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Índice

1. INTRODUÇÃO............................................................................................................................................. 1

1.1. OBJECTIVOS...................................................................................................................................................2
1.1.1. Objectivo Geral........................................................................................................................................2
1.1.2. Objectivos Específicos..............................................................................................................................2
1.2. METODOLOGIA.............................................................................................................................................. 2

2. PROBLEMAS AMBIENTAIS........................................................................................................................... 3

2.1. EROSÃO DO SOLO.................................................................................................................................................. 5

3. FACTORES DETERMINANTES DA EROSÃO.................................................................................................... 6

3.1. EXTRÍNSECOS........................................................................................................................................................ 6
3.1.1. Naturais (Erosão pela Água).......................................................................................................................6
3.1.2. Erosão pelo Vento........................................................................................................................................7
3.1.3. Erosão pelas Ondas......................................................................................................................................7
3.1.4. EROSÃO QUÍMICA...............................................................................................................................................7
3.2. INTRÍNSECOS.........................................................................................................................................................8
3.2.1. Topografia (declividade e comprimento da rampa)...................................................................................8
3.2.2. Propriedades do solo...................................................................................................................................8

4. FACTORES QUE CONTRIBUEM PARA A FORMAÇÃO DE EROSÃO...................................................................8

5. CONSEQUÊNCIAS DA EROSÃO..................................................................................................................... 9

6. MEDIDAS PARA MELHORIA DE CONTROLE DA EROSÃO...............................................................................9

7. CONCLUSÃO............................................................................................................................................. 11

8. BIBLIOGRAFIA........................................................................................................................................... 12
1. Introdução
O crescimento demográfico e económico mundial e o modelo de consumo adoptado a
partir da segunda metade do século XX são apontados como factores que contribuíram para a
intensificarão dos problemas ambientais no mundo.

Entende-se por erosão o processo de desagregação e remoção de partículas do solo ou fragmentos


de rocha, pela acção combinada da gravidade com a água, vento, gelo ou organismos (IPT, 1986).
Os processos erosivos são condicionados basicamente por alterações do meio ambiente,
provocadas pelo uso do solo nas suas várias formas, desde o desmatamento e a agricultura, até
obras urbanas e viárias, que, de alguma forma, propiciam a concentração das águas de
escoamento superficial.

De acordo com Dias (2007) um dos primeiros registros da tomada de consciência sobre os
problemas ambientais foi dado por Rachel Carson em 1962, ao alertar sobre os perigos do
insecticida DDT nas plantações agrícolas americanas que se propagou até a região do Árctico e
Groenlândia. Depois deste alerta, em 1962, registraram-se três encontros fundamentais que
objectivaram o delineamento de estratégias para o enfrentamento dos problemas ambientais na
década de 1970 e seguintes.

De acordo com o Ministério para Coordenação da Acção Ambiental - MICOA (2006) no


principio da década de 1980 começa a surgir certa preocupação com o estado do ambiente em
Moçambique e cria-se a Unidade de Gestão Ambiental no Instituto Nacional dc Planeamento
Físico (INPF) que, em 1991, passou a designar-se Divisão do Meio Ambiente Somente em Junho
de 1992, foi criada a primeira instituição de âmbito Nacional para a gestão ambiental, a Comissão
Nacional do Meio Ambiente (CNA) que foi extinta em 1994, por medico decreto presidencial no
2/94, de 21 de Dezembro de 1994 que criava o MICOA, com c objectivo de promover maior
coordenação de todos os sectores de actividades e incentivar correcta planificação e utilização
dos recursos naturais do país de forma duradoura responsável.

O trabalho após iniciar com a introdução, define se os objectivos, faz a revisão da literatura que
suporta o delineamento do trabalho, bem como faz-se a explicarão da metodologia usada para que
os dados colectados fossem apresentados e discutidos e por final faz-se a conclusão.

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1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo Geral
Propor um modelo de diagnóstico ambiental para elaboração do plano ambiental que possa ajudar
a solucionar os problemas que a sociedade enfrenta nos últimos dias.

