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SEMANA ATIVAR

23 a 27/12/2019

DEVOCIONAIS
#09 Quem permanece no amor?

#10 Raridade é ver quem confie em Jesus

#11 Da forma que julgardes, sereis julgados


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#09
QUEM PERMANECE NO AMOR?
I João 4:15-21

“Aquele que confessar que Jesus é o filho de Deus, permanece nele”- em Jesus, em Deus
- e Deus, de fato, o toma. Ele está em Deus quando alguém confessa que Jesus é o filho de
Deus.

O que é isso? É uma frase? Jesus é o filho de Deus!

Então, por causa dessa frase, desse fraseologismo místico, Deus se obriga a estar com al-
guém? Quando é que alguém confessa que Jesus é o filho de Deus?

Segundo, Jesus, segundo tudo que Ele viveu, conforme os quatro Evangelhos nos ensina
e os apóstolos também, e nesse caso específico, o apóstolo João, que nós estamos lendo, já
idoso, mais de 90 anos, fazendo a síntese do que para ele era Evangelho, em Cristo.

Ele diz: aquele que confessar!

O que é confessar? É só dizer com a boca? Onde reside o pacto dessa confissão? No falar,
ou no viver, ou é no casamento de ambos? No falar verdadeiro sobre Jesus e no viver ver-
dadeiro na relação com o próximo, segundo Jesus disse que deveria ser? Quem é o que
confessa Jesus como filho de Deus? Esse em quem Deus permanece nele e ele em Deus,
quem é esse?

E João diz: “e nós conhecemos e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é Amor, e aquele
que confessa que Jesus é o filho de Deus é aquele que permanece no amor, e assim perma-
nece em Deus e, Deus, nele”. Essa afirmação de permanecer em Deus e Deus, nele, e que
está presente tanto no confessar que Jesus é o filho de Deus, quanto, também, está presen-
te nesse conhecemos e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é Amor, e quem perma-
nece, manifesta amor na prática.

E a prática do amor não são preces nem confissões feitas ao vento, mas são manifestações
de obras, de trato, de gestos, de relacionamento, de acolhimento.

Deus é Amor, e aquele que permanece na prática do amor, esse é o que permanece em
Deus, e Deus permanece nele. Esse é o que está confessando que Jesus é filho de Deus, é
quem pratica o amor pelos demais seres humanos.

Mas, só quando a gente pratica o amor de Deus - e só há meios de praticar o amor de Deus
e de confessar Jesus como filho de Deus, quando a gente encarna o Evangelho como práti-
ca efetiva e relacional de amor em relação ao próximo, a misericórdia para com o próximo,
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a solidariedade, a compaixão, o socorro, a prática da justiça - só quando praticamos isso é


que confessamos que Jesus é o filho de Deus.

Você está tentando se enganar por quê? Enfrentar o Evangelho por quê? E blasfemar
contra o Espírito de Cristo, contra o amor de Deus, contra a Graça, contra a cruz, contra a
inclusividade universal da misericórdia desse, acerca de quem se diz que ele é a verdadei-
ra luz que, vindo ao mundo, ilumina a todo homem? Por que você se tornou antagônico do
amor de Deus?

Nisto é aperfeiçoado o amor: pela prática nas relações, ele cresce assim, ele se ativa, ele se
manifesta, ele se torna verdadeiro quando ele transcende o confessionalismo estéril e se
manifesta como prática frutífera de relação, de amor, verdade e justiça. Assim você de-
monstra que é um filho de Deus porque Deus é assim, porque Deus é Amor.

Se você é filho de Deus e confessa Jesus como filho de Deus então, o fruto disso é ter que
ser misericordioso, do contrário, você pode dizer que Jesus é o filho de Deus o dia inteiro
e continuar oco de Deus, e Deus não permanece em ti, e nada de Deus se aperfeiçoa em ti,
porque não há amor.

Sem amor, nada de Deus cresce em ninguém. Assim, é, portanto, aperfeiçoado o amor.
O amor, em nós, se aperfeiçoa como exercício na relação diária com próximo, desse modo,
sendo, é que o nosso coração anda com confiança.

Todo aquele que pratica como dogma da sua vida o amor de Deus, está vivendo o Evange-
lho, está confessando o filho de Deus. Mesmo que não puxe esse assunto, para Deus, essa
vida, em manifestação de amor, verdade, justiça, compaixão, solidariedade, misericórdia,
domínio próprio, é a expressão absoluta da declaração do Evangelho, da confissão de que
na minha vida há um Senhor chamado Jesus.

Isso está sendo evidenciado e testemunhado por Deus mesmo quando eu estou calado.

Isso me dá confiança para viver porque, segundo ele é, também eu sou, nesse mundo. Ou
seja, eu sou um reflexo crescente de Jesus na terra, do amor de Deus do mundo.

