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AVANÇADA
Apostila dos alunos do 2º eletroeletrônica e 2º Módulo eletroeletrônico.
Experimentos com:
Diodo, Transistores, Circuitos Lógicos, Tiristores entre outros.
PROFESSOR: ROBSON
ELETROELETRÔNICA AVANÇADA
INDICE
EXPERIMENTO 01 POLARIZAÇÃO DE SEMICONDUTORES (DIODO SINAL, RETIFICADOR,ETC) 3
EXPERIMENTO 02 CIRCUITOS RETIFICADORES 7
EXPERIMENTO 03 POLARIZAÇÃO DE TRANSISTOR 10
EXPERIMENTO 04 FLIP-FLOP RS 14
EXPERIMENTO 05 CIRCUITOS COM 555 16
EXPERIMENTO 06 CONTADOR DE DÉCADA 20
EXPERIMENTO 07 SCR EM CORRENTE CONTÍNUA 22
EXPERIMENTO 08 CONTROLE DE FASE POR SCR 24
EXPERIMENTO 09 TRIAC – CONTROLE DE POTÊNCIA 27
APÊNDICE 1 – CIRCUITOS INTEGRADOS MAIS UTILIZADOS 29
APÊNDICE 2 – AMPLIFICADOR OPERACIONAL 30
BIBLIOGRÁFIA 40
2
EXPERIÊNCIA
01 DIODO
Diodo Zener
O diodo zener é um componente semicondutor que tem quase as mesmas características de
um diodo normal, A diferença está na forma como ele se comporta polarizado reversamente.
No diodo normal, quando ele está polarizado reversamente, se a tensão reversa é muito
grande, os portadores minoritários são acelerados pelo campo elétrico até atingirem uma
velocidade tão alta que, colidindo com outros causam energia suficiente para gerar nos pares
de elétron-lacuna, este fenômeno é denominado de efeito avalanche ou efeito zener.
O diodo zener é construído com uma área de dissipação de potência suficiente para suporta
o efeito avalanche. Assim na qual este efeito ocorre é denominada tensão de zener (VZ) e
pode variar em função do tamanho do nível de dopagem da junção PN. Comercialmente, são
encontrados diodos zener com VZ de 2V até 200V.
3
O diodo zener tem a capacidade de manter constante a tensão de VZ quando a corrente de
operação (reversa) fica entre IZm (Corrente zener mínima) e IZM (corrente zener máxima).
Nesta região o diodo zener dissipa uma potência PZ que pode ser calculada por:
PZ = VZ x IZ
LED
O LED é um tipo especial de diodo, pois
emite luz quando polarizado diretamente.
Por isso, ele é classificado como um
dispositivo optoeletrônico. Neste experimento o LED será analisado com o objetivo de ser
utilizado na sua aplicação mais básica que é a de indicador luminoso.
O nome LED é a sigla de light emitting diode, que significa diodo emissor de luz. Trata-se de
um dispositivo optoeletrônico, cuja principal característica é a conversão de sinal elétrico em
óptico.
Na polarização direta, quando os elétrons do lado N cruzam a junção, eles se recombinam
com as lacunas do lado P. A recombinação produz uma irradiação de energia. Nos diodos
comuns, a energia irradiada é a térmica, produzindo calor. Nos LED’s, a energia irradiada é
na forma de onda eletromagnética, produzindo luz. A irradiação da energia luminosa é
possível pela utilização de elementos como o gálio (Ga), arsênico (As) e o fósforo (P) na
fabricação da junção PN.
Os principais LED’s de luz visível são feitos a partir de GaAs acrescidos de fósforo que,
dependendo da quantidade, podem irradiar luzes vermelha, laranja, amarela, verde ou azul e
são muito utilizados como sinalizadores em instrumentos eletrônicos ou na fabricação de
display’s (indicadores numéricos de sete segmentos onde cada segmento é um LED).
Os LED’s têm as mesmas características dos diodos comuns, ou seja, só conduzem quando
polarizados diretamente com tensão maior ou igual à tensão de polarização. Comercialmente,
eles trabalham normalmente com correntes na faixa de 10mA à 50mA e tensões na faixa de
1,5V a 2,5V.
Todo LED por segurança deve sempre vir acompanhado por um resistor limitador de corrente
que tem a finalidade de garantir que a corrente do LED não seja ultrapassada.
4
1 Resistor 270Ω/ ½W
1 Resistor 470Ω/ ½W
1 Resistor 1KΩ/ ½W
CPMA5 – Para cada valor de tensão listado, medir e anotar na tabela abaixo a tensão e a
corrente do diodo mostrada pelos multímetros.