1.1.2. Objectivos Específicos

 Garantir uma gestão integrada, dinâmica e participativa do ambiente;


 Contribuir nas estratégias na gestão ambiental nos problemas;
 Alcançar uma abordagem integrada para avaliação, prevenção, gestão;

 Orientar medidas para melhoria de controle ambiental.

1.2. Metodologia
Segundo AMARAL (1999) "A metodologia é a parte do trabalho onde se descreve deforma breve
e clara, as técnicas e processos empregues na pesquisa bem como o delineamento experimental”.
Para a elaboração do presente recorreu-se a seguinte metodologia:

 Consulta bibliográfica das fontes referentes ao tema em estudo; e


 Selecção do material conveniente e relevante para análise do tema em estudo.

2. Problemas Ambientais

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O solo é um recurso finito, limitado e não renovável, face às suas taxas de degradação
potencialmente rápidas, que têm vindo a aumentar nas últimas décadas em relação às suas taxas
de formação e regeneração extremamente lentas. A formação de uma camada de solo de 30 cm
leva 1000 a 10000 anos a estar completa (Haberli et al, 1991).

Os processos de degradação do solo constituem um grave problema a nível mundial, com


consequências ambientais, sociais e económicas significativas. À medida que a população
mundial aumenta, a necessidade de proteger o solo como recurso vital, sobretudo para produção
alimentar, também aumenta.

Nos últimos 40 anos, cerca de um terço dos solos agrícolas mundiais deixaram de ser produtivos
do ponto de vista agrícola, devido à erosão.

Por outro lado, os solos com melhor qualidade encontram-se dispersos e confinados muitas vezes
a áreas com grande pressão para o uso da terra, nomeadamente para construção imobiliária. As
zonas costeiras mediterrâneas completamente livres de construção continuam a diminuir,
representando, em 1996, apenas 29% das zonas costeiras italianas.

O solo desempenha uma grande variedade de funções vitais, de carácter ambiental, ecológico,
social e económico, constituindo um importante elemento paisagístico, patrimonial e físico para o
desenvolvimento de infra-estruturas e actividades humanas.

A agricultura e a silvicultura dependem do solo para a fixação de raízes, fornecimento de água e


nutrientes, sendo este também fonte de outras matérias-primas como a argila, areias, minerais e
turfa. Além disso, o solo armazena e transforma parcialmente minerais, água, matéria orgânica e
diversas substâncias químicas, possuindo uma capacidade elevada de filtragem e efeito tampão,
intimamente relacionada com a sua carga de matéria orgânica, limitando a erosão e difusão da
poluição do solo para a água.

A intensidade com que os solos realizam cada uma das suas funções é extremamente importante
para a sua sustentabilidade. A degradação do solo reduz a sua disponibilidade e viabilidade a
longo prazo, reduzindo ou alterando a sua capacidade para desempenhar funções a ele associadas.
A perda de capacidade do solo para realizar as suas funções, deixando de ser capaz de manter ou
sustentar a vegetação, é designada por desertificação.

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A fertilidade dos solos depende de um conjunto de factores, uns de natureza física, outros de
natureza química. Da conjugação destes factores, resulta a capacidade de produção do solo, que,
dependendo do seu perfil apenas atinge o seu máximo quando o nível de todos os factores
nutritivos e os itinerários técnicos de mobilização, foram correctamente ajustados em função das
necessidades dos sistemas culturais.

As principais ameaças sobre o solo são a erosão, a mineralização da matéria orgânica, redução da
biodiversidade, a contaminação, a impermeabilização, a compactação, a salinização, o efeito
degradante das cheias e dos desabamentos de terras. A ocorrência simultânea de algumas destas
ameaças aumenta os seus efeitos, apesar de haver diferentes intensidades regionais e locais (os
solos não respondem todos da mesma maneira aos processos de degradação, dependendo das suas
próprias características).

