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UNIDADE 8.

PRINCÍPIOS
HOMEOPÁTICOS NA
ASSISTÊNCIA AO PACIENTE.
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CURSO ONLINE DE HOMEOPATIA


MARCELO RIGOTTI
Coordenador
Unidade 8. Princípios homeopáticos na assistência ao paciente.
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8.2. Indicações para os principais problemas de saúde.

8.2. Indicações para os


principais problemas de
saúde.
8.2.2. Sistema respiratório.

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Unidade 8. Princípios homeopáticos na assistência ao paciente.
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8.2. Indicações para os principais problemas de saúde.

8.2. Indicações para os principais problemas de saúde.


8.2.2. Sistema respiratório

O sistema respiratório inicia das fossas nasais até o menor saco de ar


no fundo de cada pulmão. Compartilha uma passagem comum com o trato
digestivo, tanto quanto a laringe. É composto pelas cavidades nasais, faringe,
laringe, traqueia e brônquios.

A traqueia se ramifica em tubos chamados brônquios, que por sua vez


vão se tornando progressivamente menores ao longo dos pulmões.

As vias aéreas, se ramificam em tubos minúsculos (bronquíolos) que


terminam em sacos de ar chamados alvéolos. Estes sacos de ar compõem a
maior parte do tecido pulmonar.

O processo de respiração ou a ventilação pulmonar, é um processo


"semi-automático", que permite a intervenção do sistema nervoso central,
mas normalmente é controlada pelo bulbo (que controla a amplitude e
frequência da respiração), o diafragma é controlado pelo nervo frênico. A
finalidade do sistema respiratório é transportar oxigênio para os pulmões,
onde ele é absorvido pelo sangue. Este, em seguida, transporta o oxigênio
para as células do corpo, onde se combina com glicose para produzir energia.
O dióxido de carbono, um subproduto do processo, é levado de volta para os
pulmões e expelido na expiração.

Respirar é um processo automático, não pode ser interrompido


voluntariamente, embora a sua taxa e a profundidade possam ser controladas.
Um adulto humano respira entre 13 e 80 vezes por minutos, dependendo do
grau de esforço.

O ar flui para dentro e para fora dos pulmões porque a pressão do ar


no peito constantemente muda em relação à pressão do ar fora do corpo.
Durante a inalação, o diafragma contrai e desce enquanto a caixa torácica e

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as costelas se expandem. A diminuição da pressão nos pulmões aspira o ar.


O oposto ocorre durante a exalação quando o diafragma se eleva e as costelas
contraem, isso aumenta a pressão no pulmões e ar flui para fora.

Problemas respiratórios.

As paredes das vias aéreas produzem muco que mantém o ar úmido e


quente. A superfície destas paredes está alinhada com minúsculos pelos, que
se movem como campos de trigo. Eles ajudam a movimentar a poeira e
corpos estranhos para fora dos pulmões, causando tosse ou espirro para fora
das vias aéreas.

Se as partículas não são removidas, como no caso de fumantes, em


quem os pelos ficam paralisados pela nicotina, esta vai para o pulmão. Então
abre-se uma porta para vírus e bactérias que causam infecção e excessivas
quantidades de muco são produzidos. Pequenas vias aéreas e alvéolos pode
ficar inundado pelo muco, com isso a respiração se deteriora, e as trocas
gasosas começam a falhar. Isto também ocorre na pneumonia. Certas
substancias irritantes podem causar espasmos das vias aéreas, como na asma.

Asma. As vias aéreas ficam inflamadas, causando espasmo, chiado e


falta de ar. Alergias, infecções ou a poluição pode desencadear asma.

Doença pulmonar obstrutiva crônica. Doenças pulmonares definidas


por uma incapacidade de expirar normalmente, o que causa dificuldade em
respirar.

Bronquite crônica. Caracteriza-se por uma tosse crônica. É uma


afecção inflamatória que afeta os brônquios, apresenta sintomas como tosse
com muco (catarro) na maior parte do mês em, no mínimo, durante 3 meses
do ano, por dois anos seguidos, sem que haja outra doença que explique a
presença desse sintoma.

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Enfisema. É um tipo de doença que causa danos aos alvéolos


pulmonares, causando oxigenação insuficiente e acúmulo de gás carbônico
no sangue (hipercapnia). A lesão pulmonar permite que o ar fique preso nos
pulmões, causando dificuldade de expelir o ar. É causada pela inalação de
produtos químicos tóxicos, como fumaça de tabaco, queimadas e poluição
do ar.

Bronquite aguda. Uma súbita infecção das vias aéreas, geralmente


causada por um vírus.

