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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL – UFRGS


PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
FACULDADE DE DIREITO – FADIR
DEPARTAMENTO DE DIREITO PÚBLICO E FILOSOFIA DO DIREITO – DIR 3
CAMPUS CENTRAL

Disciplina: Direito das Relações Internacionais – Código DIR 03016


Pré-requisito: DIR03325 - Direito Internacional Público II
Professor: Dr. William Smith Kaku
Carga horária: 60 horas/aulas (18 semanas com atividades presenciais e não presenciais de 4
horas/aulas cada, durante o semestre letivo – 4 créditos)
Obrigatória para estudantes do Curso de Relações Internacionais
Optativa/Eletiva para estudantes do Curso de Ciências Jurídicas e Sociais
2º Semestre de 2015
Número de alunos da turma: 70 (setenta)
Quantidade de classes que o plano será aplicado: 1 (uma)

PLANO DE ENSINO

1. EMENTA

A sociedade internacional. Os sujeitos da ordem jurídica internacional. Diplomacia e política


externa. Problemas internacionais contemporâneos. Organizações internacionais.
Organismos internacionais especializados. O direito dos tratados.

2. OBJETIVOS

2.1. OBJETIVOS GERAIS

a) ACADÊMICOS

(I) O objetivo da disciplina é desenvolver o(a) educando(a) na trajetória, organização e


concepções histórico-social-jurídico-políticas que atualmente ordenam o mundo do direito
internacional e das relações internacionais caracterizados por serem economicamente
globalizado, interdisciplinar e complexo, onde ele(a) vive e desenvolverá suas atividades
profissionais, dentro de um enfoque fundado em saberes tradicionais e críticos que
procurarão trazer elementos referentes e pertinentes ao intercâmbio entre o direito
internacional e as relações internacionais para a construção de uma ordem político-jurídica
internacional cooperativa, harmônica e interdependente, não só produtora de direitos
reguladores das relações entre os Estados, mas especialmente construtora de segurança e
previsibilidade jurídica para os diferentes atores internacionais, direitos voltados para um
inter-relacionamento interestatal civilizado dentro de uma base segura de valores,
intercâmbios, comércio justo e sustentável, e especialmente a proteção humana individual e
dos grupos humanos coletivos, bem como o bem-estar e felicidade de todos;

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(II) Dentro da concepção de que o preparo do(a) bacharelando(a) deve necessariamente


passar pelo bom conhecimento das diferentes instituições sociais, os valores estruturantes,
e os problemas contemporâneos – e tudo que esses problemas devem ao passado – que
envolvem a Sociedade, a disciplina procurará ressaltar ao(à) educando(a) a forma como a
cultura humana estabeleceu e estruturou historicamente uma determinada disciplina
político-jurídica da Sociedade Internacional através da inter-relação entre as Relações
Internacionais e o Direito – junto com a política, economia e cultura –, e sua influência e
repercussão na ordem político-jurídica interna das diversas Sociedades e comunidades
histórico-culturais, bem como na Sociedade Internacional, dentro do contemporâneo
discurso dos Direitos Fundamentais, especialmente os humanos, sociais e ecológicos,
conforme erigido culturalmente na esfera internacional ocidental;

(III) A disciplina procurará trazer – dentro das possibilidades – aportes crítico-reflexivos do


passado que influíram e ainda influem nos debates que envolvem a questão da ordem
político-jurídica internacional, tanto do ponto de vista nacional quanto internacional e,
dentro das disponibilidades bibliográficas, o atual papel da sociedade civil e do indivíduo,
junto com todos os demais atores das Relações Internacionais, como protagonistas
necessários para favorecer ou desfavorecer o reordenamento e suplantação das vicissitudes
que permeiam um sistema internacional construído inicialmente apenas para os Estados, em
detrimento – ou à parte – das pessoas humanas concretas e seus direitos fundamentais,
especialmente os humanos, sociais e ecológicos;

