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Grátis Pelo Sistema de Ensino a Distancia – SED
CNPJ º 21.221.528/0001-60
Registro Civil das Pessoas Jurídicas nº 333 do Livro A-l das Fls.
173/173 vº, Fundada em 01 de Janeiro de 1980, Registrada em
27 de Outubro de 1984
Presidente Nacional Reverendo Pr. Gilson Aristeu de Oliveira
Coordenador Geral Pr. Antony Steff Gilson de Oliveira
Julio Santa Ana, in Tempo e Presença, n# 295 em seu artigo "Ética, cinco anos
depois...",nos dá um quadro sobre a questão ética nos relacionamentos
internacionais: 1- o crescimento da economia mundial e o desenvolvimento
tecnológico já permitiria a diminuição da carga horária para os trabalhadores,
permitindo mehor desfrute do progresso, os empresários, entretanto, optaram pela
despensa de funcionários e, mais que isso, pela exclusão do mercado de toda
uma massa de trabalhadores ; 2- no plano geopolítico, os Estados Unidos da
América, dada sua inquestionável superioridade bélica, tornaram-se o xerife do
mundo: estão em condições de intervir em qualquer conflito mundial, garantindo,
assim, um clima de paz, porém, só o fazem de acordo com os seus interesses
particulares; 3- a cultura que está sendo disseminada é a mass media, a cultura
da classe dominante mundial - sobreviverá o movimento cultural que se adaptar,
que se inserir.
O evangelho que ora assistimos é antiético, não constrói casa alguma, na medida
que promove o individualismo alienante, a irresponsabilidade social e histórica,
nesse sentido atenta contra a solidariedade e, quando age socialmente, opta pelo
paternalismo da assistência social que não conscientiza, não desperta
companheirismo e comunidade, nem promove libertação. Não se dá conta de que
há uma ação perversa de alienação em curso, cujo objetivo é fazer os pequeninos
converterem-se não só aos seus opressores como aos meios de opressão;
realidade, essa, muito bem retratada por Chico Buarque na letra:
Resumo
PALAVRAS-CHAVE:
Introdução
Filantropia, entende Fischer, "é provavelmente melhor descrita listando o que ela
tem feito do que tentando oferecer uma definição unificada." A autora apela para a
obra de O'Connell intitulada Philanthropy in Action [Filantropia em Ação] para
identificar as múltiplas áreas promovidas pela filantropia, a saber, a descoberta de
novas fronteiras do conhecimento, o apoio e o encorajamento da excelência, a
capacitação de pessoas para o exercício de seu potencial, o alívio da miséria
humana, a preservação e a otimização do governo e instituições democráticas, a
melhoria da vida comunitária, o nutrimento do espírito, a criação de tolerância,
Por que a formidável captação de recursos promovida por Tetzel deveria ser
considerada moralmente reprovável? Simplesmente porque os recursos
levantados feriam a missão fundamental da Igreja, a saber, ser instrumento para a
salvação de almas. A missão da organização que capta os recursos é, portanto,
uma segunda área de tensão moral.
Fischer inicia o primeiro capítulo de seu livro com um parágrafo destinado ao seu
público-alvo que revela alguns de suas pressuposições antropológicas. Segundo a
autora:
Meu alvo neste livro é ajudar pessoas de decência e coragem usuais a alcançar
seus propósitos, ajudá-las a construir organizações em que santidade não é um
requisito para o sucesso, mas onde possuir decência e coragem usuais é
suficiente.
Logo, Fischer crê que seres humanos são capazes de agir com honestidade,
decência e coragem, inclusive criando modelos sócio-economicos alternativos-
como o das Ilhas Trobriand (vide nota de rodapé 12) - onde um sistema serial de
presentes oferecidos ao próximo convive com a economia de mercado e estimula
o bem-estar comunitário sem um propósito egocêntrico.
O exemplo para o qual Fischer apela é elucidativo, ainda que perturbador. Ela cita
a filósofa Maria Lugones, a quem ela descreve como lésbica e hispânica, como
um paradigma de integridade. Sua comunidade étnica, argumenta Fischer, é
preconceituosa acerca de sua opção sexual. A despeito da tensão envolvida,
Maria Lugones não deseja abrir mão nem de sua opção pelo lesbianismo nem de
suas raízes latinas. De acordo com a visão de integridade de Fischer, Maria
Lugones deve mover-se entre ambas as comunidades [de lésbicas e hispânicos]
exercitando flexibilidade e sendo forte, evidenciando que membros das duas
comunidades podem contar com seu amor e participação. Segundo Fischer,
Lugones pode ser uma pessoa de integridade "sem necessitar alcançar uma
harmonia interna."
Parece evidente que este conceito de integridade suscita sérias questões morais
do ponto de vista da captação de recursos. Seria admissível que um captador de
recursos pertencente a diferentes comunidades com interesses conflitantes
pudesse desenvolver sua atividade de modo moralmente permissível,
independente dos conflitos internos existentes, simplesmente apelando para a
conclusão lassa proposta por Fischer?
