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ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA E CULTURAL DE BALASAR

ESTATUTOS

CAPITULO I

Denominação, Sede, Âmbito de Acção e Fins


ARTIGO 1º
- A “ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA E CULTURAL DE BALASAR“ é uma
instituição particular de solidariedade social, sem fins lucrativos, com sede no
lugar da Cruz, freguesia de Balasar, concelho da Póvoa de Varzim.

ARTIGO 2º
- A Associação tem como objectivo o apoio à família, na resolução de variadas
formas de carência social, a formação e educação dos seus filhos e a promoção
cultural, recreativa e desportiva da comunidade, visando contribuir para a
realização harmoniosa e integral da Pessoa Humana.

ARTIGO 3º
- O seu âmbito de acção estender-se-á à população da freguesia de Balasar e, se
as possibilidades o permitirem, à das localidades vizinhas, em colaboração
com os serviços públicos e outras instituições e entidades competentes.

ARTIGO 4º
- Para realização dos seus objectivos, a Associação Desportiva e Cultural de
Balasar propôs-se, nomeadamente, criar e manter:
a) Jardim de Infância;
b) Actividades Culturais, Recreativas e Desportivas;
c) Centro de Dia para a Terceira Idade;

ARTIGO 5º
1 - Os serviços prestados pela Associação Desportiva e Cultural de Balasar serão
gratuitos ou remunerados em regime de porcionismo, de acordo com a situação
económica-financeira dos utentes, apurada em inquérito a que se deverá sempre
proceder.
2 - As tabelas de comparticipação dos utentes serão elaboradas em conformidade
com as normas legais aplicáveis e com os acordos de cooperação que sejam
celebrados com os serviços oficiais competentes.

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CAPITULO II

Associados
ARTIGO 6º
1 - Podem inscrever-se na Associação todos os cidadãos, de ambos os sexos, no
exercício dos seus direitos cívicos, que se identifiquem com os seus objectivos;
2 - Haverá duas categorias de associados:
a) Honorários: as pessoas que, através de serviços ou donativos dêem
contribuições especialmente relevantes para a realização dos fins da Associação
Desportiva e Cultural de Balasar, como tal reconhecidas e aprovadas pela
Assembleia Geral;
b) Efectivos: as pessoas que se proponham colaborar na realização dos objectivos
da Associação obrigando-se ao pagamento da jóia e quota mensal, nos
montantes fixados pela Assembleia Geral;
3 - A qualidade de associado considera-se adquirida um mês após a data de
inscrição no registo que a Associação possuirá.

ARTIGO 7º
- São direitos dos associados:
a) Participar nas actividades da Associação;
b) Beneficiar da acção desenvolvida pela Associação na prossecução do seu
objecto;
c) Eleger os dirigentes da Associação;
d) Ser eleito para desempenhar funções de dirigente;
e) Propor directamente aos órgãos da Associação iniciativas ou formas de
actuação que considerem necessárias ou mais correctas;
f) Discutir livremente, no interior da Associação, problemas cujo âmbito se
enquadre nos Estatutos e nos Regulamentos Internos;
g) Propor a admissão de novos associados;
h) Receber as publicações de carácter formativo ou informativo que a Associação
distribua;
i) Não sofrer sanções disciplinares sem ser ouvido em processo disciplinar
perante a instância competente;
j) Requerer a convocação de assembleias gerais extraordinárias, nos termos dos
Estatutos;

ARTIGO 8º
- São deveres dos associados:
a) Cumprir os Estatutos;
b) Respeitar a disciplina interna da Associação;
c) Contribuir para as actividades gerais ou sectoriais para que for eleito ou
designado e comparecer às reuniões para que for convocado;
d) Exercer as funções que lhe forem atribuídas dentro da Associação;
e) Cumprir e fazer cumprir as deliberações e decisões da Assembleia Geral e da
Direcção, tomadas de acordo com os Estatutos e Regulamentos Internos;
f) Contribuir para a manutenção da Associação mediante o pagamento da jóia e
das quotas fixadas pela Assembleia Geral;
g) Agir solidariamente, em todos as circunstâncias, em defesa dos interesses da
Associação;

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h) Estar atento aos problemas da freguesia, que se enquadrem no âmbito da
Associação, para que ela se pronuncie sobre eles e contribua para a sua
resolução.