Aqueles que vivem assim, têm e precisam andar com toda confiança. A nossa segurança
vem dessa fé que se efetua, se afetiva, se demonstra pela prática do amor. Porque, segundo
ele é, nós somos, como manifestação dele.

Nós temos que andar como ele andou, permanecer nele para que ele permaneça em nós.
No dia do juízo ele se mantém em pé com confiança. No coração não existe medo de ne-
nhuma natureza, de nenhum julgamento, de nenhum juízo, se está vivendo como ele é.

Conforme ele é, também somos nós agora, praticando a simplicidade do seu dogma único
que é: “amados, se Deus de tal maneira nos amou, devemos também nos amar uns aos ou-
tros. Ninguém jamais viu a Deus. Se amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós e
o seu amor, em nós, é aperfeiçoado. Nisto nós conhecemos que permanecemos nEle e Ele
em nós, e que Ele nos deu do seu Espírito”. É pela prática desse amor que não é abstrato, é
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real, é concreto.

Porque assim como foi o amor de Jesus, tem que ser o nosso amor neste mundo. E assim
como Ele foi, também somos nós agora. Se, de fato, é verdade que Ele habita em nós e nós
estamos nEle.

O fruto disso é a total falta de medo espiritual, porque esse amor de Deus se manifesta da
prática do meu encontro com o próximo e vai se tornando crescentemente aperfeiçoado,
vai crescendo, vai aumentando, vai se dilatando, lança fora todo medo, todo pânico, toda
dúvida. Você anda em estado de maioria.

Eu nEle, na sua palavra, frutuo isto pela prática do Evangelho, das minhas relações huma-
nas, manifesto isso pela minha semelhança todo dia com Jesus, mais e mais, o que me faz
andar sem medo.

Por quê? Porque eu sei que, se eu sou capaz de amar essa é a prova dos nove.

Caio, por que você anda sem medo?

Minha resposta é: porque Ele nos amou primeiro.

Se eu sou capaz de amar, a minha capacidade de amar é uma possibilidade divina em mim
e quanto mais eu seja capaz de amar - não amar como os pagãos que só amam os iguais -
mas amar como Jesus ensinou, amar os diferentes, até os inimigos e os opositores, se eu
sou capaz desse amor é porque o amor de Deus está em mim. E o amor de Deus está em
mim porque Ele me amou primeiro. E por que Ele me amou primeiro, eu, agora, amo.

E se eu sou capaz de amar, eu fechei o ciclo. O amor é verdadeiro. E esse verdadeiro amor
que se tornou um elo em mim para com Deus e Deus para comigo.

Porque é um elo de mim para com a manifestação de Deus que é meu próximo.

Todo aquele que ama é um ente que está respondendo a provocação do amor de Deus.
Onde quer que o amor aconteça.

Você conhece alguém amando, amando com essas qualidades? Não apenas amando na
moleza: amando a minha mulher: tranquilo!

Amando meus netinhos: que maravilha!

Amando meus amigos: que doçura!

Mas amando os adversários, orando por eles, até pelos antagonistas pessoais, pedindo que
a graça de Deus alcance, desejando que a misericórdia de Deus ilumine a consciência do
pior antagonista para o bem dele, para o bem da vida.

Porque foi assim que Jesus ensinou e é assim que o Pai pratica, fazendo nascer o sol sobre
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maus e bons, vindo chuva sobre os justos e injustos. Jesus disse isso e disse: sejam assim!
Assim vocês vão se manifestar filhos de Deus, quando vocês repetirem o caráter do Pai
que é assim.

“Se alguém disser: amo a Deus, e odiar a seu irmão” - qualquer irmão. Aqui não é o crente
dentro da igreja, isso não existia. aqui, é o próximo, é o outro ser humano, esse é o irmão.
No Evangelho inteiro o irmão não é um membro de uma confraria, é o próximo, em qual-
quer esquina, em qualquer lugar de existência - “Se alguém disser: amo a Deus, mas odiar
o próximo, é mentiroso”, é um ente diabólico espiritualmente, comete a arrogância de
dizer que ama a Deus enquanto odeia ou é indiferente para com próximo, é mentiroso, é
filho do pai da mentira.

Pois aquele que não ama a seu irmão, ao seu próximo, ao seu semelhante a quem vê, não
pode amar a Deus, a quem não vê. Quer amar a Deus? Ame a sua imagem e semelhança,
ainda que distorcida, em qualquer outro próximo, porque distorcida ela está, em você tam-
bém.

O que vai te fazer semelhante ao filho de Deus é tratar o próximo como o Pai trata todos os
seres humanos, fazendo e derramando bem sobre maus e bons, Graça sobre justos e injus-
tos.

Jesus disse: é assim que você tem que ser.

“Ora, temos, da parte dEle, este mandamento: que aquele que diz que ama a Deus” - esse é
o mandamento, é o único mandamento - “ame também a seu irmão”

Porque se você amar o seu irmão não haverá transgressão.