Então, quando quer que um real dilema ético surja, "pensar em ética como uma
narração de histórias pode ser útil." No processo de contar nossa história para nós
mesmos e para outras pessoas imaginativamente, "características proeminentes
emergirão, enquanto detalhes menos importantes esmaecerão." Diálogo
exercitado no contexto de uma cuidadosa investigação é evidentemente uma
atividade central na reflexão ética. Conclui-se que o modelo proposto por Fischer
possui pelo menos três características básicas: a importância da situação em um
julgamento moral, a relevância do diálogo e da narração como ferramentas
investigativas da decisão moral, e a avaliação dos resultados da decisão moral,
podendo ser denominado um modelo situacional-narrativo-teleológico.
Conclusão
Aristóteles estava correto. Decidir a quem, quanto, quando e para que propósito
doar recursos financeiros - além de nosso tempo e talentos - não é uma coisa
fácil. Dilemas morais surgirão neste processo que envolve a captação de recursos
seja do ponto de vista da missão da organização destinatária, seja do ponto de
vista do captador, ou das relações envolvendo doador e captador.
ENGLISH ABSTRACT
The process of fundraising may be the source of some serious moral dilemmas
concerning the mission of the organization which profits from the funds, the
fundraiser, and even the relationship between the former and the latter.
Fundraising will require an emphasis on dialog and the cultivation of virtues from
those dealing with its inherent moral issues. Such an emphasis, however, does not
mean that one should dismiss a deontological model based on the moral law
revealed in Scripture, and more specifically on the Decalog, as the foundation of
moral decisions. The commitment - and even submission - to such deontological
morality would allow the development of an ethics of fundraising that would avoid
the adoption of alternative ethical systems in which moral decisions are made
primarily on the basis of both the situation and the thelos to be achieved.
Notas
Uma evidência deste fato é que a obra de Rae & Wong (Beyond Integrity) não
dedica sequer uma de suas 655 páginas à Ética na Captação de Recursos. O
mesmo pode ser dito da obra editada por Stackhouse e outros (On Moral
Business) que apesar de seu valor e extensão (979 páginas) não dedica uma
única seção ao tópico de nosso seminário.
Marilyn Fischer, Ethical Decision Making in Fund Raising (New York and others:
John Wiley & Sons. Inc., 2000) e Albert Anderson, Ethics for Fundraisers
(Bloomington: Indiana University Press, 1996). Outras obras mencionadas por
Anderson como relevantes são Robert L. Payton, Philanthropy: Voluntary Action
for the Public Good (New`York: American Council of Education, Macmillan, 1988),
especialmente os ensaios "Philanthropy as Moral Discourse,"e "Virtue and its
Consequences." Para uma pesquisa da extensão dos escritos sobre filantropia,
consultar Daphne Niobe Layton, Philanthropy and Voluntarism (Washington, DC:
Foundation Center, 1987 e Indiana Center on Philanthropy, que hospeda a Payton
Philanthropic Studies Library, segundo Anderson - o autor destas indicações - "a
maior coleção de livros e dissertações sobre filantropia na nação [norte-
americana]." Anderson, Ethics for Fundraisers, p. 135.
Fischer, Ethical Decision Making in Fund Raising, p. 10. Cabe acrescentar que a
filantropia não se restringe à doação de dinheiro, mas inclui a doação de tempo e
talentos (ver Anderson, Ethics for Fundraisers, p. 15)
Fischer, Ethical Decision Making in Fund Raising, p. 10. Fischer lança mão da
noção de uma economia baseada em doações como uma metáfora para a
filantropia, recorrendo ao sistema de presentes (kula) existente lado a lado com o
sistema de mercado (gimwali) nas Ilhas Trobriand.
Parte III
O DESAFIO DE UM CRISTIANISMO ÉTICO
Autor(a): PR. FERNANDO FERNANDES
Pastor da 1ª Igreja Batista em Penápolis/ SP e Prof. no Seminário Teológico
Batista de São Paulo. mailto:prfcf@terra.com.br
Introdução:
É certo que muitas vezes as palavras ética e moral são utilizadas de modo
intercambiável, mas quando nos referimos a ética, estamos admitindo a existência
de um conjunto fixo de leis morais pelo qual podemos avaliar a conduta humana
em todos os níveis de relacionamento. A ética determina o que deve ser, ou seja,
como deve ser a conduta moral do indivíduo, a partir do que ele será avaliado por
toda a comunidade.