ARTIGO 9º
1 - Incorrem nas penas de advertência, perda temporária de direitos ou perda da
qualidade de associado, consoante a gravidade da infracção, os associados que
deixem de cumprir os deveres referidos no artigo 8º, bem como os que
praticarem actos lesivos dos interesses da Associação;
2 - As penas serão aplicadas pela Direcção, mediante o competente processo
disciplinar, cabendo recurso para a primeira ou segunda Assembleia Geral que
se reuna após a respectiva comunicação ao associado;
3 - As penas de advertência, perda temporária de direitos ou perda de qualidade
de associado ocorrem logo que concluído o correspondente processo disciplinar,
podendo ser aplicada a suspensão preventiva durante a sua realização, que não
poderá ultrapassar os três meses.

CAPITULO III

Assembleia Geral
ARTIGO 10º
- A Assembleia Geral é constituída pelos associados no pleno gozo dos seus
direitos.

ARTIGO 11º
1 - A Assembleia Geral é dirigida pela respectiva Mesa que se compõe de um
Presidente, um primeiro Secretário e um segundo Secretário;
2 - Nas suas faltas ou impedimento, o presidente será substituído por um dos
secretários. No caso de nenhum destes se encontrar presente, a Assembleia
Geral elegerá os membros que a dirigirão.

ARTIGO 12º
- Compete à Assembleia Geral deliberar sobre todas as matérias não
compreendidas nas atribuições legais ou estatutárias dos outros órgãos e,
necessariamente:
a) Definir as linhas fundamentais de actuação da Associação;
b) Eleger a Mesa da Assembleia Geral, a Direcção e o Conselho Fiscal;
c) Fixar as jóias e as quotas;
d) Apreciar e votar o orçamento e plano de actividade anuais propostos pela
Direcção;
e) Aprovar anualmente o relatório de contas da Direcção e o parecer do conselho
Fiscal;
f) Resolver em ultima instância, os diferendos entre órgãos da Associação ou
entre estes e os associados;
g) Alterar os Estatutos;
h) Demitir a Mesa da Assembleia Geral, a Direcção e o Conselho Fiscal por
convocação expressa;

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i) Dissolver a Associação e nomear liquidatários, estabelecendo o destino dos
bens e o procedimento a adoptar;
j) Aprovar a adesão a uniões, federações ou confederações;
k) Autorizar a Associação a demandar os membros dos corpos gerentes por
factos praticados no exercício das suas funções;
l) Deliberar sobre a aquisição onerosa e a alienação, a qualquer título, de bens
imóveis e de bens patrimoniais de rendimento ou de valor Histórico ou
Artístico.

ARTIGO 13º
1 - A Assembleia Geral reunirá em sessões ordinárias e extraordinárias;
2 - A Assembleia Geral reunirá obrigatoriamente duas vezes em cada ano, uma
até trinta de Setembro, para aprovação do relatório de contas de gerência, e
outra até quinze de Maio, para apreciação e votação do orçamento e do
programa de acção;
3 - A Assembleia Geral reunirá extraordinariamente quando convocada pelo
Presidente da Mesa da Assembleia Geral, a pedido da Direcção ou do Conselho
Fiscal ou a requerimento de pelo menos 10% do numero de sócios no pleno
gozo dos seus direitos.