(IV) É também objetivo da disciplina apresentar as mais recentes tendências e


acontecimentos em curso na área de conhecimento, que estão relacionados com a temática
assinalada, especialmente na América Latina – sempre que possível e, em especial, com a
participação do Brasil – e demais Continentes, a fim dele(a) – educando(a) – perceber e
vivenciar as diversas ramificações ou relações que a ordem internacional – política e jurídica
– produz no mundo da vida e o que isso implica como demanda por regulação através das
vias da Política e do Direito, e, desta forma, preparando o(a) educando(a) o mais abrangente
e profundamente possível em conhecimentos – cultura – para sua melhor desenvoltura
tanto como cidadão quanto como futuro(a) profissional;

(V) Por fim, do ponto de vista acadêmico, é também objetivo da disciplina o(a) aluno(a)
conhecer a forma como a cultura humana estabeleceu, empiricamente e teoricamente, um
sentido de ordem político-jurídica da vida na Sociedade ocidental, através do estudo das
imbricações entre Relações Internacionais e Direito, com sua fundamentação racional e
elementos ideológicos subjacentes; para tanto, a disciplina irá dialogar com os
conhecimentos já adquiridos pelos alunos em matérias como Teoria Geral do Direito, Direito
Público, Direito Internacional, Teoria do Estado, reforçando ou complementando a formação
jurídica já adquirida em disciplinas jurídicas específicas já cursadas pelos alunos;

b) PEDAGÓGICOS

(VI) Constitui objetivo da disciplina provocar uma ação sobre a personalidade única de cada
educando(a), de modo a agir sobre seu espírito crítico, instigando-o(a) a repensar a
realidade da ordem político-jurídica internacional, político-jurídica estatal, econômica,
ecológica, humana e social presente, dentro de um campo visual que não oblitera (apaga) a

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realidade passada e nem olvida (esquece) os desideratos (objetivos que se aspiram e


desejam) futuros, que ele(a), em particular, e a coletividade, no geral, vivem, estimulando-
o(a) a conhecer melhor essa realidade, ressaltando aqui o papel do saber para essa atitude
crítica, de modo a retificá-la ou ratificá-la, dentro de novos elementos de conhecimento que
se defrontará em sala de aula;

(VII) O objetivo pedagógico da disciplina parte do pressuposto de que contemporaneamente


a relação ensino/aprendizagem enraizou-se no apreender que resgata o ser humano de sua
passividade diante dos fatos onde se desenrola o novelo do universo que o cerca, mas,
especialmente, resgata a crença em sua crença própria e cotidiana, que é a sua história, sua
cultura, e sua capacidade própria da assinalar o mundo em que se insere e lhe pertence, ou
seja, procurando torná-lo(a) sujeito de sua história e de seu emblemático meio por via da
liberdade, vontade, razão, da racionalidade, da capacidade intelectiva própria humana e
conforme o extenso e profundo universo singular espiritual de cada um(a), aliado a valores
fundamentais que são precisos eleger e justificar fundadamente; mas também não se pode
olvidar que cada sociedade, cada cultura, é também fruto de erros e acertos que, enquanto
empreendimentos humanos, precisam ser inseridos na dimensão racional e civilizatória
humana;

(VIII) Pressuposto da disciplina – também no plano pedagógico – é a visão contemporânea


de que o processo educacional – considerando o aprendizado para a liberdade, aos valores e
à vontade direcionada para a formação de uma cultura singular e simultaneamente plural-
inclusiva – tem o(a) Professor(a) e o Aluno(a) como parceiros em busca de um objetivo
comum, superando uma visão antiga que já teve o(a) Professor(a) e o(a) Educando(a)
direcionados em polos opostos – adversários ou inimigos – e, além disso, suplantando
também um modo antiquado e tradicional de ver e de se portar no mundo educacional, ou
seja, o conhecimento é posto, indiscutível e a memória – num reducionismo tido como
inescapável – é a medida do aprendizado e inteligência de cada um(a); assim,
objetivamente, os saberes não são disposições “à la carte” conforme ideologias,
idiossincrasias ou “bom senso ou gosto pessoal” de quem o manuseia, mas criações
inventivas humanas que necessitam ser compreendidas seriamente dentro do contexto
próprio que são concebidas, geográfico, histórico, cultural, social;

