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Fabricação de geléia e xarope

Engenharia Agronômica
Universidade do Contestado (UNC)
54 pag.

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Fabricação de geléias e
xaropes

Marlei B. Costa
Emerson L. Scalabrin
Adriano F. de Deus
Julvan Braghirolli

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Produção de geléias e xaropes

Legislações pertinentes
 Geleia
 A Resolução RDC nº 272, de 22 de setembro de 2005, da
ANVISA, revogou a Resolução Normativa nº 15 de 1978, da
antiga Câmara Técnica de Alimentos, que estabelecia o
Padrão de Identidade e Qualidade das geléias de frutas, e
aprovou o Regulamento Técnico para produtos de vegetais,
produtos de frutas e cogumelos comestíveis.

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Produção de geléias e xaropes

GELÉIA DE FRUTAS
 Definição: é o produto obtido pela concentração
da polpa ou suco de fruta com quantidades
adequadas de açúcar, pectina e ácido até o °Brix
suficiente para que ocorra a geleificação durante o
resfriamento.

 Métodos de fabricação: Concentração a Pressão


Atmosférica e Método de Produção a Vácuo

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Produção de geléias e xaropes

CARACTERÍSTICAS GERAIS
 Conservar sem sofrer alterações organolépticas ou
microbiológicas.
 Tremer sem escorrer e não ser extremamente rígida.
Não deve ser açucarada, mas deve conservar o sabor e
aroma da fruta.
O produto deve ser preparado de frutas sãs, limpas,
isentas de matéria terrosa, de parasitos, de detritos, de
animais ou vegetais, e de fermentação.
 Não pode ser colorido e nem aromatizado
artificialmente.
 Rotulagem: Nome “Geléia” + nome da fruta. Pode
constar a palavra extra quando atendida a norma.

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Ingredientes
- 1) Fruta: Responsável pelo sabor a geléia. Deve-
se utilizar frutos perfeitos (nem verdes nem
maduros) limpos, preparados em uma só vez (não
deixar descansar depois de cortada). Podem-se
usar também sucos industrializados ou congelados.
- As frutas maduras determinam à geléia a sua
cor e sabor característico. Nas frutas verdes
encontramos a pectina e o ácido, substâncias
importantíssimas no preparo de geléia.

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Ingredientes
 2) Pectina: Esta substância se forma pela
decomposição da protopectina (hidrato de carbono
presente nas frutas) pela ação de enzimas. Quando
combinada com uma porção adequada de açúcar na
presença de ácidos e sais minerais, é responsável
pela formação da geléia.

 3) Açúcar: ajuda a dar forma à geléia. Age


como preservador, evitando que o produto
se deteriore com facilidade. Melhora o sabor da
geléia e aumenta o seu grau de maciez.

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Ingredientes

 4) Ácido: é importante para dar forma e sabor


á geléia. O teor ácido das diferentes frutas é
variável decrescendo à medida que a fruta
amadurece. A quantidade e o tipo de sais minerais
presentes nas frutas afetam a acidez e,
conseqüentemente, a facilidade de a pectina
precipitar-se para formar a geléia. Se a fruta tiver
um sabor ácido, característico, geralmente contém
ácido suficiente para se fazer geléia. Mas nem
sempre frutas ácidas contém pectina.

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Classificação de frutas para


geléias

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Produção de geléias xaropes

Teor de Pectina e pH

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Diferentes valores nas faixas de pH para uma completa


geleificação

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Influência dos componentes básicos na


gelificação

G r a u d e g e lific a ç ã o

U n ifo r m id a d e d a e s tr u tu r a R ig id e z d a e s tr u tu r a

C o n c e n tr a ç ã o d a p e c tin a (% ) A c id e z (p H ) C o n c e n tr a ç ã o d e a ç ú c a r (% )
Varia conforme o tipo

