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1.Introdução ................................................................................................................................... 2
2.Objectivos: .................................................................................................................................. 3
2.1.Geral: ........................................................................................................................................ 3
2.2.Específicos: .............................................................................................................................. 3
3.REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .................................................................................................... 4
3.1.Contextualização ...................................................................................................................... 4
3.1.1.Ocupação desordenada .......................................................................................................... 4
3.1.2.Saneamento e Lixo Urbano ................................................................................................... 7
3.1.3.Problemas ambientais decorrentes das construções desordenadas ........................................ 7
3.1.4.Medidas De Mitigação .......................................................................................................... 7
4.MATERIAIS E MÉTODO.......................................................................................................... 8
4.1.Identificação e caracterização da área de intervenção .............................................................. 8
4.1.1.Procedimentos Metodológicos .............................................................................................. 9
5.RESULTADOS E DISCUSSÃO ................................................................................................ 9
6.Conclusão .................................................................................................................................. 11
7.Bibliografia ............................................................................................................................... 12
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1.Introdução
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2.Objectivos:
2.1.Geral:
Falar dos impactos das construções desordenadas nas gestões dos resíduos sólidos
no bairro Nhamaonha.
2.2.Específicos:
Identificar e caracterizar a área de intervenção;
Falar dos impactos negativos das construções desordenadas e propor as medidas de
mitigação.
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3.REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
3.1.Contextualização
3.1.1.Ocupação desordenada
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A sociedade actual consome em demasia, e para tanto retira os recursos da natureza
numa velocidade e escala bem maior do que a sua capacidade de regeneração. Na outra
ponta, a geração de resíduos aumentou de tal maneira que ultrapassa a capacidade da
natureza absorvê-los. LIMA, Rosimeire Suzuki, (2009, p.1.).
Assim, a ocupação desordenada nos grandes centros urbanos é provocada por todos
os tipos de classes sociais, rompendo com alguns mitos urbanos, que diziam que a
ocupação de encostas era um problema normalmente associado à população carente de
recursos financeiros. É notório que a própria paisagem natural atrai também as camadas
mais abastadas da população para a ocupação de áreas, que se beneficiam de privilégios
facilitando a realização se seus projectos e interesses pessoais, alterando o ambiente com
obras e edificações sem panejamento, ocupando áreas de preservação permanente, que
deveriam ser estar protegidas por leis ambientais ou áreas, que pela sua natural topografia,
representa risco à habitação humana.
Essa crescente problemática social, que não é facilmente equacionada pelo Plano
Director da Cidade, demonstra uma urgente necessidade de uma conscientização da
sociedade como um todo e principalmente dos órgãos públicos responsáveis pela gestão e
fiscalização do uso do dinheiro público. Além do que, não há como saber quais serão os
reais danos e impactos ambientais causados ao meio ambiente e, o que é pior, não existe
nenhuma política de panejamento ou acção social em evidência por parte das autoridades
responsáveis, buscando mitigar esse risco iminente de impacto negativo.
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Para Guimarães (2007), a crescente busca por moradia e outros serviços básicos,
provenientes do grande fluxo de pessoas, incentivavam a expansão física das cidades. Os
indivíduos abandonavam o campo em busca de novas oportunidades na cidade, fazendo
com que as taxas de crescimento da população urbana de Governador Valadares se
tornassem altas, enquanto diminuíam as taxas de crescimento da população rural na região.
Nas últimas décadas, devido ao crescente êxodo rural, a ocupação desordenada do
solo urbano tornou-se um problema, pois um grande número de pessoas saiu da zona rural
em busca de uma melhor qualidade de vida nas cidades, não havendo assim, possibilidade
de planeamento prévio, fazendo com que os órgãos responsáveis não dispusessem do
tempo devido para preparar a estrutura das cidades para tal quantidade de pessoas.
Segundo Souza (2010), em algumas décadas, dezenas de milhões de pessoas
migraram dos campos para as cidades sem que os governos locais estivessem dispostos a
investir no atendimento das necessidades mínimas de saneamento e moradia para estas
populações. Com isso o aumento de moradias irregulares gerou imensos danos ao
equilíbrio ambiental e a sadia qualidade de vida da população.
A ocupação irregular às margens de rios, por exemplo, é uma das principais causas
de assoreamento dos rios e, consequentemente, de inundações. É nesse ponto em que o
problema se agiganta, uma vez que, não bastassem os problemas de ordem ambiental
causados pela ocupação desordenada (poluição do ar, sonora e hídrica; destruição dos
recursos naturais, etc), surgem ainda questões como desintegração social, desemprego,
perda de identidade cultural e de produtividade económica, entre outros. Via de regra, os
lugares onde ocorrem as ocupações são lugares marginalizados, no sentido de que estão à
margem da ocupação original da área urbana. Sendo assim, trata-se de lugares aos quais o
Estado não dedica a atenção que deveria. Neles dificilmente se encontra saneamento
básico, electricidade e água de qualidade. São locais abandonados à própria sorte.
Comunidades que cresceram sozinhas, sem panejamento ou auxílio estatal, e que
continuam sozinhas, sem estado. O que se iniciou como um problema ambiental, resta
claro, transformou-se em uma “bola de neve”. Um problema que atinge uma infinidade de
pessoas em diversos aspectos da vida.
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(ocupação em morros e encostas), a ocupação das planícies fluviais (margens de córregos e
rios) e de outros assentamentos irregulares, tais como loteamentos clandestinos e áreas de
risco.
Evidencia-se, dessa forma, que, quanto maiores e mais desordenadas forem as cidades,
menor é o alcance do saneamento básico à toda população, o que contribui ainda mais para
a poluição das águas e para a proliferação de doenças.
3.1.4.Medidas De Mitigação
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(ii) intensificação da fiscalização no uso e ocupação de terras;
4.MATERIAIS E MÉTODO
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Figura 1– Exposição do lixo.
Fonte: Autor, (2019).
4.1.1.Procedimentos Metodológicos
5.RESULTADOS E DISCUSSÃO
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municipal habitacional, as cidades vêm crescendo sem muito planejamento e sem
directrizes urbanas, criando situações de confronto entre o meio natural e a parte
construída.
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6.Conclusão
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7.Bibliografia
Curso de Direito ambiental brasileiro/Celso Antônio Pacheco Fiorillo. – 14. Ed. Rev.,
ampl. E atual. Em face da Rio+20 e do novo “Código” Florestal – São Paulo: Saraiva,
2013.
http://www.oeco.org.br/convidados/27229-o-crescimento-urbano-e-o-problema-do-seculo;
http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portuguesportugues&pal
avra=ambiente.
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