CPMA8 – Calcular o resistor para um LED vermelho de 5mm sabendo que a tensão de
alimentação é de 15V.
550Ω 600Ω 650Ω 700Ω
6
EXPERIÊNCIA
7
O retificador de onda completa faz com que tanto o semiciclo positivo quanto o negativo
caiam sobre a carga sempre com a mesma polaridade.
Filtro Capacitivo
Para que a fonte de alimentação esteja completa, falta ainda fazer a filtragem do sinal
retificado e a utilização do filtro capacitivo é muito comum nas fontes que não necessitam de
boa regulação.
No intervalo entre um ciclo e outro a descarga do capacitor faz com que apareçam pequenas
ondulações que são denominadas Ripple.
Porém mesmo com o ripple a filtragem tem a capacidade de aumentar o valor da tensão de
saída da fonte deixando a bem próxima da tensão do secundário do transformador.
8
CPMA3 – Com a chave S1 desligada Desenhar nos quadros abaixo as formas de onda
encontradas no canal 1 e no canal 2, Ligar a chave S1 e sobreponha sobre o desenho do
canal 2 o sinal do capacitor.
Canal 1 – Secundário Canal 2 – Sinal Retificado
Tensão na carga
Corrente na carga
CPMA7 – Comprovando a teoria temos que a tensão na saída ou na carga é a razão entre o
valor da tensão de pico na carga medido no item 8 pelo valor da constante π. Então:
2 x VPMAX
VCARGA = VCARGA = VCARGA =
π
9
EXPERIÊNCIA
03 TRANSISTOR
Transistor Bipolar
O principio do transistor é também de poder controlar a corrente.
Ele é montado numa estrutura de cristais semicondutores, de
modo a formar duas camadas de cristais do mesmo tipo
intercaladas por uma camada de cristal do tipo oposto, que
controla a passagem de corrente entre as outras duas.Cada uma
dessas camadas recebe um nome em relação à sua função na
operação do transistor. As extremidades são chamadas de
emissor, e coletor, e a camada central dos transistores chamada de base.
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Efeito Amplificação
Analisando o fenômeno que ocorre com a polarização completa do transistor NPN sob o
aspecto da variação das correntes, tem-se o seguinte:
- Um aumento na corrente de base iB provoca um número maior de recombinações,
aumentando a corrente de coletor iC. Da mesma forma a diminuição na corrente de
coletor. Isto significa que a corrente de base controla a corrente entre emissor e
coletor.
- A corrente de base, sendo bem menor que a corrente de coletor, faz com que uma
pequena variação ∆iB provoque um grande variação ∆iC. Isto significa que a variação
da corrente de coletor é um reflexo amplificado da variação da corrente da base.
- O fato de o transistor possibilitar a amplificação e um sinal faz com que ele seja
considerado um dispositivo ativo.
Esse efeito amplificação, denominado ganho de corrente, pode ser expresso
matematicamente pela relação entre a variação da corrente de coletor ∆iC e a variação da
corrente ∆iB, isto é:
∆iC
Ganho de Corrente =
∆iB
Este efeito de amplificação ocorre também no PNP, só que as correntes fluem no sentido
contrário.
As características de saída, ou de coletor, pode ser dividida em três regiões distintas, pois
cada transistor tem um comportamento especifico.
Região de Corte – Dizemos que um transistor está em corte quando as duas junções PN
estão polarizadas reversamente, ou seja, a corrente de coletor é praticamente nula, nesta
condição é como se o transistor estivesse sido desconectado.
Região de Saturação – Dizemos que um transistor está saturado quando as duas junções
PN estão polarizadas diretamente, fazendo com que uma pequena variação em VCB (Saída)
resulte numa enorme variação de corrente de coletor (saída). Neste caso é como se o
transistor estivesse em curto-circuito (VCB = 0)
Região Ativa – Um transistor está na região ativa quando a junção emissor-base está
polarizada diretamente e a junção coletor-base reversamente. Esta é a região central do
gráfico da curva de um transistor onde as curvas são lineares. Portanto é esta a região usada
na maioria das aplicações, principalmente na amplificação de sinais, para que a distorção
seja mínima.
Polarização de Transistor
Polarizar um transistor é fixá-lo num ponto de operação em corrente contínua, dentro das
suas curvas características. Isto é, escolher valores de correntes e tensões adequadas para o
circuito do qual o transistor faz parte.
Por isso, a polarização é também chamada de polarização DC, pois fixa, através de
resistores externos, valores de corrente e tensões contínuas no transistor. Este ponto de
trabalho do transistor, determinado pela polarização é chamado de ponto de operação
estática ou ponto quiescente (Q). A escolha do ponto quiescente é feita em função da
aplicação que se deseja para o transistor, ou seja, ele pode estar localizado nas regiões de
corte, saturação ou ativa da curva característica de saída.