O professor Norman Geisler alista seis questões básicas na ética normativa, que
b) Generalismo: Sustenta que uma ação pode ser errada, geralmente, mas nem
sempre o será, estabelecendo um padrão moral circunstancial por admitir que não
há normas universais.
c) Situacionismo: Admite que há uma norma universal, mas admite também que
as circunstâncias são tão radicalmente diferentes para que exista uma única regra
universal para ser observada. Para os situacionistas, somente o amor permanece
como norma universal capaz de se adaptar a todas as situações. O amor pode
tornar um ato moralmente correto e só a falta de amor faz um ato amoral.
e) Absolutismo ideal: Admite que há muitas normas universais que as vezes são
conflitantes entre si, mas que violar uma dessas normas é moralmente errado, não
existindo precedentes. O problema aqui é o abismo entre o ideal e o real, pois
vivemos, acertamos e erramos, no mundo real e não no universo ideal. No mundo
ideal ninguém infringe normas.
Outros, o que é pior, até se preocupam com a ética, porém, praticam uma ética
embasada em um dos postulados alistados acima, negligenciando o parâmetro
bíblico para a conduta do cristão em uma sociedade não cristã e corrompida pela
malevolência impregnada nos corações daqueles que tentam fazer prevalecer o
seu distorcido padrão ético personalista.
Assim como não seria possível qualquer julgamento moral sem a existência de um
padrão ético absoluto, também não é possível uma avaliação da conduta cristã
evangélica se a igreja não estabelecer normas de conduta e parâmetros de
relacionamentos para seus membros.
A igreja é uma comunidade que vive em Cristo e para Cristo. Isto significa dizer
que pertencemos a Cristo e que reconhecemos o fato de que somente ele tem o
poder e a habilitação para estabelecer as normas de conduta para os que estão
integrados á igreja.
Cristo deve ser considerado não apenas fonte de perdão e da vida eterna, mas
também a fonte de orientação ética e do poder de transformação dos nossos
conceitos morais. Colocando numa linguagem bíblica e teológica, diríamos que
não apenas a justificação, (ação vertical), mas também a santificação, (ação
também horizontal), deve ser reconhecida como ação efetiva da graça salvadora
de Cristo para o ser humano.
Uma outra ênfase básica que deve caracterizar a ética evangélica é uma visão
superior da autoridade bíblica. O Evangelho de Jesus Cristo deve ser o centro da
mensagem cristã, como também é o seu elemento unificador. A Escritura é a
fonte, o registro inspirado do amor expiatório de Deus por nós, em Jesus Cristo,
mas é também a revelação da vontade de Deus para nós.
Conclusão:
Na conscientização ética dos seus membros, a igreja deve ressaltar bem mais os
parâmetros éticos proclamados por Jesus no chamado Sermão do Monte, nos
capítulos 5 à 7 de Mateus, onde percebemos nitidamente o interesse de Deus em
desenvolver o nosso caráter a partir da interiorização dos seus absolutos éticos,
que determinarão a nossa verdadeira qualidade moral não pelo que fazemos, mas
Estes temas são considerados tabus pela nossa sociedade devido à depravação
moral ocasionada pelo pecado, embora as justificavas para a imoralidade reinante
sejam os avanços sociológicos e o progresso intelectual.
Somos desafiados por Deus para confrontarmos este estado de calamidade ética,
mas para isso devemos desenvolver uma consciência ética genuinamente cristã e
evangélica, assumindo, a partir daí, uma conduta moral que agrade e glorifique ao
Senhor nosso Deus, Salmo 15; Efésios 4.17-32.
"... se a nossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus..." (Mateus 5.22)
Amém.
Parte IV
O DESAFIO DE UM CRISTIANISMO ÉTICO
Autor(a): PR. FERNANDO FERNANDES
Pastor da 1ª Igreja Batista em Penápolis/ SP e Prof. no Seminário Teológico
Batista de São Paulo. E-mail: prfcf@terra.com.br
Introdução:
É certo que muitas vezes as palavras ética e moral são utilizadas de modo
intercambiável, mas quando nos referimos a ética, estamos admitindo a existência
de um conjunto fixo de leis morais pelo qual podemos avaliar a conduta humana
em todos os níveis de relacionamento. A ética determina o que deve ser, ou seja,
como deve ser a conduta moral do indivíduo, a partir do que ele será avaliado por
toda a comunidade.
O professor Norman Geisler alista seis questões básicas na ética normativa, que
de certo pressionam a consciência do cristão que vivencia a sua fé nestes tempos
de relativização ética, são elas:
b) Generalismo: Sustenta que uma ação pode ser errada, geralmente, mas nem
sempre o será, estabelecendo um padrão moral circunstancial por admitir que não
há normas universais.
c) Situacionismo: Admite que há uma norma universal, mas admite também que
as circunstâncias são tão radicalmente diferentes para que exista uma única regra
universal para ser observada. Para os situacionistas, somente o amor permanece
como norma universal capaz de se adaptar a todas as situações. O amor pode
tornar um ato moralmente correto e só a falta de amor faz um ato amoral.
e) Absolutismo ideal: Admite que há muitas normas universais que as vezes são
conflitantes entre si, mas que violar uma dessas normas é moralmente errado, não
existindo precedentes. O problema aqui é o abismo entre o ideal e o real, pois
vivemos, acertamos e erramos, no mundo real e não no universo ideal. No mundo
Outros, o que é pior, até se preocupam com a ética, porém, praticam uma ética
embasada em um dos postulados alistados acima, negligenciando o parâmetro
bíblico para a conduta do cristão em uma sociedade não cristã e corrompida pela
malevolência impregnada nos corações daqueles que tentam fazer prevalecer o
seu distorcido padrão ético personalista.