ARTIGO 14º
1 - A Assembleia Geral deve ser convocada com, pelo menos, quinze dias de
antecedência, pelo Presidente da Mesa ou seu substituto, nos termos do artigo
anterior;
2 - A convocatória é feita por meio de aviso postal expedido para cada associado
ou através de anúncio publicado nos dois jornais de maior circulação do
concelho e deverá ser afixado na sede e noutros locais de acesso público dela
constando obrigatoriamente o dia, a hora, local e a ordem de trabalhos;
3 - A convocatória da Assembleia Geral Extraordinária, nos termos do artigo
anterior, deve ser feita no prazo de quinze dias após o pedido ou requerimento,
devendo a reunião realizar-se no prazo máximo de trinta dias, a contar da data
da recepção do pedido ou requerimento.

ARTIGO 15º
1 - A Assembleia Geral reunirá à hora marcada na convocatória, se estiver
presente mais de metade dos associados com direito a voto ou, meia hora
depois, com qualquer número de presenças;
2 - A Assembleia Geral Extraordinária que seja convocada a requerimento dos
associados, só poderá reunir se estiverem presentes três quartos dos requerentes.

ARTIGO 16º
1 - São anuláveis todas as deliberações tomadas sobre matérias que não constem
da ordem de trabalhos fixada na convocatória, salvo se estiverem presentes ou
representados devidamente todos os associados no pleno gozo dos seus direitos
e todos concordarem com o aditamento;
2 - E exigida maioria qualificada de, pelo menos, dois terços dos votos expressos
na aprovação das matérias constadas das alíneas g), j) e l) do artigo 12º;
3 - No caso da alínea i) do artigo 12º, a dissolução não terá lugar se, pelo menos,
um número de associados igual ao dobro dos membros dos órgãos Sociais se

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declarar disposto a assegurar a permanência da Associação, qualquer que seja o
número de votos contra.

CAPITULO IV

Direcção
ARTIGO 17º
- A Direcção da Associação Desportiva e Cultural de Balasar compõe-se de
nove associados sendo um Presidente, um Vice-presidente, um Secretário, um
tesoureiro e cinco vogais.

ARTIGO 18º
1 - Compete à Direcção orientar a actividade da Associação tomando e fazendo
executar as deliberações que se mostrem adequadas à realização do objecto
social e em especial:
a) Dar execução às deliberações da Assembleia Geral;
b) Representar a Associação;
c) Criar e extinguir secções, departamentos e grupos de trabalho;
d) Elaborar e apresentar anualmente à Assembleia Geral o relatório e contas da
gerência e o orçamento e plano de actividades para o ano seguinte;
e) Administrar os bens e gerir os fundos da Associação;
f) Organizar e dirigir os serviços associativos, elaborando os regulamentos
internos que se mostrem necessários ao seu bom funcionamento, a apresentar à
Assembleia Geral pata aprovação;
g) Requerer ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral a convocação de
assembleias extraordinárias sempre que o entenda conveniente.
2 - Para que a Direcção possa deliberar validamente é necessária a presença de
mais de metade dos membros, sendo a deliberação tomada por maioria simples
e tendo o Presidente voto de qualidade.

ARTIGO 19º
1 - Para obrigar a Associação são necessárias as assinaturas do seu Presidente, ou
Vice-presidente, e de um dos restantes membros;
2 - A Direcção pode constituir mandatários para a prática de certos actos,
devendo, para tal, fixar com precisão o âmbito dos poderes conferidos;
3 Nos actos de mero expediente bastará a assinatura de qualquer membro da
Direcção.

ARTIGO 20º
- Compete ao Presidente da Direcção:
a) Superintender na administração da Associação coordenar os seus serviços e
secções;
b) Convocar e presidir às reuniões de Direcção, dirigindo os respectivos
trabalhos;
c) Representar a Associação Desportiva e Cultural de Balasar, em juízo ou fora
dele;

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d) Despachar os assuntos normais de expediente e outros que careçam de solução
urgente, sujeitando estes últimos à confirmação da Direcção na primeira
reunião seguinte.