(IX) Portanto, parte-se da premissa que hoje não se concebe mais a existência de tais
adversários [Professor(a) X Educando(a)], pois a suplantação da
ignorância/desconhecimento pela via da busca do conhecimento – cômodo em sua situação
tradicional anterior, com alunos(as) passivos(as) e não questionadores(as), meros(as)
receptores(as) de conhecimentos prontos e acabados – passou a ser o polo oposto de uma
relação onde se soma Professor(a) e Educando(a) na busca da superação de seu perpétuo
adversário, que é justamente a ignorância, a intolerância, a estupidez, o preconceito cego, a
exclusão, enfim, o desconhecimento de coisas que não permitem uma pessoa pensar melhor
as situações e, assim, ser verdadeiramente livre, acabando por reproduzir a tradição que não
é emancipatória, especialmente quando altamente voltada para produzir e reproduzir
exclusão social, cultural, econômica, politica, educacional etc.;

(X) Busca-se, assim, suplantar a falta de saberes tradicionais e críticos, bem como posturas
necessárias para o mundo contemporâneo – que procura vencer a indiferença e omissão

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humana diante de diversas questões concretas –, por via de um novo conhecimento, um


outro saber, um diferente crescimento intelectual, um qualitativo crescimento crítico, enfim,
das infinitas relações disponíveis histórico-culturalmente em constante processo de criação
e recriação, que são possíveis estabelecer a partir dos fatos concretos do dia-a-dia e da real
capacidade humana da dupla flexão – reflexão – sobre eles, alterando-se a equação antiga
[Professor(a) X Educando(a)], para uma equação mais atual, qual seja, [(Professor + Aluno) X
Ignorância/Desconhecimento)], tudo voltado tanto para favorecer as decisões significativas
da vida individual e social do alunado, quanto à necessidade de fazer avançar a razão,
cultura e civilização na Sociedade de Porto Alegre, do Rio Grande do Sul e do Brasil.

2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

(i) Para estimulá-lo nessa reflexão crítica, é objetivo da disciplina que o educando deva
adquirir os seguintes conhecimentos que serão trabalhados especificamente pelo professor:
Introdução Geral; Órgãos dos Estados nas Relações Internacionais; Direito dos Tratados;
Direito das Relações Internacionais: Aspectos Contemporâneos.

(ii) Também é objetivo da disciplina que o educando deva adquirir alguns conhecimentos
que serão construídos por ele mesmo, em equipe, sob específicas orientação e condições
fixadas pelo professor: uma atividade de pesquisa controlada utilizando o site – e respectivo
conteúdo – de uma Organização Internacional ou outra instituição internacional, cujo tema
será escolhido pela equipe e o resultado final deverá ser apresentado por todos os
componentes da equipe e redigido um artigo ou relatório específico final.

(iii) A disciplina Direito das Relações Internacionais tem como propósito proporcionar ao
alunado a discussão sobre:
- os conhecimentos e sua função humana e social; algumas diferentes dimensões do
conhecimento; os valores humanos e sociais, as tradições, as vanguardas, os
conservadorismos;
- o papel de cada saber e da razão na vida cotidiana de cada um, bem como institucional;
- o movimento da diplomacia e o resultante direito que é erigido a partir do encontro de
agentes e atores no âmbito das relações internacionais;
- o movimento do direito e da política na sociedade internacional, revelando a imbricação ou
inter-relacionamento invencível ou inevitável entre essas duas esferas do conhecimento e
prática humana – com os produtos concretos deles produzidos e suas repercussões na
formação da realidade efetiva das práticas sociais –;
- diferentes temas envolvendo o direito internacional, tais como, por exemplo, o direito dos
tratados, com a questão da incorporação do direito internacional na ordem jurídica interna
dos Estados; aspectos destacados sobre a distinção e aproximação entre os conteúdos do
Direito Internacional Público e Direito Internacional Privado frente ao Direito Interno; a
crescente relevância que tomou a Política Externa Econômica – diplomacia econômica – e o
correlato Direito Econômico Internacional; o Mercosul e a OMC a ingerência na esfera
internacional; o problema dos diferentes meios de solução de controvérsias na sociedade
internacional, destacadamente as figuras dos Tribunais Internacionais e a da Arbitragem,
entre outros.

