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REVOLUÇÃO FRANCESA
A REVOLUÇÃO FRANCESA
“A Grã-Bretanha forneceu o modelo para as ferrovias e fábricas, o
explosivo econômico que rompeu com as estruturas tradicionais do
mundo não-europeu; mas foi a França que fez suas revoluções e a
elas deu suas idéias, a ponto de bandeiras tricolores de um tipo ou
de outro terem-se tornado o emblema de praticamente todas as
nações emergentes, e a política européia (ou mesmo mundial) entre
1789 e 1917 foi em grande parte a luta a favor e contra os princípios
de 1789, ou os ainda mais incendiários de 1793. A França forneceu
o vocabulário e os temas da política liberal e radical-democrática
para a maior parte do mundo. A França deu o primeiro grande
exemplo, o conceito e o vocabulário do nacionalismo. A França
forneceu os códigos legais, o modelo de organização técnica e
científica e o sistema métrico de medidas para a maioria dos
países.”
(HOBSBAWM, E.J . A Era das Revoluções, p.71)
A REVOLUÇÃO FRANCESA
• “Lugar excepcional na história do mundo
contemporâneo”
• “derrubada do Antigo Regime, a abolição
das feudalidades...”
• “A aristocracia do Antigo Regime fora
destruída em seus privilégios e em sua
preponderância, a feudalidade foi abolida”
• SOBOUL, Albert. A Revolução Francesa. P. 122.
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A REVOLUÇÃO FRANCESA
A REVOLUÇÃO FRANCESA
• A Revolução Francesa é considerada o ‘modelo clássico de revolução
democrático-burguesa’. Modelo pois pode e deve servir de exemplo para
outros movimentos revolucionários. Clássico porque resistiu a deterioração
que normalmente atinge os acontecimentos históricos, mantendo e mesmo
elevando seu valor com o passar dos anos. Democrático porque suas
palavras de ordem (liberdade, igualdade, fraternidade) tencionavam
assegurar princípios de respeito aos direitos de cada um, como bem
supremo formador da nação, finalmente burguesa, pois apesar de nela
terem coexistido três revoluções sociais distintas: uma burguesa, uma
camponesa e uma popular urbana, a dos chamados sans-culottes, o poder
político que se encontrava nas mãos da nobreza, passou para a burguesia.
Isso significa que os resultados políticos das sucessivas convulsões
sociais geradas nos quadros da crise do Estado Monárquico francês
foram, Ao final, capitaneados pela burguesia, que pôde assim dar início à
viabilização de seus interesses políticos e econômicos.
A REVOLUÇÃO FRANCESA
A FRANÇA PRÉ-REVOLUCIONÁRIA
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A REVOLUÇÃO FRANCESA
• Economia: predominantemente
agrícola
• Maioria da população (cerca de
80%) vivendo na área rural e
sujeita ao regime servil
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• Finanças: déficit financeiro
• O Estado arrecadava menos do
que gastava
• Corte e privilégios da nobreza.
LUIS XVI
Política
Predomínio do Absolutismo
Monárquico, de Direito
Divino.
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PRIMEIRO
ESTADO = CLERO possuem privilégios
não pagam impostos
SEGUNDO
ESTADO = NOBREZA
TERCEIRO
ESTADO = não possuem
DEMAIS privilégios
SETORES pagam impostos
DA SOCIEDADE
Sociedade Estamental
POPULAÇÃO
FRANCESA
26 MILHÕES
DE
HABITANTES
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“Quem, portanto, ousaria dizer que o Terceiro
Estado não tem em si tudo o que é necessário
para formar uma nação completa? Ele é o
homem forte e robusto que tem um dos braços
ainda acorrentado. Se suprimíssemos a ordem
privilegiada, a nação não seria algo de menos e
sim alguma coisa mais. Assim, o que é o
Terceiro Estado? Tudo, mas um tudo livre e
florescente. Nada pode caminhar sem ele, tudo
iria infinitamente melhor sem os outros.”
(E. J. Sieyès. Qu’est-ce que le Triers Êtat.)