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Figura 1 – Representa a analogia transistor – chave
Para que o transistor opere na região de saturação, é necessário que a tensão de entrada VE
seja maior que VBE de condução. Nesta situação, a corrente de coletor é máxima (ICSAT),
dentro de um limite imposto pela polarização, e a tensão de saída é mínima.
Para dimensionar RC e RB, utiliza-se a análise das malhas de entrada e de saída.
Como o corte do transistor depende apenas da tensão de entrada VE, o cálculo dos resistores
de polarização é feito baseando-se apenas nos parâmetros de saturação.
Um transistor comum, quando saturado, apresenta um VCESat de aproximadamente 0,3V e um
determinado valor mínimo de β (entre 10 e 50), para garantir a saturação. A corrente de
coletor de saturação ICsat depende da resistência acoplada ao coletor ou da corrente de
saturação imposta pelo projeto. Assim, as equações ficam:
(βCC) ou hFE
CPMA3 – Medir o que está relacionado e calcular o valor do beta (βCC) e anotar tabela
abaixo.
Polarização EC com base constante
Transistor VRC VRB VCE VBE IC IB IC
βCC= βCC= βCC=
BC337 IB
CPMA4 – Montar o circuito abaixo
CPMA5 – Com a chave S desligada medir o que se
pede na tabela abaixo:
Transistor VCARGA VCE VBE IC
BC337
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EXPERIÊNCIA
04 FLIP-FLOP RS
Flip-Flop
Flip-Flop é um circuito que tem como função armazenar níveis lógicos temporariamente, ou
seja, funciona como um elemento de memória. De forma geral os flip-flop podem ter vários
tipos de configurações, porém, todos eles apresentam duas saídas complementares
chamadas de Q e Q &&& .
In1 Q
In2 Q
Este dispositivo possui basicamente dois estados de saída. Para o flip-flop assumir um
desses estados é necessário que haja uma combinação das variáveis e de pulso de controle
(clock). Após este pulso, o flip-flop permanecerá neste estado até a chegada de um novo
pulso de clock e, então de acordo com as variáveis de entrada, mudará ou não o estado.
Flip-Flop RS
O flip-flop RS possui duas entradas denominadas de R (Reset = levar a 0) e S (Set = levar a
1) e duas saídas Q e Q.
R Q
S Q
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Qtde. Descrição Especificação
1 Fonte de Alimentação FCC 3005 D
1 Multímetro Analógico ou Digital
1 Circuito Integrado 7402 Porta NOR de duas entradas
2 LED Qualquer Cor
2 Resistor 100Ω
Entradas Saídas
Passos R S Q Q
1º Passo 0 1 V V
2º Passo 0 0 V V
3º Passo 1 0 V V
4º Passo 0 0 V V
5º Passo 0 1 V V
6º Passo 1 1 V V
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EXPERIÊNCIA
apresentado pela Signetics Corporation. Note que o comparador superior tem uma entrada
limiar (pino 6) e uma entrada de controle (pino 5). Na maioria das aplicações, a entrada de
controle não é usada, de modo que a tensão de controle é igual a +2VCC/3.
O coletor do transistor de descarga vai para o pino 7. Quando este pino é ligado a um
capacitor marcador de tempo externo, um alto Q de saída do flip-flop satura o transistor e
descarrega o capacitor. Quando o Q é baixo, o transistor abre e o capacitor pode se carregar.
O sinal complementar que sai do flip-flop vai para o pino 3, a saída. Quando o reset externo
(pino 4) está aterrado, ele inibe o dispositivo (o impede de funcionar). Esta característica
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ligado/desligado às vezes é útil. Na maioria das aplicações, entretanto, o reset externo não é
usado, e o pino 4 é ligado diretamente à tensão de alimentação.
Observe o comparador de baixo. A sua entrada é invertida é chamada de disparador (trigger)
(pino 2). Devido ao divisor de tensão, a entrada não-inversora tem uma tensão fixa de +VCC/3.
Quando a tensão de disparo de entrada é ligeiramente menor que +VCC/3, a saída do
amplificador Operacional sobe e reset o flip-flop.
Finalmente, o pino 1 é o terra da pastilha, enquanto o pino 8 é o pino da alimentação. O
single timer 555 deve funcionar com qualquer tensão de alimentação entre 4,5 e 16V.
Oscilador Monoestável
Um circuito monoestável e aquele que funciona em dois modos de operação sendo que um é
apenas estável. Fora do modo estável e decorrido um intervalo de tempo, o circuito volta a
ser estável.