Fibrose cística. Uma condição genética que causa bloqueio dos


brônquios pelo muco. O muco acumulado resulta em repetidas infecções
pulmonares.

Doenças pulmonares que afetam os sacos aéreos (alvéolos).

Pneumonia. Infecção dos alvéolos, causado normalmente por


bactérias, mas que também pode ser provocada por vírus ou fungos. Provoca
o acúmulo excessivo de líquido dentro dos alvéolos pulmonares, dificultando
a respiração e produzindo a sensação de falta de ar. Os sintomas incluem
febre acima de 38ºC, dificuldade para respirar e calafrios.

Tuberculose. Doença infecciosa e contagiosa causada pela bactéria


Bacilo de Koch (Mycobacterium tuberculosis), que pode acometer vários
órgãos diferentes, sendo a tuberculose pulmonar sua principal forma.
Apresenta sintomas como cansaço, falta de apetite, suores ou febre. A
tuberculose pode ser transmitida pelo ar, por contato com secreções
respiratórias contaminadas, ou através da tosse. Os pacientes contagiosos são
aqueles que apresentam tuberculose pulmonar ou na laringe. Além da tosse,
o bacilo da tuberculose pode ser transmitido pelo espirro, pelo cuspe ou até
por conversas próximas.

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Enfisema. Resulta de danos ou destruição dos alvéolos, prejudica as


trocas gasosas, originando problemas como esforço respiratório aumentado
durante o exercício e baixa taxa de oxigênio no sangue, e eventualmente
elevação do gás carbônico sanguíneo. Fumar é a causa comum, mas também
pode ser causada pela inalação de produtos químicos tóxicos, como fumaça
de tabaco, queimadas e poluição do ar.

Edema pulmonar. É o acúmulo ou vazamento de fluido nos pulmões


diminuindo a eficiência das trocas gasosas (O2 e CO2) podendo resultar em
insuficiência respiratória. Pode ser fatal em poucas horas, é uma
consequência comum de problemas cardíacos, vasculares ou por distúrbios
da pressão pulmonar.

Câncer do pulmão. É um tumor caracterizado pelo crescimento


desorganizado de células malignas. Tem muitas formas, e pode se
desenvolver em qualquer parte dos pulmões. Na maioria das vezes ocorre
dentro ou perto das bolsas de ar. Na grande maioria dos casos está
relacionado ao tabagismo. Porém, pode ocorrer em não fumantes numa
pequena parcela dos pacientes. Os fumantes têm cerca de 20 a 30 vezes mais
risco de desenvolver o câncer de pulmão. Além disso, fatores como
exposição ao cigarro de outros fumantes, exposição ao amianto e histórico
familiar de câncer de pulmão podem aumentar este risco. Não existem
sintomas específicos e as manifestações se confundem com as de outras
doenças respiratórias.

Síndrome do desconforto respiratório agudo. É um tipo de


insuficiência pulmonar provocada por diversos distúrbios que causam o
acúmulo de líquidos nos pulmões, mais especificamente nos alvéolos (local
onde ocorre a troca gasosa), é uma resposta aguda grave de insuficiência
respiratória a diversas formas de agressão aos pulmões.

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Pneumoconiose. Problema provocado por inalação de substâncias


químicas, como silicose, alumínio, grafite ou asbestos, que provocam tosse
frequente ou dificuldade para respirar. Afeta indivíduos que estão
constantemente em locais de trabalho com muita poeira, como minas de
carvão, fábricas metalúrgicas ou obras de construção e, por isso, é
considerada uma doença ocupacional. Exemplos, pó de carvão inalado e
asbestose causado por inalação de amianto.

Remédios homeopáticos para problemas respiratórios.

Acidum nitricum. Usado para tosse crônica, muitas vezes curta e seca;
é acompanhada por grande abatimento físico e uma sensação de ardor na
laringe; há pouca ou nenhuma expectoração.

Aconitum napellus. O alcance deste remédio em bronquite é limitado


ao início do problema. Este remédio irá impedir o desenvolvimento de uma
bronquite completa. Se ocorrer ainda cansaço e fraqueza física e mal-estar e
congestão moderada, deve ser usado o Gelsemium. Possui ação benéfica em
congestões pulmonares.

Antimonium arsenicosum. É um remédio mais utilizado em tipos


perigosos de bronquite capilar1.

Antimonium tartaricum. É usada nas duas fases da bronquite, no início


e no final. Ocorre um grande acúmulo de muco, tosse espasmódica, náuseas
e vômitos, e dificuldade em respirar. Também se aparecer um muco
purulento amarelo na expectoração. Também pode ser usado contra tosse ou
tosse convulsiva, acompanhada de secreção abundante de muco.

