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Especificar a Área do trabalho

XIV Encontro Nacional de Ensino de Química (XIV ENEQ)


(CA, EA, HC, EF, EX, FP, LC, MD, TIC, EC)

Aplicação de inseticida natural em aulas experimentais no Ensino de


Química
Deangelis Dasmasceno 1 *(PG), Maria Inês Gonçalves2 (FM), Mariana da Silva Godinho(PG)3 ,
Nyuara Araújo da Silva Mesquita(PG)4 e Márlon Herbert Flora Barbosa Soares(PG) 4 , e-mail:
diangiquimico@yahoo.com.br
1, 2, 3
Colégio Estadual Garavelo Park – CEP: 74930-540, Aparecida de Goiânia – GO – Brasil.
1, 3, 4
Instituto de Química – UFG, CP 131, Goiânia – GO – Brasil

Palavra-chave: Saneamento básico ambiental, Pesticida natural.

RESUMO
Um dos maiores problemas dos centros urbanos é a falta de planejamento adequado para o saneamento
básico, gerando problemas como odores, acúmulo de resíduos sólidos e proliferação de animais infecciosos. As
infestações de tais animais trazem consigo problemas sociais, ambientais e de saúde pública, atingindo a população
em várias classes sociais . Uma das medidas mais acessíveis para eliminação desses vetores é a utilização de
inseticidas, muito destes sintéticos, que possuem um alto custo e causam impactos ambientais. Como medida
alternativa a utilização de um pesticida natural pode minimizar danos ao meio ambiente, além de ser de baixo custo.
O presente trabalho teve como objetivo a extração e aplicação de um inseticida natural em aulas de Química
ministrada para alunos do Ensino Médio da rede pública aumentando, assim, o conhecimento científico e ampliando
a formação destes como cidadãos mais sensibilizados em relação a questão ambiental.

INTRODUÇÃO
Todo processo de desenvolvimento social e urbano, gera a exploração de diversos
recursos ambientais. Logo, criam responsabilidades como uso racional de fontes energéticas
primárias, projetos de educação ambiental e também, grandes problemas como, por exemplo, o
tratamento inadequado do saneamento urbano.
A falta de um bom planejamento de saneamento básico acarreta em uma má
utilização de recursos ambientais, resultando em uma péssima administração de problemas
ambientais proporcionando conseqüências como, acúmulo de lixo em aterros a céu aberto,
poluição de rios e lençóis freáticos por esgotos não tratados, poluições visuais, etc. (Rattner,
1992).
Os diversos problemas ecológicos encontrados, de certa forma, mais evidentes em
grandes centros populacionais do que regiões rurais (Brasil Escola, 2007), geram outros fatores
que abrem margem para discussões de parte da sociedade, principalmente na área médica. Esses
debates giram principalmente sobre a proliferação de insetos urbanos. Estes, ao se procriarem em
lixões ou em locais perto das residências, podem transmitir doenças causando endemias,
epidemias (Varejão et al., 2005) desvalorização comercial e outros inconvenientes.
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Uma das medidas encontradas para tentar evitar que esses vetores tragam mais
problemas é a utilização de pesticidas que, além de afetarem os insetos, afetam também as
pessoas e o meio ambiente ao redor de sua aplicação.
Os pesticidas são compostos químicos sintéticos, geralmente organoclorados,
organofosforados e carbamatos (figura 1). São compostos cuja função é matar diretamente um
organismo ou interferir no seu metabolismo (Baird, 2002).

Figura 1. Fórmula estrutural de pesticidas: ( A ) DDT [organoclorados] , ( B ) paration [organofosforados] , ( C )


Aldicarb [carbamatos] (Baird, 2002).