Quando aplicado um pulso no circuito o capacitor começara a carregar-se até atingir 2/3 da
tensão de alimentação, quanto isto acontecer o circuito chegou no tempo determinado pelo
circuito RC. Para se projetar um
monoestável basta aplicar a formula ao
lado
Fig. 1(a) – Multivibrador Astável
T = 1,1 x R x C ou R = T / 1,1 x C
Multivibrador Astável
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tempo de carga é maior do que a constante de tempo da descarga, a saída não é simétrica; o
estado alto da saída demora mais do que o estado baixo de saída.
W
D= X 100%
T
A solução matemática para as equações de carga de descarga nos fornece as seguintes
fórmulas: freqüência de saída é:
1,443 1,443
f= ou RA = – RB
(RA + 2RB)C FXC
E o ciclo de trabalho é: RA + RB
D= X 100%
RA + 2RB
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CIRCUITOS PROCEDIMENTOS MEDIDAS ANÁLISES
CPMA1 – Montar o circuito proposto
TLIG
CPMA3 – Para comprovar o tempo LIGADO vamos determinar o tempo pela formula proposta
na teoria.
T = 1,1 x R x C T = 1,1 x x T=
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EXPERIÊNCIA
06 CONTADOR DE DÉCADA
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CIRCUITOS PROCEDIMENTO MEDIDAS ANÁLISES
CPMA1 – Montar o circuito gerador de clock
CPMA2 – Montar o circuito contador G F T A B
OBS: Prestar bastante a atenção durante a montagem
deste circuito.
Não desmonte o circuito após o funcionamento
E D T C P
T – GND
P – Ponto Decimal
CPMA3 – Fazer as ligações no circuito integrado 7490 abaixo para que conte eventos até o
numero 5
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EXPERIÊNCIA
SCR EM CORRENTE CONTÍNUA
07 TRAVAMENTO AUTOMÁTICO
OBJETIVO
Entender o funcionamento do travamento do SCR em circuitos eletrônicos e em
acionamentos elétricos de válvulas, motores, etc.
TEORIA
Funcionamento: Quando aplicado um pequeno pulso no SCR ocorre o fenômeno da
avalanche de elétrons, fazendo com que os elétrons que liberaram a polarização do
componente fiquem presos e travando os elétrons. Mas para que este fenômeno aconteça a
corrente IAK deve ser maior que a corrente IH, ou seja, a corrente de manutenção do
componente.
Comando Simples é o método mais prático de controlar o funcionamento de um motor, um
comando simples funciona da seguinte forma:
Quando pressionado o botão Liga energiza a bobina do contator fazendo com que os
contatos abertos se fechem e os fechados sejam abertos acionando o que estiver ligado em
seus contatos. Para manter o contator acionado é necessário fazer um contato de selo para
manter a carga energizada até que alguém pressionar o botão Desliga.
Muitas vezes precisamos da iluminação artificial de um local apenas por alguns segundos. É
o caso do saguão de entrada de prédios e residências. Nesses casos, é desperdício deixar
uma lâmpada acesa permanentemente. E a melhor solução é uma iluminação que possa ser
acionada temporariamente, ou seja, o tempo do usuário abrir a porta e entrar em sua casa ou
apartamento.O tempo de acionamento depende do capacitor C1 e do resistor R1.
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CIRCUITOS PROCEDIMENTOS MEDIDAS ANÁLISES
CPMA1 – Montar proposto
CPMA2 – Sem aplicar o pulso no terminal de disparo do SCR (GATE) e medir os dados
pedidos no quadro ao lado:
VRL
VGK IAK
VAK IGK
CPMA3 – Aplicar o pulso no terminal de disparo do SCR (GATE) e medir os dados pedidos
no quadro ao lado:
VRL
VGK IAK
VAK IGK
CPMA4 – Para que aconteça o travamento eletrônico do SCR é necessário que a corrente de
IAK seja ____________ que a corrente de manutenção (IH). Assinalar a alternativa correta:
Maior
Menor
23
EXPERIÊNCIA
CONTROLE DE FASE SCR
08 CONTROLE DE POTÊNCIA
OBJETIVO
Comprovar o funcionamento do SCR como um diodo retificador controlado
Verificar experimentalmente a atuação do SCR e TRIAC com o LDR
Conhecer o funcionamento do LDR
TEORIA
Com este circuito é possível fazer com que o SCR dispare em instantes diferentes em relação
ao sinal alternado de entrada (tensão da rede) através do controle de fase, ou seja, é
possível controlar a tensão fornecida à carga e, portanto, controlar a sua potência.