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(iv) A intenção da disciplina, assim, é proporcionar ao aluno uma vivência intelectual teórica
e pragmática da sociedade internacional; recapitular os principais institutos do Direito e do
Estado relacionados com o Direito Internacional; analisar a evolução do direito com a
política na esfera internacional, e a necessidade cada vez maior de compreender a
importância de ambos para a formação da realidade concreta e factual da vida das pessoas,
grupos de pessoas, empresas, instituições as mais diversas etc., do ponto de vista nacional e
internacional.

(iv) Ao final do curso o(a) aluno(a) deve ser capaz de:

a) relacionar de forma construtiva o movimento político da diplomacia e o decorrente


resultado jurídico – com a extensão de seus efeitos –, dentro da esfera doméstica dos
Estados e na sociedade internacional;
b) compreender os mecanismos básicos de funcionamento dos Direitos internacional, em
especial focando temas de Direito Internacional Público e temas de Direito Internacional
Privado, alguns escolhidos pelo professor e outros eleitos por si próprio, com o problema da
incorporação e repercussão do direito internacional dentro do ordenamento jurídico
doméstico dos Estados;
c) assimilar a processualística política e jurídico em curso em Organizações Internacionais
elegidas;
d) entender, diferentes aspectos da temática Direito das Relações Internacionais, tais como
o direito que rege a diplomacia, o Estado na ordem internacional, a questão da ingerência
internacional, a questão dos meios de solução de controvérsia na sociedade internacional,
ente outros;

(v) É também objetivo da disciplina que o educando também adquira e/ou demonstre
determinadas habilidades e atitudes, uma vez que a vida social em liberdade exige posturas
de um cidadão justamente em respeito à diferença e à liberdade do outro, posturas essas
cuja Escola – em seu sentido mais amplo – deve ser um dos proscênios privilegiados para
experimentação e sedimentação, mas também organização, disciplina e capacidade de expor
fundamentadamente e coerentemente, por escrito e oralmente, suas diversas
manifestações reflexivas.

(vi) Assim sendo, o educando deverá demonstrar os seguintes:

(a) capacidade de organização diante do estudo;


(b) capacidade de avaliação do trabalho próprio sendo desenvolvido em confronto com o
trabalho do outro;
(c) capacidade de raciocinar criticamente diante de um problema posto;
(d) capacidade de trabalhar em equipe;
(e) capacidade de discutir assuntos em grupos pequenos e grandes;
(f) capacidade de assimilar novos conhecimentos frente aos conhecimentos próprios;
(g) capacidade de suplantar pré-conceitos, ou postar-se coerentemente ou adequadamente
frente ao conhecimento científico;
(h) capacidade de assinalar ideias principais de textos e exposições orais, articulando-os
através de posições e questionamentos críticos próprios;
(i) capacidade de dialogar;

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(j) capacidade manifestar-se pela via escrita, escrevendo corretamente;


(k) capacidade de ver e refletir – fundamentadamente – sobre fenômenos políticos e
jurídicos em seu cotidiano, de forma científica;
(l) capacidade de ler e interpretar criticamente diferentes textos e manifestações culturais;
(m) capacidade de conviver impessoalmente – com tolerância, respeito e diálogo – com a
alteridade ideológica;
(n) capacidade de refletir e manifestar-se coerentemente sobre a complexidade que envolve
a temática da inclusão e exclusão social, sentidos da expressão desenvolvimento humano e
social, e contexto específico dos direitos fundamentais diante da realidade social que o
permeia.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I – INTRODUÇÃO GERAL

Apresentação: professor; alunos(as); calendário; plano de ensino; UFRGS e o projeto


pedagógico do Curso de Direito; debate sobre a adequação do plano de ensino com a
disciplina e expectativas dos(as) alunos(as); disciplina e contexto individual e social do(a)
aluno(a) – 2 horas/aulas

Introdução: sociedade internacional; relações internacionais; problemas internacionais


contemporâneos (agenda internacional); direito internacional; racionalidade do mundo
internacional e do direito internacional; – 2 horas/aulas