Assim como não seria possível qualquer julgamento moral sem a existência de um
padrão ético absoluto, também não é possível uma avaliação da conduta cristã
evangélica se a igreja não estabelecer normas de conduta e parâmetros de
relacionamentos para seus membros.
A igreja é uma comunidade que vive em Cristo e para Cristo. Isto significa dizer
que pertencemos a Cristo e que reconhecemos o fato de que somente ele tem o
poder e a habilitação para estabelecer as normas de conduta para os que estão
integrados á igreja.
Cristo deve ser considerado não apenas fonte de perdão e da vida eterna, mas
também a fonte de orientação ética e do poder de transformação dos nossos
conceitos morais. Colocando numa linguagem bíblica e teológica, diríamos que
não apenas a justificação, (ação vertical), mas também a santificação, (ação
também horizontal), deve ser reconhecida como ação efetiva da graça salvadora
de Cristo para o ser humano.
Uma outra ênfase básica que deve caracterizar a ética evangélica é uma visão
superior da autoridade bíblica. O Evangelho de Jesus Cristo deve ser o centro da
mensagem cristã, como também é o seu elemento unificador. A Escritura é a
fonte, o registro inspirado do amor expiatório de Deus por nós, em Jesus Cristo,
mas é também a revelação da vontade de Deus para nós.
Para sabermos o que devemos fazer ou o que devemos evitar em nosso cotidiano,
como também em que acreditar, consultamos a Bíblia. Desse modo, tanto a ética
como a teologia evangélica deve estar solidamente baseada nas Escrituras
Sagradas. A Bíblia é a única fonte e normas, de ensino e de prática cristãs a ser
considerada pelo cristão sincero.
Conclusão:
Na conscientização ética dos seus membros, a igreja deve ressaltar bem mais os
parâmetros éticos proclamados por Jesus no chamado Sermão do Monte, nos
capítulos 5 à 7 de Mateus, onde percebemos nitidamente o interesse de Deus em
desenvolver o nosso caráter a partir da interiorização dos seus absolutos éticos,
que determinarão a nossa verdadeira qualidade moral não pelo que fazemos, mas
pelo que realmente somos e que de certo formatará a totalidade de nossas ações
e reações na vivência em sociedade.
Estes temas são considerados tabus pela nossa sociedade devido à depravação
moral ocasionada pelo pecado, embora as justificavas para a imoralidade reinante
sejam os avanços sociológicos e o progresso intelectual.
Somos desafiados por Deus para confrontarmos este estado de calamidade ética,
mas para isso devemos desenvolver uma consciência ética genuinamente cristã e
evangélica, assumindo, a partir daí, uma conduta moral que agrade e glorifique ao
Senhor nosso Deus, Salmo 15; Efésios 4.17-32.
"... se a nossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus..." (Mateus 5.22)
Amém.
Parte V
Aborto: Infanticídio Qualificado
Autor(a): PR. AIRTON EVANGELISTA DA COSTA
E-Mail: aicosta@secrel.com.br - www.palavradaverdade.com
À vista disso, urge que seja alterado o Artigo 123 do Código para atribuir ao aborto
a natureza de crime hediondo e, portanto, qualificado. Minha proposta segue em
direção contrária à que objetiva descriminar o aborto no Brasil e promover sua
total liberação.
Com base na Lei de Deus – “não matarás” -, cujos princípios éticos e morais
norteiam as constituições das nações cristãs, não podemos permitir a liberação do
aborto. A punição severa, além do castigo no plano divino, é instrumento
adequado no combate de tais crimes.
O ventre de uma mulher não pode se transformar num cárcere de horrores. O ser
que ali é gerado pelo Autor da Vida não é um condenado à morte; é predestinado
à vida – não importa se tenha um dia ou sete meses de existência uterina.
Qualquer projeto de liberação do aborto é de origem satânica. O Diabo deseja
matar o maior número possível de pessoas. Ele sabe que o homem é a obra-prima
de Deus. Como não pode atingir o Criador, descarrega seu veneno contra as
criaturas.