LDR
A resistência elétrica de um semicondutor depende também da intensidade luminosa que
incide sobre o material. Isto ocorre porque, quando um fóton (partícula de luz) atinge um
átomo, ele pode fornecer energia suficiente para que um elétron da banda de valência possa
saltar para a banda de condução, gerando um par de elétrons-lacuna.
Portanto, a incidência de luz no semicondutor faz com que aumente o número de portadores,
o que significa diminuição da resistência elétrica.
O sensor de luz mais simples é o LDR (do inglês
Light Dependent Resistor ou Resistor Dependente
de Luz), também denominado de fotoresistor. São
semicondutores obtidos por ligação iônica de
metais de valência 3 (trivalentes) com metais de
valência 5 (pentavalentes) como o antimoneto de
índio ou o antimoneto de chumbo. Este material é
ligado a dois eletrodos metálicos, nos quais são
conectados os terminais do fotoresistor, estando o
dispositivo num invólucro de vidro transparente (para
permitir a penetração da luz) ou simplesmente exposto
ao ambiente, conforme a figura abaixo, que mostra a
sua estrutura física, um de seus aspectos físicos e seu
símbolo elétrico.
A curva característica do LDR relaciona a sua
resistência elétrica com a intensidade luminosa
incidente na sua face sensível. Pela relação não
linear, normalmente os manuais fornecem esta curva
em escala logarítmica, como o da figura ao lado.
- O que é o que é? Cresce quando a luz desaparece?
-? ! ?
- A resistência do LDR!
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EQUIPAMENTOS E MATERIAIS A SEREM UTILIZADOS
Qtde. Descrição Especificação
1 Osciloscópio 40 MHz
1 Multímetro Analógico ou Digital
1 Tiristor - SCR TIC106
1 Diodo 1N4007
1 Resistor 1KΩ
1 Resistor 6,8KΩ
1 Resistor 10KΩ
1 Resistor 47KΩ
1 Resistor 100KΩ
1 Resistor 220KΩ
1 Resistor 270KΩ
1 Resistor 1MΩ
1 LDR 5mm
1 Lâmpada 110V/40W
CPMA4 – Desenhar em cada um dos quadros abaixo a forma de onda obtida com detalhe
para o disparo do SCR, medir a tensão de disparo com o osciloscópio, calcular o ângulo de
disparo, medir a tensão media na carga e a tensão eficaz na carga para cada valor de R2
listado na tabela após os gráficos.
CPMA5 – Através das formulas abaixo calcular os valores de tensão médio na carga e eficaz
da mesma e anotar os valores para cada valor de resistência e ângulo.
CPMA7 – De acordo com as medidas realizadas neste experimento podemos comprovar que
o SCR é um diodo controlado. Escolha a alternativa correta:
Sim Não
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EXPERIÊNCIA
TRIAC – CONTROLE DE POTÊNCIA
09 DIMMER
OBJETIVO
Comprovar o funcionamento do TRIAC
TEORIA
Para evitar a necessidade de dois SCR’s em antiparalelo, foi desenvolvido um dispositivo de
três terminais chamado de TRIAC. O TRIAC é um triodo que permite controlar a corrente
alternada.
Como visto na curva característica, o
TRIAC pode conduzir nos dois sentidos
de polarização. Ela entra em condução
de modo análogo ao do SCR, isto é
quando ultrapassada a tensão de
breakover (VBO) sem pulso no gatilho.
Em condução o TRIAC apresenta-se
quase como um curto circuito tendo uma
perda de tensão 1 à 2V. O TRIAC pode
ser disparado tanto por um pulso positivo
quanto por pulso negativo.
Uma visão simplista o TRIAC é a de uma associação em antiparalelo de dois SCR’s. Isso
porém, não consegue e explicar porque o TRIAC dispara com pulso negativo.
Como o TRIAC é bidirecional, as palavras anodo e catodo ficam sem sentido. Os terminais do
TRIAC são chamados Ânodo 1 (A1), Ânodo 2 (A2) e Gatilho (G). A terminologia terminal
principal 1 (MT1) e terminal principal 2 (MT2) também são utilizados para os ânodos.
100% 50% 0%
CPMA3 – Ajuste o potenciômetro no máximo fazendo com que a lâmpada fique acesa.
Desenhar a forma de onda obtida no quadro acima e anotar a tensão de pico e a eficaz na
carga. Repetir os procedimentos para os outros valores de ajuste do potenciômetro.
28
ELETROELETRÔNICA AVANÇADA
29
ELETROELETRÔNICA AVANÇADA
AMPLIFICADOR OPERACIONAL
AMPLIFICADOR OPERACIONAL
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DE UM AOP
a) Resistência de entrada infinita;
b) Resistência de saída nula;
c) Ganho de tensão infinito;
d) Resposta de freqüência infinita;
e) Insensibilidade à temperatura.
