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ELEMENTOS DE MÁQUINAS
VOLTA REDONDA, RJ
2020
PAULO HENRIQUE DE ALMEIDA CONCEIÇÃO
RAÍ RAMOS LISBOA
RONNY DE CASTRO GONÇALVES
VICTOR HUGO MENDES JEREMIAS
VINÍCIUS ASSIS KERSTEN
VOLTA REDONDA, RJ
2020
RESUMO
ÍNDICE DE FIGURAS
ÍNDICE DE TABELAS
SUMÁRIO
SUMÁRIO ............................................................................................................................. pg
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................. pg
2. NR 11 .................................................................................................................................. pg
2.1. Elevadores, guindastes, transportadores industriais e máquinas de transporte ... pg
2.1.1 Requisitos de segurança para operação ............................................................. pg
2.2. Transporte de sacas ..................................................................................................... pg
2.2.1. Requisitos de segurança para transporte ......................................................... pg
2.3. Armazenamento de materiais ..................................................................................... pg
2.3.1 Requisitos de Armazenagem ............................................................................... pg
2.4. Rochas Ornamentais .................................................................................................... pg
2.4.1 Princípios gerais ................................................................................................... pg
2.4.2. Requisitos técnicos .............................................................................................. pg
2.4.2.1. Fueiros........................................................................................................ pg
2.4.2.2. Carro porta-blocos e carro transportador............................................. pg
2.4.2.3. Pátio de estocagem.................................................................................... pg
2.4.2.4. Cavaletes ................................................................................................... pg
2.4.2.5. Movimentação de chapas .........................................................................pg
2.4.2.6. Carga e descarga....................................................................................... pg
2.5. Capacitação ................................................................................................................ pg
3. ÓRGÃOS FLEXÍVEIS DE ELEVAÇÃO ...................................................................... pg
3.1. Correntes de rolos ...................................................................................................... pg
3.2. Correntes Soldadas .................................................................................................... pg
3.3. Cabos de cânhamo ..................................................................................................... pg
3.4. Cabos de Aço .............................................................................................................. pg
3.4.1. Cabos de Aço Pré-formados ............................................................................. pg
3.4.2. Cabos de Aço com pernas lisas ........................................................................ pg
3.4.3. Cabos de Aço fechados ..................................................................................... pg
3.5. Cintas ......................................................................................................................... pg
4. CONCLUSÃO ................................................................................................................... pg
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ................................................................................ pg
1. INTRODUÇÃO
2. NR 11
Guindaste (Figura 2) é um tipo de máquina que, em geral, é equipada com uma grua,
cabos ou correntes e roldanas, e pode ser utilizada tanto para elevar e baixar materiais como
para movê-los horizontalmente. É usado principalmente para levantar cargas elevada e
transportá-los para outros lugares. Utiliza-se de uma ou mais máquinas simples para criar
vantagem mecânica e, assim, mover cargas extremamente além da capacidade normal de um
humano (PORTOPÉDIA, 2016).
Figura 2: Guindastes
Fonte: Pixabay (2020)
Figura 4: Empilhadeira
Fonte: Pixabay (2018)
As Rochas Ornamentais são rochas em seu estado primitivo, bruto, e que, por certas
características, tais como sua fisiologia, composição química, coloração e beleza, são
procuradas para a composição ou decoração de um local.
Estas rochas podem ser usadas num ambiente tanto interna quanto externamente, e seu
uso é feito em forma de chapas. No território brasileiro há uma alta quantidade de casas em
que se utiliza esse material em suas reformas. Também é de se notar que passa desapercebido
por muitos que essas rochas não passam de matérias-primas em estado original (excetuando a
sua transformação em chapa), dada a complexidade e variação estética delas, dando a
impressão de serem pintadas por um artífice humano.
As principais Rochas Ornamentais encontradas no cotidiano são os mármores e
granitos, conquanto se possa observar a ascensão de algumas pedras de quartzo ardósias,
rivalizando com as duas acima.
As Rochas Ornamentais são exploradas em locais rochosos e bem maciços, e o
acabamento final em forma de chapa pode variar de acordo com a demanda. O processo de
transformação segue três passos:
1º. Ocorre a retirada do material em seu ambienta natural, formando-o em bloco
2º. Ocorre a retirada das tiras ou chapas
3º. Ocorre o acabamento pelos processos de polimento, abaulamento etc.
Figura 6: Rocha ornamental em estado puro
Fonte: ESBRASIL (2020)
2.4.2.1. Fueiro
É uma peça metálica que se apresenta em forma de L ou até de forma mais simples,
com um dos seus lados ficando sobre a base do carro porta-bloco. Sua finalidade é assegurar a
aderência necessária para garantir com que as chapas serradas fiquem sobre o carro.