ARTIGO 21º
- O Vice-presidente coadjuva o Presidente no exercício das suas funções e
substitui-o nas suas ausências e impedimentos.

ARTIGO 22º
- Compete ao Secretário:
a) Lavrar as actas das reuniões de Direcção e superintender nos serviços de
expediente;
b) Preparar a agenda de trabalhos para as reuniões da Direcção organizando os
processos dos assuntos a serem tratados;
c) Organizar os serviços de secretaria.

ARTIGO 23º
- Compete ao Tesoureiro:
a) Receber e guardar os valores da Associação;
b) Proceder à escrituração de todos os livros de receitas e despesas;
c) Assinar as autorizações de pagamento e as guias de receitas conjuntamente
com o Presidente;
d) Apresentar mensalmente à Direcção o balancete em que se descriminarão as
receitas e despesas do mês anterior;
e) Coordenar os serviços de contabilidade e tesouraria.

ARTIGO 24º
- Os Vogais coadjuvarão os restantes membros da Direcção nas correspondentes
atribuições e exercerão as funções que lhe forem atribuídas pela Direcção.

ARTIGO 25º
- A Direcção reunirá sempre que o julgar conveniente por convocação do
Presidente e obrigatoriamente uma vez em cada mês.

CAPITULO V

Conselho Fiscal
ARTIGO 26º
- O Conselho Fiscal compõe-se de três associados, dos quais um Presidente e
dois vogais, podendo o Presidente ser substituído por um dos vogais.

ARTIGO 27º
- Compete ao Conselho Fiscal:
a) Fiscalizar os actos administrativos e financeiros da Direcção, verificar contas e
relatórios e dar parecer sobre os actos que impliquem o aumento das despesas
ou a diminuição das receitas, devendo reunir pelo menos trimestralmente;
b) Assistir às reuniões da Direcção, sempre que o entenda conveniente, sem
direito a voto;

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c) Requerer ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral a convocação de
reuniões extraordinárias, sempre que o entender conveniente.

CAPITULO VI

Eleições
ARTIGO 28º
- Os órgãos sociais são eleitos por uma Assembleia Eleitoral, constituída pelos
associados que, à data da sua realização, estejam em pleno gozo dos seus
direitos, nos termos dos Estatutos, nomeadamente, com as quotas em dia.

ARTIGO 29º
- Só podem ser eleitos os associados que estejam no pleno gozo dos seus
direitos.

ARTIGO 30º
1 - As eleições para os órgãos da Associação são ordinárias e extraordinárias;
2 - As eleições ordinárias destinam-se a eleger os membros dos órgãos da
Associação para mandato completo;
3 As eleições extraordinárias destinam-se a eleger os membros para mandato
incompleto e serão realizadas em Assembleia Geral.

ARTIGO 31º
- A organização do processo eleitoral compete à Mesa da Assembleia Geral que
deve nomeadamente:
a) Marcar a data das eleições, obrigatoriamente feriado ou Domingo;
b) Convocar a Assembleia Geral;
c) Promover a constituição da Comissão de Fiscalização;
d) Organizar os cadernos eleitorais;
e) Apreciar as reclamações dos cadernos eleitorais;
f) Verificar a regularidade das candidaturas;
g) Promover a feitura e distribuição a todos os eleitores das listas de voto.

ARTIGO 32º
- As eleições ordinárias realizar-se-ão no período de 01 a 20 de Junho.

ARTIGO 33º
- A convocação da Assembleia Eleitoral será feita mediante aviso postal feito a
todos os associados ou através de anúncio publicado nos dois jornais de maior
circulação do concelho e deverá ser afixada na sede e noutros locais de acesso
público.

ARTIGO 34º
1 - Os cadernos eleitorais, depois de organizados, deverão estar à disposição dos
associados, trinta dias antes da data da realização da Assembleia Eleitoral;
2 - Da inscrição ou omissão irregular nos cadernos eleitorais poderá qualquer
eleitor reclamar para a mesa da Assembleia Geral nos dez dias seguintes à data

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em que os cadernos foram postos à disposição dos associados, devendo esta
decidir da reclamação, no prazo de quarenta e oito horas.