UNIDADE II – ÓRGÃOS DOS ESTADOS NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Organização Interna Estatal da Diplomacia: legislação constitucional e infraconstitucional


brasileira (direito e relações internacionais); aspectos sobre a estrutura e organização
administrativo-jurídica do Ministério das Relações Exteriores – 6 horas/aulas

Diplomacia e Direito: formas de diplomacia; as imunidades e privilégios; tratados


internacionais específicos; encontros diplomáticos e aspectos de regulação jurídica – 6
horas/aulas

Sujeitos Internacionais: Sujeitos e Atores; Estados e sua problemática; reconhecimento de


Estados e Sucessão de Estados; Organizações Internacionais e sua problemática; a questão
do indivíduo – 4 horas/aulas

UNIDADE III – TEMAS DE DIREITO INTERNACIONAL E RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Temas Diversos Exemplificativos: Tratados Internacionais; Direito Econômico Internacional;


Mercosul e OMC; Ingerência; Paz e Segurança Internacionais; Direitos Humanos e Direito
Humanitário Internacionais; Direito Ambiental Internacional; Solução de Controvérsias
Internacionais, Tribunais Internacionais e Arbitragem Internacional – 13,5 horas/aulas

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Prova: será feita uma avaliação escrita com o conteúdo ministrado exclusivamente pelo
professor no bimestre, ou seja, desde o início das aulas até a metade do semestre letivo – 2
horas/aulas

Correção da Prova: será feita em sala de aula – 0,5 hora/aula

UNIDADE IV – LABORATÓRIO DE PESQUISA EM DIREITO DAS RELAÇÕES INTERNACINAIS

A Pesquisa Científica: filosofia, ciência e religião como conhecimentos; epistemologia das


ciências e das ciências sociais (método, objeto, teoria) – 2 horas/aulas

O Projeto de Pesquisa: estrutura – 2 horas/aulas

Prática do Laboratório de Pesquisa: pratica de pesquisa, com elaboração de projeto de


pesquisa, resultado de pesquisa com apresentação final – 30 horas/aulas

Diálogo com a Turma; avaliação do programa, disciplina e professor e divulgação das notas
finais do semestre: retorno do professor sobre os dois bimestres passados e o semestre em
geral; debate sobre a adequação do plano de ensino com a disciplina e expectativas dos(as)
alunos(as); avaliação do professor, disciplina, plano de ensino etc. será feita por escrito
pelos(as) alunos(as), sem necessidade de identificação na folha de avaliação – 2 horas/aulas

4. METODOLOGIA

4.1. Aspectos Gerais

Os meios que o Professor se utilizará para provocar e facilitar a aprendizagem em aula, a fim
de que os objetivos acima propostos sejam atingidos pelos(as) alunos(as) e, também, pelo
Professor, são os que seguem abaixo, observando que o Professor irá utilizá-los conforme a
disponibilidade dos recursos materiais da Faculdade e/ou da oportunidade de seu emprego:

a) recursos audiovisuais
b) recursos de dinâmica de grupo
c) aulas expositivas dialogadas
d) trabalhos de pesquisas
e) seminário
f) leituras em grupo
g) debates em pequenos grupos e com a sala toda
h) palestras

4.2. Sala de Aula

Em sala de aula ocorrerão dois momentos, cada um deles com 2 horas/aulas:

1) aula do professor sobre um tema previamente preparado;

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2) aula laboratório, onde os alunos, em grupos, irão realizar pesquisa conforme as seguintes
orientações básicas
a) os alunos se organização em grupos de 6 (seis) componentes para realizar uma
pesquisa;
b) o professor irá indicar, no início do semestre letivo, o site que será exclusivo para
investigação dos grupos;
c) as equipes farão uma investigação exploratória inicial do site e as informações;
d) ao longo dos encontros as equipes definirão o tema específico que pretendem
abordar;
e) o professor acompanhará cada equipe e as pesquisas que serão feitas em sala de
aula e em outras fora de sala de aula; o professor irá indagar as opções das equipes e
fará questionamentos ao grupo que devem ser respondidos através de mais
pesquisas no site;
f) semanalmente as equipes enviarão relatório de atividades desenvolvidas, contendo
observações do grupo de atividades fora da sala de aula e também as atividades
desenvolvidas em sala de aula junto do professor (perguntas, colocações etc.)
g) na metade do semestre letivo as equipes deverão estar aptas e apresentar um
projeto de pesquisa mínimo, conforme indicações do professor oportunamente;
h) ao final do semestre letivo, será marcado datas para cada equipe fazer sua
apresentação e apresentar relatório de pesquisa por escrito;

5. AVALIAÇÃO

(I) A avaliação verificará se os objetivos propostos foram efetivamente alcançados ou não.