Alguns inseticidas como DDT (Figura 1) possuem ação acumulativa, ou seja,


apresentam ação prolongada no meio ambiente por se acumular nas células adiposas sendo
encontradas em vários animais como peixes, moluscos, aves e em sedimentos de rios e praias.
Por essa ação poluidora e por causar danos nos organismos de vários seres vivos, muitos países,
inclusive o Brasil, adotaram a proibição desses compostos entre as décadas de 80 e 90 (Laquam,
2003).
Por essas ações poluidoras, várias pesquisas estão sendo feitas no ramo da química e
biologia para o desenvolvimento de agentes menos nocivos ao meio ambiente. Uma das
alternativas encontradas pode ser o uso de extratos alcoólicos biologicamente ativos (pesticidas
naturais) extraídos de certas plantas (Marques et al., 2004). Devido ao baixo custo e por terem
efeitos nocivos mínimos em relação aos inseticidas sintéticos, eles vem se torna ndo uma medida
eficaz para o combate de pragas, principalmente em agriculturas, hortas domésticas, residências,
etc.
Dessa forma as plantas do gênero Dieffenbachia ssp, conhecida popularmente no
Brasil como “Comigo-Ninguém-Pode”, demonstram um grande potencial para esse fim. Trata-se
de uma planta natural da flora amazônica de porte médio, com folhas rajadas que pode chegar até
2 m de altura.
A Dieffenbachia ssp possui mecanismos de intoxicação provocada por cristais de
ráfides de oxalato de cálcio e substâncias lipofílicas insaturadas com 18 a 22 átomos de
carbonos, presentes em torno dos cristais que funcionam como agulhas que aplicam a toxidade

UFPR, 21 a 24 de julho de 2008. Curitiba/PR.


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dessas plantas (Silva et al., 2006). Esses cristais ao serem ingeridos, podem provocar forte
intoxicação e obstrução do sistema respiratório podendo provocar morte.
Uma das maneiras mais simples de utilizar o potencial toxicológico desses cristais é
a realização do processo de extração alcoólico da planta. Esse método pode ser realizado por
alunos do Ensino Médio gerando a união da aprendizagem empírica adquirida em sala de aula
com conhecimentos práticos visto no laboratório, levando o discente a obter o domínio de
algumas técnicas previamente estudadas tais como extração, tratamento de pesos e medidas, etc.
e as relações existentes entre elas (Cito, et al. 1998).
Muito se tem escrito sobre a importância da união dos conhecimentos teóricos com a
prática no Ensino de Ciências. Porém, quando essa prática é voltada para o cotidiano dos alunos,
utilizando materiais que são encontrados no seu dia-a-dia, a aula atinge o aluno de forma mais
efetiva, fazendo com o que o mesmo abandone sua posição passiva, deixando de ser meros
espectadores, visando o desenvolvimento do conhecimento científico.

Objetivo

Seguindo a nova tendência dos movimentos ambientalistas no qual visa à preservação e


restauração dos biomas em todo planeta, com a substituição de materiais nocivos ao meio
ambiente por compostos extraídos da própria natureza e de certa forma, contribuir para melhora
do planejamento de saneamento básico da sociedade de maneira prática e barata, o papel da
ciência hoje, em diversas esferas de conhecimentos, é contribuir para o desenvolvimento e
descoberta de novas aplicações desses elementos.
Dessa forma, este trabalho teve como objetivo a extração e utilização do princípio
ativo defensor da planta Dieffenbachia ssp. como inseticida natural, com uma metodologia
simples, realizada em aulas experimentais de química para alunos de ensino médio do Colégio
Estadual Garavelo Park em Aparecida de Goiânia – GO.

METODOLOGIA

O processo de extração para obtenção de compostos orgânicos e ou inorgânicos em


vegetais, tornou-se uma das principais técnicas utilizadas em ciências químicas e biológicas para
o estudo de suas potencialidades. Logo esse processo que se baseia na utilização de um solvente
em plantas (Rocha, 1999).

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Foi elaborado um roteiro contendo a metodologia de extração simples a ser seguido


na aula e um que stionário, sendo este distribuído para uma turma de 15 alunos do 1º, 2º e 3º ano
do Ensino Médio do Colégio Estadual Garavelo Park em Aparecida de Goiânia - GO.
O procedimento experimental foi realizado no período noturno e teve duração de 3
aulas de 45 minutos contendo a explicação teórica e o procedimento experimental. O roteiro está
exposto no fluxograma abaixo.

Figura 2. Fluxograma do roteiro experimental.

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES

4.1 Sobre o extrato


Foram obtidos extratos de coloração forte como mostrado na figura 3. A nova
solução apresentou-se com cheiro característico de álcool, não causando irritação. Ao ser
aplicado em recipientes, paredes, pisos, etc. não produziram nenhuma mancha. Após a filtração
as soluções não apresentaram corpo de fundo e, estocadas em ambiente a 4º C, apresentaram o
mesmo potencial de extermínio após 3 meses de estocagem.

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Figura 3. Extratos retirados da Dieffenbachia ssp.

Parte da solução foi levada ao um aparelho de evaporador rotativo, no Instituto de


Química da UFG, com a presença dos alunos do ensino médio envolvidos na atividade. O
objetivo era o de caracterização do extrato sem a presença do solvente. Após o processo de
evaporação, o álcool foi retirado das soluções ficando apenas o extrato bruto dissolvido em água.
Estes se apresentaram com aspecto oleoso, cheiro e cor forte (figura 4). Não foi realizado
nenhum teste analítico com estas soluções.