Há tempo para os que estão com as mãos manchadas de sangue inocente. Que
se arrependam de suas ações criminosas, recebam o Senhor Jesus como
Salvador pessoal e livrem-se do tormento eterno. A vida humana, que começa na
concepção, não pode ser tratada como uma questão técnica e puramente
materialista. É danoso ao homem ignorar os absolutos morais de Deus, como faz
a falsa filosofia do pós-modernismo.
Sei o quanto é difícil conter a atual tendência liberalista que despreza os valores
éticos e morais. Mas deixo aqui o meu protesto e repúdio por tais práticas,
contrárias à vontade do Criador da Vida.
As razões dos folguedos são as mais variadas: é dia apropriado para trocar
presentes; véspera de mais um feriado nacional; a data é propícia para visitas,
rever velhos amigos; para enviar a popularíssima e comercializada mensagem de
“Feliz Natal e Próspero Ano Novo”; noite apropriada para saborear um peru
recheado.
- Minha festa vai perder o brilho – pensa com seus botões, enquanto, nervosa,
toma um gole de uísque importado. Mas oportunidade é oportunidade. O homem,
a consultar de vez em quando a Bíblia, continua impassível falando sobre o
nascimento de Jesus:
Não havia lugar – diz ele - na hospedaria para que Maria desse à luz o seu filho
primogênito. Passados muitos séculos, não há lugar para Jesus em muitos lares.
Há, sim, lugar de destaque para um boneco sorridente, de barbas brancas, vestido
com as cores da igreja de satã: preto e vermelho. O deus-boneco, conhecido
como Papai Noel, destronou o Senhor Jesus. As crianças são ensinadas a pedir
presentes ao seu “papai”, o deus bondoso que a todos atendem, entronizado e
instalado na sala principal. Tudo parece girar em torno dele, para ele e com ele.
Nesse ponto, a anfitriã não mais consegue conter as lágrimas. Não por causa de
- Venham todos. Ele já se foi. Peço desculpas. Esqueçam o que aconteceu. Roda
aí um forrozinho quente pra gente balançar o esqueleto! Depois bota aquela
musiquinha da eguinha pocotó, pocotó, pocotó. E ela mesma, para dar o exemplo,
sai pela sala a balançar seus quadris.
Parte VIII
Eu Sou Cristão!
Autor(a): PR. SÉRGIO LEOTTO
Pastor Auxiliar do Templo Batista Bíblico em Jacareí, Graduação em Teologia no
Seminário Bíblico Palavra da Vida
Infelizmente quando iniciamos uma conversa sobre política, logo nos perguntam:
Você é de direita ou de esquerda? Então, a partir da nossa resposta já é posto
sobre nós um rótulo de comunista, centrista, de direita e assim por diante.
Pois bem, não obstante estas marcas ideológicas que são postas sobre nós, eu
quero refletir acerca da forma última de pensar no tocante às possibilidades de se
governar política e economicamente.
Não obstante, não podemos confundir o cristianismo (aqui eu peço licença aos da
Teologia da Libertação para discordar deles) com as propostas do comunismo,
pois eles afirmam que aquele é o retrato exato do que Marx quis ensinar. Como eu
já disse, não podemos confundir as propostas do cristianismo com tentativas
humanas de solucionar os problemas do homem.
O cristianismo ainda tem por base a responsabilidade humana para o seu próprio
desenvolvimento sócio-econômico. Podemos ver em textos bíblicos Deus
afirmando que o preguiçoso comerá o pão da miséria.
Com efeito, o governo (ou governos) devem prover condições mínimas para o
bom andamento das questões da sociedade. Ele não pode querer assumir o papel
de absoluto ou de Deus, pois isto seria o primeiro passo para o totalitarismo.
Assim, podemos dizer que existem partidos políticos e propostas de governo que
se assemelham com a cosmovisão cristã, podendo, então, nos achegar a um
destes partidos e tentar construir uma nação justa e igualitária; mas, o que temos
de lembrar é que o cristianismo está acima de qualquer ideologia humana
porquanto ele (o cristianismo) foi concebido pelo próprio Deus sendo, portanto,
imune a qualquer falha.
Encerrando, eu quero deixar expresso que sou a favor de uma parceira madura e
prudente entre Estado e Igreja. Não para que um imponha ao outro o que cada um
deve fazer no que tange as suas atividades particulares e, sim, para que os dois
pensem e executem juntos uma proposta político-econômica viável para a
sociedade. O cristianismo nunca fez uma dicotomia entre o poder político e o
espiritual, tudo é governado por Deus. Ele está acima de todo e qualquer poder.
Então, afirmo abertamente: Eu sou cristão!
Parte IX
Ética Cristã na carta aos Romanos - Parte I
INTRODUÇÃO
Falar em ética em nossos dias realmente não é uma tarefa muito fácil; tendo em
vista o cinismo que tem permeado muitas classes de nossa sociedade,
principalmente a classe política.