0 ,5 2 ,5 6 4 ,0
g e lé ia d u r a g e lé ia m o le

1 ,0 3 ,2 6 7 ,5
ó tim o ó tim o

1 ,5 3 ,5 7 1 ,0
n ã o fo r m a g e l c r is ta liz a ç ã o

Fonte: Rauch, 1970


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Influência dos componentes básicos na


gelificação

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Formação do gel

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Produção de geléias e doces de
frutas

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ESQUEMA DE UMA LINHA DE


GELÉIA

(1)-Preparação do Xarope de Açúcar, (2)-Aquecimento, (3)-Preparação da Solução de Pectina, (4)-


Dosagem da Pectina na Geléia, (5)-Suco de Fruta Concentrado, (6)-Aquecimento do Produto
(Pasteurização), (7)-Geléia Pronta para Envase.
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Controle de qualidade

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Teste do ponto de geléia


 2º) Teste prova de esfriar:
Coloque uma colherinha de geléia num pires frio e deixe
descansar por um ou dois minutos. Se firmar e não
espalhar, estará pronta. Para fazer este teste retire a
panela do fogo.

 3º) Teste prova do termômetro:


1. O ponto de geléia varia entre 103 a 108°C;
2. Nas geléias de frutas cítricas se obtém o ponto a 106°C
e o de goiaba a 108°C;
3. Na geléia de jabuticaba o ponto fica entre 105 a 106°C.

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Teste do ponto de geléia


 1º) Teste do pingo rasgado

1. Mergulhe uma colher de metal inoxidável na geléia


2. Retire dê uma volta no ar e deixe cair, ou seja, escorrer
a calda do lado da colher;
3. Se ainda pingarem gotas redondas a geléia não estará
pronta;
4. Quando chegar a cair dois pingos como que rasgados da
beirada da colher, a geléia estará pronta;

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Teste do ponto de geléia


 4º) Teste álcool:
1. Coloque 2 colheres (sopa) de álcool em um pires:
2. Derrame um pouco de geléia;
3. Se não espalhar e ficar gelatinosa, estará no ponto.

Obs.: Não prove esta mistura porque é tóxica. Para se


fazer este teste, retire a panela do fogo, para que não
passe do ponto.

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Características de uma boa


geléia
1. Transparente, brilhante, sem sedimento;
2. Tem a cor e sabor da fruta de que foi feita;
3. Quando despejada sobre um prato,
conserva o formato da vasilha em que foi
guardada;
4. Treme quando se mexe com ela;
5. Fácil de ser cortada, conservando sua
forma.

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Cozimento/cocção
 O cozimento das geléias deve ser feito
cuidadosamente em recipientes de aço inox.
 Nesta fase ocorre: dissolução do açúcar, união do
açúcar com o ácido e a pectina do suco, coagulação
de certos compostos orgânicos, destruição de
leveduras, esporos de fungos e enzimas.
 Cozimento prolongado provoca perda do sabor,
alteração da cor, hidrólise da pectina e excessiva
inversão da sacarose.
 Durante o aquecimento, a mistura extrato mais
açucarado deve ser agitada de tempo em tempos.

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Defeitos no preparo de geléia

 Xaroposa - Este defeito normalmente se dá em função da


falta de açúcar, ácido e pectina, ou ainda, do excesso de
açúcar. E pode ser também resultado de cocção
insuficiente e/ou uso de muita água para extrair o suco;
 Fermentada - Este defeito normalmente ocorre pela
falta de açúcar líquido. Pode ocorrer também quando o
vidro for mal fechado e armazenagem inadequada;
 Dura - A geléia fica com essa consistência quando falta
açúcar e tempo de cocção;.
 Mole Demais - Este defeito ocorre pela falta de ácido,
açúcar e pectina. Outra causa para este defeito pode estar
também na grande quantidade de geléia feita de uma só
vez.

