
sen θ1 sen (θ + 2θ1 ) (2)
Entretanto, nota-se que se formará uma imagem nítida se for limitado a utilizar
apenas uma pequena abertura angular do espelho. Isso restringe os raios admitidos a
raios paraxiais, que formam com o eixo óptico ângulos θ (medidos em radianos)
suficientemente pequenos.
o − R θ1
≅
R θ (3)
R−i θ1 θ θ
≅ = 1
R θ + 2 θ1 θ (4)
1+ 2 1
θ
Substituindo (3) em (4), obtém-se:
o
i R 1 1 2
= ⇒ + =
R o o i R
−1 + 2 (5)
R
R
o→ ∞ ⇒ i→f ≡ ,
2 (6)
Indicando que a imagem é o foco F do espelho está situada a meio caminho entre o
vértice e o centro de curvatura. Reciprocamente, um objeto no foco tem sua imagem no
infinito (raio paralelo ao eixo).
1 1 1
+ =
o i f
(7)
A o
= .
B i (8)
4- PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Suportes
Régua graduada
O banco óptico é montado de acordo com a Figura 1. A posição da lâmpada deve ser
tal que o feixe luminoso que sai do diafragma ilumine somente uma pequena zona
central do espelho côncavo. Este espelho deve girar em torno de seu eixo vertical de
tal maneira que a luz refletida pelo espelho possa ser projetada sobre uma tela
translúcida colocada atrás do banco óptico. Como tela principal pode-se utilizar a
placa refletora recoberta com um papel branco e, nos casos necessários, a tela
translúcida.
4.2-Procedimento experimental
A o
Tabela 3- valores do tamanho do objeto A e imagem B e validade da equação: = .
B i
(A ± 0,05) (B ± 0,05)
mm mm A/B ΔA/B o/i Δo/i
5-2 – Questões:
6- CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
ANEXO
- Gráfico 1/i(1/o)