O verdadeiro amor não transgride, o verdadeiro amor honra pai e mãe, não furta, não adul-
tera, não rouba, não engana, não mente, não falsifica, não faz fake news acerca de ninguém
e nem manda ninguém para o inferno.

O verdadeiro amor se manifesta nas práticas ensinadas por Jesus e na indicação dEle
quando disse: imitem o Pai que ama todos, é generoso e misericordioso para com os que o
bendizem e para aqueles que o ignoram, ou que não o conhecem, ou que, até, não querem,
mas Ele ama todos como um pai, basicamente bom, ama todos os filhos, independente-
mente de como os filhos, por enquanto estejam, ou sejam.

Um Deus que não seja assim é inferior a mim, um Deus que não seja melhor do que eu,
não serve para ser meu Deus.

Porque eu sei amar filhos em tempo bom, em tempo ruim, me honrando, não me honran-
do, me dignificando, não me dignificando, me reconhecendo, não me reconhecendo, eu
sei que sei!

Não existe a possibilidade de um filho sair fora do escambo do meu amor, quanto mais do
amor de Deus.
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E eu não quero para mim um Deus que ame menos do eu, que seja inferior a mim no olhar
de graça. Não me serve!

Um Deus que não tenha, no mínimo, o reflexo do olhar de Graça que supostamente só está
em mim por causa da ação do Espírito dEle, reconstruindo a imagem e semelhança dEle,
em mim, será que não dá para entender, ou diabo cegou o seu entendimento de tal modo
que você ouça essa verdade límpida de Cristo Jesus e da palavra de Deus e diga: é blasfê-
mia!

Aí eu fico com muito cuidado pelo que você tá fazendo contra a sua vida, e no dia do juízo,
você chegará sem nenhuma confiança.

O que está implícito aqui é isso: aquele que não ama, não tem Deus, não terá Deus, não
habitará Deus, não será habitado por Deus. Porque quem não ama a seu irmão, não pode
amar a Deus.

E o Deus que é, é amor.

E aquele que anda nessa consciência, a manifesta como prática, todo dia, na simplicidade
de gestos verdadeiros e no acolhimento gracioso de todos, em Cristo Jesus; do contrário,
se estará confessando um Deus menor do que a melhor bondade humana.

Isso seria absolutamente patético: se você crer num Deus que te ame menos do que um
homem pecador.

“Senhor Jesus, ajuda-nos a enxergar, porque há uma quantidade enorme que teve o olhar
cegado pelo príncipe deste mundo, pelo engano que se agarram a letras religiosas e não
enxergam a palavra da verdade da vida; por favor, manifesta a luz da tua verdade agora, é o
que eu te peço, em nome de Jesus, amém!”
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#10
RARIDADE É VER QUEM CONFIE EM JESUS
Romanos 9:30-33

Paulo diz o seguinte: “Que diremos, pois?”

Ele está falando da soberania de Deus, do fato de que não há nada apanhan-
do Deus de surpresa; é um assunto que está para além, a meu ver, da prati-
cidade imediata. E então ele inicia essa sequência, desse mesmo tema ante-
riores. Diz: “Que diremos, pois?”

Ou seja, se é assim, se não há surpresas para Deus na existência, que dire-


mos?

Diremos que os que não são judeus, que não buscava a Deus, que não tinha
nenhuma história com a voz soberana, ou seja, os gentios que não tinham
essa história, nem essa suspeita, nenhuma expectativa de andar por fé, de
serem conduzidos por fé, vieram, todavia, alcançar o que não buscavam.
Vieram e alcançaram o que não buscavam, foram surpreendidos pelo amor,
surpreendidos pela Graça, surpreendidos pela alegria, surpreendidos pela
palavra da revelação que decorre da fé.

Não tinham nenhuma história.

Muitos deles não eram semitas, muitos menos Hebreus; nada souberam de
Abraão, nem no êxodo de Israel, do Egito; não tiveram advertências profé-
ticas no curso de séculos e séculos. Não receberam pedagogias poderosas
como exílios durante os quais a voz de Deus se intensificava pela fala dos
profetas mesmo no exílio ou advertindo acerca dele, ou posteriormente a
ele, os gentios não tiveram nada disso.
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Tudo isso estava acontecendo na particularidade de Israel enquanto o mun-


do inteiro não tinha a menor ideia de nada disso.

E os que sabiam não acham importante, mas justamente esses que quan-
do sabiam não achavam importante e que existiram numa longa sucessão
histórica e generacional sem se preocuparem com nenhuma dessas coisas
encontraram o que não procuravam, foram surpreendidos pela alegria do
amor de Deus.

Isso, no entanto, aconteceu como resultado da fé.