Assinala-se que a avaliação não se constituirá de apenas um momento único, mas sim
durante todo o processo e aprendizagem, ou seja, ela estará ocorrendo em todos os
encontros entre o professor e o(a) educando(a).

(II) Salienta-se, também, que estará sendo avaliado não somente o(a) aluno(a), mas,
também, o professor, a disciplina e o plano de ensino, a fim de ser verificado a adequação
dos quatro – aluno(a), disciplina, professor e plano de ensino – dentro de um processo de
aprendizagem que diz respeito à disciplina de Direito das Relações Internacionais que, por
sua vez, se encontra inserida dentro do Curso de Relações Internacionais da Faculdade de
Ciências Econômicas, e do Curso de Ciências Jurídicas e Sociais da Faculdade de Direito,
ambos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, da sociedade de Porto Alegre, do
estado do Rio Grande do Sul e do Brasil;

(III) Para tanto, haverá debates para verificar a adequação do plano proposto com os
objetivos do Curso de Direito e, também, frente aos anseios dos(as) alunos(as), não só com
os objetivos propostos no plano – em execução, ou executados – mas também, à sua visão
própria e expectativas diante da disciplina e do Curso em geral. Estão previstos dois debates
durante o semestre letivo, um no início e outro no seu final;

(IV) Haverá, também, espaço para observações do(a) aluno(as) sobre o desempenho do
Professor – e da disciplina e do plano de ensino –, que será realizado em uma ocasião, qual
seja, e no final do semestre letivo e eminentemente por escrito, sem identificação. O

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Professor – a disciplina e o plano de ensino – será avaliado pelos(as) alunos(as) uma vez
durante o semestre letivo; essa avaliação é feita em sala de aula e difere daquela que é
institucionalmente realizada;

(V) Finalmente, para a avaliação do(a) aluno(a), o Professor se utilizará dos instrumentos que
verificarão as suas atitudes, as suas habilidades, bem como os seus conhecimentos
adquiridos; para tanto, está previsto o registro de incidentes críticos durante o transcorrer
do semestre letivo, e, entre outros, aplicação de prova dissertativa e/ou prova objetiva,
conforme abaixo se verifica.

(VI) A composição da nota do(a) aluno(a) será feita da seguinte forma:

a) atividades diversas – que podem ser atividades de leituras diversas com fichamentos (por
exemplo, jornais e/ou revistas semanais, revistas especializadas, ou textos indicados e/ou
fornecidos pelo professor etc.), ou exercícios e questionários a serem respondidos, bem
como outras atividades que serão estipuladas – previamente fixadas – com ou sem
desenvolvimento de reflexões críticas (com o uso correto das regras de escrita da língua
portuguesa, bem como a caligrafia escorreita); aqui se incluem os relatórios semanais que as
equipes devem enviar par ao professor, da pesquisa sendo desenvolvida – total 2,0 pontos

Esclarecimento: essas atividades são consideradas atividades curtas que


podem ser feitas individualmente ou em grupo.

b) nota de presença: nota de presença efetiva em sala de aula – assiduidade –, nos horários
fixados para desenvolvimento da disciplina – pontualidade – total 1,0 ponto

Esclarecimento: essa atividade é para pontuar alunos(as) assíduos(as) e


pontuais na entrada, permanência e a saída da aula, sendo que não se
pontuará a presença mínima de 75% – que é obrigação do alunado. Portanto,
o que se avaliará e pontuar-se-á é os demais 25% de presença efetiva após a
presença mínima. Estima-se que cada encontro com 4 horários valerá 0,27
ponto da nota final.

c) nota de turma – nota do grupo (participação, diálogo, comportamento) – total 1,0 ponto