Mais adiante iremos analisar cada uma das características citadas acima.
AMPLIFICADOR OPERACIONAL
DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO
O AOP é um componente eletrônico compacto construído da junção de resistores,
capacitores e transistores. Este componente em tempos passados era largamente utilizado
para computar as operações matemáticas como soma, integrações. Por isso recebe o nome
de Amplificador Operacional. De acordo com o avanço tecnológico o Operacional foi anexado
ao nome devido a sua versatilidade em implementações antes complexas e nos mais
variados projetos.
Sua representação gráfica é dada pela figura abaixo:
V+ – Entrada não Inversora
V- – Entrada Inversora
VO – Tensão de Saída
O AOP possui duas entradas e uma saída onde à função é apresentar na saída o múltiplo da
diferença entre as duas entradas onde A é o ganho de tensão do Amplificador Operacional.
AMPLIFICADOR OPERACIONAL
APLICAÇÕES PARA O AMPLIFICADOR OPERACIONAL
É muito difícil enumerar a totalidade das aplicações deste fantástico componente, podemos
dizer que sua utilização está presente na maioria dos equipamentos de sistemas de controle
industrial, instrumentação nuclear e petroquímica, equipamentos médicos, computadores, etc.
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AMPLIFICADOR OPERACIONAL
HISTÓRICO DO AMPLIFICADOR OPERACIONAL
Histórico do AOP
Os primeiros AOP’s foram desenvolvidos na década de 40 através de válvulas, as
características destes primitivos AOP’s eram bastante ruins. Com o surgimento do transistor
na década de 50 foi possível evoluir o AOP com características bastante razoáveis. Porém foi
quando na década de 60 com o surgimentos dos circuitos integrados que o amplificador
operacional teve sua maior evolução onde no ano de 1963 a FAIRCHILD
SEMICONDUCTOR® lançou o seu primeiro AOP monolítico µA702. Também como tudo que
se desenvolve o µA702 apresentou uma série de problemas, tais como:
- Baixa resistência de entrada;
- Baixo ganho;
- Alta sensibilidade a ruídos;
- Necessidade de alimentação diferenciada (-6V e +12V).
Foi então que a própria FAIRCHILD, com apoio de Robert Widlar e sua equipe lançou em
1965 o conhecido µA709. Este último foi considerado o primeiro AOP “confiável” lançado no
mercado. A seguir a mesma equipe projetou o famoso µA741, o qual foi lançado pela
FAIRCHILD em 1968 e até hoje estes dois AOP’s ocupam posição de destaque no segmento.
Evidentemente como os avanços tecnológicos não param hoje temos diversos tipos de AOP’s
com características superiores às do µA709 e µA741, por exemplo LF351 (NATIONAL) e
CA3140 (RCA) etc.
AMPLIFICADOR OPERACIONAL
CÓDIGO DE FABRICANTES E FOLHA DE DADOS
Existem inúmeros de fabricantes de circuitos integrados no mundo. Cada fabricante possui
uma codificação diferente para identificar seus produtos. Um mesmo integrado pode ser
produzido por vários fabricantes diferentes. Sendo assim é importante que o projetista
conheça os diferentes códigos para poder identificar o fabricante e buscar o manual do
mesmo (DATABOOK) do mesmo. Na tabela a seguir temos a codificação usada pelos
fabricantes mais conhecidos no mundo e principalmente no Brasil. Como exemplo tomamos o
741.
Fabricantes Códigos
FAIRCHILD µA741
NATIONAL LM741
MOTOROLA MC1741
RCA CA741
TEXAS SN741
SIGNETICS SA741
SIEMENS TBA221 (741)
AMPLIFICADOR OPERACIONAL
MODO DE FUNCIONAMENTO
O AOP tem a função de amplificar o resultado da diferença entre suas entradas como no
exemplo a seguir:
31
O exemplo acima está usando a diferença entre os dois sinais contínuos. Supondo que o
ganho A seja de 100.000. Portanto a tensão de saída (VO) será VO = 100.000 (4,75mV –
4,8mV) = -5,0V. Por definição sempre o ganho A será positivo e sempre que V+ - V- for
menor que zero a tensão de saída será negativa ou vice versa.
AMPLIFICADOR OPERACIONAL
CARACTERÍSTICAS DE UM AOP IDEAL
Ri = α
Ri = α RO = 0
1) AOP ideal só amplifica a diferença dos sinais de entrada, nunca amplifica o sinal
comum às duas entradas. Portanto podemos dizer que o AOP ideal nunca satura.