No entanto, não podemos nos eximir em mostrar a nossa “cara”, pois cremos que
a Igreja de Cristo é a única que tem um discurso e uma prática que podem
realmente mudar o quadro social de nosso país.
Este trabalho, então, não intenta estudar capítulo por capítulo do livro de
Romanos, antes, elencar os principais temas éticos, “costurando” os argumentos
com os textos bíblicos.
Paulo inicia o livro aos Romanos afirmando que a humanidade, representada ali
pelos moradores de Roma, trocaram a verdade pela mentira; ao invés de
adorarem a Deus, adoraram a própria criatura; por isso, então, Deus os entregou a
uma disposição mental reprovável. É bem verdade que nem todos os homens, em
razão da distância de Deus, buscam uma vida de promiscuidade como aqueles
buscaram; no entanto, todos aqueles que ainda não foram justificados por Cristo
andam “tateando” sem terem uma conduta ética clara que possa leva-los a
agradar a Deus, porquanto, a única forma de agradarmos a Deus plenamente é
por meio do Sangue de Cristo.
Deste modo, o homem “natural” não tem condições de propor uma mensagem
integral para a transformação da sociedade, pois, nas palavras de Schaeffer, a
única proposta de transformação real e substancial vem do cristianismo.
Cabe aqui uma aplicação para aqueles que pensam que os ideais humanos
podem mudar realmente a sociedade.
Em Romanos 3 observamos Paulo afirmando que não existe nenhum justo, não
há quem busque a Deus, não há quem entenda..., isto é, a depravação gerou no
homem uma “impossibilidade moral” dele construir uma sociedade mais justa, pois
se assim não fosse Cristo teria morrido em vão.
Paulo nos diz que Deus providenciou a cura para o mal intrínseco do homem.
Deus nos prova que Ele é amor e que, quer desenvolver uma relação de
intimidade com a sua criatura.
É importante frisar que Paulo não tinha interesse de ensinar teologia como um fim
em si mesmo, ou à guisa dos compêndios de Teologia Sistemática os quais nós
conhecemos. Ao contrário, o seu desejo era o de centralizar o pensamento do
povo de Deus na obra de Cristo, para daí leva-los à prática de uma vida correta,
que pudesse mudar o contexto de vida deles. Isto é, esta idéia de ensino
puramente “intelectual” da fé sem vistas à prática do mesmo, é uma concepção
Ocidental de religião e não judaico-cristã. Paulo nunca intentou escrever um
compêndio de teologia sistemática conforme conhecemos em nosso meio
evangélico ocidentalizado; o seu desejo era o de dar respostas que fossem de
encontro aos questionamentos doutrinários e existenciais dos cristãos. Este era o
seu real desejo. Ou seja, Paulo entendia que a comunicação teológica se dava por
um via muito mais do “coração” do que da “mente” . A teologia deve responder de
forma muito clara e direta aos conflitos do homem no seu cotidiano, porém, não de
forma superficial, antropocêntrica e simplista. Fazer teologia não envolve “apenas”
conhecer o texto bíblico, mas também a realidade em que ele está sendo pregado
para que a aplicação faça sentido. Clodovis Boff, em seu livro Teologia Pé no
Chão, comenta esta idéia dizendo que a teologia tem que ser feita junto ao povo, e
não de forma puramente intelectual sem sentir, contudo, o pulsar do coração do
povo. Ele disse:
Pé no chão, significa, em primeiro lugar, uma teologia que caminha com os pés e
não com a cabeça. De uma teologia chã, terrosa. Mas sempre grávida dos germes
Pé no chão, em seguida, porque esta teologia se faz primeiro com os pés. Trata-
se aqui de um pensar teológico que entra pelos pés, penetra por todo o corpo e
sobe até a cabeça. Pois há coisas que só captam indo até lá e vendo. Esta
teologia diz o que viu e ouviu em suas andanças no meio do povo - (Boff: 1984,
12).
Esta foi a forma pela qual o apóstolo Paulo fez sua teologia. Ele não produziu
pensamentos teológicos no vácuo, e sim, mediante situações concretas
predefinidas.
Isto chama-se, então, Teologia Prática. Para compreender melhor o que significa
este termo, o Dr. Júlio Paulo esclarece afirmando que, “Sendo uma teologia da
ação a partir do discernimento, o referencial teórico da Teologia Prática deve ser o
de uma teoria crítica e discursiva da ação” ( ZABATIERO, 2003-09 ).
O que quero exprimir é que, o desejo de Paulo era o de formar crentes atuantes e
cientes de sua situação histórica. Pois o seu ensino não se deu no vácuo, e sim,
em contextos específicos de vivência da fé.
Deste modo, no momento em que o homem é justificado dos seus pecados ele
pode se valer do amor sacrificial de Deus para apresentar a Luz para os que ainda
estão na escuridão.
Parte XX
OBS.: Escrita em forma de tópicos porque está preparada para aula expositiva.