Paulo diz: que o gentios, que não buscavam a justificação, vieram a alcan-
çá-la, todavia, não através de justiça própria, não através da obediência me-
ticulosa à leis, à regimentos, à preceitos, à ritos, à liturgias, à dias de culto, à
santificações que decorrecem da aspersão simbólica de sangue, ou de ba-
tismos purificatório, de limpezas variadas para se apresentarem diante de
Deus com a suposta consciência da vontade de Deus para eles.

Os gentios que não sabiam nada disso, encontraram o que os judeus nunca
encontraram.

Por que os judeus confiavam na sua justiça própria, na sua informação, no


que eles acreditavam que decorria do seu pedigree, da sua genealogia, dos
seus antecessores.

Esses não receberam justificação, mas, os que não buscavam, esses pagãos,
foram alcançados pela justificação que decorre da fé, que vem do nada, que
explode como um dom, como uma graça no coração de qualquer pessoa da
terra. Do nada.

O ateu CS Lewis diz que nunca chorou, nunca se emocionou, nunca se arre-
piou, nunca ficou constrangido diante da presença de Deus, mas foi sendo
curvado lenta e gradativamente na sua consciência até o dia em que ele ape-
nas se dobrou dezemocionadamente, olhou para os céus e disse: Deus, tu és
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Deus.

“Pela graça, mediante a fé, e isto não vem de vós é dom de Deus”, não vem
de justiça própria, não vem de jactância de obediência pessoal de natureza
alguma, ou de santificação especial, de forma alguma.

Porque é pela graça para que ninguém se jacte, para que ninguém se glorie,
para que ninguém diga: eu mereço!

Todos pecaram, todos, igualmente, carecem da Glória de Deus e todos aque-


les que são alcançados,são alcançados gratuitamente e unilateralmente em
Cristo Jesus que nos amou primeiro.

Israel, no entanto, os religiosos, os que diziam: Deus é a nossa propriedade.


Enquanto Deus, no início, lhes disse: eu vos separei para que sejais proprie-
dade exclusiva de Deus.

Mas eles se tornaram religiosos hipócritas, perversos, cínicos, sem consci-


ência, arrogantes, superiores, nojentos, acerca dos quais Deus diz: vocês são
como um aborto, vocês são como uma menstruação arrogante, vocês são
como o esperma do amante se derramando da vagina adúltera, vocês não
se enxergam! Quem me dera alguém fechasse as portas desses lugares que
vocês chamam templo e cessasse de vez os sons dos cânticos mentirosos
que procedem das suas bocas infames.

É o testemunho de Deus em todo Velho Testamento e através dos profetas:


“quem me dera acontecesse isso”.

Porque foi esse povo de Israel, que na sua suposta tutela de Deus pela reli-
gião, pelo templo, pelos mandamentos, pela liturgia se sentiam os tutores
da divindade para o mundo. Foi Israel que endureceu o coração. Israel que
buscava a lei de justiça; praticou isso como justiça própria, como arrogância
pessoal, por isso não chegou a atingir essa lei, jamais!
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Porque se tivesse conhecido o significado dessa lei ele não teria caído em hi-
pocrisia, porque sabia que a lei não era mandamento exterior, era um design
de caráter, de determinação que só pode crescer e se validar pela prática do
amor e não pelo legalismo, pelo justicialismo, pela arrogância, pelo supre-
macismo perverso.

É uma grande ironia! Os inventariantes de Deus não conheceram o tesouro,


e os que não buscavam nada, tropeçaram nos tesouros do Reino de Deus.
Como Jesus disse em parábolas: quem não buscava, encontrou. Tropeçou
em cima dessa misericórdia e foi surpreendido pela alegria enquanto aque-
les que na sua presunção achavam que eram os donos disso não atingiram
nada.

Por quê? Porque o que aconteceu com eles, com os religiosos de Israel, não
decorreu da fé, não tinha nada a ver com a fé, tinha a ver com a jactância de
obras.

Boas obras para eles não significavam amor, compaixão, não eram o fruto da
consciência internecida pelo amor de Deus na direção do próximo, não. As
boas obras para eles decorriam das liturgias, dos compromissos de barga-
nha com Deus e com as exterioridades, com a tentativa de, no mundo exte-
rior, serem pessoas ilibadas.

Por quê? Porque não decorre da fé.

O que justifica o homem é exclusivamente aquilo que decorre de uma apro-


priação em fé, e que não se estriba, nem se arroga a apresentar nenhum tipo
de prerrogativa diante de Deus que derive-se das exterioridades do manda-
mento moral, ou da percepção ou do aplauso dos demais, em razão das nos-
sas modas religiosas. Israel não alcançou a justificação porque não decor-
reu da fé e sim das obras. Portanto eles tropeçaram na pedra de tropeço.

A lei é justa, santa e boa, vem de Deus, mas quem é que tente se justificar
diante de Deus,
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pela lei, tropeça. Como está escrito: “eis que ponho em Sião uma pedra de
tropeço e rocha de escândalo, e aquele que nela crê não será confundido”.