A nível mundial, a erosão é a principal ameaça ambiental para a sustentabilidade e capacidade


produtiva do solo e da agricultura convencional. A erosão do solo pode apresentar diferentes
níveis de gravidade. Em mais de um terço do território da região mediterrânea, historicamente a
região europeia mais gravemente afectada péla erosão.

A erosão resulta da remoção das partículas mais finas do solo por agentes como a água e o vento,
que as transportam para outros locais, resultando na redução da espessura deste, perda de funções
e, em caso extremo, do próprio solo, podendo ainda implicar a contaminação de ecossistemas
fluviais e marinhos, assim como danos em reservatórios de água, portos e zonas costeiras.

Este fenómeno poderá ser desencadeado por uma combinação de fatores como fortes declives,
clima (por exemplo longos períodos de seca seguidos de chuvas torrenciais) e catástrofes
ecológicas (nomeadamente incêndios florestais). A erosão tem sido intensificada por algumas
actividades humanas, principalmente pela gestão inadequada do solo, podendo também o solo ter
algumas características intrínsecas que o tornem propenso à erosão (é o caso de este possuir
camada arável fina, pouca vegetação ou reduzidos teores de matéria orgânica).

A manutenção da matéria orgânica do solo é bastante importante, do ponto de vista físico-


químico, dado que contribui para a manutenção da sua estrutura, melhora a infiltração e a
retenção da água, aumenta a capacidade de troca, contribuindo para o acréscimo da
produtividade.
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2.1. Erosão do solo
A erosão entende se por um processo natural de desagregação, decomposição, transporte e
deposição de materiais de rochas e solos que vem agindo sobre a superfície terrestre desde os
seus princípios, por sua vez, a acção humana sobre o meio ambiente contribui exageradamente
para a aceleração do processo, trazendo como consequências, a perda de solos férteis, a poluição
da água, o assoreamento dos cursos de água e reservatórios e a degradação e redução da
produtividade global dos ecossistemas terrestres e aquáticos.
Quando a erosão ocorre naturalmente, em áreas intocadas pelo homem, a chamamos de Erosão
Geológica. Foi essa erosão geológica que “esculpiu”, ao longo de bilhões de anos, montanhas,
planícies e vales, ou seja, a paisagem que conhecemos hoje, num processo lento. Em condições
naturais, a quantidade de solo erodido é muito pequena, sendo naturalmente recomposta pela
natureza. Isso caracteriza uma condição de equilíbrio.

Segundo OLIVEIRA et al (1987), este fenómeno de erosão vem acarretando, através da


degradação dos solos e, por consequência, das águas, um pesado ónus à sociedade, pois além de
danos ambientais irreversíveis, produz também prejuízos económicos e sociais, diminuindo a
produtividade agrícola, provocando a redução da produção de energia eléctrica e do volume de
água para abastecimento urbano devido ao assoreamento de reservatórios, além de uma série de
transtornos aos demais sectores produtivos da economia.

3. Factores determinantes da erosão


Quando se fala em solos e erosão, surgem alguns factores determinantes da erosão classificados
como extrínsecos e intrínsecos:
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3.1. Extrínsecos
3.1.1. Naturais (Erosão pela Água)
É o tipo de erosão mais importante e preocupante, pois desagrega e    transporta o material
erodido com grande facilidade, principalmente em regiões de clima húmido onde seus
resultados são mais drásticos.

Quando as gotas da chuva impactarem um solo desprovido de vegetação, desagregam partículas


que, conforme seu tamanho, são facilmente carregadas pela enxurrada.

As diferentes formas de erosão pela agua são:

 Lençol

Esta forma de erosão pela agua é superficial ou laminar, desgasta de forma uniforme o solo. Em
seu estágio inicial é quase    imperceptível

 Sulcos

São canais ou ravinas, que apresentam sulcos sinuosos ao longo dos declives, formados pelo
escorrimento das águas das chuvas no terreno.

 Embate

Ocorre pelo impacto das gotas de chuva no solo, estando este desprovido de vegetação.