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Sans-Culottes
• (do francês "sem calção") era a denominação dada
pelos aristocratas aos artesãos, trabalhadores e até
pequenos proprietários participantes da Revolução
Francesa a partir de 1771, principalmente em Paris.
• Recebiam esse nome porque não usavam os elegantes
culottes, espécie de calções justos que apertavam no
joelho que a nobreza vestia, mas uma calça de algodão
grosseira.
• Na época da Revolução Francesa, a calça comprida era
o típico traje da época usado pelos burgueses.
• Os trajes de um típico
sans-culotte era
composto por:
• o pantalon (calças
compridas) em vez de
culottes utilizada pelas
classes mais alta
• o carmagnole (casaco
curto)
• o barrete vermelho da
liberdade
• sabots (sapatos de
madeira).
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A REVOLUÇÃO FRANCESA
A REVOLUÇÃO FRANCESA
• Luís XVI
• Ministros das Finanças
• Turgot, Necker e Calonne
• Propostas:
– Aumentar a arrecadação e diminuir os gastos do Estado
– Abolir os privilégios dos 1ºs. e 2ºs. Estados.
NECKER
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• Luis XVI
• procurando minimizar os descontentamentos,
• Convoca os Estados Gerais,
• Parlamento = poder consultivo, não
deliberativo.
• O voto era por Estado (cada Estado
representado, independente do número de
deputados, tinha direito a um voto),
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• pressão do Terceiro Estado,
• a votação fosse per capita (por cabeça)
• O Terceiro Estado rebelou-se e, na sala
do jogo da péla (espécie de tênis em
quadra coberta),
• seus representantes juraram que não se
separariam enquanto não tivessem dado à
França uma constituição.
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• No dia 9 de julho de 1789,
• o Terceiro Estado, contando com o apoio
de membros do baixo clero e da nobreza
togada, declarou-se em Assembléia
Nacional Constituinte, iniciando a
redação de uma constituição.
A REVOLUÇÃO FRANCESA
• Em 11 de julho, tropas comandadas pelo
rei ocuparam Paris e cercaram o prédio
onde se reunia a Assembléia.
• Grupos populares insurgiram-se contra a
atitude do rei e procuram apoio junto aos
soldados.
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• Parte deles aderiu ao movimento: o
arsenal de armas, situado no Palácio dos
Inválidos, foi aberto aos revoltosos que
saquearam armas e munições, iniciando
assim a revolução.
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• No dia 14 de julho, os rebeldes tomaram a
Bastilha, prisão onde se achavam
encarcerados os opositores do
absolutismo e símbolo do Antigo Regime.
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A ASSEMBLÉIA CONSTITUINTE
(1789-1791)
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• O movimento alastrou-se pela França.
• No campo os camponeses chegaram a invadir e
incendiar castelos e massacrar membros da
nobreza, promovendo sua fuga para outras
partes da Europa.
• O Grande Medo.
A REVOLUÇÃO FRANCESA
• Na primeira fase da Revolução destacou-
se a atuação da burguesia nas cidades e
dos camponeses na área rural.
• As principais medidas adotadas nessa
fase foram:
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• abolição dos direitos feudais
• aprovação da Declaração dos Direitos
do Homem e do Cidadão,
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• confisco dos bens da Igreja
• imposição da Constituição Civil do Clero
(1791), segundo a qual a autoridade da
Igreja ficava sujeita à autoridade civil;
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• confisco dos bens da Coroa e da
nobreza emigrada com vistas a
solucionar o problema financeiro da
França.
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• Em 1791 aprovada a primeira constituição
francesa
• monarquia constitucional
• três poderes:
– o executivo (rei),
– legislativo (deputados eleitos por voto
censitário)
– judiciário.
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• Lei Le Chapelier
• declarava ilegais as greves e as
associações de trabalhadores.
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• Luis XVI arquitetou um plano de fuga para
o exterior, a fim de se juntar à nobreza
emigrada e organizar uma reação à
Revolução.
• O plano, no entanto, fracassou, o rei foi
capturado, reconduzido a Paris, onde
jurou a Constituição aprovada em 1791.
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A MONARQUIA
CONSTITUCIONAL
(1791-1792)
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• A Assembléia Constituinte converteu-se
em Assembléia Legislativa.