Aí vêm os religiosos agarrados às lei de Moisés, com pretensões de supe-


rioridade contra os demais homens e aquilo que seria a lei do mandamento
para vida se lhes tornou num mandamento para a morte. Eles tropeçaram
na pedra de tropeço porque só não tropeça nessa pedra, que foi colocada no
coração da revelação de Israel e de Sião, só não tropeça aquele que crê.

Quem não crê, tropeça. Jesus disse, Paulo disse, vários disseram que Jesus
é essa pedra; pedra de tropeço colocada no coração de Sião, no coração da
religião, no coração de Israel.

Como se vê hoje, aqui entre nós, nesse Israel religioso que nos cerca, no oci-
dente da terra de gentios que se esqueceram que são gentios e começaram
a querer viver como judeus, se gloriando na lei e que tropeçam agora, hoje,
aqui, nesta geração.

E Jesus tem se tornado para esta geração de gentios sofrendo do surto da


arrogância, do Israel endurecido que não se quebrantou diante da palavra
da fé mas quis se justificar pela auto justificação na lei e tropeçou em Cristo
e se escandalizou de Jesus e do Evangelho.

Continua tropeçando em Cristo e se escandalizando de Jesus e do Evange-


lho.

Só que a situação piorou muito: os que deveriam ser cristãos, porque dizem
que crêem em Jesus no resto do planeta, os chamados gentios, se tornaram
judeus fariseus da antiguidade. Eles não matam Jesus hoje,porque Jesus não
está fisicamente aqui para ser matado. Mas eles matam, todo dia, o Evange-
lho, rasgam a boa nova, liquidam o testamento que nos foi garantido nessa
nova aliança da fé, da Graça, do que Jesus disse: está pago, está consumado.

Assim como os de Israel, no passado, não quiseram, tropeçaram e se escan-


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dalizaram e os entes superiores da religião foram os mais chocados, escan-


dalizados e os que mais blasfemaram e os que decidiram matar, assim tam-
bém, entre nós.

É muito raro eu ver alguém que esteja confiando tão somente em Jesus. É
uma raridade.

A maioria das pessoas confia em Jesus por causa da igreja, confia em Jesus
por causa de algum líder que promete coisas, diz que crê em Jesus sem ter
conhecimento nenhum de Jesus. Na realidade, tanto faz como tanto fez, Je-
sus é só um apelido do capricho do freguês.

Tropeçaram. Você tropeçou. Milhões estão tropeçando agora, nesse instan-


te.

Aquele, porém, que nela crê, que crê nessa rocha que Jesus disse que é o
Evangelho, não tropeça. Em Mateus 7, ele concluiu o chamado sermão do
Monte,dizendo isto. Essas palavras que eu estou dizendo,esse significado do
que seja ser feliz, das bem aventuranças, de qual é o sentido da vida que é dar
gosto à existência, ser uma luz de bondade, de justiça, de verdade, de boas
obras que incitem a sociedade humana a glorificar o Pai Celeste.

Essas minhas palavras que mandam não se vingar, antes, amar o inimigo,
orar pelos que nos perseguem, não julgar a ninguém, não declarar juízo fi-
nal sobre ninguém nem contra ninguém.

Essas minhas palavras que dizem que o que o Pai quer é sinceridade e não
ter performance religiosa.

Essas minhas palavras que chamam para sinceridade do coração, para o


perdão, que busca o Reino de Deus, que não andam para o consumo de bens
e propriedades.

Essas minhas palavras que ensinam a não viver ansioso de coisa alguma, an-
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tes com confiança no Pai, essa psicologia do cotidiano que diz: basta a cada
dia o seu próprio mal.

Não andem ansiosos, resolvam o que existe para hoje e confie e sigam por-
que o vosso Pai Celeste vos sustentará.

Essas minhas palavras que dizem para vocês não ficarem impressionados
com as exterioridades, nem com milagres, nem com profecias, nem com
performances, nem com demonstrações, mas ao contrário, discriminam a
vida pelo fruto daquele que o produz.

Fruto de bondade, verdade, justiça, fidelidade, porque esses são aqueles que
de fato andam com Deus, não se impressionem com os que praticam iniqui-
dade e usam de qualquer que seja o poder, ainda que paranormal ou espiri-
tual de qualquer natureza.

Eles não procedem de Deus porque Deus é amor. Quem não ama não é de
Deus.

Essas minhas palavras, quem constrói a sua vida sobre essa rocha é como
aquele que botou a sua casa sobre o chão do monolito da rocha das rochas e
vai encarar e enfrentar tudo que venha na história não vai cair, não vai ruir,
não irá desabar.