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Defeitos no preparo de geléia

 Aguada - Se dá pela falta de líquido na geléia e pelo fato


da temperatura do ácido estar muito alta;
 Puxenta - Este defeito ocorre quando a cocção for
prolongada e em fogo fraco;
 Cristalizada - Este defeito se dá em função da falta de
ácido e açúcar. E pode ser resultado de uma cocção em
fogo fraco e do fato de deixar a geléia destampada;
 Geléia Opaca - Pode ser causada por ter-se despejado a
geléia no vidro muito vagarosamente ou ter-se demorado
em despejá-la, incorporando ar na geléia. Isso acontece,
ainda, quando o suco não foi bem coado, contendo,
portanto polpa de fruta; ou porque foram usadas
frutas verdes demais, ou por não ter sido removida toda a
espuma;

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Defeitos no preparo de geléia

 Geléia com Formação Esbranquiçada - Pode ser


causada pelo mal fechamento mal feito, permitiu a
entrada e desenvolvimento de fungos no interior do
vidro;
 Perda de Cor, Frescura ou de Sabor -
Armazenamento prolongado ou em lugar quente pode
fazer com que a geléia perca o seu sabor e sua cor;

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Produção de geléias xaropes

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Equipamentos

Martelo - tipo Rietz. Refratômetro


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XAROPE

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Legislações pertinentes
 Xarope
 Decreto 6871/09 | Decreto nº 6.871, de 4 de
junho de 2009

- Regulamenta a Lei no 8.918, de 14 de julho de


1994, que dispõe sobre a padronização, a
classificação, o registro, a inspeção, a
produção e a fiscalização de bebidas.

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Produção de geléias e xaropes

XAROPE
 O termo xarope de açúcar invertido descreve uma
mistura de açúcares em solução, principalmente
glicose, frutose e sacarose, obtidos através da
reação de hidrólise da sacarose, também
denominada inversão.

 Para a produção do açúcar invertido, dois métodos


de inversão da sacarose podem ser usados: a
hidrólise enzimática, a acidez gerada na hidrólise
ácida pode ser devido à ação direta de um ácido
(hidrólise homogênea) ou através da liberação de H +
da resina catiônica (hidrólise heterogênea).

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O xarope pode ser dividido


em:

 Xarope Simples
 Xarope Simples por Batelada
 Xarope Simples por Processo
Contínuo
 xarope composto

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XAROPE
SIMPLES

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Preparo do xarope simples:

 O xarope simples, também conhecido como


calda base, é uma solução aquosa de açúcar,
eventualmente enriquecida com ácidos
orgânicos.

 Sua obtenção se dá pela diluição do açúcar


em água quente, seguido de cozimento à
temperatura de 85-100 ºC de modo a retirar
impurezas que possam gerar problemas de
odor e sabor no produto final.

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Produção de geléias e xaropes

 Esta calda é então tratada e clarificada,


usando como elementos de clarificação e
purificação carvão ativado em pó, terra
diatomácea ou outro produto semelhante.

 Após a separação da fração sólida do


filtrado, o xarope simples é resfriado em
trocadores de calor até uma temperatura
aproximada de 20ºC.

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Produção de geléias e xaropes

TÉCNICA:

 Aqueçer a Água até no máximo 80°C e solubilizar


o Metilparabeno e o Propilparabeno.
 Em seguida, adicionar a Sacarose. Levar ao
banho-maria e mexer com bastão de vidro até
completa solubilização da sacarose. A temperatura
nãodeve ultrapassar 80°C em momento algum.
 Filtrar em papel pregueado e aguardar o
arrefecimento da temperatura paracompletar 100
ml de xarope simples.