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Inflamação das mais pequenas ramificações dos brônquios.

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Apis mellifica. Usado para tratar asma alérgica. Sensação como se a


garganta estivesse fechando; não podendo entrar ar para os pulmões.
Respiração ofegante, queimação do peito.

Arsenicum album. Utilizado em problemas de causas emocionais,


alérgicas e ambientais. Geralmente asma seca, espasmódica. Tosse fatigante
sufocante com dispneia violenta.

Asclepias tuberosa. Tosse com dores no peito, essa tosse é mais branda
do que a tosse da Bryonia.

Belladonna. Casos de bronquite com febre violenta, curta, seca,


contínua, tosse angustiante, pior à noite e ao deitar-se, onde a respiração é
irregular e apressada, sem expectoração.

Blatta orientalis. Usado quando a asma é causada pela poeira de casa.


Asma com muito muco e chiado no peito. Os pulmões ficam sufocados
quando cheios de muco.

Bryonia alba. É o remédio mais indicado para pneumonia; ele fornece


uma melhor visão patológica da doença do que qualquer outro, tais como o
Aconitum napellus, Ferrum phosphoricum e Veratrum viride. Quando a
tosse é geralmente seca e violenta. Parece vir da região do estômago, e é
precedida por coceira no epigastro. Durante a tosse o paciente segura os
lados do peito com as mãos, pois a tosse causa muita dor em partes distantes
do corpo. A expectoração é escassa, difícil e às vezes com sangue.

Carbo vegetalis. Usado quando os ataques de asma são recorrentes. A


vitalidade do paciente cai significativamente. Em bronquite de pessoas
idosas com profusa expectoração amarelo fétida, dispneia e muito chiado no
peito. A tosse é irritante e o catarro é grudento e o paciente se queixa de dor
pressionando o peito, quando respiram ou tossem.

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8.2. Indicações para os principais problemas de saúde.

Chelidonium. É o mais indicado para tratar pneumonia biliosa2, tosse


solta e expectoração difícil, pressão no peito.

Cuprum metallicum. Estado espasmódico, asma extrema (grave o


suficiente para causar a morte). Alternando asma espasmódica com vômitos.
A pessoa treme depois de tossir, o soluço aparece antes da asma.

Dulcamara. Asma de tempo úmido, de clima frio e úmido, pode se


tornar frio, e ficar com resfriado. Asma que acontece através de mudanças
bruscas de clima, com excesso de muco. É um remédio fundamental para
catarros bronquiais de pessoas idosas com expectoração esverdeada, piora
nas mudanças de clima para o frio e úmido.

Sulphur. A tosse é rouca e áspera, mas não é seca; o paciente tosse em


um ataque de asfixia. É um remédio para ser utilizado em qualquer fase da
pneumonia. Ele irá impedir, se for dado no início, que os sintomas piorem.

Ferrum phosphoricum. Este, como Aconitum napellus, é um remédio


para a primeira fase da pneumonia antes da fase de suor ocorrer. É um
remédio para congestão violenta dos pulmões (acumulação de sangue nos
vasos pulmonares), no início das doenças ou durante o seu curso, pode
combater, assim, as pneumonias secundárias, especialmente nos idosos e
debilitados.

Hyoscyamus niger. A tosse é seca, nervosa e espasmódica, ocorre à


noite e cessa depois de sentar-se. É um remédio calmante nas tosses noturnas
de tuberculosos.

Iodum. Este é utilizado tanto para a primeira e segunda fase de


pneumonia, especialmente para a forma crupal. Tem febre alta e agitação, e
grande dificuldade em respirar, como se o peito não conseguisse se expandir.

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Forma de pneumonia que surge acompanhada de icterícia e com perturbações gastrintestinais.

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Ipecacuanha. É usada para tosse solta que ocorre ao respirar,


acompanhada de asma, náuseas e vômitos. Constrição constante no peito e
laringe. Também em bronquite quando há muita tosse.

Kalium bichromicum. Este remédio é usado quando ocorre a presença


de um muco fino de espessura, o que é extremamente difícil de expectorar.
Corresponde também a tosses após sarampo e tosse pela manhã cansativa
onde a expectoração é difícil.

Kalium carbonicum. Asma umida com expectoração difícil, o ataque


acontece ao se pegar um resfriado. A pessoa acorda com falta de ar, sensação
de nenhum ar no peito. A asma alterna com diarreia ou vertigem. A situação
se agrava na poeira. Em pneumonia com intensa dispneia e uma grande
quantidade de muco no peito, chiado ao respirar, especialmente se a tosse
causa tormento.