Figura 8: Fueiro
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego
Essas chapas serradas, que ficam sobre o carro transportador, necessitam de receber
proteção lateral para impedir que elas sofram algum tipo de queda, o que causaria algum dano
a essas chapas. Porém, para utilizar esses elementos chamados de fueiro, é conveniente seguir
algumas recomendações básicas de segurança:
Os equipamentos devem ser construídos e projetados de maneira que garantam
toda a resistência e segurança necessárias para uma garantir uma boa condição
de trabalho aos colaboradores.
Em todos equipamentos é necessário conter todas informações do fabricante,
além da carga máxima de trabalho permitida.
Os encaixes dos fueiros hão de possuir uma espécie de trava de segurança para
impedir uma saída acidental do mesmo.
É o local onde ficam armazenadas todas as chapas e por onde estes materiais são
movimentados, transportados. Nesses locais existe uma série de aspectos que devemos levar
em consideração quanto à segurança dos colaboradores, como por exemplo:
O piso deve ser liso, sem muitas ondulações para facilitar o transporte das
chapas; também não deve ser escorregadio;
A empresa deve observar também em relação à quantidade de carga que é
aplicada sobre o piso nesses pátios, pois geralmente onde há a aplicação de
cargas mais elevadas a facilidade do piso em apresentar um desgaste num
tempo menor é muito alta.
Recomenda-se que o pátio ofereça proteção contra tempestades, chuvas
torrenciais, vendavais etc.
2.4.2.6. Aplicações
Exemplo:
5.2 Certificado
É capital que seja emitido um certificado aos colaboradores que sejam aprovados no
treinamento para que se possa comprovar a sua capacidade em movimentação, estoque e
manuseamento de chapas de rochas ornamentais. Evidentemente, só estão aptos a receber o
certificado aqueles que cumpriram toda a carga horária do curso. O certificado mostrará o
conteúdo tratado nas aulas com a carga horária de cada dia, local, data, nome e formação
profissional do instrutor, assim como a assinatura do responsável técnico do curso.
O certificado deve ser entregue ao colaborador junto com um recibo após o término
total do curso, e a empresa deve guardar uma cópia arquivada.
3. ÓRGÃOS FLEXÍVEIS DE ELEVAÇÃO
São compostas de chapas articuladas por pinos podendo ser constituída de duas chapas
no caso de cargas leves até doze chapas as quais podem ser seguras por pinos no recalcamento
de suas pontas utilizado no manuseio de cargas leves, no caso de cargas pesadas coloca-se
arruelas sobre a extremidade recalcada do pino quando há necessidade de desmontagem
constante utiliza-se passadores e arruelas, como órgãos de elevação as correntes de rolos são
utilizadas em talhas, guinchos entre outros operados com baixa velocidade e peso elevado em
guias, não permitem carregar peso que atuem planos ao ângulo de rotação dos elos visto que
as chapas sofrem grande tensão de flexão podendo quebrar os pinos, é recomendado também
que não se utilize em local de poeira pois são muito suscetíveis ao pó abrasivo.
As correntes de elos soldados são produzidas com uma tecnologia bem avançada e
garantida pela qualidade de aço carbono presente. As correntes são disponíveis em 3 tipos
diferentes e principais. São elas de elos curtos, elos curtíssimos e elo longo também varia de
acordo com as necessidades a que se destinam.
Encontradas com uma enorme variedade de bitolas, as correntes de elos soldados são
encontradas nas indústrias de carrocerias, construções civis, navais, elevadores, pescas,
implementos agrícolas, dentre outros.
Todas as correntes fabricadas com baixo teor de carbono apresentam acabamentos
como: polido, galvanizado eletrolítico, galvanizadas a fogo ou cimentadas, podendo também
ser produzidas em aços inoxidáveis para aplicações onde se exige alta resistência a corrosão,
podendo ser submetidas a altas temperaturas e uma proteção com a salinidade.
As correntes de elos calibradas, contam com máquinas automáticas de alta precisão
que são utilizadas para efetuar a calibragem dos elos, garantindo rigorosamente sua dimensão
controladas, não podendo variar de tamanho. Que por sua vez são obrigatórias na utilização
de talhas manuais, rodas dentadas, elevadores contínuos e cremalheiras.
As correntes soldadas são fabricadas em aço carbono. Os elos para correntes soldadas
obedecem a vários métodos de fabricação. Os mais difundidos são os de solda a martelo
(forja) e a solda de resistência elétrica. Na solda por forjamento é feita urna única solda no
elo. Quando é usado o método de solda por resistência elétrica o elo compõe-se de dois meios
elos soldados de topo. As soldas são feitas nos lados retos do elo. O método da solda de
resistência elétrica produz correntes mais precisas, com aumento de resistência.
