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1. INTRODUÇÃO............................................................................................................................................. 1
1.1. OBJECTIVOS...................................................................................................................................................2
1.1.1. Objectivo Geral........................................................................................................................................2
1.1.2. Objectivos Específicos..............................................................................................................................2
1.2. METODOLOGIA.............................................................................................................................................. 2
2. PROBLEMAS AMBIENTAIS........................................................................................................................... 3
3.1. EXTRÍNSECOS........................................................................................................................................................ 6
3.1.1. Naturais (Erosão pela Água).......................................................................................................................6
3.1.2. Erosão pelo Vento........................................................................................................................................7
3.1.3. Erosão pelas Ondas......................................................................................................................................7
3.1.4. EROSÃO QUÍMICA...............................................................................................................................................7
3.2. INTRÍNSECOS.........................................................................................................................................................8
3.2.1. Topografia (declividade e comprimento da rampa)...................................................................................8
3.2.2. Propriedades do solo...................................................................................................................................8
5. CONSEQUÊNCIAS DA EROSÃO..................................................................................................................... 9
7. CONCLUSÃO............................................................................................................................................. 11
8. BIBLIOGRAFIA........................................................................................................................................... 12
1. Introdução
O crescimento demográfico e económico mundial e o modelo de consumo adoptado a
partir da segunda metade do século XX são apontados como factores que contribuíram para a
intensificarão dos problemas ambientais no mundo.
De acordo com Dias (2007) um dos primeiros registros da tomada de consciência sobre os
problemas ambientais foi dado por Rachel Carson em 1962, ao alertar sobre os perigos do
insecticida DDT nas plantações agrícolas americanas que se propagou até a região do Árctico e
Groenlândia. Depois deste alerta, em 1962, registraram-se três encontros fundamentais que
objectivaram o delineamento de estratégias para o enfrentamento dos problemas ambientais na
década de 1970 e seguintes.
O trabalho após iniciar com a introdução, define se os objectivos, faz a revisão da literatura que
suporta o delineamento do trabalho, bem como faz-se a explicarão da metodologia usada para que
os dados colectados fossem apresentados e discutidos e por final faz-se a conclusão.
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1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo Geral
Propor um modelo de diagnóstico ambiental para elaboração do plano ambiental que possa ajudar
a solucionar os problemas que a sociedade enfrenta nos últimos dias.
1.2. Metodologia
Segundo AMARAL (1999) "A metodologia é a parte do trabalho onde se descreve deforma breve
e clara, as técnicas e processos empregues na pesquisa bem como o delineamento experimental”.
Para a elaboração do presente recorreu-se a seguinte metodologia:
2. Problemas Ambientais
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O solo é um recurso finito, limitado e não renovável, face às suas taxas de degradação
potencialmente rápidas, que têm vindo a aumentar nas últimas décadas em relação às suas taxas
de formação e regeneração extremamente lentas. A formação de uma camada de solo de 30 cm
leva 1000 a 10000 anos a estar completa (Haberli et al, 1991).
Nos últimos 40 anos, cerca de um terço dos solos agrícolas mundiais deixaram de ser produtivos
do ponto de vista agrícola, devido à erosão.
Por outro lado, os solos com melhor qualidade encontram-se dispersos e confinados muitas vezes
a áreas com grande pressão para o uso da terra, nomeadamente para construção imobiliária. As
zonas costeiras mediterrâneas completamente livres de construção continuam a diminuir,
representando, em 1996, apenas 29% das zonas costeiras italianas.
O solo desempenha uma grande variedade de funções vitais, de carácter ambiental, ecológico,
social e económico, constituindo um importante elemento paisagístico, patrimonial e físico para o
desenvolvimento de infra-estruturas e actividades humanas.
A intensidade com que os solos realizam cada uma das suas funções é extremamente importante
para a sua sustentabilidade. A degradação do solo reduz a sua disponibilidade e viabilidade a
longo prazo, reduzindo ou alterando a sua capacidade para desempenhar funções a ele associadas.
A perda de capacidade do solo para realizar as suas funções, deixando de ser capaz de manter ou
sustentar a vegetação, é designada por desertificação.
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A fertilidade dos solos depende de um conjunto de factores, uns de natureza física, outros de
natureza química. Da conjugação destes factores, resulta a capacidade de produção do solo, que,
dependendo do seu perfil apenas atinge o seu máximo quando o nível de todos os factores
nutritivos e os itinerários técnicos de mobilização, foram correctamente ajustados em função das
necessidades dos sistemas culturais.
As principais ameaças sobre o solo são a erosão, a mineralização da matéria orgânica, redução da
biodiversidade, a contaminação, a impermeabilização, a compactação, a salinização, o efeito
degradante das cheias e dos desabamentos de terras. A ocorrência simultânea de algumas destas
ameaças aumenta os seus efeitos, apesar de haver diferentes intensidades regionais e locais (os
solos não respondem todos da mesma maneira aos processos de degradação, dependendo das suas
próprias características).