ARTIGO 35º
1 - A apresentação das candidaturas consistirá na entrega, à Mesa da Assembleia
Geral, das listas contendo a identificação dos membros a eleger, acompanhados
dos termos individuais ou colectivos do acordo com as candidaturas, bem como
do respectivo programa de acção;
2 - As listas de candidatura devem ser subscritas por um mínimo de 10% dos
associados no pleno gozo dos seus direitos;
3 - As listas de candidatura devem ainda obedecer, nomeadamente, ao seguinte:
a) Para a Direcção, indicar expressamente o nome do Presidente, do Vice-
presidente, do Secretário, do Tesoureiro e dos cinco Vogais, podendo apresentar
até cinco suplentes que, em caso de ausência ou impedimento, podem vir a
substituir os referidos vogais, Tesoureiro e Secretário, sem necessidade de
consultar a Assembleia Geral, sempre a solicitação do Presidente em exercício;
b) Para a Mesa da Assembleia Geral, indicar expressamente o nome do Presidente,
do primeiro Secretário e do segundo Secretário, podendo apresentar até dois
suplentes que, em caso de ausência ou impedimento, podem substituir os
referidos Secretários, sem necessidade de consultar a Assembleia Geral, sempre
a solicitação do presidente em exercício;
c) Para o Conselho Fiscal, indicar expressamente o nome do Presidente e dos
Vogais, em caso de ausência ou impedimento podem substituir os referidos
Vogais, sempre a solicitação do presidente em exercício.
4 - Os candidatos serão identificados pelo seu nome completo, número de
associado e idade;
5 - A apresentação das listas de candidatura deverá ser feita até 20 (vinte) dias
antes da data do acto eleitoral.

ARTIGO 36º
1 - Será constituída uma Comissão de Fiscalização composta pelo Presidente da
Mesa da Assembleia Geral e por um representante de cada uma das listas
concorrentes, a qual iniciará as suas funções vinte e quatro horas após a data
limite para a apresentação das candidaturas;
2 - O representante de cada lista concorrente deverá ser indicado conjuntamente
com a apresentação das respectivas candidaturas.

ARTIGO 37º
- Compete à Comissão de Fiscalização:
a) Fiscalizar o processo eleitoral;
b) Elaborar o relatório respeitante a eventuais irregularidades e o relatório da
acção desenvolvida, a entregar à Mesa da Assembleia Geral;
c) Distribuir, entre as várias listas, em condições idênticas, a utilização dos meios
disponíveis da Associação.

ARTIGO 38º
1 - A Mesa da Assembleia Geral verificará a regularidade das candidaturas nos
cinco dias subsequentes ao encerramento do prazo para a entrega das listas;

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2 - Com vista ao suprimento de irregularidades, a documentação será devolvida
ao primeiro dos subscritores da lista, o qual deverá sana-las no prazo de três
dias;
3 - Findo o prazo referido no número anterior, a Mesa da Assembleia Geral
decidirá, nas vinte e quatro horas seguintes, pela aceitação ou rejeição da
candidatura.

ARTIGO 39º
- As listas de candidatos concorrentes às eleições, bem como os respectivos
programas de acção, serão afixados na sede e em outros lugares de acesso
público desde a data da sua aceitação até vinte e quatro horas antes da
realização do acto eleitoral.

ARTIGO 40º
- A assembleia Eleitoral terá início às nove horas e decorrerá pelo tempo
mínimo de quatro horas.

ARTIGO 41º
1 - A lista de votos conterá letras identificadoras das listas concorrentes à eleição
seguidas de um quadrado para a inscrição de voto. O voto é expresso pela
aplicação de uma cruz no quadrado correspondente à lista escolhida;
2 - As listas de voto serão enviadas a todos os associados até cinco dias antes da
data marcada para o acto eleitoral ou fornecidas no local de voto.

