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1. INTRODUÇÃO
Em uma gravidez o enjoo é muito comum, tendo que 85% das
mulheres apresentam este sintoma. Existem dois tipos de emese na
gravidez, sendo eles: emese gravídica e hiperemese gravídica.
1.1 Enjoo: Conhecida popularmente como enjoo matinal, este tipo
é muito comum na maioria das gravidas, e não ocorre perda dos
nutrientes. Estudos indicam que o enjoo pode estar relacionado a menor
risco de aborto. Este sintoma pode aparecer a partir da quarta semana de
gestação, sendo menos comum em mulheres mais velhas, e em
fumantes. Os fatores que causam os enjoos ainda são incertos, entretanto
há ocorrências que indicam que o sintoma se inicia na placenta. No caso
da gravida tabagista, a falta do enjoo é causada pelo tamanho da
placenta que é menor em relação a uma gravida não fumante.
1.2 Emese gravídica: é causada pela alta concentração do
hormônio HCG, pois ele irá estimular os ovários a produzirem estrogênio,
que é o hormônio causador dos enjoos. Com isso existe a explicação de
que quanto mais alta a concentração deste, maior será a intensidade dos
sintomas. O tratamento desde sintoma é geralmente feito com regulação
alimentar como, por exemplo, evitar comidas gordurosas, beber bastante
água, evitar o usar perfumes, não tomar complexos vitamínicos, e
também os comprimidos que contenham ferro. Cerca de 10% das
gravidas precisam tomar medicações. As medicações usadas são
geralmente são com antiemeticos : Metoclopramida 1 comprimido de 8
em 8 hora (plasil) Dimenidrinato de 6/6 horas (dramim B6).
1.3 Hiperemese gravidica: é quando ocorre uma sequencia muito
grande de vomitos durante a gravidez, fazendo com que a gestante perca
muito peso e chegue a um estado de desidratação. A hiperemese assim
como emese são muito comuns no primeiro trimestre de gestação, mas
dependendo da situaçao da hiperemese gravídica pode durar até 20
semanas, não sendo muito comum atingindo somente cerca de 2% das
gravidas. Mulheres que possuem os hormônios normais tem a tendência
a sofre com a hiperêmese, já as que produzem mais hormonios não
sofrem com o problema, não há uma relação direta com a quantidade
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OBJETIVOS
3. Metodologia
A ideia se inicia com o tempo do enjoo para que saibamos o período em que
ocorre com maior frequência esses sintomas. Em seguida questionamos a
frequência de uso de remédios, para que se saiba qual fármaco essa gravida utiliza
ou utilizou, ajudando até mesmo com orientações, para que não ocorra o uso
indevido causando efeitos teratogênicos, pois as gestantes não devem administrar
nem um tipo de remédio sem prescrições medicas, lembrando que nosso papel é
auxiliar para melhor entendimentos das classificações dos fármacos, já houve casos
em que médicos receitam um medicamento com categoria inadequada para uma
gestante e o farmacêutico orientou que retornasse ao médico, pois esse remédio
poderia ser prejudicial ao feto e até mesmo a mãe.
4. Resultados
17%
mulheres
com enjoo
83%
1
2; 1
0
1;15 2
NORMAL
m al estar
INCOMUM
M
não sentem nada além do enjoo
Tabel
a 2: sintomas que acompanham os enjoos
notas
8
0 1 2
CONCLUSÃO
Com base no que foi apresentado, os enjoos na gravidez são muito comuns na
grande maioria das mulheres, por conta da alta concentração do hormônio HCG,
que é o principal hormônio da gravidez e essa concentração de hormônio varia de
mulher para mulher, por isso a intensidade de enjoos também varia.Ao longo do
trabalho, apresentamos dois tipos de vômitos na gravidez, a Emese gravídica que é
a mais comum entre as gestantes, ocorrendo nas primeiras semanas de gestação,
sendo um sintoma normal desse período e a Hiperêmese gravídica, que é um
sintoma mais intenso e que ocorre na minoria das gestantes.Ao realizar as
pesquisas com gestantes para gerar nosso trabalho, vimos que independente de
Emese ou Hiperêmese, uma gestante tem sempre que estar realizando
acompanhamento médico, buscar auxílio de um profissional capacitado para
prescrever uma dieta saudável e buscando orientações com farmacêuticos sobre os
fármacos aos quais foram prescritos para ela, para evitar um efeito teratogênico,
prejudicando a si e ao feto.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
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GLOSSÁRIO