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Produção de geléias e xaropes

Fabricação de Xarope Simples


por Batelada
 Para a dissolução de açúcar por batelada são
necessários os seguintes equipamentos de
processo:
 Tanque inoxidável para a dissolução do
açúcar com agitação, adaptado a um bocal
para a derrubada de açucar;
 Filtro de pré-capa de xarope simples a 60°
Brix, um tanque auxiliar de pré-capa e -
bomba de transferência;

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Fabricação de Xarope Simples


por Batelada
 Um dispositivo de dissolução de carvão
ativado e terra diatomácea em água e
transferência para o tanque de xarope
simples;

 Uma bomba centrífuga sanitária de xarope


simples (densidade do xarope de 1,2917);

 Dois intercambiadores de xarope simples de


1 estágio.

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Fabricação de Xarope Simples


por Batelada
A produção pode ser dividida em
cinco etapas:
1°) Armazenagem de açúcar;
2°) Adição do açúcar;
3°) Dissolução do açúcar;
4°) Clarificação do açúcar;
5°) Envio à Xaroparia Final;

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Fabricação de Xarope Simples


por Processo Contínuo
 A unidade de dissolução contínua é compacta e
consiste nos seguintes componentes:

 Moega, Rosca Transportadora, Tanque


dissolvedor, câmara separadora, bomba de
recirculação, Coluna de Troca Iônica, Filtro de
Carvão, Tanque Pulmão para xarope, tubulações e
painel elétrico com controle e atuação no local.
Todo o equipamento é montado em uma base de
aço inoxidável pronto para ser conectado.

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Produção de geléias e xaropes

Fabricação de Xarope Simples


por Processo Contínuo
 Enquanto que, no processo de dissolução
descontínuo (por batelada), a solução total
permanece no tanque dissolvedor o tempo
necessário para uma solubilização global do
açúcar, no processo de dissolução contínuo, a
solução flui constantemente através do
sistema. Como a carga não permanece no
sistema numa duração definida, mas fica
subordinada a tempos parciais de preparo e
distribuição, há a necessidade de um tanque
pulmão.

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XAROPE COMPOSTO

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XAROPE COMPOSTO

 Consiste na adição de ingredientes ao


xarope simples, de acordo com o tipo de
refrigerante a ser fabricado.

 Os ingredientes são: xarope simples,


flavorizante, suco natural e sais.

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Produção de geléias e xaropes

FLAVORIZANTE
 São substâncias (naturais ou sintéticas) ou
misturas que adicionadas a um alimento ou
bebida que lhes conferem um sabor
característico.

Os flavorizantes podem ser:


1. Naturais (óleos essenciais extraídos de
plantas e sabores naturais de frutas);
2. Artificiais (álcoois aromáticos, aldeídos,
bálsamos, fenóis, etc.)

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FLAVORIZANTE
Acetato de benzila, por exemplo, é um dos
componentes que confere sabor artificial de
cereja, abricô e pêssego.
 Etanoato de butila: flavor de maçã verde.
 Acetato de isopentila: flavor de banana.
 Butanoato de butila: flavor de morango
 Acetato de etila: flavor de maçã.
 Butanoato de etila: flavor de abacaxi.
 Acetato de octila: flavor de laranja.

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XAROPE COMPOSTO
 O xarope simples resfriado recebe
cuidadosamente a adição dos componentes
que irão transformá-lo em xarope composto.

 Durante todo o processo de adição, efetuado


com todos os cuidados de higiene, mantém-
se o xarope sob agitação para garantir
uma perfeita homogeneização dos
componentes.

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Produção de geléias e xaropes

XAROPE COMPOSTO
 O xarope composto é armazenado em
tanques de aço inox, numa sala refrigerada,
por um curto período.

 Na produção dos refrigerantes diet não é


utilizado o xarope simples (água + açúcar).
Nesse caso, o açúcar é substituído por
edulcorantes de última geração, mantendo-
se basicamente os demais componentes.

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TANQUE DE AÇO INÓX

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Produção de geléias e doces de
frutas

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Produção de geléias e xaropes

http://www.ambev.com.gt/pro_62.htm
 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Flavorizante
 
http://www.funada.com.br/processo_de_producao.php?
liscod=13

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