Aquele que nela crê não será confundido. E bem aventurado aquele que me
der ouvidos porque o que eu estou ensinando, o diabo se dobra diante do
que eu estou ensinando, os anjos aplaudem e os demônios fogem.

Jesus é minha rocha; não há nele, para mim, nenhum tropeço. Eu olho para
Ele e não tem nenhum escândalo.

E Ele disse: bem aventurado é aquele que não encontrar em mim nenhum
motivo de escândalo. E bem aventurado é aquele que não encontrar em
mim, disse Jesus, motivo de tropeço. Bem aventurado é aquele que não en-
contrar em mim razão para discordar.
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Bem aventurado é aquele que, ao invés de tropeçar, constrói a casa da sua


existência sobre o chão dessa palavra que vence o tempo, os séculos, os cos-
tumes, as gerações, as revoluções de todas as naturezas e a tecnológica tam-
bém.
“Senhor Jesus, eu peço que esta palavra vá e seja enviada para todo lugar;
penetre, perturbe, terremote a existência de milhões de pessoas. Eu sei que
tu a designaste para prosperar no coração de todo aquele que crê, como a
designaste para ser espada e juízo no coração de todo aquele que dela se es-
candaliza ou contra ela se levante. Eu peço que tu faças assim, eu sei que
assim está sendo feito, em nome de Jesus, amém!”
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#11
DA FORMA QUE JULGARDES,
SEREIS JULGADOS

Mateus 7:1-4

“Não julgueis, para que não sejais julgados”

Esse é o primeiro mandamento em termos de lógica aplicativa de si mesmo.

Tem alguns [mandamentos] que dizem, por exemplo: honra teu pai e tua
mãe PARA QUE te vá bem.

Mas esse mandamento aqui diz a razão dele ser. Não julgueis.

Ele não permite nem que você diga: porquê? Gosto tanto de julgar, de medir,
de avaliar, de
comparar, de opinar sobre a alma das pessoas; eu gosto muito, eu não resis-
to. Eu sou homo sapiens. Os homo sapiens gostam de fofoca.

É verdade; antropologicamente falando.

Uma das vantagens que o homo sapiens teve sobre os outros sapiens,ou me-
nos do que sapiens, ou com alguma categoria de inteligência, com alguns
dos seus contemporâneos símios em estado evolutivo de desenvolvimento
crescente como, por exemplo, os neandertais, foram nossos contemporâ-
neo - até o dia de hoje existem entre nós: 6% da população do Oriente Médio
carrega DNA neandertal - então, nós, humanos, nos diferenciamos de todos
pela linguagem, por essa capacidade de falar, de descrever.

O neandertal não tinha detalhes narrativos, ele fazia descrições tópicas que
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gerava uma compreensão. O neandertal falava como o antigo telegrama,da-


queles bem urgentes, espaçados, mas compreensíveis.

Nós é que chegamos com essa riqueza de linguagem, que não faz um tele-
grama, que quebra o genoma, lê o código da vida do DNA, isso é sinal da nos-
sa capacidade, porque a gente também pensa com linguagem, quanto mais
linguagem mais fino fica o pensamento, a sua descrição.

Por isso também, os que lidam com matemática nem sempre são bons de
oralidade … Muitas vezes na área da linguagem matemática que estão usan-
do, uma equação é uma fala.

Nós somos dotados de linguagem e por que somos dotados de linguagem


somos contadores de história, algumas são histórias verdadeiras e outras
são histórias falsas.

Por isso é que, Tiago no capítulo 3, em nome de Jesus, aqui no Novo Testa-
mento, fala da língua, diz que a língua é a coisa mais desgraçada, é um infer-
no no meio do ser, com um potencial de destruir tudo, é uma fagulha, é uma
bomba, será a língua que colocará o mundo a perder como foi até o hoje a
língua o discurso que inflama a loucura coletiva e nos faz crer em uma mi-
ragem e correr com ódio do alcance dela e o nome disso é guerra.

Língua. Toda hora a gente usa, até o mudo usa a língua para julgar, porque há
uma linguagem anterior, que é o pensamento, na mente, e mesmo aquele
que não sabe falar julga, com o seu pensar, julga às vezes com códigos de ou-
tra natureza,não com os códigos intelectuais mas com os códigos por exem-
plo, do coração.

Você assiste um julgamento,ele é todo escrito e oral,tem uma linguagem no


julgamento e tem juízes que pensam, tem juízes que aliviam, supostamente
é o limite, é a lei, mas a própria lei é uma linguagem que se transformou em
um código consensual escrito na forma de texto, mas é uma oralidade que
se fixou como pensamento e determinação e sentença.

Não julgueis. Por quê? Para que não sejais julgados.


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A razão é essa, se você não gosta que aquilo que você julga se volte contra
você, então não exerça isso de natureza alguma contra ninguém, porque
quanto mais fundo você for no seu juízo, mas fundo o juízo voltará contra
você, pois com o critério com que julgardes sereis julgados e com a medida
com que tiverdes medido, vos medirão também.