• Os partidos aí representados eram os
seguintes:
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• feuillants: monarquistas
constitucionais representando
a burguesia financeira;
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• girondinos: republicanos
moderados que
representavam a grande
burguesia comercial e
industrial;
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• jacobinos: republicanos radicais
(democratas) que expressavam os
interesses das camadas médias da
população francesa e da pequena
burguesia; desejavam aprofundar as
mudanças iniciadas com o
movimento de 1789.
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• cordeliers: grupo
heterogêneo, defensor do
regime republicano, formado
pela camada mais pobre da
população urbana.
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• O rei conspirada junto a governos
absolutistas europeus e à nobreza
emigrada que se refugiara em nações
vizinhas à França.
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• Os monarcas europeus temiam a
irradiação das idéias revolucionárias
francesas para seus países e decidiram
ajudar Luís XVI a reverter o quadro em
que se encontrava a França.
• A Áustria e a Prússia foram importantes
aliados do rei francês no plano de
intervenção estrangeira na França para
restaurar o absolutismo no país.
A REVOLUÇÃO FRANCESA
• Descoberta, em 1792, a tentativa de
invasão da França com a anuência do rei,
a população se rebela mais uma vez em
Paris, ocupa o Palácio Real.
• A família real é feita prisioneira, julgada
considerada culpada pelo crime de traição
• Luis XVI e a Rainha Maria Antonieta são
executados.
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• Organizou-se um exército popular
• comandado por Danton, Robespierre e
Marat
• enfrentou o exército absolutista.
• vencendo-o na Batalha de Valmy.
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DANTON
MARAT
CHALOTTE CORDAY
AMANTE E ASSASSINA
DE JEAN PAUL MARAT
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ROBESPIERRE
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• A República foi proclamada
• Convocada uma nova Assembléia
Constituinte eleita por sufrágio universal.
• Terminava o período da Monarquia
Constitucional
• Iniciava-se o período da Convenção.
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A CONVENÇÃO (1792-1794)
A REVOLUÇÃO FRANCESA
• Fase mais popular democrática e sangrenta da
Revolução Francesa.
• a Convenção assistiu a profundas divergências
entre girondinos (direita) e jacobinos
(esquerda).
• Os girondinos desejavam consolidar as
conquistas burguesas, estancar a Revolução e
evitar a radicalização,
• Os jacobinos buscavam instituir a democracia
na França.
A REVOLUÇÃO FRANCESA
• Em 1793, países europeus -
Áustria, Prússia, Inglaterra,
Espanha e Holanda -
organizaram a Primeira Coalizão
Européia contra a França e
decidiram invadi-la.
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• Os jacobinos assumiram o controle da
situação política
• duas instituições foram criadas visando o
avanço nas conquistas revolucionárias
• o Tribunal Revolucionário
• o Comitê de Salvação Nacional.
• Novo Calendário 1792 (Ano I)
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• Inicia-se o chamado Regime do Terror.
• Todos os que se mostrassem perigosos à
causa revolucionária eram perseguidos.
Os principais líderes desse período foram
Robespierre, Danton, Marat, Saint-Just.
Guillotin
• Médico
• Propôs o uso de um
dispositivo mecânico para
realizar as penas de
morte na França.
• Ele não inventou a
guilhotina,
• Se opôs à pena de morte,
• Seu nome tornou-se um
epônimo para ela.
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Guillotin
• Guillotin se tornou um
dos primeiros médicos
franceses a apoiar a
descoberta de Edward
Jenner da vacinação e
em 1805 foi o Presidente
do Comitê de Vacinação,
em Paris.
• Ele também foi um dos
fundadores da Académie
Nationale de Médecine
de Paris.
Guillotin
• Joseph-Ignace
Guillotin (28 de maio
de 1738, em Saintes -
26 de março de 1814,
em Paris)
Guillotin
• A 1º de dezembro de 1789,
Guillotin fez um comentário
infeliz durante um discurso à
Assembleia sobre a pena de
morte. "Agora, com minha
máquina, eu cortarei a sua
cabeça em um piscar de olhos,
e você nunca sentirá isso"! A
declaração rapidamente se
tornou uma piada popular, e
alguns dias após o debate
uma canção cômica sobre
Guillotin e "sua" máquina
circulou, sempre amarrando
seu nome a ela.
