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/FREELANCER DE CONTEUDO/
1.Introdução
Deste modo o trabalho em destaque tem como tema: “Sociologia da Educação: Principais
teorias sociológicas da educação”, o mesmo apresenta os seguintes itens: introdução,
objectivos, metodologia, contextualização das teorias sociológicas da educação,
caracterização da escola sociológica francesa e América.
1.1.Objectivos
1.1.1.Objectivo geral
1.1.2.Objectivos específicos
1.2.Metodologia
Para a elaboração do presente trabalho para além dos conhecimentos práticos que possuímos,
iremos usar a pesquisa bibliográfica, onde vamos trazer interpretações sólidas e
fundamentadas por diferentes autores de destaque que debruçaram-se sobre o tema em alusão
e também recorremos a pesquisa documental, para recolher informações em diversos
relatórios, monografias e teses de doutoramento.
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2.Referêncial Teórico
2.1.Conceitos
Para Rodrigues (2004:22) apud Durkheim, a sociologia é o estudo dos fatos sociais e estes
que são justamente aqueles modos de agir que exercem sobre o indivíduo uma coerção
exterior e que apresentam uma existência própria, independente das manifestações
individuais que possam ter.
Segundo Rodrigues (2004) sociologia é uma ciência que estuda o comportamento humano, os
meios de comunicação em função do meio e os processos que interligam o indivíduo em
associações, grupos e instituições. Ela estuda os fenómenos que ocorrem quando vários
indivíduos se encontram em grupos de tamanhos diversos, e interagem no seu interior.
Segundo Parsons (1959), referindo-se à escola, à medida que o jovem se desenvolve, uma
parte cada vez mais importante de sua socialização é levada a cabo por uma instituição que
lhe oferece a representação em modelo reduzido da sociedade adulta.
Na óptica de Herpin apud Nicolas (1982) nas primeiras décadas do século XX organizou-se
um movimento norte-americano liderado por Roscoe Ponnd, auxiliado pela teoria da lógica
experimental de John Dewey e baseada ante os princípios do bem-estar social.
O direito serve ao processo de construção da realidade social e não deve submeter-se aos
princípios lógicos, aos silogismos e às construções técnico-teóricas tradicionais. Ou seja,
propugnava pela insuficiência do princípio da subsunção.
O juiz deve construir o direito com base na análise científica desenvolvida para o estudo da
realidade contemporânea. Deve acompanhar as tendências de sua época, ao promover as
investigações necessárias para a sistematização dos dados essenciais à proposição de
projectos e leis.
O objectivo é tornar a produção de normas dispostas à vida para a realização dos fins sociais,
aos quais o direito deve obediência. Forma-se uma produção legislativo-jurídica para
compreender os factores intersubjectivos. Para isto, são considerados os elementos
conscientes e inconscientes, e absorvidas todas as atribuições valorativas, e preconceitos, para
a efectivação da actividade decisória.
O direito é nutrido pela força da experiência e reflecte, a realidade mutável. Neste sentido,
Dewey infere a contraposição dos princípios pelos efeitos que produzem. É a análise focada
nas consequências. Há uma prioridade de situações concretas.
Todavia, o objectivo da escola não é dar azo à desobediência civil, quando as normas não
refletissem o social: as normas devem ser respeitadas; entretanto, a atividade do intérprete
deve ser no sentido de assegurar os limites da atividade normativa, se extensiva, se restritiva,
assegurada a practicidade social dos fatos.
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2.2.2.Émile Durkheim
Para Herpin, (1982: 7) não foram os sociólogos americanos que inventaram a sociologia. Mas
foi nos Estados Unidos que a sociologia se tornou uma profissão. Juntando, nos seus
cadinhos, teorias de intelectuais universitários e alguns procedimentos técnicos imaginados
por investigadores de talento, obtiveram um produto novo, feito de peças e de bocados de
obras primas, na sua maior parte europeias. Os puristas e os estetas das construções
concetuais podem ter ficado inquietos. Mas os sociólogos americanos não são os intelectuais
oriundos das classes dominantes de que fala Max Weber, que se refugiam em fantásticas
construções intelectuais.
Ainda segundo o mesmo autor, pode considerar-se que a primeira fórmula estabelecida pela
sociologia americana é obra da escola de Chicago: e é nesta medida que se pode dizer que
esta sociologia começa em Chicago.”
2.2.2.Escola Francesa
Racionalidade;e
Utopia;
Com base utópico-racionalista, busca enxergar a cidade com base na Carta de Atenas onde
prezaria por:
2.3..Sociólogos contemporâneos
2.3.1.Alain Touraine
2.3.2.Henri Lefebvre
Lefebvre abrangeu várias áreas de estudo e tem sido destacado como intérprete do
pensamento de Marx, estudioso da vivência das cidades e da sociologia rural. Ressaltou a
importância do caráter histórico das ideias de Marx acerca da influência do fator econômico
na história.
Marx enfatizava o homem como sujeito da sua história. Neste intuito, onde questiona a vida
cotidiana da sociedade moderna a partir de sua expressão mais manifesta: o espaço, ao
mesmo tempo, consolida uma densidade teórica incomparável para a análise urbana assim
como para a construção de mecanismos alternativos de gestão e de planejamento da cidade.
Suas teses no âmbito da sociologia urbana salientam a ação das forças produtivas sobre o
espaço físico. Introduziu os conceitos de espaço "percebido" ,"concebido" e "vivido".
2.3.3.Mannuel Castells
2.3.4.Charles-Edouard Jeanneret,
Foi para Atenas estudar o Partenon e outros edifícios da Grécia antiga. É conhecido como o
autor da “Carta de Atenas”, que resultou um encontro programático de arquitetos e urbanistas
na capital da Grécia em 1933.
Habitação;
Trabalho;
Diversão; e
Circulação.
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Marcel Mauss por sua vez, defendeu que nenhuma disciplina humana poderia construir
conceitos ou classificações para interpretar-los isoladamente, a consequência directa desta
ideia seria a rejeição ao método comparativo.
MILE DURKHEIM
Durkheim procura compreender a maneira pela qual, nós, os humanos, reunimos “As
palavras e as Coisas”. Assim, ele articula a teoria do conhecimento da realidade social,
situando-a no campo simbólico, no espaço das representações sobre o dizer e o fazer social,
apreendido pelo tipo de relação que mantemos para com o totem e o tabu. Além disso, em sua
teoria do conhecimento, o autor estabelece a hipótese sociológica de que as categorias da
sensibilidade e do entendimento, ao contrário da afirmação de Kant, não são inatas, e sim,
construídas socialmente.
2.3.Teoria de Interacção
3.Conclusão
Uma escola sociológica é uma equipa de investigadores , a palavra “equipa” está entendida
no sentido goffmaniano (team) – que, embora não seguindo um plano pré-determinado,
desenvolve trabalhos convergentes. Ora esta convergência não é “intencional”: não existe
ninguém – o chefe da escola – que saiba para onde vai toda a gente.
A convergência é, tal como o EU de que falamos mais atrás, um efeito colectivo. E tenta-se
explicitar em que consiste o “consenso efectivo”, na origem desta convergência, encontra-se
um composto instável, a que chamamos uma problemática”
4.Referências Bibliográficas