Você estabelece a sua própria sentença, o modo como você trata o próximo
estabelece o modo como você será tratado, por isso, positivamente se diz
que os misericordiosos alcançarão a misericórdia, porque o padrão que eles
ofereceram foi o da Misericórdia.

Você quer Graça? Ofereça Graça. Você quer perdão? Ofereça perdão. Você
não quer ser julgado? Não julgue, pois com o critério com que julgardes se-
reis julgados e com a medida com que tiverdes medido vos medirão tam-
bém.

Além do que, é patético você ficar julgando, porque você não se enxerga.

Quem é você? É uma pergunta que Paulo faz: Quem és tu que julga o servo
alheio? Não tem nada a ver contigo, o servo tem dono, o outro tem Deus e
o Deus do outro é o teu Deus, o Deus do outro ama o outro mesmo que tu o
odeies e se tu projetas o teu ódio contra o outro, o reflexo do teu ódio voltará
contra ti, tudo que tu projetas negativamente contra o próximo volta sobre
ti, como tudo que tu projetas bondosa em misericordiosamente sobre o pró-
ximo, volta para ti.

É uma lei da vida, é um princípio da existência anunciado, enunciado, quase


como uma equação, por Jesus.

Por que vês tu o argueiro no olho do teu irmão? É a pergunta, é o cisco, tu vês
o cisco no olho do teu irmão.

Tem gente que se dedica a buscar os detalhes da existência de uma pessoa,


a julgar os detalhes, a coar camelos a coar mosquitos, eles ficam procuran-
do mosquitinhos, enquanto isso há camelos montados nas costas deles, mas
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não enxergam.

Mas Jesus pergunta, Jesus não deixa passar porque esse pessoal que julga,
em geral são estes que procuram as meticulosidades da existência do pró-
ximo, quando não acham nada, eles vão até descobrirem qualquer manchi-
nha, qualquer imperfeição, e dizem: olha você não viu isso aqui?

E Jesus disse, enquanto você faz isso, você é ridículo cara. Tem uma trave en-
fiada no teu olho. Mas as pessoas não se enxergam.

Porque vês o argueiro no olho do teu irmão, o cisco no olho do teu irmão e
não repara na trave que está enfiada do teu olho? Por quê? Se você tiver que
exercer algum julgamento, seja sobre você, como Paulo diz aos Coríntios no
Capítulo 11 da primeira epístola, pois, se nos julgássemos a nós mesmos não
seríamos julgados, mas quando julgados e somos julgados pelo critério com
qual julgamos o outro, somos condenados com o mundo.

Por que tu praticas? Me responda!

Essa pergunta de Jesus é a pergunta que eu faço a você: por quê você existe
procurando defeito? Por que você é tão mal assim? É a pergunta final esca-
tológica para esses que ficam procurando desacordo.

Tudo é motivo de escândalo. “Meu Deus, tem um mosquitinho no teu olho”,


enquanto tem um camelo atrás de ti, sabe Deus fazendo o quê. Você só en-
xerga mosquitos, enquanto carregas uma trave no meio da cara, andando
por aí e se oferecendo para ser oftalmogista do mundo, veja que patética
essa situação, é gente que tem uma trave no olho e se oferece o dia inteiro
para ser oftalmologista planetário.

O cara não se enxerga, mas tem opinião a dar sobre tudo e qualquer coisa
do que ele não conhece, praticamente tudo, porque não conhece nem a sí
mesmo, não se enxerga, quem não se enxerga não tem como ser sensato,
nem sábio.

A sabedoria nasce a partir do princípio de que o sábio primeiro enxerga ele


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próprio, a primeira pessoa que o ser que tem luz vê é ele mesmo, e alguém
que veja a si mesmo não tem nada para falar de ninguém.

Deus me deu a graça de enxergar coisas mínimas e de me ver minimamen-


te, então eu já estou no lucro em relação a qualquer outro ser da terra, e
aquele que menos se enxerga é objeto da minha mais intensa oração, para
que se veja e a sua presença no mundo não seja tão danosa, tão perversa, tão
miserável, tão patética, tão caricata, como é a existência daquele que conse-
gue ver um cisco no olho do próximo e não enxerga a trave enfiada no meio
da sua cara, e mesmo com uma trave na cara, tira uma foto e faz uma live
e anuncia: “Melhor tratamento Oftalmológico do mundo, Dr Trave Contra
Argueiro, sou eu, me procure e você será curado.”

Simplesmente lavra sentenças sem saber que a sua sentença é apenas pro-
jeção daquilo que ele, no coração, sabe. Que ele próprio é, de modo que meu
julgamento apenas me revela a minha sentença, lá no fundo, é alto boicote.