Kalium muriaticum. Usado no tratamento de pneumonia com


expectoração viscosa branca e a língua esbranquiçada. É mais adequado para
a segunda fase, e quando a terceira fase aparece com expectoração espessa,
amarelada.

Lachesis mutus. A tosse é seca, espasmódica, sufocante, melhorando


à noite. Há pouca secreção e muita sensibilidade, a pressão sobre a laringe
piora, depois de dormir e ao ar livre. É usado em asma onde a tosse aumenta
quando o paciente está prestes a dormir.

Lobelia. Asma precedida por formigamento, asma com distúrbios


gástricos, constrição do tórax, ocasionando dispneia. Sufocação ofegante,
asma com secura da boca e garganta.

Mercurius. Remédio usado em catarro inflamatório brônquico; tosse


seca muito desgastante; com escarro ou amarelo e muco-purulenta. Há febre

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e alternância de frio e calor. A expectoração e a tosse é especialmente


problemática pela manhã, ocorre tensão na região epigástrica.

Natrum carbonicum. A tosse é pior quando se está em uma sala quente,


com expectoração purulenta, salgada e esverdeada.

Natrum sulphuricum. Asma em crianças, úmida, muco em


abundancia. Asma alérgica, verde, espessa, muco viscoso.

Nux vomica. Útil para a tosses curtas, secas e fatigantes


acompanhadas de dor de cabeça e dor na zona epigástrica3. Se a faringe for
afetada Nux será mais especialmente indicado.

Phosphorus. Usado quando a tosse surge da irritação na traquéia, é


agravada por falar ou usar a voz; na verdade, qualquer alteração na
respiração provoca a tosse. A primeira expectoração é seca e, em seguida,
com muco purulento e fino. Todos os tipos de asma. A asma após tosse;
ocorre da mudança de clima. Ocorre exaustão, respiração opressiva,
congestionamento nos pulmões. Peito pesado, seco e quente; apertado, com
respiração sufocante. Chiado no peito, corpo inteiro treme depois de tossir.
Fácil expectoração que é espumosa, sangrenta, salgada, ou azeda.

Potos foetidus (Ictodus foetida). Asma que ocorre ao se inalar a poeira,


asma espasmódica.

Pulsatilla. Asma com aparecimento de erupções, menstruação


suprimida; resfriados; problemas alimentares; aspectos emocionais. Chiado
no peito, constrição na garganta ou traquéia. Falta de ar, expectoração
esverdeada.

Rumex crispus. Tosse seca e cócegas na fossa supra esternal. É uma


tosse laringo traqueal e persistente, e é agravada pelo ar frio. O paciente tem

3
Doenças que afetam o estômago, pâncreas ou vias biliares podem causar dor no epigástrio.

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que cobrir a cabeça com as roupas de cama e respirar o ar quente para parar
a tosse. Inspiração profunda agravada.

Sanguinaria canadensis. Este é um dos melhores remédios em tosse


seca e úmida causada por inflamação. É útil na fase de pré-tuberculosa.
Usada para a tosse brônquica. É indicada no tratamento de pneumonia com
febre, tosse seca, dores mais no lado direito, dispneia e expectoração.

Scilla marytima. Usada contra asma quando ocorre chiado no peito;


paciente tosse por um longo período antes de começar a sair muco, o que
alivia. Tosse crônica com dores no peito, expectoração transparente ou muco
purulenta.

Sílica. Asma após a vacinação, após doença prolongada ou grave.


Asma de trabalhar em ambientes empoeirados, asma dos trabalhadores de
tijolo ou mineiros de carvão.

Spongia tosta. Respiração ansiosa, ofegante. Sufocamento, pode


acordar com um ataque asmático. Ataques de calor com ansiedade.

Stanum metalicum. Asma que causa exaustão. Falta de ar em qualquer


esforço; a pessoa procura afrouxar a roupa. Extrema fraqueza no peito, fraco
demais para falar.

Sticta pulmonaria. É indicada em tosse do tipo espasmódica, é mais


adequada para a velhice. Acalma tecidos irritados, remove
hipersensibilidade da mucosa respiratória e promove o sono. Também pode
ser utilizado em coqueluche.

Veratrum viride. É, talvez, mais frequentemente indicada no início de


uma pneumonia do que é Aconitum napellus. Em congestões violentas
causados pela pneumonia, a sua utilização é mais no início da doença, e
especialmente onde há dispneia, pressão no peito e sintomas de náuseas e
vômitos. Há febre alta, papitação do coração, pulso está rápido.

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