 Desabamento

Têm sua principal ocorrência em terrenos arenosos, regossóis em particular. Sulcos deixados
pelas chuvas sofrem novos atritos de correntes d’água vindo a desmoronar, aumentando suas
dimensões com o passar do tempo, formando voçorocas.

 Queda

Se dá com a precipitação da água por um barranco, formando uma queda de água e provocando o
solapamento de sua base com desmoronamentos periódicos originando sulcos.
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 Vertical

É o transporte de partículas e materiais solubilizados através do solo. A porosidade e agregação


do solo influenciam na natureza e intensidade do processo podendo formar horizontes de
impedimento ou deslocar nutrientes para e pelas raízes das plantas.

3.1.2. Erosão pelo Vento


Consiste no transporte aéreo ou por rolamento das partículas erodidas do solo. Sua importância é
grande onde são comuns os ventos fortes. Esta acção é melhor notada em regiões planas
principalmente do planalto central e em alguns pontos do litoral brasileiro. Em regiões onde o
teor de umidade do solo é mais elevado, o evento ocorre em menor intensidade.

3.1.3. Erosão pelas Ondas


Ondas são formadas pela acção conjunta de vento e água, seus efeitos são notados em ambientes
lacustres, litorâneos e margens de rios. O embate das águas (fluxo e refluxo) nas margens
provoca o dessegregamento de material, permanecendo este suspenso, sendo depositado
posteriormente no fundo dos rios, lagos, mares.

3.1.4. Erosão Química


Envolve todos os processos químicos que ocorrem nas    rochas. Há intervenção de factores como
calor, frio, água, compostos biológicos e reacções químicas da água nas rochas. Este tipo de
erosão depende do clima, em climas polares e secos, as rochas se destroem pela troca de
temperatura e, em climas tropicais quentes e temperados, a umidade, a água e os dejectos
orgânicos reagem com as rochas e as destroem.

3.2. Intrínsecos
3.2.1. Topografia (declividade e comprimento da rampa)

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Declividade e perda de solo estão interligados entre si. Quanto maior for a declividade, maior
será a velocidade com que a água irá escorrer, consequentemente, maior será o volume carreado
devido à força erosiva.

O comprimento da rampa tem forte ligação com o aumento ou não da erosão. A medida que
aumenta o comprimento da rampa, maior será o volume de água, aumentando também a
velocidade de escoamento.

3.2.2. Propriedades do solo


Grande parte do comportamento dos solos é determinada por sua textura. Solos argilosos são
mais agregados, enquanto que os de textura grossa apresentam macro poros. Solos arenosos são
mais permeáveis e com melhor infiltração, sendo este tipo de solo o que está menos sujeito a
erosão. A estrutura do solo é instável e, através de manifestações pode modificar a textura do
solo.

No que diz respeito à matéria orgânica, sua incorporação com o solo é bastante eficaz na redução
da erosão. Há o favorecimento no desenvolvimento de microorganismos do solo e uma melhor
penetração das    raízes, o que integra as partículas do solo não permitindo o desagregamento das
mesmas.

4. Factores que contribuem para a formação de erosão

 O desmatamento de encostas e margens de rios desprotege o solo da chuva;


 As queimadas aceleram o processo erosivo;
 Uso inadequado de maquinas e implementos agrícolas;
 Ocupações desordenadas de margens de rios e a construção de favelas em encostas que, além
de desmatamento, provocam a erosão acelerada devido ao declive do terreno;
 A ocupação do solo, impedindo grandes áreas de terrenos de cumprirem o seu papel de
absorvedor de águas e aumentando.