ARTIGO 42º
1 - A identificação dos eleitores será efectuada pelo cartão de associado, pelo
bilhete de identidade ou por qualquer outro documento de identificação com
fotografia;
2 - Na falta destes documentos, pode o eleitor fazer-se acompanhar de duas
testemunhas (necessariamente associados), que possuam aqueles documentos e
afirmem conhecer o candidato a eleitor;
3 - Podem os eleitores ser dispensados da apresentação de elementos de
identificação, quando pessoalmente conhecidos pelos membros da Mesa da
Assembleia Eleitoral.

ARTIGO 43º
1 - O voto é secreto;
2 - Não é permitido o voto por procuração;
3 - Não é permitido o voto por correspondência.

ARTIGO 44º
1 - Funcionarão as mesas de voto que o número de eleitores o justifique;
2 - Em princípio, as mesas de voto funcionarão na sede da Associação;
3 - Cada lista deverá credenciar um elemento que fará parte de cada mesa de voto.
A indicação desse elemento deverá ser feita conjuntamente com a apresentação
das candidaturas;
4 - A Mesa da Assembleia Geral promoverá, até cinco dias antes da data da
Assembleia Eleitoral, a constituição da mesa de voto, devendo obrigatoriamente
designar um representante que presidirá.

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ARTIGO 45º
1 - Logo que a votação tenha terminado, proceder-se-á à contagem dos votos e
elaboração, em duplicado, da acta com os resultados, devidamente assinada
pelos elementos da mesa de voto;
2 – Após a recepção, pela Mesa da Assembleia Geral, de um exemplar da acta e
aditamento de todas as mesas de voto, a Mesa da Assembleia Geral e a
Comissão de Fiscalização procederão ao apuramento final e proclamação da
lista vencedora e à afixação dos resultados. A afixação dos resultados terá lugar
quinze dias seguintes à data da Assembleia Eleitoral.

ARTIGO 46º
1 - Pode ser interposto recurso, com fundamento na irregularidade do acto
eleitoral, o qual deverá ser apresentado à Mesa da Assembleia Geral até três
dias após a afixação dos resultados eleitorais;
2 - A Mesa da Assembleia Geral deverá apreciar o recurso no prazo de quarenta e
oito horas, sendo a decisão comunicada aos recorrentes por escrito e afixada na
sede da Associação;
3 - Da decisão da Mesa da Assembleia Geral, que será convocada expressamente
para o efeito, nos oito dias seguintes, e que decidirá em última instância.

ARTIGO 47º
- O Presidente cessante da Mesa da Assembleia Geral conferirá posse aos
membros dos órgãos sociais eleitos, no prazo de oito dias após a conclusão do
processo eleitoral. No caso das eleições ordinárias, a posse pode ter lugar antes
de 01 de Julho, mas o exercício efectivo do cargo iniciar-se-á nesta data.

ARTIGO 48º
- A Associação comparticipará nos encargos da campanha eleitoral até ao
montante a fixar pela Direcção, consoante as possibilidades financeiras da
Associação.

ARTIGO 49º
- A resolução dos casos não previstos e das dúvidas suscitadas serão da
competência da Mesa da Assembleia Geral.

CAPITULO VII

Receitas
ARTIGO 50º
- Constituem receitas da Associação:
a) Jóias e quotas;
b) Subsídios, donativos, doações, legados e participações que lhe sejam
atribuídas;
c) Rendimento de bens;
d) O produto de publicações, de serviços prestados pela Associação e de
organizações de caracter recreativo, desportivo e cultural.

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ARTIGO 51º
- As receitas terão aplicação obrigatória na cobertura das despesas de gestão,
destinando-se o saldo aos fins deliberados pela Assembleia Geral que aprovar
as contas.