Eu estou só declarando na existência o que eu mereço na minha perversi-


dade dissimulada, ou, como dirás a teu irmão, deixa-me primeiro tirar o ar-
gueiro do teu olho, quando tens uma trave enfiada no teu.

Porque esse assunto, porque você é assim, tão horrível, tão patético, tão ridí-
culo, hipócrita é o veredito de Jesus, hipócrita, mascarado, todo aquele que
não se enxerga, existe em estado de hipocrisia, e esse que vive assim, é o úl-
timo a experimentar algum benefício de qualquer coisa nessa existência,
quando chega a experimentar um dia, porque quem se vicia na prática do
julgamento contra o próximo, vai se desensibilizando, vai perdendo o poder
cognitivo da auto-percepção, vai perdendo a capacidade de se ver, vai se tor-
nando completamente cego para si mesmo.

Um hipócrita não enxerga do lado de fora,porque o que ele pensa que vê não
é nada além da sua própria projeção de necessidade de encontrar defeito,
pecado no outro, um prazer mórbido em buscar isso. Ele se camufla, ele usa
máscara, ele é hipócrita.

Jesus portanto vem direto e faz uma engenharia reversa, do coração dissi-
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mulado desse indivíduo para essa casa fantasiada do hipócrita, daquele para
quem a existência é um baile de máscaras e performances, mas Jesus disse:
nenhuma máscara te ocultará da verdade, você será achado.

Não julgueis para que não sejais julgados, tira primeiro a trave enfiada no
teu olho, então verás claramente.

Tira primeiro a trave do teu olho, então verás claramente, aí tu vais poder
ajudar sem nenhuma vanglória, tu te enxergaste, tu sabes que qualquer ou-
tra coisa que tu venhas a fazer pelo teu irmão é a partir da autopercepção,
é a partir do autoconhecimento, é a partir do arrependimento, é a partir da
realidade de ter se enxergado.

Só quem se enxerga de maneira arrependida e quebrantado, por que a ver-


dadeira luz que ilumina meus ser me quebranta, me dezarroga, me deser-
soberbesse, me desmascara pela força da Verdade e me conduz para os ca-
minhos da Bondade e da Misericórdia. Me Faz ver a partir do perdão que eu
recebi e recebo, por isso posso tratar de qualquer um sem julgamento, por-
que eu só consegui enxergar depois que eu cri, que Ele conheceu a minha
alma e não me desprezou.

Você quer receber compaixão e misericórdia? Então não julgue, não sen-
tencie, perdoe o mundo, tenha misericórdia de todos, perdoe sempre e você
andará perdoado o tempo todo.

Isso não é dito para que a gente ganhe a prerrogativa de nos tornarmos como
alguns que acabam virando psicopatas. Eles dizem: não, eu não fico com rai-
va, não tenho raiva de ninguém.

Perdoa todo mundo e faz disso um álibi para não sentirem mais nada, quan-
do fazem tudo contra os outros, porque dissimuladamente, dizem: eu per-
doo todo mundo, logo, eu estou perdoado para fazer o que eu quero, eu sou
um ser perdoador.

Não! Você é só um psicopata,porque,esse que não julga para não ser julgado,
é alguém que se julga a si mesmo e se enxerga e se enxergando se quebran-
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ta, se arrepende, pede misericórdia, busca viver de misericórdia em miseri-


córdia,de justiça em justiça,de Graça em Graça,por isso ele não encontra na
graça de Deus um álibi para nenhum capricho pernicioso da sua alma, mas
ao contrário, essa consciência o endireita, o cura, o salva e dá a ele a luz da
graça, para ajudar a qualquer outro próximo, a qualquer outro semelhante.

Isso aqui é o Evangelho, é o caminho da vida segundo Jesus, você acabou de


ouvir e deixou eu lhe anunciar o Evangelho de Jesus, a Boa Nova, Caminho
da Vida, Caminho da Verdade que conduz à Vida.

É isso, é essa palavra que saiu da minha boca em nome de Jesus, dizendo só
exatamente o que Jesus estava dizendo: Bem aventurado é aquele que crê,
bem aventurado é aquele que acolher, bem aventurado é aquele que não re-
sistir.

Hoje, se ouvirdes a Sua voz, Ele diz, e acerca desse, proclama: não endereçais
os vossos passos.

Você acabou de ouvir a voz dEle, não venha me ouvir, porque você sempre
vai ouvir Jesus falar,esse é um problema aqui,é com Jesus que você encontra

“Senhor Jesus, é a tua palavra, é a luz, é a Justiça, é o juízo, é o veredito do


Reino de Deus, é aquilo contra o que não há poder nem no céu nem na terra
nem em nenhuma dimensão para se insurgir contra,esta é a palavra da vida,
esta é a palavra que nos salva das nossas próprias sentenças e dos nossos
próprios infernos. Eu te peço que ela seja compreendida agora, em nome de
Jesus amém!”

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