A erosão resulta da remoção das partículas mais finas do solo por agentes como a água e o vento,
que as transportam para outros locais, resultando na redução da espessura deste, perda de funções
e, em caso extremo, do próprio solo, podendo ainda implicar a contaminação de ecossistemas
fluviais e marinhos, assim como danos em reservatórios de água, portos e zonas costeiras.
Este fenómeno poderá ser desencadeado por uma combinação de fatores como fortes declives,
clima (por exemplo longos períodos de seca seguidos de chuvas torrenciais) e catástrofes
ecológicas (nomeadamente incêndios florestais). A erosão tem sido intensificada por algumas
actividades humanas, principalmente pela gestão inadequada do solo, podendo também o solo ter
algumas características intrínsecas que o tornem propenso à erosão (é o caso de este possuir
camada arável fina, pouca vegetação ou reduzidos teores de matéria orgânica).
Lençol
Esta forma de erosão pela agua é superficial ou laminar, desgasta de forma uniforme o solo. Em
seu estágio inicial é quase imperceptível
Sulcos
São canais ou ravinas, que apresentam sulcos sinuosos ao longo dos declives, formados pelo
escorrimento das águas das chuvas no terreno.
Embate
Ocorre pelo impacto das gotas de chuva no solo, estando este desprovido de vegetação.
Desabamento
Têm sua principal ocorrência em terrenos arenosos, regossóis em particular. Sulcos deixados
pelas chuvas sofrem novos atritos de correntes d’água vindo a desmoronar, aumentando suas
dimensões com o passar do tempo, formando voçorocas.
Queda
Se dá com a precipitação da água por um barranco, formando uma queda de água e provocando o
solapamento de sua base com desmoronamentos periódicos originando sulcos.
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Vertical
3.2. Intrínsecos
3.2.1. Topografia (declividade e comprimento da rampa)
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Declividade e perda de solo estão interligados entre si. Quanto maior for a declividade, maior
será a velocidade com que a água irá escorrer, consequentemente, maior será o volume carreado
devido à força erosiva.
O comprimento da rampa tem forte ligação com o aumento ou não da erosão. A medida que
aumenta o comprimento da rampa, maior será o volume de água, aumentando também a
velocidade de escoamento.
No que diz respeito à matéria orgânica, sua incorporação com o solo é bastante eficaz na redução
da erosão. Há o favorecimento no desenvolvimento de microorganismos do solo e uma melhor
penetração das raízes, o que integra as partículas do solo não permitindo o desagregamento das
mesmas.
5. Consequências da erosão
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Efeitos poluidores da acção de arraste;
Os arrastamentos podem encobrir porções de terrenos férteis e sepultá-los com materiais
áridos;
Morte da fauna e flora do fundo dos rios e lagos por soterramento;
Turbidez nas águas, dificultando a acção da luz solar na realização da fotossíntese,
importante para a purificação e oxigenação das águas;
Arraste de biocidas e adubos até os corpos de agua causando com isso, desequilíbrio na
fauna e flora nesses corpos de agua;
Assoreamento que preenche o volume original dos rios e lagos e como consequência, vindas
as grandes chuvas, esses corpos d’água extravasam, causando as enchentes;
Instabilidade causada nas partes mais elevadas pode levar a deslocamentos repentinos de
grandes massas de terra e rochas que desabam talude abaixo, causando, no geral, grandes
tragédias.
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Deste o inicio, ate o fim da realização do trabalho, pode concluir que o mesmo proporcionou
conhecimentos muito significativos sobre a cadeira de Hidrologia, em geral, e dos problemas
ambientais (erosão) em particular.
Primeiro, dizer que erosão trata se de um problema ambiental que consiste basicamente no
transporte de partículas de solo pelo vento, chuvas, água dos rios ou geleiras.
A erosão é um problema ambiental muito serio, pois, depois dela ocorrer tem nos dado varias
consequências, tais como, os arrastamentos podem encobrir porções de terrenos férteis e
sepultá-los com materiais áridos, a morte da fauna e flora do fundo dos rios e lagos por
soterramento, entre outros.
Temos verificado em algumas zonas da nossa província que tem sofrido com esse problema
ambiental, e muita das vezes esse problema é por nós mesmo provocado quando fazemos a
desmatamento, as queimadas e quando principalmente ignoramos varias mediadas para melhorar
o mesmo, como o plantio de plantas, assim como da relva nos nossos próprios convívios.
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8. Bibliografia
MENDONCA, Francisco de A. Geografia e meio ambiente, São Paulo, Ed. Contexto, 2004.
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