5. Consequências da erosão

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 Efeitos poluidores da acção de arraste;
 Os arrastamentos podem encobrir porções de terrenos    férteis e sepultá-los com materiais
áridos;
 Morte da fauna e flora do fundo dos rios e lagos por soterramento;
 Turbidez nas águas, dificultando a acção da luz solar na    realização da fotossíntese,
importante para a purificação    e oxigenação das águas;
  Arraste de biocidas e adubos até os corpos de agua    causando com isso, desequilíbrio na
fauna e flora nesses    corpos de agua;
 Assoreamento que preenche o volume original dos rios e lagos e como consequência, vindas
as grandes chuvas, esses corpos d’água extravasam, causando as enchentes;
  Instabilidade causada nas partes mais elevadas pode levar a deslocamentos repentinos de
grandes massas de terra e rochas que desabam talude abaixo, causando, no geral, grandes
tragédias.

6. Medidas para melhoria de controle da erosão

 Não retirar coberturas vegetais de solos, principalmente de regiões montanhosas;


 Planejar qualquer tipo de construção (rodovias, prédios, hidreléctricas, túneis, etc.) para que
não ocorra o deslocamento de terra;
 Monitorar as mudanças que ocorrem no solo;
 Realizar o reflorestamento de áreas devastadas, principalmente em regiões de encosta;
 Criar legislação ambiental eficaz e mecanismos para o seu cumprimento;
 Criar instrumentos de planeamento territorial, como por exemplo, o plano de zoneamento
territorial que normaliza sua ocuparão e utilizarão, e no tombamento de todas as åreas
municipais que se encontram sem protecção legal;
 Apoiar e colaborar no desenvolvimento programas ambientais e de estudos e pesquisas;
 Incentivar nos demais órgãos oficiais e privados o desenvolvimento de equipamentos
ambientalmente responsáveis que sejam para a próteo ambiental, seja para restauração de
danos ao meio ambiente causados pelas diversas actividades económicas;
 Apoiar e cooperar na implantação efectiva de unidades de conservação, principalmente em
áreas onde há ocorrências de espécies em perigo como é o caso das baleias, dugongos,
tartarugas marinhas na zona turística.
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7. Conclusão

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Deste o inicio, ate o fim da realização do trabalho, pode concluir que o mesmo proporcionou
conhecimentos muito significativos sobre a cadeira de Hidrologia, em geral, e dos problemas
ambientais (erosão) em particular.

A ausência de medidas preventivas, nestes casos, pode promover formas de transformação do


ambiente a ponto de tornar o seu remédio e controle tanto muito mais dispendioso como
completamente impossível.

Primeiro, dizer que erosão trata se de um problema ambiental que consiste basicamente no
transporte de partículas de solo pelo vento, chuvas, água dos rios ou geleiras.

A erosão é um problema ambiental muito serio, pois, depois dela ocorrer tem nos dado varias
consequências, tais como, os arrastamentos podem encobrir porções de terrenos    férteis e
sepultá-los com materiais áridos, a morte da fauna e flora do fundo dos rios e lagos por
soterramento, entre outros.

Temos verificado em algumas zonas da nossa província que tem sofrido com esse problema
ambiental, e muita das vezes esse problema é por nós mesmo provocado quando fazemos a
desmatamento, as queimadas e quando principalmente ignoramos varias mediadas para melhorar
o mesmo, como o plantio de plantas, assim como da relva nos nossos próprios convívios.

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8. Bibliografia
MENDONCA, Francisco de A. Geografia e meio ambiente, São Paulo, Ed. Contexto, 2004.

AMARAL, Wandado. Guia Para Apresentação de teses, Dissertações, Trabalhos de


Graduação. 2a Ed., Revista, Livraria Universitaria, UEM, Maputo 1999;

AFONSO, Rui. A geologia de Moçambique. Maputo: Imprensa Nacional de Moçambique, 1976.

AZEVEDO, Hélsio. Modelo De Diagnóstico Ambiental Para Elaboração Do Plano Ambiental


Do Município De Inhambane Em Moçambique. Brasília 2009;

MOT A, Suetónio. O homem e seu ambiente. Fortaleza: Imprensa Universitária, 1979;

http://www.ebah.com.br/content/ABAAABIX8AE/conservacao-solos?part—2. Acessado no dia


11 de Abril de 2020, as 16horas.

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