(a) (b)

Figura 4. (a) Processo de evaporador rotativo. (b) Extratos de folhas sem etanol.

Foram borrifados 10 mL da solução no recipiente contendo as baratas. Estas ao


entrarem em contato com o extrato, apresentaram-se imediatamente atordoadas e confusas. Esses
sintomas se tornaram mais evidentes e mais fortes até ao óbito do primeiro inseto marcado em 1
minuto após a aplicação, Apenas um inseto, o maior de todos, levou maior tempo, cerca de 7
minutos para não demonstrar nenhum movimento. Ao final de 7 minutos todas as baratas
estavam mortas como mostra a figura 5.

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Figura 5. Baratas mortas após aplicação do extrato etanólico de Dieffenbachia ssp. proveniente da folha.

Os dados obtidos no segundo momento foram realizados para se obter resultados


estatisticamente significativos que comprovassem a eficiência dos extratos. Foram feitas 04
diluições e foram testadas, em duplicata, em três baratas previamente pesadas obtendo-se os
resultados:

Tabela 1. Resultados do procedimento experimental.

Soluções Tempo (Média) Massa (média)


(%) **(s) *D.P. **(g) *D.P.
Branco - - 3.,07 ± 0,05 0,035
5,0 2773,33 ± 431,3 539,06 3,095 ± 0,05 0,035
10,0 1805,17 ± 232,8 291,01 2,72 ± 1,04 0,75
20,0 747,92 ± 328,4 410,47 2,45 ± 0,04 0,028
40,0 314 ± 68,14 85,16 1,7 ± 0,43 0,31
*D.P.: Desvio Padrão. ** Intervalo com 95% de Confiança

Analisando os dados acima foi obtido uma superfície de resposta (figura 9) que
explica 99,86% de variância acumulada pela regressão confirmada pela teste F (Fcal>Ftab)
descartando a hipótese nula.

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Figura 6. Gráfico de mortalidade de insetos em função do tempo (segundos) e massa (gramas) após a
aplicação do extrato ativo.

Tabela 4: Teste ANOVA da curva de regressão.


Source SS df MS Fcal Prof>F *Ftab
Columms 7538258,99 3 2512753 1015.01 3.22561e-006 6,59
Error 9902,42 4 2475.61
Total 7548161,41 7
*p com 95% de confiança.

A curva demonstrada representa de forma satisfatória o andamento do experimento e


permite concluir, com 95% de significância, que com o aumento da concentração do extrato e
diminuição do peso dos insetos pode-se esperar uma maior eficiência dos princípios ativos
presentes nos inseticidas.
Cabe salientar que todos estes processos estatísticos foram realizados na escola, de forma
conjunta, entre os professores envolvidos e os alunos que participaram da atividade.

4.2 Sobre a aula experimental

Com base nos questionários distribuídos aos alunos, foi observada uma média de idade de
idade de 19 anos, onde 80% destes trabalhavam e contribuíam com a renda familiar e com o
controle sanitário de suas residências, utilizando inseticidas sintéticos.

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Embora 100% dos discentes não tenha tido contato com práticas experimentais relativos à
extração de princípios ativo s de plantas, todos afirmaram, que a extração do produto poderia ser
repetida com facilidade em sua casa. Isso evidencia que a prática experimental proporcionou
uma nova alternativa para o controle de insetos, além disso, contribuindo para preservação do
meio ambiente, uma vez que os inseticidas sintéticos podem causar o descontrole da cadeia
alimentar e acúmulo ao longo desta.
Notou-se que todos os alunos mudaram de concepção ao perceber que poderiam utilizar
produtos naturais para resolver problemas diários e diminuindo a sua dependência a produtos
industrializados.
Embora grande parte dos alunos não tenha encontrados desvantagens alguns
caracterizaram que este produto utilizado de forma imprudente poderia causar acidentes
domésticos em animais de pequeno porte e até mesmo crianças ao ser utilizado em determinados
insetos como moscas, pois deixa o inseticida mais expostos às pessoas e animais.
As aulas experimentais foram filmadas e pôde ser observado que 100% dos alunos
demonstraram grande interesse, participando de forma ativa durante a aula, embora tenha se
observado grande dificuldade no manejo das amostras e dos métodos de extração, principalmente
da diluição de soluções. Isto provavelmente se deve ao fato de que os alunos têm/tiveram pouco
contato com aulas práticas de Ciências.
Podemos considerar que aulas experimentais como a descrita aumentam o interesse pelo
estudo de Ciências Químicas e Biológicas, além de trabalhar conceitualmente métodos estudados
durante o Ensino Médio, como Extração por Solventes.