CAPITULO VIII

Disposições gerais e finais


ARTIGO 52º
- O ano associativo é o período compreendido entre 01 de Julho de um ano, e 30
de Junho do ano seguinte.

ARTIGO 53º
1 - O exercício de qualquer cargo nos órgãos sociais é gratuito, mas pode
justificar o pagamento de despesas dele derivado.
2 – Se o volume de movimento financeiro ou a complexidade da administração
exigir a presença prolongada de um ou mais membros dos corpos sociais,
podem estes ser remunerados após deliberação nesse sentido da Assembleia
Geral, sob proposta da direcção.

ARTIGO 54º
- Sempre que, por qualquer motivo a Mesa da Assembleia Geral, a Direcção ou
o Conselho Fiscal se encontrem com menos de dois terços dos seus membros
o Presidente da Mesa deverá ser informado desse facto para convocar, no
prazo de trinta dias, a Assembleia Geral a fim de se proceder à eleição para
preenchimento até ao fim do mandato, das vagas existentes.

ARTIGO 55º
- Não é permitida a eleição de quaisquer membros por mais de dois mandatos
consecutivos para qualquer órgão da Associação, salvo se a Assembleia Geral
reconhecer expressamente que é impossível ou inconveniente proceder à sua
substituição.

ARTIGO 56º
- As demissões do Presidente e Vice-presidente da Direcção, ainda que não
simultâneas, implicam necessariamente o recurso a eleições, que seguirão o
mesmo processo das eleições ordinárias.

ARTIGO 57º
- Os casos omissos serão resolvidos pela Assembleia Geral, de acordo com a
legislação em vigor.

Balasar, 20 de Maio de 2000

Pela Direcção
O Presidente

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Redacção anterior

ARTIGO 13º
4 - A Assembleia Geral reunirá em sessões ordinárias e
extraordinárias;
5 - A Assembleia Geral reunirá obrigatoriamente duas vezes em cada
ano, uma até trinta e um de Março, para aprovação do relatório e
contas de gerência, e outra até quinze de Novembro, para apreciação
e votação do orçamento e do programa de acção;
6 - A Assembleia Geral reunirá extraordinariamente quando
convocada pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral, a pedido
da Direcção ou do Conselho Fiscal ou a requerimento de pelo menos
10% do numero de sócios no pleno gozo dos seus direitos.

ARTIGO 32º
As eleições ordinárias realizar-se-ão no período de 01 a 20 de Junho.

ARTIGO 47º
- O Presidente cessante da Mesa da Assembleia Geral conferirá
posse aos membros dos órgãos sociais eleitos, no prazo de oito dias
após a conclusão do processo eleitoral. No caso das eleições
ordinárias, a posse pode ter lugar antes de 1 de Janeiro, mas o
exercício efectivo do cargo iniciar-se-á nesta data.

ARTIGO 52º
- O ano associativo coincide com o ano civil.

Página 12
Nova redacção

ARTIGO 13º
7 - ..........
8 - A Assembleia Geral reunirá obrigatoriamente duas vezes em cada
ano, uma até trinta de Setembro, para aprovação do relatório e
contas de gerência, e outra até quinze de Maio, para apreciação e
votação do orçamento e do programa de acção;
9 - .........

ARTIGO 32º
- As eleições ordinárias realizar-se-ão no período de 01 a 20 de
Junho.

ARTIGO 47º
- O Presidente cessante da Mesa da Assembleia Geral conferirá
posse aos membros dos órgãos sociais eleitos, no prazo de oito dias
após a conclusão do processo eleitoral. No caso das eleições
ordinárias, a posse pode ter lugar antes de 01 de Julho, mas o
exercício efectivo do cargo iniciar-se-á nesta data.

ARTIGO 52º
- O ano associativo é o período compreendido entre 01 de Julho de
um ano, e 30 de Junho do ano seguinte.

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