2) AOP ideal não consome e nem fornece corrente através de suas entradas,
conseqüentemente a impedância das entradas do AOP é infinita (R1 = α)
3) AOP ideal tem impedância de saída nula (RO = 0). Isto significa que a saída é uma
fonte de tensão ideal independente da corrente drenada pela carga acoplada a saída.
4) AOP ideal deve ter ganho A = α (infinito), ou seja para que a ampliação seja viável,
inclusive para sinais de baixa amplitude o ganho de tensão é infinito.
5) AOP ideal deve ter um ganho A constante que independe do valor da freqüência dos
sinais de entrada, não deve introduzir defasagem ou mesmo atraso no circuito e A é
um número real e positivo.
6) AOP ideal deve apresentar insensibilidade a temperatura.
AMPLIFICADOR OPERACIONAL
CARACTERÍSTICAS DE UM AOP REAL
Ganho de Tensão
O ganho de tensão que é obtido através da relação entre a tensão de saída pela tensão de
entrada.
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Tensão de OFFSET
Um AOP real tem a saída de um amplificador ideal nula, mas quando suas entradas estão em
curto circuito. Nos amplificadores reais acontece um casamento de impedâncias imperfeito
dos dispositivos de entrada normalmente diferencial a saída do AOP pode ser diferente de
zero quando ambas as entradas assumem potencial zero. Significa dizer que há uma tensão
CC equivalente, na entrada chamada de tensão de OFFSET. Os valores desta tensão
normalmente nos amplificadores comerciais estão situados na faixa de 1 a 100mV os
componentes comerciais estão dotados de entradas para ajuste da tensão de OFFSET.
SLEW RATE
Define-se SLEW RATE (SR) de um amplificador como sendo a máxima variação de tensão
de saída por unidade de tempo. Normalmente o SR é dado em V/µs.
Em termos gerais, podemos dizer que o valor de SR nos dá a “velocidade” de resposta do
amplificador. Quanto maior o SR, melhor será o amplificador.
O AOP 741 possui o SR = 0,5V/µs, o LF351 possui SR = 13V/µs e o LM318 possui
SR=70V/µs.
Em textos nacionais costuma-se traduzir SLEW RATE por taxa de subida, taxa de resposta,
taxa de giro, etc.
Para calcular o SR basta aplicar a formula abaixo:
V
SR = 2π. F. VP VO
Convém frisar que VP é a amplitude máxima ou valor
de pico do sinal senoidal de saída. t
A equação nos diz que a função SR (determinado pelo
fabricante), o projetista deverá estabelecer um
comprometimento entre as variáveis F e VP, ou seja, Vi
para F deve ser F fixado ter-se-á um valor máximo de
VP e vice versa. Caso não observe este fato, o sinal de saída poderá sofre uma distorção
acentuada, conforme a figura abaixo (no caso de onda senoidal).
OVERSHOOT
Finalmente, resta-nos considerar uma outra característica citada nos manuais dos fabricantes
denominada OVERSHOOT, a qual costuma ser traduzida por “sobrepassagem” ou
“sobredisparo”. O OVERSHOOT é o valor, dado em porcentagem, que nos indica quanto o
nível de tensão de saída foi ultrapassado durante a resposta transitória do circuito, ou seja,
antes da saída atingir o estado permanente. Para o 741, o OVERSHOOT é da ordem de 5%.
Convém frisar que o OVERSHOOT é um fenômeno prejudicial, principalmente quando se
trabalha com sinais de baixo nível.
AMPLIFICADOR OPERACIONAL
ALIMENTAÇÃO DO AMPLIFICADOR OPERACIONAL
A alimentação do amplificador operacional e feita de forma simétrica, podendo em alguns
casos utilizar uma monoalimentação.
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AMPLIFICADOR OPERACIONAL
MÉTODOS DE POLARIZAÇÃO DO AMPLIFICADOR
Sem Realimentação
Este modo é conhecido como operação em malha
aberta, por utilizar o ganho do operacional estipulado
pelo fabricante, ou seja, não se tem o controle do mesmo. Este modo de operação é
largamente empregado em circuitos comparadores.
Realimentação positiva
Este modelo de operação é denominado
operação em malha fechada. Pois o ganho
do operacional é obtido pelo projetista.
Apresenta como desvantagem uma
instabilidade ao circuito. Aplicado em
circuitos osciladores.
Neste modo de operação o AOP não
trabalha como amplificador de sinais, pois
sua resposta não é linear.