Figura 7. Fotografia dos alunos durante a aula experimental.

Isso proporciona maior estímulo, principalmente aos alunos do Turno Noturno por tratar-
se de alunos um pouco mais desmotivados, devido à extrema rotina diária mostrando que a
pesquisa e aquisição de conhecimento podem ser acessíveis a todos. No caso dos alunos

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noturnos, a estratégia se mostrou muito mais efetiva, quando consideramos que este aluno
precisa de um maior estímulo, pois se encontra cansado do estafante dia de trabalho. Métodos
que priorizem a ação efetiva e o movimento corporal tornam-se altamente recomendados.

5. CONCLUSÃO

A procura por novos meios de combate a pragas agrícolas e urbanas abre espaço para
elaboração de métodos de pesquisas e extração de compostos naturais para controle biológico
que agridem em menor escala os meios naturais ajudando a conservar o equilíbrio natural.
Dessa forma, o papel das Ciências Químicas e Biologias para atingir essa meta vêm
se tornando maior, dando margem ao surgimento de novas áreas de pesquisa e de novas
substâncias extraídas da natureza. Uma delas é a elaboração de inseticidas naturais, substâncias
extraídas geralmente de plantas que possuem princípio ativo necessário ao combate de insetos
sendo de fácil acesso e possuindo baixo custo. Além do que, tais experimentos e métodos podem
ser realizados em sala de aula ou em laboratórios de escolas de ensino médio, pelos próprios
alunos, mediados pelo professor.
Apesar de baixa utilização de amostra para o processo de extração (cerca de 1grama
de amostra para 10 mL de etanol), os agentes tóxicos a base de oxalato de cálcio,
corresponderam aos testes aplicados em insetos urbanos como baratas, abatendo-os em tempo
hábil, proporcionando assim a abertura de novos caminhos para pesquisas para controles
alternativos de “pragas”, auxiliando na administração sanitária de muitas casas.
Logo o extrato etanólico Dieffenbachia ssp. demonstrou ser um forte candidato a
esse papel. O processo de obtenção desse princípio ativo pode ser realizado em aulas
experimentais feitas em laboratórios de Ensino Médio com alunos do turno noturno, gerando
discussão e interesse por parte dos discentes em relação ao uso de inseticidas sintéticos e
naturais, a formas de preservação do meio ambiental e ao método empregado.
Por fim, um aspecto relevante está no fato de se promover uma parceria entre escolas
do ensino médio e a universidade, já que a rota-evaporação foi realizada no Instituto de Química
da UFG, com efetiva participação dos alunos de nível médio.

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

- BAIRD, C. Química Ambiental. 3ª ed., Porto Alegre: Bookman, 2002;

UFPR, 21 a 24 de julho de 2008. Curitiba/PR.


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- BRASIL ESCOLA. Oxalato de Cálcio. Aparecida de Goiânia, 2007. Disponível em


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Química da Universidade Federal do Piauí, 1998. Disponível em <
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- MARQUES, R. P.; et al. Crescimento, esporulação e viabilidade de fungos entomopatogênicos


em meios contendo diferentes concentrações do óleo de Nim (Azadirachta indica). Ciência
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- RATTNER, H et al. SANEAMENTO E MEIO AMBIENTE. 1992. Disponível em


<http://www.saude.sc.gov.br/admin_ses/diretoria_desenv_humano/escola_saude_publica/materi
ais/prof_cavalheiro/Saneamento%20e%20Desenvolvimento.doc>. Acessado em novembro de
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<http://www.geocities.com/Vienna/Choir/9201/extracao_com_solvente.htm>. Acessado em
fevereiro de 2008.

- SILVA, I. G. R.; TAKEMURA, O. S. Aspectos de intoxicações por Dieffenbachia ssp


(Comigo-ninguém-pode) – Araceae. R. Ci. méd. biol., Salvador, v. 5, n. 2, p. 151-159,
mai./ago. 2006;

- VAREJÃO, J. B. M.; et al. Criadouros de Aedes (Stegomyia) aegypti (Linnaeus, 1762) em


bromélias nativas na Cidade de Vitória, ES. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina
Tropical 38(3):238-240, mai-jun, 2005;

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