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guilhotina
• A guilhotina é um instrumento utilizado
para aplicar a pena de morte por
decapitação.
• O aparelho é constituído de uma
grande armação reta
(aproximadamente 4 m de altura) na
qual é suspensa uma lâmina
losangular pesada (de cerca de 40
kg).
• As medidas e peso indicados são os
das normas francesas.
• A lâmina é guiada à parte superior da
armação por uma corda, e fica
mantida no alto até que a cabeça do
condenado seja colocada sobre uma
barra que a impede de se mover.
• Em seguida, a corda é liberada e a
lâmina cai de uma distância de 2,3
metros, seccionando o pescoço da
vítima.
guilhotina
• Calculam-se 15 mil
vítimas da guilhotina
entre 1792 e 1799.
No período do terror,
constataram-se 40 mil
mortes na guilhotina.
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• Aprovada a Constituição do Ano I (1793)
• A implantação da democracia e do
sufrágio universal.
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• As dificuldades econômicas e militares
• constante ameaça de invasões externas
• violência com que eram tratados os
opositores do regime
• as cisões no interior do próprio partido
• enfraqueceram os jacobinos,
• a reação burguesa
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A REVOLUÇÃO FRANCESA
• A 27 de julho de 1794 (9 Termidor)
• a burguesia desfechou um golpe contra os
jacobinos que resultou no fechamento do
partido, prisão e execução de seus
principais líderes.
A REVOLUÇÃO FRANCESA
• Uma nova constituição (Constituição do
Ano III) foi aprovada, em 1795.
• instituiu o Diretório (governo exercido por
cinco diretores).
• o voto censitário para a formação da
Assembléia Legislativa e a divisão em três
poderes (Executivo, Legislativo e
Judiciário).
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DIRETÓRIO (1795-1799)
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• O governo do Diretório não conseguiu,
entretanto, pacificar e estabilizar a
situação da França.
• A ameaça estrangeira
• A crise financeira
• Corrupção
• Descontentamento e revolta contra o
governo.
A REVOLUÇÃO FRANCESA
• A vitória do exército da Segunda Coalizão
Européia sobre o exército francês, em
1798, levou o Diretório a ser substituído
pelo Consulado, encabeçado por um
jovem general francês de carreira
brilhante: Napoleão Bonaparte.
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• O golpe ficou conhecido como o 18 de
Brumário, que deu a Napoleão poderes
especiais para garantir a pacificação da
França. A burguesia apoiou o golpe.
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)
(Ribeiro, Renato Janine. A ÚLTIMA RAZÃO DOS REIS. São Paulo, Cia. das Letras, 1993.
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C’est fini
Referências
• BERUTTI, Flávio; FARIA, Ricardo; MARQUES, Adhemar. História Contemporânea
Através de Textos.São Paulo: Contexto, 1997.
• BURNS, Edward Mcnall. A Revolução Francesa (1789-1799). In História da
Civilização Ocidental. . vol. 2. São Paulo Editora Globo, sd.
• GÉRARD, Alice. A revolução Francesa. (Mitos e Interpretações). São Paulo:
Perspectiva, s/d.
• HOBSBAWM, Eric J. A Revolução Francesa. In. A Era das Revoluções Europa
(1778-1848). Rio de Janeiro Paz e Terra, 1977.
• PERROT, Michelle (Org.). História da Vida Privada, 4 Da Revolução Francesa à
Primeira Guerra.São Paulo Cia das Letras, 2009.
• SOBOUL, Albert. A Revolução Francesa. Rio de Janeiro, DIFEL, sd.
• SOLÉ, Jacques. A Revolução Francesa em questão. Rio de Janeiro: Zahar, 1989.
• STAROBINSKI, Jean. 1789: Os Emblemas da Razão. São Paulo: Cia. das Letras,
1988.
• TOCQUEVILLE, Aléxis. O Antigo Regime e a Revolução. Brasília Editora da UNB,
1979.
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