Realimentação Negativa
Este modo de operação é o mais importante
e o mais utilizado em circuitos com AOP,
veja que a saída é reaplicada à entrada
inversora do AOP através de RF. Existem
várias aplicações para os AOP com
realimentação negativa entre elas podemos
destacar:
- Amplificador Inversor;
- Amplificador Não Inversor;
- Amplificador Somador;
- Amplificador Diferencial;
- Diferenciador;
- Integrador;
- Filtros Ativos, etc.
Este modo de operação como na realimentação positiva tem característica de malha fechada,
ou seja, o ganho é determinado por R1 e RF e pode ser controlado pelo projetista.
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AMPLIFICADOR OPERACIONAL
CONCEITO DE CURTO-CIRCUITO VIRTUAL
VO
V+ - V- = ≈0
A
AMPLIFICADOR OPERACIONAL
CIRCUITOS BÁSICOS
Amplificador Inversor
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Seguindo a regra, a grandeza mais importante em um circuito analógico é o ganho de tensão
do circuito, denominado de AV.
Observação
Se não sabemos como funciona um circuito, uma boa dica para tentarmos compreender seu
funcionamento é determinar o comportamento da tensão de saída do circuito através da sua
tensão ou função de entrada.
Para o circuito observado no inicio da analise temos o ganho de tensão dado por:
VOUT
AV =
VE
Notamos que na equação acima temos VOUT sendo a própria saída do AOP e que temos dois
ganhos de tensão: o ganho do circuito (AV) e o ganho interno do AOP (A).
Para uma analise mais simples, determinamos as correntes de cada ramo, conforme
observamos neste circuito, pela Lei das Correntes de Kirchhoff (LCK):
I 1 = I2 + I –
Neste momento da analise devemos ter em mente as características do AOP ideal onde
mostra que as entradas do operacional não drenam corrente. Portanto:
I+ = 0 e I – = 0
Assim podemos dizer que
I 1 = I2
VE – V –
I1 =
R1
V – – VO
I2 =
R2
VOUT RF
=–
VE R1
Amplificador Somador
Amplificador somador tem a finalidade somar dois ou mais valores de entradas analógicas ou
digitais em tempo real. Exemplo pode-se somar uma rampa, uma senoíde e um nível
contínuo instantaneamente em tempo real.
Empregado em misturadores de sinal
Circuito Padrão
Equação Final
RF RF RF
VS = X VE1 + X VE2 X VEN
R1 R2 RN
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Amplificador Subtrator
O Amplificador subtrator tem a finalidade de amplificar as diferenças de tensões entre as
entradas . Este circuito é extremamente poderoso e é largamente utilizado em eletrônica
analógica, inclusive em circuito
empregando os AOP’s
Exemplo se conectarmos a saída de um
transdutor em um amplificador inversor,
tanto o sinal do transdutor quanto à
interferência serão amplificados. Por
outro lado , se conectarmos a saída do
transdutor em um amplificador de
diferenças, só o sinal do transdutor é
amplificado, já que o sinal de interferência
é captado praticamente da mesma forma
pelo dois fios que carregam o sinal de
tensão comum aos dois fios, ao passo que o sinal do transdutor é uma diferença de tensão
entre esses dois fios.
A tensão na saída deste circuito é proporcional a diferença entre as tensões da entrada (V1 –
V2) e qualquer sinal comum as duas entradas não é amplificado, ou em outras palavras, é
rejeitado. A constante de proporcionalidade é dada simplesmente pela razão entre RF / R1.
Circuito Padrão
Equação final
RF
VS = – (V1 – V2)
R1
Comparador
Freqüentemente precisamos comparar uma tensão com outra para verificar qual delas é a
maior. Tudo o que precisamos é uma resposta sim/não. Um comparador é um circuito com
duas tensões de entrada (não inversora e inversora) e uma tensão de saída. Quando a
tensão não inversora for maior que a tensão inversora, o comparador produzirá uma alta
tensão; quando a entrada não inversora for
menor que a entrada inversora, a saída se
baixa. A saída alta simboliza a resposta sim e
a resposta não será mais baixa.
A maioria dos circuitos comparadores são
construídos por AOP’s na configuração de
malha aberta ou às vezes tendo sua tensão
de saída limitada por diodo zener. Na maioria
dos casos o diodo zener também é utilizado
como tensão de referencia.
Equação Geral
VS = A (V+ – V–)
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Na prática quando se projetam circuitos
comparadores, é muito comum a utilização de
dois diodos em antiparalelo, colocados entre os
terminais da entrada para proteger o estágio
diferencial contra possíveis sobretensões ou
sobrecorrentes que possam danificar o
integrado. Conforme o circuito ao lado
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ELETROELETRÔNICA AVANÇADA
Bibliografia
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