Normalmente, as correntes são fabricadas nos comprimentos desejados. O
comprimento da corrente se forma pela união de eles de conexão.
Quando se montam comprimentos de elos forjados em correntes, as extremidades
soldadas de cada par de elos de junção devem formar uma junta, a fim de aumentar a vida útil
e a resistência da corrente. As correntes soldadas pelo método de resistência elétrica podem
ser montadas de qualquer maneira. Após a fabricação, as correntes são normalizadas. As
principais dimensões e características das correntes soldadas são feitas conforme as normas de
cada país.
As correntes soldadas devem ser ensaiadas sob uma carga igual à metade da carga de
ruptura, não se admite deformação permanente depois do ensaio.
3.2.2. Aplicações
As correntes soldadas são usadas em máquinas de elevação de baixa capacidade
(talhas, guinchos, guindastes, operados manualmente etc.) como órgãos principais de
levantamento, especialmente para suspender carga por meio de ganchos ou outros aparelhos.
Correntes soldadas calibradas são, de igual modo, empregadas como correntes de
acionamento manual, para rodas de tração (d = 5 até 6 mm, a uma velocidade de 0,6 a 0,75
m/s).
As correntes soldadas ressuem a desvantagem do grande peso, susceptibilidade a
solavancos e sobrecargas, rompimento repentino, desgaste intenso dos elos nas juntas e baixas
velocidades permissíveis de movimento. Por outro lado, as correntes se destacam por sua boa
flexibilidade em todas as direções, pela possibilidade de se usar pequenos diâmetros nas
polias e tambores, e pelo seu projeto e fabricação simples.
Os defeitos das correntes soldadas limitam sua aplicação para fins de elevação, elas
são usadas normalmente em alguns dos mecanismos operados manualmente acima
mencionados, com a condição de que os diâmetros dos tambores e polias (D) enrolados pela
corrente não sejam menores do que 20d (onde d é o diâmetro da barra da corrente). Em
mecanismos acionados a motor, o diâmetro dos tambores e das polias devem ser, no mínimo
30d. Quando são usadas correntes soldadas para fins de elevação, dá-se preferência aos tipos
calibrados, porque o considerável desacordo entre o passo das correntes é calibrado e o passo
da roda dentada, ou cavidade da polia, causa frequentes dificuldades e choques, e
consequentemente, rápida ruptura.
3.2.3 Seleção
Quanto às forças externas, os elos das correntes soldadas são estaticamente
indeterminados, e quanto às tensões internas, são três vezes indeterminados. Portanto, é
extremamente difícil encontrar as tensões reais, as quais podem ser apenas aproximadamente
determinadas. Geralmente, as correntes são testadas quanto à tração tomando-se uma tensão
admissível, um pouco reduzida, para se levar em conta os aspectos da indeterminação estática
do elo às tensões e flexões adicionais, quando a corrente corre sobre polias e tambores.
A fórmula geral para selecionar correntes soldadas ã tração é:
3.5. Cintas
Figura : Cintas
Fonte: Indusloc (2020)
Cinta Sling: O tipo de cinta sling é a cinta de poliéster mais comum: serve para
praticamente todos as necessidades de movimentação de cargas. A cinta sling é o padrão, ou
seja, 90%.
Cinta Flat: O tipo de cinta flat é uma cinta fornecida com terminais de aço nos olhais.
Proporciona assim uma alta durabilidade da cinta em serviços de grande fadiga e abrasão.
Adapta-se perfeitamente ao gancho do equipamento de elevação.
Cinta Pipe: O tipo de cinta pipe foi projetada principalmente para o manuseio de
tubos em obras de saneamento, oleodutos, gasodutos, perfuração e exploração. Uma das
extremidades possui uma fivela de aço de alta resistência com um pino de aço acoplado com
um rabicho. Na outra extremidade possui um olhal protegido por couro moldado que é
introduzido na fivela de aço travado com o pino. Ao elevar a carga o olhal da cinta ajusta-se
rigidamente à fivela de aço tendo o pino como trava.
Cinta Cargo: As cintas cargo são cintas de poliéster construídas com fivelas de aço
estrutural de alta resistência em suas extremidades, o que elimina a fadiga no olhal
convencional da cinta. As bordas que terão contato com a cinta são protegidas com metal e
couro moldado. O desenho especial das fivelas permite a fácil e rápida colocação da cinta no
seu gancho de elevação.
Cinta grab: As cintas grab são cintas de poliéster com formação muito parecida de
uma linga. Podem conter por padrão 1, 2 ou 4 ramais presos à um anel de suspensão e com
ganchos nas extremidades. É uma cinta que proporciona alta durabilidade para serviços de
grande fadiga e abrasão.
4. CONCLUSÃO
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
6. NOTAS
[1]