Muitos pensam que o ministério eclesial, são apenas títulos outorgados a pessoas,
por seus méritos, conquistas e capacidades próprias.
O nosso grande desejo, é que possamos fazer a obra de Deus com “sucesso”.
E, quando diz-se sucesso aqui, usa-se este termo num sentido inteiramente sacro!
Ou seja, para nós, servos do Altíssimo, “sucesso” é estar no lugar correto, no
momento exato, na função certa, fazendo aquilo que Deus quer e como Ele
deseja.
I. MINISTÉRIO LOCAL
Ética é a “parte da filosofia que estuda os deveres do homem para com Deus e a
sociedade.
Esta característica, ressalta a importância do bom relacionamento entre os
ministros e os membros que estão sob o seu ministério.
Quando falamos em ética, falamos da boa educação dos líderes.
A ética tem tudo a ver com a sabedoria, pois a ética é a exteriorização da
sabedoria.
O líder que não age com educação e respeito para com os seus subordinados,
não pode dizer que possui sabedoria divina!
O ministro deve saber que:
Assim, como nos é dito nos cursos de direito: “Requisita quem pode e requer
quem pede.”
Deus “tudo pode”, então, Ele requisita; nós, como ministros SOB o Poder de Deus,
apenas requeremos SOB a requisição dEle.
As pessoas não começarão a fazer algo apenas porque “eu” quero, mas porque
foram conscientizadas de que é a vontade de Deus, e que é o melhor para elas
mesmas.
Assim, todos estarão espontaneamente fazendo o que você pede, sem o famoso
“autoritarismo”.
Tudo isto depende do grau de influência que você exerce sobre as pessoas.
O obreiro deve fazer uso das três formas de testemunho para ser ético.
Assim sendo, todas as exigências diaconais contidas na Bíblia, direciona-se a
todos os obreiros da Casa de Deus!
A Bíblia pede para que o obreiro seja “cheio do Espírito Santo” (At. 6:3).
Mas, aqui surge-nos uma grande pergunta: “o que é ser cheio do Espírito Santo?”
A pessoa cheia do Espírito Santo, mostra frutos disto pela sua conduta, e não pelo
seu “barulho”.
Nunca pense que o bom obreiro é o mais “gritão” ou o mais “pulão”!
Ou seja, há uma só esposa para o obreiro, que é a com quem ele se casou
literalmente.
A sua esposa não é a igreja, o ministério, etc., mas a mulher a quem Deus colocou
ao seu lado.
Existe uma frase que diz: “atrás de um grande homem, tem sempre uma grande
mulher”.
Mas, percebemos pela Bíblia e pela prática, que não é atrás do grande homem
que tem uma grande mulher, mas sim, AO LADO.
Não digo ser simplesmente porteiro, mas sim, que cuide de todos os pontos
possíveis da igreja – isto conta a portaria, mas não significa que seja porteiro.
O obreiro mantém estes vários pontos em ordem, para que o culto tenha um
andamento perfeito.
O obreiro que está na nave da igreja é o que se preocupa com o barulho diferente
no corredor da igreja, com o muito andar no momento do culto, com o cheiro de
queimado em algum lugar, etc.
Enfim, ele é o que deixa os pastores preocupados só com a Palavra;
Deve estar também sempre preparado para uma eventual oportunidade ou até
mesmo para a mensagem da noite – pode ser que não dê para o pastor avisá-lo
antecipadamente!
O obreiro só não deve ministrar a Ceia do Senhor, se não for presbítero,
evangelista ou pastor – salvo por uma eventualidade e com a permissão do
ministério.
No caso do uso do óleo da unção e da Benção Apostólica, seguir o exposto acima.
Espera-se também que o obreiro que atende na portaria, seja alguém receptivo,
bem humorado, e que saiba resolver os problemas na hora do culto, sem chamar
a atenção para si.
Outra coisa muito importante para se informar é que, não é ético o obreiro recolher
a oferta e, dentro da nave da igreja ou em um canto qualquer, “enfiar” a mão na
salva para ficar pegando troco.
Separe os trocos na sala onde for contado o dinheiro (tesouraria), daí sim, saia
distribuindo-o para as respectivas pessoas.
Se não conseguir gravar todas as pessoas que lhe pedem troco, ande com um
bloco de anotações, e marque quem te pedir troco, e o valor de cada um.
Isto facilita, dá ordem, segurança e embeleza a obra de Deus.
Para facilitar, pede-se para os cooperadores recolherem as ofertas iniciando de
um ponto onde ele vá de encontro à tesouraria quando chegar ao último irmão.
Aconselha-se também aos dirigentes a orarem com toda a igreja, juntamente com
os diáconos, antes de se recolher os dízimos e ofertas.
Pois devem estar com ambas as mãos livres para alguma eventualidade.
Coloque a Bíblia em um lugar onde você possa vê-la e fique atento ao seu redor.