Esclarecimento: a nota de turma é uma nota coletiva por excelência, e está


conforme os objetivos gerais e específicos acima traçados; assim, o alunado
deve compreender que sua individualidade não está dissociada do corpo
coletivo e que inter-relações construtivas e interdependentes sucedem
normalmente – e devem suceder, provocados pelo professor ou corpo de
alunado – dentro de sala de aula e que decorrem de todos(as) e cada um(a)
dos(as) alunos(as). A nota será dada em sua integralidade quando, no
decorrer do semestre letivo, o corpo do alunado demonstrar sua capacidade
de participação em aula, franqueza no diálogo com o professor e adequado

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comportamento e respeito em relação a colegas, professor – e demais


professores(as) – e a Instituição.

d) trabalho semestral de pesquisa – trabalho/pesquisa escrito solicitado no transcorrer da


disciplina, para ser apresentado no final do semestre letivo, conforme orientações do
Professor (com o uso correto das regras de escrita da língua portuguesa e da ABNT) – total
4,0 pontos

Esclarecimento: será aplicado um trabalho cuja feitura deve se dar


coletivamente, e que será avaliado criteriosamente pelo professor, conforme
regras que estão sendo discriminadas neste Plano de Ensino e em outros
esclarecimentos que, em sendo necessário, serão fornecidas na ocasião
própria.

e) prova – será aplicadas 1 (uma) prova escrita no semestre, valendo 2,5 (dois e meio)
pontos cada avaliação – total 2,0- pontos

Esclarecimento: a prova que será aplicada terá características dissertativas e


objetivas. Cada prova será dissertativa e/ou objetiva, avaliando ao mesmo
tempo os conhecimentos específicos adquiridos, capacidade de expressão e
articulação de ideias, bem como o raciocínio lógico e precisão reflexiva no uso
de conceitos e conhecimentos adquiridos, tendo por base os textos e
conteúdos trabalhados/fornecidos pelo professor em sala de aula. O uso
correto da língua portuguesa e a caligrafia do(a) aluno(a) também estarão
sendo avaliados. Assim, a prova valerá 2,0 (dois) pontos, e será aplicada entre
final de setembro e início de outubro.

TOTAL SEMESTRAL: a + b +c + d + e= 2,0 + 1,0 + 1,0 + 4,0 + 2,0 = 10,0

Esclarecimento: A nota final semestral será a somatória de todas as notas parciais, cujo
resultado final será convertido em conceitos, conforme as seguintes regras:
a) 9,0 a 10,0 – conceito A
b) 8,0 a 8,9 – conceito B
c) 7,0 a 7,9 – conceito C
d) abaixo de 7,0 – conceito D (reprovado)

ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO: Por fim, está prevista atividade de recuperação que consistirá
numa prova final que incluirá os saberes trabalhados exclusivamente pelo professor mais os
saberes que foram exclusivamente trabalhados por cada aluno em sua respectiva equipe no
projeto de pesquisa;

DIVULGAÇÃO DAS AVALIAÇÕES: É previsto que os alunos tenham as avaliações divulgadas


dentro do tempo hábil conforme o calendário acadêmico e as regras da Resolução 11/2013-
CEPE; assim em até duas semanas após a aplicação da prova é prevista a sua correção e
divulgação das notas; a nota/conceito final do semestre letivo será divulgada num único

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momento para a turma, em sala de aula, em tempo hábil para atividades de recuperação –
se for o caso – e fechamento definitivo do semestre letivo. Alterações das regras acima – se
for o caso – serão esclarecidas/justificadas pelo professor oportunamente para todos alunos.

6. BIBLIOGRAFIA

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ARAUJO, Luis Ivani de Amorim. Curso de Direito Internacional Público. 10. ed. Rio de
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convenções internacionais. 3. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2004. 368 p.

ARAUJO, Nadia de. Direito internacional privado: teoria e prática brasileira. Rio de Janeiro:
Renovar, 2003. 526 p. ISBN: 85-7147-365-X.

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BARRAL, Welber. Direito internacional: normas e práticas. Florianópolis: Fundação Boiteux,


2006. 464 p.

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de uma ordem mundial justa e solidária. Ijuí: Ed. da Unijuí, 2001. 400 p.

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