Quando estiverem todos orando, o obreiro que está servindo como diácono deve
estar também orando, mas com os olhos abertos – “Olhai, vigiai e orai...” (Mc.
13:33).
Quando forem fazer algo e um grupo estiver cantando com o (a) regente à frente,
não passe pela frente do (a) regente, nem se for abaixado, é falta de ética!
Isto inclui a Ceia do Senhor, a Benção Apostólica, o uso do Óleo da Unção, etc.
Se assim não fizer, para Deus, ele está em condição pior que a do infiel (I Tm.
5:8).
Ele não achava que poderia vencer a tudo e a todos pelas suas próprias forças.
Aliás, na verdade, será exposto o que escreveu David Wilkerson, no livro “Faminto
por mais de Jesus”.
Mas, para que um filho tenha condições de ser conforme este mandamento, seus
pais devem ser os motivadores, respeitando os filhos.
Respeito, biblicamente falando, não significa obedecer às vontades dos filhos ou
ser submisso aos filhos, mas que devemos respeitá-los como pessoas que são.
Em Efésios 6:4, nos é explicado o modo de respeitarmos os filhos!
Colossenses 3:21 diz-nos o que ocasiona ao filho a falta de respeito dos pais para
com ele.
Não sufoque seus filhos com ordens absurdas e com um militarismo barato.
O “por quê” de toda esta exigência de bom governo no lar para o presbítero, está
na seguinte parte: “pois se alguém não sabe governar sua própria casa, como
cuidará da igreja de Deus?”
Como diz o adágio: “Costume de casa vai à praça”.
Meditemos agora em Lucas 16:10.
Pede-se aos obreiros a que sejam transformados e não que sejam transformistas!
Existem ministérios que, acertadamente, só separam seus obreiros, depois de
pesquisarem suas vidas, até mesmo pela vizinhança (Fp. 4:5; I Tm. 3:7).
Não adianta ser obreiro só dentro da igreja, pois isto é muito fácil (II Co. 11:14,15)!
O obreiro deve viver o que prega e pregar o que vive.
Um sermão pode durar alguns minutos, mas com nossas vidas, pregamos
sempre.
Você é o sermão!
É uma vergonha o culto já ter começado e o obreiro que senta-se no púlpito, estar
passando pelo meio da igreja.
Não adianta também esperar e subir na hora da oração, pois isto só demonstrará
que o obreiro não tem reverência enquanto fala-se com Deus.
E ainda têm alguns que, além de chegarem tarde, passam cumprimentando todo
mundo, parecendo políticos, como se todos só estavam esperando por ele para
começarem o culto!
Não conseguem olhar para cima, pois estão cheios de peso nas costas.
? Tem obreiro que carrega o peso da culpa.
Tem os que estão corcundas porque carregam a igreja toda nas costas.
No conhecimento;
No famoso “eu sou assim mesmo”;
Num ponto de vista antiquado;
Etc.
Tem pessoas que pensam que os projetos de Deus são do tamanho dos seus
próprios projetos.
Quem tem este problema, não vê direito, assim, têm uma impressão errada sobre
todo mundo (Mc. 8:24).
Vêem as coisas de Deus e não discernem, vêm as do mundo, e igualmente não
conseguem discernir.
Ficam tentando colocar sentimentos físicos para descobrir se algo é de Deus, por
exemplo: “quando é de Deus eu sinto um fogo dentro de mim!”
Vive contaminando as outras pessoas com seus problemas, com suas revoltas.
Passa coisas ruins.
Ensinos ruins;
Modos ruins;
Cânticos duvidosos;
Etc.
Amargura, vingança.
“Perdoar é aceitar não somente a ferida, mas também quem feriu.” (Revista Raio
de Luz)
CONCLUSÃO
Nossa vida na Obra do Senhor, é como mais uma página, a ser escrita na História
da Igreja de Cristo.
E, como está sendo redigida a nossa história?
Somos como viajantes no deserto, por onde passamos, deixamos nosso rastro.
Estude com fé depois de ter terminado os seus estudos, envie seu questionário
com as respostas devidas para o endereço de e-mail: teologiagratis@hotmail.com,
se assim quiser, logo após respondido e corrigido o questionário, alcançando
media acima de 7,5, solicite o seu Lindo DIPLOMA de Formatura e a sua
Credencial de Seminarista formado, também poderá solicitar estagio missionário
em uma de nossas igrejas no Brasil ou exterior traves da Federação Internacional
das Igrejas e Pastores no Brasil ou Fenipe, que depois do Estagio se assim o
achar apto para o Ministério poderá solicitar a sua ordenação por uma de nossas
organizações filiadas no Brasil ou no exterior, assim você poderá também receber
a sua Credencial de Ministro Aspirante ao Ministério de Nosso Senhor e Salvador
Jesus Cristo. Esta apostila tem 54 pagina boa sorte.